Chupei minha chefe para não perder o emprego

No último ano de faculdade eu precisava conseguir um estágio. Então tentei em algumas empresas e por mais incrível que seja, eu consegui num grande escritório de advocacia da cidade e estava radiante com aquela chance.

Desde que cheguei na empresa, fui designada para trabalhar no departamento de causas pequenas, que era chefiado por uma mulher chamada Rachel. Loira de cabelos longos e um corpo estonteante (pelo menos era o que parecia por baixo daquelas roupas executivas coladas ao corpo), Rachel era uma mulher controladora e ríspida. Os primeiros boatos que ouvi sobre ela foram: “Cuidado com a Rachel, ela pode querer algo mais de você além do trabalho”. Eu passei vários dias pensado no que seria esse algo mais que outras meninas me falaram.

Outra característica dela era de pegar no pé dos novatos, e eu como era a mais nova, sofria com suas perseguições. Ela me entupia de arquivos para analisar, me fazia sair pra comprar seu maldito café, por fim, todos os trabalhos ruins de se fazer em um escritório ela mandava eu fazer.

Eu já estava na empresa a dois meses quando surgiu um caso em que eu analisei algumas papeladas para Rachel defender o cliente. No dia em que tal caso foi encerrado, Rachel voltou para o escritório já por volta de 20h. Sim! Eu, a escrava, ficava no escritório até tarde praticamente todos os dias!

Nosso andar já estava vazio e eu me preparava para ir embora quando recebo uma mensagem de Rachel:

“Quero você na minha sala agora! ”

Meu corpo estremeceu, minha boca secou e morta de medo, me levantei e fui até a sala dela. Entrei e então falei:

- Parabéns por ganhar a causa do cliente, Rachel.

Ela me olhou com seu olhar de desprezo.

- Sabe por que eu te chamei aqui?

- Aconteceu algo?

- Sim! Você me enviou arquivos errados um dia antes do julgamento. Eu tive que me virar para conseguir argumentos. Isso é ridículo, Mikaela! Como você pôde ser tão inútil? Eu deveria encaminhar o encerramento do seu estágio agora mesmo!

- Mas, Rachel. Eu chequei tudo várias vezes! Eu... – Ela me interrompeu

- Então deveria ter checado de novo! Eu não acredito que hoje em dia estão formando advogados tão incompetentes! – Sua voz ecoava de forma raivosa.

Era um exagero da parte dela. Eu quase não errava nada desde que iniciei. E ainda assim eu tinha visto pessoas mais experientes que eu cometendo erros piores. Enquanto ela me humilhava de todas as formas, eu olhava fixamente pra ela, provavelmente com o rosto avermelhado. Porém a cada segundo me vinha uma raiva de ela falar daquele jeito comigo. Já, nervosa. Eu não aguentei e retruquei ferozmente interrompendo Rachel:

- Que merda, Rachel! Foi só um erro! Você já ganhou a porcaria do caso! – Eu me arrependi do que disse um segundo depois.

Os olhos de Rachel me fuzilaram. Seu rosto demonstrava pura ira. Ela se aproximou e disse:

- Escuta aqui, garota! Quem você tá achando que é levantando a voz pra mim? Você ficou louca! Eu posso te demitir e garantir que nenhum outro escritório te contrate nessa cidade!

Eu e minha boca grande! Naquela hora eu só pensava em como evitar minha demissão e falava comigo mesma “Vai, Mikaela. Você é inteligente. Pensa em alguma coisa!”. Foi quando me veio em mente o tal “algo mais” que disseram sobre Rachel.

Eu tinha que acreditar que esse algo mais só podia significar uma coisa. Aproveitei que ela estava próxima e falei com a voz propositalmente desesperada.

- Por favor me desculpa Rachel. Eu deveria ter revisado mais uma vez. Por favor, não me demita! Eu faço tudo pra continuar aqui – eu peguei na mão dela – Faço qualquer coisa! – eu falei olhando nos olhos dela e tornando minha voz mais calma e sugestiva. Rachel não era boba e logo se aproveitou.

- Qualquer coisa? Pode sair caro pra você me oferecer qualquer coisa! Tem certeza disso?

Eu apenas balancei a cabeça positivamente.

Raquel deu três passos para trás e se sentou na poltrona. Puxando o vestido lentamente para cima ela me olho e falou “Qualquer coisa?”. Eu fui até ela e me ajoelhei no chão enquanto ela abria as pernas. Rachel vestia uma calcinha preta de pano liso que marcava sua buceta. Ela então puxou a calcinha pro lado, revelando aquela buceta carnuda e rosada.

Quando cheguei perto, já com os joelhos no chão, Rachel passou os dedos na xereca e enfiou na minha boca. Eu suguei seus dedos e ela disse “vem me chupar!”.

Eu então passei minha língua naquela buceta. Tinha um gosto maravilhoso! Eu lambendo todinha e deixando bem lambuzada. Minha língua subia e descia levemente. Rachel me olhava com um olhar safado enquanto eu me dedicava ao seu prazer.

Comecei a chupar seu clitóris com jeitinho e Rachel se excitava e ia abrindo cada vez mais as pernas. Conforme eu ia apressando os movimentos da minha língua, Rachel ia sussurrando cada vez mais. Até que comecei a chupá-la com mais força. Raquel repetia baixinho “Vai, me chupa! Sua vadia!”.

Raquel me segurava pelo cabelo e eu devorava sua buceta. Eu estava louca pra ela gozar na minha boca e parecíamos estar próximas de isso acontecer. Ela já estava começando a gemer mais alto e quando parecia que estávamos chegando lá ela me puxou pelo cabelo, tirando meu rosto do meio de suas pernas.

Raquel fez um sinalzinho de não com a mão, sorriu maliciosamente pra mim e disse “acho que você serve pra alguma coisa no fim das contas”. Em seguida ela me mandou levantar e sair.

Eu tive que ir para casa com o gosto da buceta de Rachel na minha boca e com a certeza que ela iria me exigir novamente algo mais em algum momento. Certamente, não deixar eu fazer ela gozar foi como deixar algo inacabado. Sugerindo novos capítulos. Já eu, chuparia Rachel todos os dias se fosse preciso. Não apenas pelo meu emprego...

Ah! Sobre meu estágio! Dois dias depois eu fui efetivada como advogada júnior do escritório!

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Publicado por Mikaela no site promgastech.ru em 21/04/23. Protegido pela LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.