Um casamento, uma madrinha e um primo nunca visto. (Cap. 2)
Conto erótico de história real
- Temas: prazer, primo, sexo louco, pessoas
- Publicado em: 14/04/23
- Leituras: 675
- Autoria: PRBT
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Quando eu estava me ajustando com o vestido para fugir dali, escuto a voz de um dos meus tios, o desespero bateu em nós dois, meu primo se recompôs e deu a volta oposta do salão e eu fiquei ali quietinha, meu tio passou e não me viu. Bem que meu primo disse que aquele lugar era escuro.
Fico ali por alguns minutos, me concentrando já que meus batimentos cardíacos estavam tão acelerados, que eu quase não conseguia respirar direito. Nesse tempo, eu fiquei pensando, “que experiência louca é essa que eu estou vivendo”. Pela primeira vez na vida eu senti um calor, um êxtase, tão forte que me fazia sair do prumo.
Logo que me recomponho vou até a frente do salão, encontro uns amigos que estavam na festa, e fico conversando com eles, para disfarçar, afinal se alguém aparecesse me procurando, iria pensar que eu estaria ali com os amigos. Olho para dentro do salão e vejo meu primo conversando e rindo muito com um dos meus tios, isso me deixa tão nervosa, penso “será que ele teria a coragem de contar?”. Mas logo desfoco a atenção com minha avó dizendo que queria ir embora porque se sentia muito cansada. E se eu poderia pegar carona com alguém, nessa hora eu acredito ter aberto um sorriso enorme, claro que eu poderia pegar carona, e óbvio que seria com meu primo.
A festa ainda estava rolando, uns amigos ainda se mantinham dispostos a ficar até o último instante, mas para a minha felicidade, meus tios já estavam cansados, ou seja, passaram mais 10 minutos e eles já estavam indo embora. Eu falei que iria embora com uma outra prima minha e eles aceitaram de boa. Durante todo esse tempo eu não me aproximei do meu primo, não queria dar bandeira.
Mas ele sempre passava por trás de mim no meio da pista de dança e apertava a minha bunda ou então, quando estávamos de frente um para o outro, ele me olhava e cheirava o dedo que ele tinha enfiado na minha bucetinha. Isso era muito delirante, me arrepiava toda. Como pode alguém conseguir excitar outra pessoa tanto assim?
Como meus tios e minha avó já tinha ido embora, meu primo ficou mais confiante de chegar cada vez mais próximo, já era meia noite, ele vem bem pertinho do meu ouvido e fala, estou esperando dentro do carro, na frente do salão.
Eu tremia de nervoso, mas um nervoso de prazer, o que seria que ele iria fazer comigo. Eu saio, entro no carro e fico em silêncio, o carro dele era todo insufilmado, então qualquer um que estive na parte de fora, não iria ver nada que rolasse na parte de dentro.
(primo) – tem algum lugar que você conhece que tem barzinho?
(eu) – tem sim, é três quarteirões para cima
(primo) – legal, vamos para lá então
Eu já estava sem entender, como assim vamos para lá? Eu só queria sexo naquele momento, e ele querendo ir para bar?
Chegamos no local, a avenida estava bem movimentada, era um sábado, e quanto se trata de uma cidade de interior, todo mundo sai para se divertir aos sábados, rodamos duas vezes na rua para encontrar um lugar para ele estacionar. Até que na segunda volta, ele encontra uma vaga bem na frente do barzinho mais badalado da cidade.
No momento em que ele termina de estacionar eu já vou tirando o cinto e indo abrir a porta, até que ele tranca as portas. Eu olho para ele sem entender nada.
(eu) – não vai descer do carro não?
(primo) – não
(eu) – como assim? Você rodou duas vezes até achar uma vaga, para ficar dentro do carro?
(primo) – eu te quero aqui e agora
(eu) – que?
(primo) – tira o seu vestido, te quero ver toda nua
Eu estava com um olhar de dúvida do que iria acontecer, mas fui obedecendo, fiquei toda nua. Ele puxa e deita o meu banco todo para trás, e me pede para encostar no painel do carro e de frente para ele (ele tinha uma caminhonete, então, até que era grande).
Nesse momento ele pula para o mesmo lado do banco, abre minhas pernas e fica com a cabeça bem próximo da minha bucetinha, suas mãos vão até minha bunda e me puxam em direção a boca dele, e aí começa uma verdade loucura de prazer, ele logo já mete aquela boca macia na minha bucetinha toda molhadinha, lambe os lábios e com uma das mãos vai abrindo ela e massageando.
Pessoas passando pelo carro, eu sem saber se alguém estava me vendo toda nua, ou que estavam me vendo ser chupada, mas isso era tão gostoso, toda essa sensação de perigo, que eu estava amando tudo, era uma mistura de medo e prazer.
Em um momento ele abre bem minha bucetinha e enfia toda língua dele, colocando em tirando várias vezes, na mesma hora uma das mãos dele, vai até o meu cuzinho e ele começa acariciar. Era movimentos ritmados, aquele entra e sai da língua dele, os movimentos de caricias com os dedos no meu cuzinho, não aguentei e comecei a gemer de prazer, até que ele enfia o primeiro dedo todinho no meu cuzinho e eu começo a fazer movimentos com a minha bunda, era puro prazer.
(primo) – eu sei que você gosta disso, dá para ver na sua cara, quer que eu enfie mais?
(eu) – quero
E aí ele começa a enfiar o segundo e o terceiro dedo, e ao mesmo tempo chupando toda minha bucetinha.
(primo) – eu quero ver você gozar com a minha chupada
(eu) – então continua mais forte
Nesse momento algumas pessoas encostaram no carro, para conversar, acho que pensaram que não tinha ninguém ali dentro
(eu) – e agora
(primo) – fica quietinha
Meu primo começou a me chupar mesmo com força, e a enfiar os cincos dedos dele no meu cuzinho, era lindo de ver a perfeição dos movimentos, meu corpo se contorcia todo, era como se conectasse com cada movimento que ele fazia, eu gemia a cada instante que ele enfiava com força.
Até que teve um momento que foi tão frenético, que é como se a boca dele estivesse grudada na minha bucetinha, ele não para um segundo se quer, eu dei um gemido tão gostoso que quem estava ali escutou, na mesma hora eu abri os olhos e vi as pessoas de fora tentando ver quem é que estava ali dentro, mas foi um momento tão gostoso, que ver as pessoas em volta só me excitava ainda mais, eu não parei, eu gemi e gozei horrores naquele momento, deixei a boca do meu primo toda melada. Ele lambia os beiços depois disso.
(primo) – você é incrível, tem um gosto maravilhoso
(eu) – onde você estava esse tempo todo?
Essa hora meu corpo já não respondia aos meus comandos, mas eu sabia que isso não tinha terminado ainda, eu também precisava mostrar o meu melhor, não é só porque tenho 15 aninhos que não sei deixar um homem louco de prazer.
Respirei por alguns minutos, ele se voltou para o lado do motorista, abriu a calça e tirou para fora, aquele pau grosso e grande, segurando nele falou:
(primo) – e agora, você vai deixá-lo assim?
(eu) – claro que não, agora quem comanda sou eu, deixa que eu faço o carinho nele, mas liga o carro que eu tenho um lugar especial para irmos.
Meu primo na mesma hora liga o carro, e vai se direcionando para os caminhos que eu vou comandando, durante o percurso eu vou acariciando com a minha mão aquele pau grosso e grande, com a cabecinha toda rosada, até que me abaixo e começo bem devagar passar a língua de baixo para cima, com minha mão massageando suas bolas, sinto que ele começa a se mexer um pouco. Ele estava louco de prazer, vou alternando entre lambidas e massagens, até que uma hora ele para no semáforo e eu dou dois chupões gostosos naquele pau grande.
(primo) – nossa continua vai, você é muito boa nisso
Ele coloca a mão na minha cabeça e ele mesmo faz os movimentos com minha cabeça de cima para baixo, deixo ele fazer isso até o semáforo abrir
(eu) – está gostando de sentir seu pau dentro da minha boquinha
(primo) – você vai me deixar louco, quero te foder toda, vou deixar minha marca registrada em você
(eu) – então acelera, porque agora só vou pegar nesse seu pau gostoso quando chegarmos, estou vendo que você está quase gozando, mas eu quero mais de você
(primo) – você quer judiar de mim né, mais saiba que quanto mais você me punir, mais eu vou te foder com força
(eu) – e o objetivo não seria esse?
Nesse momento, damos uma risada gostosa, eu viro de lado, meio que encostada na porta do carro, abro minhas pernas e levo minhas mãos até minha bucetinha, que por sinal estava mais molhada ainda, vou fazendo caricias nela, enquanto meu primo vai dirigindo e ao mesmo tempo acariciando seu próprio pau.
Para excitar ainda mais meu primo, vou entrando novamente no clima de prazer, começo a me contorcer e a me gemer cada vez mais, abro a janela do carro e não dou a mínima importância se alguém passasse pelo lado e vice, vou enfiando meus dedos, dentro da minha bucetinha, vejo que ele sente ainda mais prazer.
Finalmente chegamos ao local que eu queria, era uma rua de estrada de terra, mais escura que as ruas comuns, próximos de umas chácaras, não era sempre que passavam pessoas ali, e isso já era umas duas horas da manhã, o que seria um pouco mais difícil.
Logo que ele estaciona
Continua....