Disputa erótica

A coroa loira era bi. Gostava de buceta e de pau. Saia a noite e quase sempre ficava com um homem e uma mulher. As vezes com ambos, ao mesmo tempo. Isso, quando estava solteira e se jogava na putaria.

Quando resolvia namorar alguém, escolhia sempre a rola dura de um jovem. Ao conhecer Bruno e Paloma e trepar com os dois em dias diferentes, a coroa se apaixonou e ficou indecisa. Não sabia com quem ficar. Resolveu então chamar os dois na casa dela para uma conversa. Direta, como sempre era quando o assunto era sexo, foi dizendo:

- Estou indecisa, não sei com qual de vocês eu quero namorar.

Tarado, Bruno sugeriu:

- Que tal um trisal?

- Meu desejo, minhas regras. Trisal tá fora de cogitação!

- Por que? - Perguntou Bruno, frustrado.

- Deixa que eu respondo - Disse Paloma, levantando a mão - Por que sou lésbica!

- Obrigado por dizer, querida. As vezes, os homens acham que só o prazer deles existe...

Bruno ficou chateado e baixou a cabeça.

A coroa, ignorando a frustração dele, continuou:

-Bom, vou precisar tomar uma decisão. Vocês terão que me disputar…

- Como assim? - Perguntou Bruno.

- Bem simples: eu vou fazer três desafios de sexo com vocês. Quem ganhar pelo menos dois, vai namorar comigo. Entenderam?

- Sim - Responderam Bruno e Paloma, quase ao mesmo tempo.

- Ótimo. Tirem suas roupas, então.

Os dois tiraram. A coroa tirou logo depois. Em seguida, os levou para o quarto. Os deixou em pé ao lado da cama e, deitou-se de pernas abertas e, em seguida, disse pra eles:

- Primeira prova: Penetração na minha buceta Valendo um ponto. Paloma... O cintaralho tá na gaveta... Vou começar por ordem alfabética: Bruno, você começa.

Enquanto Paloma pegava o cinto na gaveta, Bruno se aproximou da cama. Seu pau ainda estava meia bomba e ele o esfregou até ficar completamente duro. Depois, colocou a camisinha. Se deitou em cima da coroa, deu um beijo quente nela e a penetrou. Apesar de estar explodindo de tesão, começou devagar e a coroa foi soltando pequenos gemidos.

Com o passar do tempo, ele aumentou a força e a velocidade da penetração. Os gemidos da coroa aumentaram ainda mais. O corpo dela tremeu. Ela gozou revirando os olhos. Ele também.

Bruno saiu de cima da coroa, tirou a camisinha do pau e voltou para o canto da cama. Paloma, já vestida com o tal cinto, se aproximou da cama. Sorridente, Paloma a beijou na boca e disse:

- Vem!

Paloma entrou. Deu uma primeira estocada e beijou os seios da coroa por algum tempo. Quando percebeu que ela estava mais molhada, voltou a penetrá-la com força, ao mesmo tempo que a beijava.

Bruno, que ainda estava de pau mole e cansado, admirava aquela cena com uma cara de tarado e pensava: “Ainda vou comer essas duas.. Vou fazer a sapatão ai gostar de rola”.

Enquanto isso, Paloma continuou penetrando a buceta da coroa até ela gozar. Em seguida, Paloma tirou o cinto e voltou a seu lugar ao lado da cama. Exausta, a coroa se levantou da cama, beijou Bruno da boca e disse:

- Parabéns, você ganhou a prova!

Bruno comemorou bastante. Pensou consigo “Se eu ganhar a próxima, levo essa coroa. Duvido que a sapatão vire o jogo”.

- Bom, agora vocês vão ter tocar uma siririca em mim - Disse a coroa, sentada na cama - Quem começa agora é a Paloma...

Autoconfiante, Bruno disse a si mesmo “Essa eu levo. Sei tocar uma siririca boa”

Paloma se aproximou da coroa, deu um beijo em sua boca, tocou e chupou os seios dela por um tempo, até ela gemer. Depois, deslizou uma das mãos até a buceta da coroa e, chegando lá, com o dedo médio tocou direto no ponto G e começou o movimento.

A coroa gemeu muito e alto. Seu corpo parecia um vulcão de desejo, quase explodindo. Percebendo que ela estava totalmente entregue ao prazer, Paloma começou sussurrar sacanagens no ouvido dela:

- Vai, goza sua vadia! Aí dentro tem uma sapatão que eu sei!

A coroa não reagiu. Simplesmente revirou os olhos, extasiada. Bruno, de pau duro, olhava tudo ao lado da cama e pensava “caralho, vou ter que caprichar pra levar essa”

- Ele não vai conseguir te dar mais prazer do que eu - Disse Paloma em voz alta, enquanto a coroa estava quase gozando.

Bruno fez cara de bravo e resmungou.

- Essa sapatão é folgada demais

Paloma até ouviu mas não ligou. Tocou a buceta da coroa com mais intensidade até ela gozar de vez. Depois, saiu da cama, passou perto de Bruno e disse:

- Duvido você fazer melhor...

Bruno não respondeu nada, fez cara de sério e foi em direção a coroa. Sentou ao lado dela, a beijou na boca. E com uma das mãos, desceu rapidamente até a buceta dela. Enfiou o dedo e começou a dedilhar. A coroa não gemeu muito ao ser tocada. E os dedos de Bruno não conseguiam encontrar o ponto G. Paloma, em pé perto da parede, riu do fracasso daquele homem. Tinha certeza que ganharia aquela rodada.

Bruno ainda insistiu um pouco mais. Tentou trocar de mão, falou algumas sacanagens no ouvido da coroa e nada. Depois de uma hora, a coroa tirou a mão de Bruno da buceta dela, mandou que dele saísse da cama. Bruno saiu rapidamente, frustrado. A coroa se sentou em um outro canto da cama e anunciou:

- Paloma, você venceu essa!

Paloma comemorou muito e tirou sarro de Bruno.

- Homem é tudo perdedor!

Bruno ficou puto e respondeu:

- Não cante vitória antes do tempo…

Paloma não respondeu nada. Só mostrou o dedo do meio e riu. Enquanto isso, a coroa se levantou e foi até o banheiro limpar a buceta. Voltou depois de dez mintuos. Sentou no canto da cama e anunicou a última prova:

- Agora, a última prova. Quem ganhar, me leva.... Vocês vão ter que me chupar.

Ao ouvir isso Bruno pensou “Ih, fudeu... Não sou de chupar... Se eu perder pra essa sapatão, vou ter que virar punheteiro”

- Você começa, Bruno - Decretou a coroa.

Bruno, ainda pensativo, foi em direção a coroa. Ajoelhou-se e começou a dar pequenos beijos na buceta dela. Depois, tentou colocar a língua. Só que foi desajeitado. A coroa não estava sentindo nada, apenas uma vontade de rir da falta de habilidade do rapaz.

Bruno tentou mais um pouco, só que percebeu que a coroa não estava excitada e acabou desistindo. Se levantou rapidamente e voltou para um canto. Em seguida, disse para Paloma, que seguia em direção a buceta da coroa:

- Se você for um pouco melhor que eu, já leva.

- Um pouco melhor, não. Eu sou muito melhor que você na chupada. É minha especialidade!

Paloma se ajoelhou e começou a chupar a buceta da coroa. Usava a língua, os lábios. Sabia quando sugar e quando beijar. A coroa ia às alturas. Nunca foi chupada por homem algum daquela forma. Gemia. Tremia. Pedia mais. E Paloma entregava. Até que a coroa gozou. Sobre sua cama caiu um líquido de prazer. Exausta, ela conseguiu dizer:

- Parabéns, Paloma. Você ganhou merecidamente.

Em seguida, respirou um pouco e continuou:

- Pra ser sincera, eu estava torcendo por você.

A coroa beijou Paloma na boca e pediu para que ela se deitasse para continuarem trepando. Paloma atendeu o pedido dela e levou uma das mãos para a buceta e começou a tocá-la.

Bruno, frustrado, se encostou na parede e começou a bater punheta. Ao verem aquela cena, as duas riram. Bruno bateu punheta ainda mais forte, e enquanto gozava derramando muita porra no chão, disse:

- Essa é uma disputa que todo o homem sempre vai perder!

FIM - Foda Incrível de Mulheres.