Minha irmã e um pedido irrecusável
Conto erótico de traição
- Temas: sexo intenso, tesão em alta voltagem, traição, sexo com o cunhado, desejo da irmã
- Publicado em: 31/03/23
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- Autoria: mestrenacama
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- Oi Aninha, tudo bem? Você pode vir aqui em casa no final de semana. Preciso te pedir uma coisa importante! - Me fala Luana, minha mana, ao celular.
- Claro, maninha! Pode ser umas 10h, no sábado? - respondo e ela concorda.
Luana, era minha irmã caçula. Casada há um ano com Júlio, meu cunhado. Ela com 23 anos e ele com 25. Lembro que ficamos surpresos quando resolveram casa tão cedo. Mas, enfim, apoiamos. Os dois era jovens, lindos. Ela, ruiva (puxara a mamãe), de corpo mignon. Parecia desenhada a mão. Ele, um negro lindo. Forte e, perto dela, parecia gigante, com seu 1, 85. Ela tinha 1, 62. Ambos muito queridos.
Eu era a irmã do meio. Amiga para todas as horas. Com mais experiência, independente desde os 25. Hoje com meus 32 anos, estava no auge da minha forma. Eu tinha uma pele mais escura que Luana, era mais alta também. Com 1, 72, corpo mais delineado, puxei mais as minhas tias, do lado do meu pai, com mais curvas. Muitos brincavam que se não fosse nossa semelhança fisionômica e tom de voz, nem perceberiam que éramos irmãs.
A semana passou. Sábado cedo, fui à academia, voltei, tomei um bom banho, coloquei um vestidinho de malha, separei um biquíni, para aproveitar uma piscina na casa da maninha e do cunhado e segui.
- Oi mana! Que bom que você veio! Estávamos te esperando para pegarmos uma piscina juntos. O Ju já está preparando uns petiscos pra gente! Vamos no quarto, pra você se trocar e vamos pra lá.
- Eita! Que ansiedade! Vamos sim. O sol bem que tá pedindo uma piscina mesmo. - Respondi seguindo a Lu para o quarto que costumava ficar quando ia na casa deles.
Aninha e o Júlio eram super bem financeiramente. Ambos da área de tecnologia, trabalham em empresas multinacionais e tinham, para a pouca idade deles, um excelente padrão de vida.
- Mana! Você sabe que confio plenamente em você, não sabe? - Ela começou me falando assim.
- Nossa! Que conversa é esta de confiança! Fico feliz. Eu também confio muito em você minha irmãzinha. - Respondi, no mesmo tom.
- Preciso te pedir um favor muito pessoal. Daqueles que eu não pediria para mais ninguém nesta vida!
- Credo, Lu! O que aconteceu, menina! Tô ficando assustada – Eu respondi enquanto me despia e pegava o meu biquini
- Nossa, Ana, Teu corpo é lindo! Que mulherão da porra que você é! Eu fico impressionado como você não se casou ainda. Um mulherão destes, não pode ficar solta por aí. Tu és muito gostosa, mana! Olha essa raba! Da até calor! - Ela fala mudando o rumo da prosa, enquanto me vê nua.
- Ha! Ha! Ha! Ai Lu! Só você mesmo, pra emendar no meio de uma conversa que parece séria, que eu sou gostosa. Você também é, maninha. Olha que corpo perfeito que você tem. Parece desenhada a mão. - Respondo, devolvendo o elogio, que era sincero também. De fato, Luana parecia uma boneca desenhada a mão. Tudo perfeitinho no lugar.
- Digamos que sou uma mulher compacta e você é uma SUV “completona”. Ela disse rindo, com a comparação.
- Tá! Gostei da definição, só que você me deixou no vácuo com o começo dramático desta prosa toda – Falei, com curiosidade.
- O Ju é enorme, mana. - Ela fala e faz uma pausa
- Aff! Claro que ele é. Sempre foi. Perto de você ele é enorme. Com quase 1, 90! Que conversa doida é essa? - respondi surpresa com a frase dela
- Não mana! Ele é enorme mesmo! Não só de altura. Ele tem um pau enorme! - Ela disse, um pouco encabulada.
- Só você mesmo, Lu! Que história é esta de me contar que teu marido tem um pau enorme! Tu deves estar sofrendo de insolação. Só pode!
- 22 centímetros de cacete. Eu medi outro dia. Enorme e grosso. - Ela falou de novo, um tanto tímida.
- Nossa! É grande mesmo! Eu nunca nem vi um deste tamanho. Tá passando bem, hein maninha? Disse rindo, pra descontrair aquela prosa estranha.
- Tô não, mana. Eu não dou conta do Júlio, como ele precisa. E por isso te chamei aqui. Preciso de você
- Oh! Maninha! Eu posso te dar uns conselhos. Pode contar comigo. - Falei abraçando minha maninha caçula e me parecendo tão indefesa, depois daquela frase.
- Eu não quero conselho, Ana. Estou bem e feliz. Eu quero te pedir algo e preciso que você aceite.
- O que você quer?
- Eu amo o Jú, demais. E ele me ama muito mais. Pra você ter uma ideia estamos juntos este ano inteiro e ele nunca reclamou que não consigo recebê-lo por completo. Eu mal dou conta de 1/3 daquela ferramenta toda, que ele tem. Sempre cuidadoso. Colocando devagar, com medo de me machucar. Um verdadeiro cavalheiro. Ele merecia ter uma mulher que fosse mais compatível com tudo aquilo. - Ela falava e eu sem entender o rumo daquela prosa.
- Nossa mana! Que forte isso que você está partilhando comigo. Eu nunca imaginaria isso. Mas onde eu entro nesta história? - Finalizei curiosa.
- Queria que você ficasse com o Júlio. Pronto. Falei. Você é um mulherão da porra, tem mais experiência e seria perfeito para nós dois que aceitasse. Ele não queria inicialmente. Mas eu o convenci. Por nós. Por ele. Eu quero vê-lo realizado. E não confiaria meu marido a mais ninguém neste mundo. - Ela finalizou de uma vez só e eu respondo com a garganta seca.
- Mana! Vocês estão malucos! Tudo bem que o Júlio é um tipão de homem, de parar o trânsito. Mas ele é meu cunhadinho. Ou melhor, cunhadão! - concluí descontraidamente, pra disfarçar meu susto.
- É sério mana! Queríamos muito que você considerasse nossa proposta. E, se você sentir vontade e achar que deve, adoraria que fosse de meu marido. Quero vê-lo feliz.
- Malucos – Falei e peguei na mão dela e a levei comigo para a piscina.
Luana, era linda, no seu biquíni florido, ficava perfeito em seu corpo. Sua bunda, sua barriga, suas pernas, tudo muito bem desenhado. Eu, estava com um biquini preto, pequeno, realçando minha bunda empinada e meus peitos médios para grande. Eu tinha um corpão mesmo. Tive que concordar com a Luana, neste aspecto.
Quando chegamos na piscina. Júlio estava na mesa da cozinha da área de lazer, preparando uns petiscos, com aquele corpão lindo, todo desenhado e uma sunga vermelha, que marcava o seu volume. Fui obrigada olhar, depois da descrição de minha mana. Eu sempre achei que ele fosse dotado. Porém nunca nem sonhei que ele fosse muitíssimo dotado.
- Vem falar com seu cunhado, sua mal-educada. - Luana, disse brincando comigo.
- Oi, cunha! - Falei, fiquei nas pontas dos pés e dei um abraço e um beijo no rosto do Júlio. Senti um leve arrepio, quando o seu corpo ficou perto do meu.
- Oi, cunhada cheirosa! - Ele, respondeu, elogiando meu perfume e com um dos seus braços grandes, em volta da minha cintura, puxando-me pra ele e me erguendo levemente.
Aquela informação de Luana e seu pedido, mexeram comigo. Percebi naquele abraço. Porque eu sempre estive com os dois e nunca senti nada parecido. Nunca os vi desta forma. Nunca desejei meu cunhado. Mas aquele pedido, me desestabilizara.
Sentamo-nos, eu e Luana, à beira da piscina e passamos protetor solar uma na outra enquanto proseávamos. Foi impossível não tocar na conversa que tivemos no quarto.
- Agora que te contei, percebeu como é grande, mana? - Ela me provocou – E olha que tá em repouso viu. Você precisa ver em ponto de bala!
- Credo, Lu! To me sentindo uma pervertida! Mas percebi sim. Como eu nunca tinha observado isso! Vamos mudar de assunto, que estou com calor, com este papo. Ainda mais que estou numa seca, depois que larguei do meu rolinho.
- Ah! Então o meu pedido pode até te ajudar a sair desta seca. Tá vendo, que irmãzinha caçula mais caridosa que você tem! - ela me responde rindo e para quando é interrompida por Júlio, com dois copos de caipirinhas, nas mãos
- Para as duas mulheres mais lindas desta piscina e do mundo! - ele disse com um sorriso lindo no rosto
- Só você mesmo, cunhado! - Eu respondi recebendo o copo e sentindo os seus dedos nos meus. Tudo agora me levava ao tamanho do seu cacete.
- Sente-se aqui com a gente amor. Chega de trabalhar! - Luana fala, puxando Júlio para uma espreguiçadeira ao lado e descaradamente se sentando no colo dele encaixada, sobre a sunga e beijando a boca do marido.
A cena era delicada. Ela miúda nos braços deles, beijando-o, parecia uma boneca, no colo daquele homem enorme. Foi a primeira vez que observei os dois desta forma e não teve como não imaginar ele comendo-a com dificuldade e cuidado, para não a machucar. No meu pensamento, achei aquela atitude linda e sou acordada com ela me chamando.
- Acorda Ana! Tá pensando no que, mulher! Bora pular na piscina!
Pulamos os três e ficamos brincando uns com os outros. Luana propôs para Júlio tentar nos pegar e nos erguer, como um lutador de luta livre e nos soltar na piscina. Eles eram divertidos. Não podia negar. Ele pegava Luana facilmente e a erguia como se ela nem tivesse peso e a jogava na água.
- Agora é a vez da Aninha! Pega ela amor. Quero ver se você dá conta e a joga como me joga. - Ela falou provocando o marido
- Posso cunhada? - Ele chega perto de mim e me pede cheio de cerimônia. Eu entro na onda e faço um sinal afirmativo com a cabeça.
Ele me toma pela cintura e me coloca no colo dele. Sinto um arrepio gigante com aquele gesto. Ele desce um pouco os braços, com o meu peso e eu sinto um volume no cós da sua sunga, rapidamente. Ele me ergue. Meus seios perto do seu rosto. Depois me joga para cima e eu caio na água. Todos riem. Eu volto a superfície e me apoio nele. Júlio me abraça. Sinto seu corpo no meu. Luana está abraçada em Júlio, atrás dele. E sorri para mim, por cima do ombro dele.
- Ah! Que abraço gostoso! Abraça minha mana, com vontade amor. Como você me abraça. Ela merece! Assim ó! Ela demonstra abraçando-o gostoso por trás. Eu sinto as mãos dela na minha barriga.
Em seguida ela solta dele e o Júlio obedece-a e me abraça de verdade. Sinto suas duas mãos na minha cintura e meu corpo grudado no dele. Instintivamente repouso minha cabeça em seu peito e retribuo o abraço. Ficamos ali, uns 5 minutos ou pouco mais. Eu sentia cada centímetro daquele homem e fiquei excitada ao sentir seu volume crescendo, grudado em mim. Por cima de nossas roupas era enorme.
- Beija ela amor. Beija ele, mana. - Ela sussurra nos nossos ouvidos, como uma sereia.
E nós dois, como enfeitiçados com aquela voz doce, inexplicavelmente nos beijamos, ali, na frente dela. Sentia suas mãos me acariciando e percebi que ela fazia o mesmo com o Júlio. O beijo dele era uma viagem para outra dimensão. Ou melhor. O nosso beijo. Porque, nossas bocas pareciam familiares, de tempos. Tudo se encaixava. Ficamos naqueles movimentos de bocas, línguas, nem sei quanto tempo. Eu estava noutra dimensão.
- Vocês são lindos – Luana disse com a voz suave, quando nos desgrudamos daquele beijo. Rimos os três.
- Vamos nos secar e vamos lá pra dentro, meus amores? - Ela disse e de novo, seguimos o seu comando.
Quando saímos, não teve como não perceber, enquanto nos secávamos, o volume enorme, quase estourando aquela sunga vermelha, que o Júlio usava. Tão logo, estávamos secos, Luana sai na frente e grita!
- Quem chegar por último, lava toda a louça do final de semana!
Saímos nós dois correndo atrás dela, seguindo-a, casa adentro, até o destino que ela escolhera. Paramos dentro do quarto lindo deles. Eu sem voz. Júlio também. Ela sorrindo para nós dois. Por alguns segundos ficamos estáticos e fomos acordados pela voz da minha irmãzinha.
- Amore! Adorei o beijo de vocês! Deixa-me ver de novo! Deixa! - Ela fala, nos colocando frente a frente, de novo, diante daquela cama king size.
Eu não sei o poder que aquela voz, de repente exercia em nós dois. O fato é que repetimos o ritual da piscina. Sem falar nada, nos beijamos. Júlio me abraçou e me envolveu em seus braços fortes. Eu simplesmente me encaixei nele inteiro e me entreguei de vez, àquela boca carnuda e sua língua quente. Viajamos. Aos poucos sinto o meu corpo inclinando e apoiando-se naquela cama macia e confortável. Ainda unidos naquele beijo nos aninhamos um no outro. Agora deitados. Uma de minhas pernas sobre as pernas dele. Ele para de me beijar e fala baixinho ao meu ouvido.
- Quero você, cunhada. Não consigo resisti-la mais. Você me quer também?
- Sim. Quero. Muito! - É só o que consigo falar, depois que sinto aquela boca passeando pelo meu pescoço. Estou entregue e feliz. Penso comigo mesma. Olho para o lado, inebriada com aquela boca no meu colo e vejo minha mana sentada numa poltrona, nua. Se tocando e feliz. Me entrego de vez.
Júlio passa uma das mãos por baixo do meu corpo e solta o laço do meu biquini. Meus seios saltam e são abraçados pelos lábios carnudos dele. Ele brinca com aquela língua quente e ágil com cada um dos meus mamilos. Ele mama gostoso. Me morde, beija, chupa. Eu vou aos céus. Sinto um arrepio quando ele desce barriga abaixo e e explora cada pedacinho dela, até que chegar na cintura do meu biquini. Eu solto os laços laterais e deixo minha boceta ao seu dispor. Eu tremo inteira quando ele me come com aquela boca gostosa. Ele me suga inteira. Me beija, me lambe, me come. Eu rebolo na boca do meu cunhado. Gozo uma vez. Gozo duas vezes.
Ele faz o caminho de volta e me beija. Sinto meu gosto na boca dele. Ele me chama de gostosa. Eu o deito na cama e retribuo o carinho. Beijo seu pescoço. Seu torax definido, desço até sua barriga e mordo com gosto. Ele geme. Desço até sua sunga e vejo seu caralho para fora dela. Mais da metade. Enorme mesmo! Eu tiro-a. O seu caralho duro feito pedra está livre. Eu nunca tinha visto nada nem parecido. Para mim, parecia muito mais que 22 centímetros. Minhas mãos não conseguiam segurá-lo. Eu coloco-o na boca. Engulo o que consigo. Chupo, como um sorvete. Lambo ele inteiro. Como é lindo. Duro. Cheio de veias. Perfeito. Suas bolas são grandes também! Lisinhas.
Mesmo com dificuldade faço um boquete gostoso. Salivo bem e chupo com tesão. Logo sinto o primeiro jato de porra. Engulo tudinho. O segundo e o terceiro também. Ele se delicia na minha boca. O caralho dele continua duro. Continuo chupando-o com tesão. Ele está em duro e molhadinho pra mim.
- Posso cavalgar nele, cunhadinho? - Pergunto com tesão
Ele de olhos fechados, só acena positivamente com a cabeça.
Me encaixo naquela rola enorme. Pincelo na minha boceta faminta daquela rola e vou descendo devagar. Ele, acostumado com minha maninha, de certo, está com as duas mãos abaixo limitando a penetração, para não me machucar. Me inclino para frente um pouco e vou descendo devagar. Com uma das mãos tiro a mão mais acima, que estava envolvendo o seu mastro. Desço mais um pouco. Delicioso. Eu penso. Vou descendo e, Júlio, coloca agora, as duas mãos na minha cintura. Sinto o seu caralho enorme inteiro dentro mim. Rebolo com tesão.
- Gostosa. Cunhadinha deliciosa. Você engoliu toda a minha rola! Tesão. Que Tesão! - Julio fala incrédulo e cheio de tesão
- Cunhado tesudo. Que rola maravilhosa! Come a sua cunhadinha come! Mete tudo! Seu tarado gostoso.
Ele agora mete com tesão. Estamos cadenciados e encaixados. Eu gozo naquela vara gostosa. Ele me pega pela cintura e sem tirar aquela rola enorme de dentro de mim, vira-me na cama e e me come num “papai-e-mamãe” delicioso. Ele me ergue pela cintura e come inteira. Aquela rola toda atolada na minha boceta molhada. Ele faz um vai-e-vem cadenciado e carinhoso. Metemos com tesão. Gozo de novo.
- Come ela de quatro amore. Come. Quero ver se ela dá conta! - Minha maninha fala cheia de tesão...
Ele me coloca de quatro e pincela aquela rola na minha boceta e eu louca de tesão forço para que ele se encaixe logo. Calmamente ele vai colocando um tantinho por vez. Agora, Luana está bem perto, em cima da cama, assistindo o seu marido me foder inteira. Logo eu sinto aquela vara toda dentro de mim. Com uma das mãos em meu ombro a outra na minha cintura. Ele começa a mexer bem ritmado. Eu rebolo, o meu rabão nele e minha boceta se encaixa perfeitamente naquele macho viril. Ficamos algum tempo neste vai-e-vem e ele anuncia o gozo.
- Posso gozar dentro de você cunhadinha?
- Sim, meu cunhado gostoso, enche-me de tua porra gostosa!
Gozamos juntos. Muito. Ele tira aquela vara ainda dura de dentro de mim. Molhada dos nossos gozos. Luana começa a lambê-lo. Ela sorve cada gota de porra que ainda sai do pau do seu marido. Ela beija-o e depois me beija e me diz:
- Gratidão mana. Você nos realizou hoje! Luana me disse, fazendo carinho em meu rosto
- Amore! Não te disse, que a minha mana gostosa dava conta deste caralhão seu?
- Verdade amore. Você não existe. Foi incrível, cunhada! Você é a mulher mais gostosa que já comi. Depois da Lu, claro! - Ele disse rindo sincero!
- Ana! Será que você consegue dar esta bunda gostosa para o Júlio? Ele já me contou que acha você linda, por trás.- Luana pergunta sapeca!
- Acho mesmo! Não só por trás, viu cunhada? - Ele disse, rindo um tanto tímido
- Ah! Ainda bem que não é só por trás! Olha só, o meu cunhado desejando minha bunda inocente! - Disse rindo e emendei:
- Ai meu Deus! Não sei mana, se dou conta deste homão enorme. Não sei. To morta! Preciso descansar.
Deitamo-nos os três na cama. Luana na minha frente de conchinha, comigo abraçada nela e o delicioso do meu cunhado atrás de mim, encaixado no meu corpo, abraçando nós duas. Adormecemos os três encaixados.
Acordo, no final da tarde, com o meu corpo sendo coberto de beijos, pelos dois. Luana chupando minha bocetinha e Júlio sugando os meus seios...
Mas isso é outra história...