Meu primeiro sexo grupal
Conto erótico de grupal
- Temas: real, sexo grupal, orgia, amiga, corno
- Publicado em: 30/03/23
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- Autoria: LucyJaponesa
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Desde o início do meu primeiro conto, eu me dispus a revelar fatos reais sobre a minha vida e de como meu marido foi se transformando em corno. Fiz uma relação de fatos ocorridos e aos poucos vou transformando em contos, que tenho prazer em compartilhar com todos os leitores. Seguindo a listinha das minhas aventuras, eu quero que saibam que durante a semana eu levava meu filho ao parque que ficava perto de casa. Lá fiz amizade com várias mulheres que, assim como eu, também levavam os filhos. Certa vez combinamos que os maridos iriam cuidar dos filhos por uma noite e nós mulheres sairíamos para nos divertir.
Tudo combinado com os maridos, ao sair o meu falou para eu me divertir o suficiente. Nós mulheres decidimos que o destino seria o bairro Roppongi, famoso em Tóquio por ter a vida noturna bem agitada. Um detalhe importante, das mulheres, apenas eu era descendente, as demais japonesas natas. Chegando ao bairro primeiro fomos a um barzinho, de onde saímos por volta das 21 horas saímos e duas delas falaram que iam embora, ficamos apenas eu e a Yuki, decidimos que ainda era cedo para encerrar a noite, principalmente porque o filho dela tinha ficado na casa dos avós e não com o marido. A Yuki explicou que o marido trabalha numa grande empresa de seguros e de tempos em tempos ele é transferido para uma nova filial. Para não terem que ficar mudando a cada nova transferência, ele vai sozinho e volta para casa uma vez por mês, ou em feriados prolongados.
Resolvemos ir a uma danceteria, ficamos dançando e bebendo um pouco, nem percebi quando a Yuki começou a conversar com um rapaz. Ele estava com amigos e logo um deles puxou conversa comigo. Depois de algum tempo, já um pouco cansada, fomos para um canto e os rapazes vieram conosco. Um deles falou que ia pegar uma bebida e perguntou se queríamos algo, eu falei que gostaria de beber um coquetel e a Yuki acompanhou meu pedido. Ficamos ali jogando conversa fora, eram duas mulheres e cinco rapazes.
Eles falaram que estavam no time de rugby da faculdade e que como não tinha mais jogos, estavam ali se divertindo um pouco. Quatro deles moravam no alojamento da faculdade e o que tinha pago as bebidas, pelo jeito um filhinho de papai, morava sozinho em um apartamento. Eu e a minha amiga já sentíamos o efeito da bebida, quando um deles sugeriu para irmos a um local mais calmo. Minha amiga lembrou que o horário do trem logo se encerraria e não teríamos como voltar para casa. O burguesinho falou que não bebia nada alcoólico e poderia nos levar para nossas casas. A Yuki me chamou para irmos ao banheiro e falou:
– Já faz tempo que eu não me divirto, mas eu sozinha com os 5 rapazes acho perigoso, bem que você poderia ligar para o seu marido e falar que perdeu o horário do trem e que vai voltar de manhã, assim poderíamos sair com os rapazes.
Pensei na possibilidade e não tive dúvidas:
– Eu também estou a fim de me divertir mais, vou ligar para o meu marido e falar que só vou voltar amanhã.
– Sério, você tem um marido muito compreensivo.
Saímos da danceteria, eu liguei para o meu marido, falei que tinha conhecido um rapaz legal e que iria demorar para voltar. O meu marido falou para eu aproveitar e gozar muito. Estávamos decidindo onde íamos, a Yuki deu a ideia de comprarmos bebidas e aperitivos e irmos até o apartamento do burguesinho. Os rapazes adoraram a ideia e como eu já estava com tesão, aprovei de imediato.
No apartamento bebi mais um pouco e um deles falou para jogarmos o jogo do rei, cuja regra é: separar o rei mais o número de cartas dos participantes, no nosso caso era o rei mais as cartas do 1 ao 6. Cada um dos participantes escreve uma tarefa em um papel e fica na sua frente, as cartas são sorteadas e quem pegar o rei mostra a tarefa que os súditos têm que cumprir. Depois que a ordem é cumprida as cartas são sorteadas de novo, quem quiser pode mudar a tarefa. A cada rodada não dá para saber quem é o rei e qual é o número de cada um. Começamos a jogar e nas três primeiras rodadas os rapazes foram os reis e mandavam fazer coisas normais, do tipo conta uma piada, faz uma palhaçada. Na quarta rodada eu fui o rei, ou melhor a rainha e mandei o número dois, que era a minha amiga, tirar uma peça de roupa. Ela tirou a blusa ficando de sutiã.
Os rapazes ficaram empolgados e o próximo rei foi um dos rapazes, que ordenou o cinco e o dois se beijarem, eram dois dos seus amigos, que se recusaram a cumprir. Eu e minha amiga intervimos e falamos que iríamos embora, pois a regra do jogo estava sendo quebrada. Ao se verem acuados um deles falou:
- Se cumprirmos essa ordem podemos pedir o que bem quisermos?
Todos nós concordamos e eles trocaram o beijo. O próximo rei também foi um rapaz, que ordenou ao seis beijar o pescoço e acariciar o peito do um, que no caso era eu. Senti a boca do rapaz no meu pescoço, beijando e levemente deslizando sua língua, enquanto suas mãos acariciavam meus seios por cima da roupa. O pescoço é dos meus pontos fracos e logo fiquei arrepiada e excitada ainda mais.
O próximo rei foi a minha amiga, ela pediu ao quarto tirar a roupa e ficar só de cueca. Ele assim o fez, mas ficou sem graça, pois estava de pau duro. O próximo rei ordenou para o sete beijar e tirar as roupas do quarto. Para sorte dos rapazes, esses números eram o meu e o da minha amiga e dessa forma eles ficaram empolgados. Eu nunca tinha beijado outra mulher e fiquei sem graça, ela veio perto de mim, colou seus lábios nos meus, depois beijou o meu pescoço, colocou as mãos dentro da minha blusa e soltou o fecho do sutiã. Ela acariciava as minhas costas com as pontas dos dedos me deixando arrepiada, ela voltou a colar os seus lábios nos meus, mas desta vez ela forçou a língua nos meus lábios, ao mesmo tempo em que acariciava meus seios. Não resisti e abri os lábios, deixando que sua língua invadisse minha boca e correspondendo ao seu beijo, eu estava excitada e não pensava em nada.
Quando percebi eu estava de quatro com ela deitada embaixo de mim, chupando meu grelo e com os dedos abrindo meus lábios vaginais. Nessa situação eu sinto um dos rapazes encostar a cabeça do pau na minha buceta e em seguida meteu tudo para dentro. Eu gemi de prazer, era demais ser penetrada por um cacete de verdade e chupada ao mesmo tempo. Um outro rapaz ficou pelado e meteu na buceta da minha amiga, enquanto um outro colocou seu cacete na minha boca e chupei com gosto. Essa combinação toda me levou a um orgasmo delicioso e forte . O que estava me fodendo gozou enchendo a camisinha de porra. Vendo o caminho livre, aquele a quem eu chupava ocupa o lugar do amigo e mete numa única estocada, me fazendo gemer de tanto prazer.
Com minha boca livre, um outro rapaz enfia sua vara nela e eu começo uma deliciosa chupeta. Um terceiro pega minha mão e a leva até o seu pau. Fiquei surpresa, pois não era grosso, mas bem comprido. O rapaz que estava me comendo gozou e o seguinte era bem forte e assim que socou a rola em mim, levantou-me pela bunda, enlacei seu pescoço com meus braços e sua cintura com minhas pernas. Nessa posição, de pé ele metia na minha buceta, o que me causava muito tesão. O rapaz de pinto fino e comprido, besuntou meu rabo e logo senti meu cu sendo invadido por mais uma rola. Eu estava sendo o sanduíche de dois machos. O meu corpo estremecia de prazer, sentia o calor dos cacetes preenchendo a minha buceta e o meu cuzinho, em movimentos sincronizados e assim eu logo gozei gemendo.
A onda de prazer não terminava e eu tinha um orgasmo atrás do outro. Assim que os dois gozaram fui colocada no sofá e sem tempo para me recuperar veio um outro rapaz me oferecer seu caralho, que comecei a punhetar. Sentada de pernas abertas, sinto um outro chupando minha buceta e um terceiro se deliciando com meus seios, logo minha excitação tinha novamente chegado às alturas. Ao ouvir que meu cu seria de novo comido, vejo um rapaz sentar no encosto do sofá e pedir para que eu o chupe. De joelhos no sofá eu começo a mamar na rola e com a bunda arrebitada eu sinto o rapaz de pinto fino novamente penetrando meu rabo. Ele entra todo até sentir seu saco batendo na minha xoxota. Ele tirava tudo e voltava a meter bem devagar, sentia o seu pau bem no fundo do meu cuzinho e isso era mais prazeroso do que eu sentia com o meu marido. Quando ele acelera os movimentos de entra e sai, eu já não conseguia mais chupar adequadamente o outro cacete, por isso eu rebolei na rola que me fodia e acabei gozando aos berros, quando ele numa estocada funda também gozou.
Nesta noite eu transei com os cinco rapazes, o do pinto fino foi o único que comeu o meu cuzinho e perdi a conta de quantos orgasmos eu tive. Por volta das 10 da manhã eles nos deixaram num parque perto de nossas casas. Eu e a minha amiga conversamos sobre o que tinha acontecido. Expliquei a ela que tenho um casamento bem liberal e que eu posso transar com quem eu quiser, mas que essa tinha sido a minha primeira experiência grupal. Ela disse que também tinha sido a primeira dela, mas que nunca praticou anal, daí o fato de jamais ter feito uma dupla penetração, mas que ficou curiosa ao me ver fazendo. Expliquei a ela que é um prazer diferente e eu adoro dar a bunda. Revelei a ela que nunca havia transado com outra mulher e que no começo fiquei um pouco sem graça, mas depois foi prazeroso, sendo chupada e penetrada ao mesmo tempo.
Ela por sua vez revelou já ter transado outras vezes com mulheres e lamentou que eu não tivesse tocado nela. Eu sorri e falei que talvez numa outra oportunidade. Nos despedimos e fomos embora. Chegando em casa o Marcos estava cuidando do nosso filho, ele falou:
– Pelo jeito a noite de ontem foi boa né?
– Me diverti bastante. A noite te conto.
– Ok.
O Marcos falou que ia levar o nosso filho ao parque, assim eu poderia dormir um pouco.
À noite eu fiz o meu filho dormir e fui deitar antes do meu marido, fiquei esperando ele nua por debaixo das cobertas. Ao deitar ele me abraçou e ao sentir minha nudez foi logo tocando na minha buceta e falou:
– Já está molhada.
– Fiquei excitada só de imaginar eu contando para você o que aconteceu na noite de ontem.
O Marcos começou a me beijar e eu falei:
– Vem, mete gostoso na sua putinha.
O Marcos me penetrou e eu falei:
– Amor que tesão, mete, ai amor ontem eu acabei te chifrado, transei com outro homem e gozei várias vezes.
– Sério! Conta tudo.
Senti que ele ficou mais excitado e realmente gostou de ouvir eu falar que chifrei ele. Acabei contando que tinha feito sexo grupal e contei os detalhes. A noite foi muito quente e gozei várias vezes com o meu marido me comendo de várias formas.
Eu e a Yuke ficamos amigas íntimas e um dia combinamos para que ela seduzisse o meu marido, assim faríamos um ménage e quem sabe eu finalmente transasse com ela também.