O marido gostoso da minha amiga!

Não faz muito tempo que a Angela, amiga do trabalho, me convidou para o aniversário de 18 da filha dela, até chamei o Rodrigo, mas ele não quis ir. Só que lembro muito bem da cara que ele fez quando me viu aparecer na sala pronta para sair. Certamente pensou em mudar de idéia, só que eu não dei espaço pra isso e fui logo saindo. Estava usando uma saia jeans curtinha, salto alto fino e uma blusinha de alcinha.

Fui de carona com Ana, minha melhor amiga do trabalho, que passou em casa pra me pegar. Chegamos ao prédio e a festa estava ocorrendo numa área aberta com piscina e churrasqueira. Havia muitos, mas muitos adolescentes e inicialmente pensei que ficaríamos descoladas, mas por sorte alguns colegas de trabalho também foram e assim não ficamos tão fora de órbita.

Ficamos bebendo, conversando e rindo das manias estranhas daqueles adolescentes. E eu estava até bem comportada, mas isto até conhecer o marido da Angela. Nossa, que homem gostoso! Cabelos grisalhos e um charme assim diferente, sabe? E foi na cozinha do salão de festa, em um momento que fui buscar mais cerveja ele do nada surgiu na minha frente com aquele semblante safado e se apresentou. E olha, parece que minhas energias para uma boa sacanagem são muito boas pois nestes casos sempre me deparo com situações muito favoráveis e não era diferente naquela hora, pois estávamos ali sozinhos!

E o desejo claramente era recíproco pois enquanto nos apresentamos sem hesitar ele foi logo apertando minha cintura e só lembro que no instante seguinte já estávamos nos beijando bem gostoso. Senti a mão dele subindo confiante entre minhas pernas até encaixar seus dedos em minha bocetinha por cima da calcinha. Que tesão! Fiquei doidinha com ele, mas não dava pra arriscar muito ali, assim nos afastamos trocando risos sapecas e por sorte ninguém viu, eu acho kkk.

Voltei para onde a festa estava ocorrendo e não falei com ninguém sobre o ocorrido, nem mesmo pra Ana. A festa foi prosseguindo e certo momento Ana precisou ir embora, porém eu mal intencionada ainda quis ficar um pouco mais.

Só que a festa foi encaminhando-se para o final e pelo que eu estava vendo teria que conviver apenas com meus dedinhos no chuveiro pensando em Sérgio. Lembro que me despedi de Sérgio e Angela e dos demais que estavam ainda por ali e saí, caminhei até a portaria com a esperança de que ele iria surgir do nada, assim como ocorre na cozinha, mas parecia que desta vez não. Na portaria do prédio chamei um Uber e fiquei ali encostada no portão e não parava de pensar naquele beijo.

- Taiane… Taiane Aguiar? - mergulhada em meus pensamentos acabei não vendo o carro encostando bem na minha frente, só depois de escutar pela terceira vez meu nome que olhei para o carro - Sérgio??!! - disse me aproximando com um riso de canto a canto. Só que devo ter ficado tão aficionada por aquele homem que paguei o maior mico! Pois claro que não era ele e sim e sim o Uber que havia chamado.

- Ai moço, me desculpe, estava aqui tão distraída.

- Sem problemas, se não se importar, sente-se que aqui na frente é muito mais espaçoso que no banco de trás.

Entrei no carro sem pensar muito. Sentei, cruzei as pernas e quando puxei o cinto flagrei o safado olhando para minhas coxas sem questão de disfarçar. Ele era o oposto de Sérgio, magro que dava até dó, careca, mas só que tinha uma coisa gostosa. O seu sotaque! Sotaque nordestino e que eu amoooo! Nordestinos saibam que tenho uma quedinha muito grande por vocês kkk. Ele se apresentou enquanto saia com o carro e digamos que ele se chamava Carlos, vai que eu acabo prejudicando o trabalho dele contando esta história.

Minutos depois perguntei de onde ele era e ele respondeu que era Pernambucano, de uma cidadezinha perto de Petrolina. Eu confessei que era apaixonada pelo nordeste e pelo sotaque nordestino e rimos juntos nesta hora. E pela expressão dele olhando minhas coxas, ele era um verdadeiro safado cabradapeste.

Fui ficando mais à vontade e com isto sentei-me um pouco mais de lado e ajeitei minhas pernas de forma que a saia deslizou um pouco mais e um minúsculo pedaço da calcinha vermelha ficou amostra. Amo provocar! Kkk. Ele me olhava descaradamente e certo momento aproveitando um farol fechado ele levou uma mão a batata da minha perna e fazendo uma carícia e disse - Já que você gosta do nordeste, será que você gosta de um rala coxa? - Olhei pra ele sorrindo permitindo aquela carícia - Eu amo! - respondi animada e ele logo disse - Estamos pertinho de um que costumo ir, bora dançar um forró? - Olhei para o relógio, ainda eram 21h45 - Vamos! Mas não posso demorar muito, senão meu marido me mata!

Ele abriu um riso safado e antes do farol abrir ele abriu o zíper de sua calça social e tirou para fora aquela piroca pra fora. Segurou em minha nuca e apenas disse - Chupe.. Vem - e eu fui, fui chupando aquele pau bem gostoso até fazê-lo gozar em minha boca e engoli toda aquela porra aos pedidos de - Engula tudinho, Engula…

Oh bendito sotaque viu! E gente, que caia um raio na frente de vocês se eu estiver mentindo kkk, mas eu realmente fui com ele para o tal Forró. Fui parar com aquele homem num boteco desses que popularmente chamam de risca-faca, sabem? E olha, adianto que naquela noite passei por uma das piores ou talvez a pior situação da minha vida! Mas deito para falar no próximo conto, já está até escrito, mas resolvi quebrar para a história não ficar muito longa e assim chata.

Beijinhos a vocês que estão lendo meus contos e estão me mandando e-mails, nem todos respondo porque a maioria só fica me pedindo foto e claro que não vou mandar. Tenho uma vida a zelar, mas para aqueles que gostam de fantasiar e conversar sobre peripécias, desejos e fetiches e principalmente que saibam dizer mais do que “Oi Tudo bem, tem foto?”, podem me procurar, responderei com todo carinho.

Com

*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 29/03/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.