Meu primeiro azulzinho. A vingança!
Conto erótico de coroas
- Temas: comprimido, tesão, ereção, safadeza
- Publicado em: 25/03/23
- Leituras: 972
- Autoria: Contadordecasos
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Olha eu aqui de novo. José Carlos para todos, Zé Carlos para os menos distantes e Zeca para os íntimos.
E, por falar em intimidade, certo final de tarde eu estava tomando um chope, em um bar da orla da cidade, banhada por um magnífico rio, aguardando um maravilhoso pôr do sol, quando chegou o Andrade, um velho e querido amigo e colega de algumas poucas farras, já que não me considero um farrista inveterado.
Recebi meu amigo calorosamente, pois havia meses que não nos víamos e para ambos foi uma alegria. Conversa vai, conversa vem, chopes vêm, tulipas vazias vão, mais chopes vêm, mais tulipas vazias vão e, a certa altura, Andrade me pergunta, “então, amigo, já tomou a azulzinha?”
“Olha, Andrade, estou chegando aos 60 e ainda não necessitei do banco de reservas”, brinquei com ele, “e tu, já tomaste?”, perguntei? “Também ainda não precisei, amigo, mas, em uma brincadeira entre amigos, num churrasco da empresa, acabei ganhando uma cartelinha com dois de 50 miligramas”.
“E já experimentaste?” indaguei. “Rapaaaaaaz, e não é que experimentei? E foi uma coisa de doido”, respondeu ele, às gargalhadas, contando em seguida: “Um dia saí com uma boceta amiga, bem mais jovem que eu. Meia hora antes, como aconselha a bula de azulzinho, tomei a pilulazinha. Minutos depois me subiu um calor e eu pensei que estava passando mal, mas depois ficou tudo OK”, contou.
Prosseguindo, Andrade me disse que quando foi com a amiga ao motel, nem bem encostou nela, o pau subiu e aí foi tanto BBC até que a garota ficou exausta de tanto gozar e o bilau dele lá, de pé e pulsando, mesmo após ter gozado bastante.
“Zeca, teve uma hora que a garota pediu arrego, não aguentava mais de rola dura na boca, na boceta nem no cu. E acabou dizendo que nunca tinha visto nada igual e queria mais, mas não naquele dia, pois mal podia andar, sem forças nas pernas. E eu ali, feito um poste”, contou ele, de novo às gargalhadas.
Bem, conversamos ainda por muitos minutos e, afinal, veio o belo pôr do sol. Depois, nos despedimos e o Andrade, com um sorriso muito sacana, jogou uma azulzinha no bolso da minha camisa. Bem, chegando em casa, guardei a azulzinha, pensando “para uma data especial”.
Porém, como toda história tem um “mas”, meses depois, recebo a ligação de uma ex-namorada, 20 anos mais jovem que eu, que, embora ela não soubesse, me deixou bastante chateado após o nosso rompimento.
O motivo: após nos separarmos, maldosa e vingativa, ela saiu espalhando para os conhecidos que eu “não dava mais nada”, que a idade já estava pesando e que eu “mal jogava o primeiro tempo”.
Ela, chamada Jasmim, certamente esqueceu o desaforo. Já eu não, mas marquei um encontro em um hotel da cidade. E sabem o que levei no bolso? A azulzinha. Sim, isso mesmo. Ela jogaria naquela tarde o primeiro e o segundo tempo, a prorrogação e a disputa nos pênaltis.
Ao chegarmos à suíte do hotel, a primeira coisa que Jasmim fez foi se desculpar comigo pelo que fez. Falou que ficou chateada porque terminamos por uma bobagem e que ainda era a fim de mim. Bom, disse que ela estava desculpada e nos beijamos muito.
Depois das preliminares, com muito amasso e esfregação, partimos para um 69, prática que ela amava. Aí começou o jogo. Fiz a garota gozar nada menos que três vezes na minha boca enquanto dei duas gozadas na boca de Jasmim, que engoliu toda a minha gala, sem que meu pau baixasse entre um boquete e outro. Em seguida, a coloquei de joelhos na cama e mais duas vezes gozei naquela boca faminta.
Ela, cansada de chupar pica, imediatamente, se colocou de quatro, sua posição preferida, e, por mais de meia hora levou rola, gozando mais três vezes, enquanto eu socava rola naquela boceta sem parar. No quarto orgasmo, Jasmim pediu arrego, desabou de bruços na cama, disse que queria tomar um banho e tomar alguma coisa. Meu pau seguia de pé e pulsando!
Após o banho e um suco de frutas, em que também aproveite para um breve descanso, Jasmim queria tirar um cochilo e se deitou de bruços. Não lhe dei trégua. Fiz que não ouvi e coloquei um travesseiro sob os quadris dela, abri-lhe as pernas, lubrifiquei minha rola e o cuzinho dela e rola pra dentro.
Mesmo sonolenta, Jasmim, que ama dar o cu e gozar dessa forma, rebolava na minha rola, e gozou duas vezes no anal. O último, um orgasmo forte, avassalador, que a deixou quase nocauteada a ponto de exclamar: “Caralhoooo, por hoje chega. O que foi isso? Hoje você me fodeu mesmo, filho da puta. Cheeeega, porra!”. E desmaiou. Tomei banho, me recompus, a deixei dormindo, na recepção do hotel paguei a diária, avisei que Jasmim estava dormindo, mas que estava tudo bem e fui embora.
Ao contrário dela, não saí contando pra todo mundo, só para a Soninha, arqui-inimiga de Jasmim no ramo imobiliário, onde elas disputavam clientes e grandes negócios quase aos tapas. Soninha não só espalhou quanto colocou um apelido na inimiga: Jasmim CDP, traduzindo, Jasmim correu do pau.
Uma semana depois, recebo mensagens de WhatsApp. Era Jasmim. O xingamento mais leve que li foi “vc eh um gde filho da puta”! Quase ficou sem fôlego de tanto gargalhar”.