Meti no cu com ela dizendo NÃO
Conto erótico de travestis
- Temas: Anal Hardcore, Forçado
- Publicado em: 24/02/23
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- Escrito por Historiador
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Conheci a Lívia no app J**mo e eu soube no mesmo dia que a gente ia transar, o que aconteceu realmente depois.
Ela me deixou bem claro desde sempre que era 100% passiva, e demonstrava sempre ser uma putinha faminta por piroca, pedindo foto, admirando os vídeos, babando pra mim nas chamadas! Nunca demorava a me responder.
Aproveitamos uma folga sua e fui de manhã ao seu apartamento, levando uns pãezinhos e um pau cheio de porra!
Muito discreta, foi até a portaria do prédio me recepcionar e andamos até seu cafofo. Usava um vestidinho caseiro e bem colado. Bem maquiada como sempre, já me excitei com sua suavidade ao me tratar e seu perfume intenso.
Ela tirou a máscara e confesso que estranhei um pouco seu rosto, dando a entender que ela sempre capricha muito as fotos. Mas não a deixei perceber e agi como um cavalheiro, olhando pra partes boas da bonequinha, que eram muitas.
Loira, uns 172 de altura, bumbum e coxas durinhas de academia... Melhor que aquilo só com meu pau metido!
Fomos pra cama dela e começamos a conversar. Ela perguntou se eu queria tomar um banho pra me refrescar, mas o ventilador tava dando conta e eu não queria sair de perto. Me aproximei e a beijei com tudo enquanto ela falava.
Ela riu como quem gostou, então dei outro beijo, projetando meu corpo sobre o dela e colocando a mão na bunda por cima do vestido, aos poucos afastando meus dedos em direção ao cu. "Calma, anjo" - sussurrou e me conteu.
Deu uma respirada tentando pegar fôlego (visivelmente excitada). "Você num vinha só pra me conhecer? Te disse que eu tava gripadinha" - argumentou. "Eu sei, tô só de conhecendo" - respondi ao agarrá-la com força pelos quadris.
Ela achou que eu ia de frente pra mais um beijo e eu, bruscamente, virei seu corpo na cama, a deixando de rabo pra cima. Ela colocou uma mão pra eu não levantar a saia, mas dei um tapa forte na polpa direita e sussurrei no ouvido dela:
"Tira a mão, sua vagabunda!"
Segurei seus pulsos com uma mão e com a outra descobri sua bunda branquinha que contava com uma marquinha de biquini bem tímida e uma calcinha semi fio dental preta com renda. Puxei com tudo de dentro do rego e olhei seu cu.
Meu pau endureceu por completo e tive que desabotoar a calça e baixar a cueca às pressas. Mais dois tapas pra amaciar a carne, lembrei das provocações dela e pensei comigo mesmo: "essa vaca vai sofrer!"
Meti minha língua sem miséria e já fui testando com os dedos, conferindo que ela realmente era bem apertada. Ela costumava dizer inclusive que por ser tão apertada, eu gozaria rápido, como a maioria dos namorados dela. Vamo ver.
Como ela já tava rendida mesmo, deixei ela sair daquela posição e mandei que chupasse meu pau. Mais uma que não conseguiu encaixar até a base. Colocou a camisinha e continuou chupando como uma bêbada tomando no gargalo!
Levantei com o cacete duro como pedra e ela ficou de ladinho já me pedindo calma. Abri o rabo e posicionei o pau na entrada. Quando a cabecinha entrou, ela esperneou, quis sair e me conteu com a mão, implorando pra eu pôr gelzinho.
Mais melado agora, enfiei minha cabeça inchada e latejante dentro do buraquinho, metendo até a metade do cacete. Ela pediu mais gel, mas eu não botei. Segurei seu braço, apertei a garganta e meti todo o resto.
Ela esmurrou o colchão, lutou pra conter o grito, e tentou sair a todo custo. Eu já tava todo dentro, mas ainda coloquei mais força, pra ir mais fundo, deixando minha bolas estufadas do lado de fora da bunda dela.
Ela não podia gritar porque ia chamar muita atenção dos vizinhos e como era muito discreta começou a mastigar meu pau com o cu o mais forte que pudesse, tentando me fazer gozar.
"Quem é que vai gozar rápido? Quem é? Hein, sua piranha? Num disse que eu ia gozar rápido? Eu vou te enrabar até a hora que eu quiser" - disse eu, socando forte, fundo, com gosto, abrindo a travequinha na marra.
Ela parou de resistir e só sentia calada, de olhos fechados e respirando forte, meu pau entrando e saindo inteiro da sua bunda. Quando eu saí de dentro por alguns segundos, ela achou que eu tinha gozado e já foi saindo da cama.
Botei ela meio de bruços, meio de ladinho, com uma perna esticada e a outra bem dobrada (posição de escalada) e com uma cuspidinha entrei com tudo naquele cu todo arreganhado pra mim. Foi mais fundo do que nunca e ela não segurou.
"Não, anjo...", "para...para...", "aaii, para por favor", Isso só me fazia meter mais forte...
"eu não quero mais...", "para, eu vou gozar", "para, anjo...", "não"... Eu sentia as piscadas de cu cada vez mais fortes
Era o contraste perfeito. Meu pau extremamente rígido macetando as carnes agora macias do buraco daquela passivinha... Quando eu mexia ela reclamava, e quando eu deixava todo enfiado sentia piscadas intensas...
Anunciei meu gozo e ela pediu pra eu gozar dentro dela. Mais dentro impossível, senti mais mordiscadas anais famintas e ela se arrepiar inteira. Tirei o pau gozado e ainda duro, cheio de porra grossa e branca na ponta da camisinha.
Ela afastou a calcinha de volta pro rego pra esconder o quanto eu tinha arrombado ela, e foi para o banheiro se assear.
Ela me confessou depois que várias daquelas piscadas fervorosas com o cu eram orgasmos, e ela não queria ter na minha pica porque iria se viciar no meu pau e eu não ia poder saciá-la porque sou casado.
Errada não estava. Foi nossa única transa.