Meu patrão, meu agente – eu debutei

  • Conto erótico de grupal

  • Temas: Aventura, beijo de mulher, anal, recompensa
  • Publicado em: 22/02/23
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Para quem leu meu conto anterior – Meu patrão meu agente – Dr. Edgar – sabe que eu fiz a minha primeira viagem a negócios com o Dr. Edgar. Nossas duas reuniões foram um sucesso, pois fechamos os negócios e para comemorar fomos jantar fora, no retorno tive a minha primeira experiência extra conjugal, transei com o meu chefe. Na viagem de retorno a São Paulo, o Dr. Edgar não poupou elogios à minha eficiência profissional, o que me encheu de vaidade. Cheguei em casa mais cedo do que o costume, portanto meu marido ainda estava no trabalho. Quando ele chegou meu coração disparou: remorso, preocupação, medo, qual seria o sentimento? Eu não sabia definir qual, no entanto, eu tinha certeza de uma coisa: transar com o Dr. Edgar tinha sido tão bom que, com certeza eu faria de novo.


Meu marido entrou, beijou meu rosto e falou:

- Chegou cedo.

- Meu chefe me liberou assim que chegamos, como um prêmio.

- Prêmio é, do que?

- Da minha atuação nas reuniões e dos relatórios que preparei, foi um sucesso, fechamos dois negócios importantes para a nossa empresa.

- Olha só como estamos, nossa empresa.

- Ah deixa de ser bobo, é só uma força de expressão.

- Estou brincando.


Ele ficou calado um pouquinho, mas logo em seguida falou:

- Ele tentou nenhuma gracinha com você?

Gelei, senti o ar me faltar, mas fui incisiva:

- Isso é pergunta que se faça, sou uma mulher casada.

- Casada sim, mas também bonita e gostosa, tenho certeza que ele não deixou de ver isso.

- Ele pode ter visto o que quiser, o importante é o respeito que imponho.

- Que bom, ganha respeito quem impõe respeito, agora vou tomar um banho.

Fiquei na sala refletindo sobre essa conversa com meu marido, mas acho que me saí bem na desculpa e imaginando o que diria para não transar naquela noite. Assim que terminamos de jantar eu tomei um comprimido e falei que ia deitar, pois estava morrendo de dor de cabeça, funcionou.


No dia seguinte, ao chegar na empresa, a Sabrina logo quis saber:

- Vamos tomar um café e me conta tudo.

- Tudo o que?

- Ah deixa de ser fresca Camila, conheço o chefe e sei que ele não deixaria escapar a oportunidade de te comer, principalmente porque você estava morrendo de curiosidade de ver a rola dele, vai, desembucha.

Mas que filha da puta essa Sabrina, não tinha como negar, então contei tudo o que aconteceu. Ela ouviu atenta, mas não se conteve:

- E aí, a rola dele não é tudo o que te falei?

- Tudo e um pouco mais.


Terminamos o café e fomos trabalhar. Quando o Dr. Edgar chegou ele me cumprimentou como de costume, como se nada tivesse acontecido entre nós, fiz o mesmo. À tarde sentamos para discutir um novo projeto e tive duas semanas de prazo para preparar a apresentação. Ao terminar sentamos para os ajustes finais e ele disse:

- Se prepara que você vai comigo nessa reunião, vamos precisar da sua ajuda.

- O senhor disse vamos?

- Sim, a Sabrina também vai, por isso vá com ela e comprem uma bela roupa sexy, esse cliente é muito especial para nós.

Entendi, vai ser uma reunião em que iremos agradar o cliente para que ele feche o negócio. Fiquei feliz por saber que a Sabrina estará junto, ela tem experiência nesse assunto, enquanto eu serei a debutante. Naquela mesma tarde fomos ao shopping comprar as roupas, pois a reunião seria no dia seguinte.


A Sabrina sabia bem em quais lojas ir. Foram lingeries ousadíssimas, corpete com cinta liga, meias 7/8, decotes mais que acentuados, sapatos de salto alto e fino. Puxei a Sabrina pelo braço e falei ao seu ouvido:

- Caramba Sabrina, vestidas com essas roupas vamos parecer duas putas.

- Parecer, mas só parecer, pois é justamente essa a intenção, será dessa forma que vamos ajudar o chefe a fechar o negócio.

Um calafrio percorreu minha espinha de cima abaixo, estaríamos fazendo papel de garotas de programa e a Sabrina falava isso com tamanha naturalidade que fiquei assustada:

- Já fez isso outras vezes? – eu perguntei meio atordoada.

- Várias vezes minha querida e acredite em mim, sairemos de lá muito bem recompensadas, claro que vai depender do nosso desempenho – ela disse rindo.

Olhei mais uma vez para as roupas e perguntei:

- Onde vamos nos vestir?

- Lá no apartamento, por isso sempre chegamos um pouco antes.


Resignada eu fiquei calada. No dia seguinte, bem antes de começar a reunião, eu e a Sabrina nos dirigimos para o tal apartamento. Um prédio imponente e luxuoso. A Sabrina tinha os controles de acesso. Entramos e eu fiquei boquiaberta, o apartamento era enorme e ricamente decorado. Minha amiga me tira do estado de torpor:

- Venha, vamos tomar uma ducha e nos prepararmos.

Fomos para uma das suítes. No quarto a Sabrina vai se desfazendo das suas roupas com muita naturalidade. Já pelada e vendo-me ainda vestida ela fala:

- Vai tomar banho assim?

Meio sem jeito tiro as minhas roupas e já nua ouço a Sabrina me chamar:

- Venha tomar banho comigo, prometo que não vou te morder – disse rindo.


Deixo meus receios de lado e vou para o box junto dela. A água quente corria pelos nossos corpos e a Sabrina decididamente tinha corpo maravilhoso. Ela pega a esponja com sabonete e fala:

- Fica de costas, deixa eu te lavar.

Ela corre a esponja pelo meu corpo todo, inclusive seios e bunda. Depois pede que eu faça o mesmo nela. Pela primeira vez na minha vida eu estava numa situação de tamanha intimidade com outra mulher e não sabia bem como me comportar, mas acabei fazendo o que ela pediu. Quando nos enxaguávamos, ela me abraça por trás, encosta seus seios em mim, me envolve pela barriga com seus braços delicados e diz ao meu ouvido:

- Hoje, minha querida amiga, será iniciada num mundo totalmente novo, duvido que depois disso irá querer sair dele.


Ao dizer isso ela beija meu pescoço e um calafrio percorre meu corpo por inteiro. Terminamos o banho, passamos hidratante e secamos nossos cabelos ainda peladas. Eu já me sentia à vontade nessa situação. Nos maquiamos, vestimos nossas roupas, passamos um delicioso perfume e estávamos prontas. Pouco depois o Dr. Edgar chega com o cliente. Um homem alto, grisalho, moreno, vestindo um terno elegante e por volta de uns cinquenta anos, enfim, um belo homem que o nosso chefe apresenta:

- Meninas, esse é o Dr. Arnaldo, CEO de um dos maiores conglomerados do hemisfério sul e ele está aqui hoje para conhecer um pouquinho do potencial da nossa empresa.

Ele nos cumprimentou com aperto de mãos e beijos no rosto. Virou para o Dr. Edgar e sem pudor algum comentou:

- Edgar, essas duas deusas apenas ratificam tudo o que já sei sobre a sua empresa.


Fomos para a sala de reunião, o Dr. Edgar me passou a palavra e fiz a apresentação do projeto, enquanto o cliente saboreava um uísque da mais alta qualidade, vim a saber depois. Ele estava atento à minha apresentação, mas sempre com um olhar na tela e outro nas pernas da Sabrina, que as mantinha desavergonhadamente cruzadas. Quando fecho o Power Point o Dr. Arnaldo diz:

- Parabéns Edgar, quem preparou o material?

- A Camila com a ajuda da Sabrina – mentiu o meu chefe, tinha sido apenas eu, mas era o joguinho necessário.

- Parabéns às duas, excelente apresentação, acho que não teremos problemas para fechar o acordo, vou passar para o jurídico fechar o contrato.

- Tenha certeza que ficará satisfeito com os nossos serviços – disse o Dr. Edgar.

- Tenho certeza que sim, mas penso que isso merece uma comemoração – disse o cliente.


Fomos para a sala de estar, onde eu e a Sabrina ficamos sentadas de frente aos dois homens. Minha amiga continuava se insinuando, mas eu estava um pouco reprimida, por isso ela pediu licença e levou-me junto para o banheiro, onde falou:

- Porra Camila, se solta, fica sentadinha toda pudica, até parece uma freira.

- Calma Sabrina, é minha primeira vez, não sei ao certo como me comportar.

- Tenha certeza de uma coisa, esse cara está aqui para nos comer e é isso que vai acontecer, por isso se solte, deixe aflorar o seu lado de putinha.


Retornamos à sala e desta vez eu também cruzei as pernas, expondo minhas coxas. A Sabrina por sua vez foi sentar ao lado do Arnaldo. A bebida já fazia o seu efeito e o cliente passava a mão nas coxas da minha amiga, que por sua vez acariciava os cabelos dele. O Dr. Edgar se levanta e fala ao meu ouvido:

- Seja a putinha que eu conheci, abra as pernas e deixa ele ver sua calcinha, se é que está usando uma.

Puta que pariu eu pensei, onde é que eu estava me metendo. Casada, esposa, mãe e ali me portando como uma puta, submissa aos desejos do meu chefe. Mas, ao mesmo tempo em que tudo isso é conflitante, também é excitante e eu já sentia minha buceta melada. Descruzo as pernas e lentamente vou abrindo-as, expondo a minha intimidade, como a famosa cena de um certo filme. Ao ver isso o Arnaldo pede:

- Vem cá Camila, senta do meu outro lado.


Obedeço ao pedido e sento ao seu lado. Ele abraça eu e a Sabrina, fazendo que nossos corpos se unissem ainda mais. A Sabrina já alisava o pau do homem, quando ele une sua boca à dela e iniciam um beijo acalorado. Ele para de beija-la, vira-se para mim e fazemos o mesmo. Que loucura, beijando um homem que mal acabara de conhecer. O beijo definitivamente acendeu o meu tesão e também levei minha mão para tocar a rola do Arnaldo. Agora ele tinha duas mãos acariciando seu pau, ainda escondido dentro da calça. Enquanto nos beijávamos a Sabrina lambia o rosto e o pescoço dele. Ele leva uma das mãos atrás da minha cabeça e faz o mesmo com a Sabrina. Aproxima nossos rostos e fala:

- Um beijo a três.


Meu Deus, beijar outra mulher, nunca tive a menor vocação ao lesbianismo. Tentei sair daquela situação, mas ele segurou minha cabeça e com a ajuda da própria Sabrina nossas três línguas se misturaram. O primeiro impacto foi horrível, mais por preconceito do que qualquer outra coisa, mas, quando já estava me acostumando ao fato, ele se afasta e faz com que apenas eu e a Sabrina ficássemos nos beijando. Ela não me deu a menor chance de negar, enfiou sua língua na minha boca, chupou meus lábios, misturou sua saliva com a minha e eu me entreguei, correspondendo ao beijo. A experiente Sabrina abre a calça do Dr. Arnaldo e tira seu cacete para fora. Nem de longe se compara ao do chefe, mas mesmo assim um belo exemplar de rola. Sem parar de me beijar vamos descendo nossas cabeças e chegamos ao pau duro e melado. Nós duas começamos uma deliciosa chupeta naquela pica tesa, lambendo, chupando e sugando. Nossas bocas envolviam o pau da base até a ponta da cabeça, onde terminávamos num beijo tesudo. Olhei para o sofá da frente e vi o Dr. Edgar com o pau de fora, batendo uma lenta punheta. A Sabrina fala:

- Vamos para o quarto.


Lá o Arnaldo deita no centro da cama e pede:

- Façam um showzinho.

Eu não entendi bem o que ele queria, mas a Sabrina sim. Ela me abraça e começa a me beijar, ao mesmo tempo em que vai tirando minha roupa. Entro no jogo e faço o mesmo, logo nós duas estávamos apenas de fio dental, expondo a nossa quase completa nudez àquele macho safado. Vamos para cima da cama e começamos um banho de língua em todo o seu corpo. Ao seu lado eu chupo a rola, enquanto a Sabrina, entre as suas pernas, sugava e lambia as bolas. O Dr. Edgar, sentado numa das poltronas, continuava na sua punheta solitária. O Arnaldo gemia e delirava:

- Puta que pariu que chupada gostosa.


A Sabrina, atrevidamente desce sua boca em direção ao cuzinho do homem, como ele não recusa tal carinho, ela ergue as pernas dele e lambe suas pregas. Parecendo gostar, ele ajeita a bunda, numa clara demonstração que aprovava o carinho. Eu que até então tinha sido conduzida ao o que fazer, tomo a iniciativa. Arranco a calcinha, me posiciono sobre o corpo do macho e sento na sua pica, na mais pura das cavalgadas. Rebolo feito uma cadela no cio, com ele apertando meus seios. A Sabrina, na posição que estava, continuou lambendo as bolas do saco, mas agora ela dividia sua atenção comigo, pois passei a sentir sua língua lambendo meu cuzinho, mas que amiga mais devassa eu fui arrumar. Ela sai de onde estava e vai sentar na cara do Arnaldo, exigindo:

- Chupa minha buceta até eu gozar na sua boca.


Ele não se faz de rogado e mete a língua na buceta da ruiva, que começa a se esfregar na cara dele. Não demora muito e seu gozo explode:

- Vou gozar... Vou gozar... Estou gozando... Caralho como é bom... Chupa filho da puta.

Naquele momento não exista mais doutor, senhor ou coisa que o valha, era putaria pura. Nunca fui de falar ou ouvir sacanagens durante o sexo, mas confesso que essa nova experiência tem mexido demais com a minha libido e ouvir minha amiga falando tanta sacanagem, eu também não resisti e gozei cavalgando a pica do macho. Ainda montada, olhei para o meu chefe que sorria. Pisquei para ele que retribuiu me jogando um beijinho e sussurrando um “gostosa”. O Arnaldo ainda não havia gozado e seu pau permanecia duro, por isso ele falou:

- Já comi uma buceta, agora quero um cuzinho.


Meu marido nunca foi de fazer essas exigências, se dei o rabo umas três ou quatro vezes foi muito, mesmo assim porque eu tinha vontade de experimentar. A Sabrina entendeu meu olhar de súplica e logo se posicionou de quatro. Bateu na bunda dizendo:

- Vem macho, pode arrombar meu cu.

Ele mais que depressa se posiciona, mas quando ia meter reclamou olhando para mim:

- Está muito seco, dá um jeitinho.

Nunca em sã consciência eu imaginei algum dia fazer todas aquelas coisas, mas, como tinha saído na chuva, não tinha como não me molhar. Meti a boca no rabo da minha amiga, lambi suas pregas e cuspi naquele cu que logo seria invadido. Devidamente lubrificado, o homem começa a meter aquele rabão. A Sabrina sente a cabeça entrar, então atiça o macho:

- Fode meu cu safado... Soca a rola nele.


Aos poucos ela vai agasalhando a piroca bunda adentro. O sincronismo dos dois era lindo de se ver e dessa forma o Arnaldo não suportou por muito tempo, logo enchia de porra o rabo da minha amiga. Depois de saciado o cliente olha no relógio e diz que precisava ir. Toma uma ducha, se veste e na saída ele diz ao Dr. Edgar:

- Edgar, depois dessa tarde pode passar amanhã no meu escritório e assinaremos o contrato que já está pronto.

Em seguida ele olha para mim e a Sabrina, joga um beijo e diz:

- Meninas, espero que em breve possamos repetir essa tarde.


Apenas sorrimos e ele saiu, acompanhado pelo Dr. Edgar. Olhei para a Sabrina e falei:

- Mas que porra era essa, o contrato já estava pronto, não dependia nada de nós, porque essa encenação toda?

A Sabrina sorriu e calmamente falou:

- Minha querida amiga ingênua, vai se acostumando, todas nós que nos curvamos aos desejos do chefe, sabemos que, na grande maioria das vezes, somos um prêmio a cada novo contrato, ou até mesmo na manutenção do mesmo, vá se acostumando a isso.

Logo o Dr. Edgar retornou e trazia consigo dois envelopes na mão. Entregou um para cada uma de nós e falou:

- Um reconhecimento do Arnaldo.

Dentro de cada envelope tinha vinte mil reais em notas novinhas.


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