Quem diria, Antônia, minha tia.

Antônia é uma das três tias, irmãs de minha mãe. Nem é a mais gostosa, tia Thais, a mais nova, é a mais bonita. Nem por isso Antônia pode ser desprezada.


Já me toquei por ela numas férias em Maceió. Também com aquele bikini minúsculo, a pele queimada. Antônia é magra, mais alta, mas tem umas coxas e uma bunda maravilhosa.


Mas o que aconteceu não foi nessa viagem. Peguei Antônia de surpresa, mês passado resolvi ir visitar os meus tios no meio da semana. Tio Alberto, ficou de me dar uns livros pro meu curso de medicina.


A porta não estava trancada e eu já me acostumara a chegar sem me anunciar. Entrei e fui subindo as escadas. Ouvi alguns sons vindos da sala de TV. Achei estranho, fui aproximando e aos poucos eu entendi o que os sons eram. Gemidos, grunhidos, vindo da TV. Cheguei com cuidado e ai eu tive uma surpresa.


Vi minha tia sentada no sofá. Os seios presos num sutiã meia taça branco. Um dos mamilos morenos aflorando acima do tecido, um bico duro sendo puxado pelos dedos longos de unhas brancas e pontudas da tia. A dor provocando os gemidos. A saia azul escuro puxada até a altura da cintura. Uma calcinha rendada jogada no chão junto aos saltos do tipo agulha.


O olhar tenso de Antônia vendo a TV, os lábios mordidos e seus dedos afagando a vulva. Tão bem cuidada, tão bem tratada. Uma penugem fina e longa no centro, por cima da testa. No meio os lábios escuros, dobrados, entre as virilhas.


Meu pau pulsou dentro do calção, endureceu no ato, admirando a cena. O coração vibrando no mesmo ritmo. De onde eu estava ela não me via, foi sorte. Aquilo parecia um sonho, e no entanto, a tia gemia sofrida a poucos metros de onde eu a observava escondido.


Inacreditável imaginar aquela mulher tão racional, quase fria, e ela ali, naquele estado de lascívia. Rendida aos caprichos do próprio corpo. Um momento tão íntimo de qualquer ser humano. Quem diria, Antônia, minha tia! E eu como um espião vendo seus dedos lhe invadindo a xana. Antônia era a mulher mais linda do mundo.


Ainda mais ela tão sóbria, tão racional nas suas opiniões sobre a vida. Nunca imaginei minha tia nua, nunca a imaginei tão puta. Me punhetei em homenagem a ela. Comecei a molhar os dedos no líquido que escorria da ponta. Um pau quente, gostoso, pronto pra invadir a bucetinha de Antônia. Minhas bolas estavam cheias, cheias de um leite quente pra saciar a fome da tia.


Vi um sorriso se mostrar em seu rosto. Ela jogou a cabeça para trás. O rosto voltado para o teto, abrindo e fechando a boca. Ela empinou a testa tesuda e enfiou três dedos no meio. A bela buceta bem na minha frente. Antônia adorável como uma puta no cio. Os dedos molhando, o suor escorrendo pelas virilhas. Era paisagem estupenda!


- Hugo, Hugo!


Ouvi ela gemendo o nome do meu primo. Tomei um susto e ao mesmo tempo aquilo me deixou ainda mais duro. A tia ponderada revelava seus segredos. Antônia se masturbava pelo filho da irmã mais nova, a gostosa da tia Thais. Nem vinte anos Hugo tinha. Fiquei com inveja, a safada se tocava pelo primo.


Um incesto proibido, e ela ali se provocando com os dedos. Frenética, intensa, abusada afundando quase todos naquela gruta carnuda e tesuda. Me imaginei sentando no corpo da tia. Ela me abraçando com as pernas. Eu fudendo Antônia do jeito que ela mais queria. Aquela buceta pulsava, brilhava.


- Aaaaah! Aaaannnhh!


Antônia gemeu gostoso. Gemeu como vadia de cinema. Saiu uma gota branca do meu pau. Eu segurei firme pra não perder o tesão. O instinto me dizia que ainda vinha coisa. Que a tia não ia ficar só nisso.


E não ficou...


Ainda recuperando o fôlego, vi Antônia segurar uma forma cilíndrica, transparente, lembrava um pênis, mas só a forma, havia umas calosidades em todo comprimento daquele mastro. A tia riu admirando o objeto, esfregou a mão molhada besuntado o corpo nos seus sucos. O olhar brilhava, um riso estranho em seu rosto, enquanto ela falava:


- Não basta é? Não basta ver a tia se masturbando pra você? Huguinho quer comer a tia, é isso?


Antônia voltou a afastar as pernas, colocou um dos pés apoiado no sofá. Passou o brinquedinho alisando a pele nua da vagina madura. Dava pra ver os lábios se abrindo e ela esfregando o brinquedo no meio das coxas. Ela foi se arrepiando e aos poucos o pênis falso foi ficando mais úmido.


- Ahhh! Ai não, não pede isso querido. A tia já fez tanto. Por que essa maldade comigo, hum? Não basta o que eu já fiz agora?


Antônia riu mais vagabunda que nunca. Abriu com os dedos os lábios da própria vulva. Forçou a ponta cabeçuda no meio da xana. Aquilo foi entrando, sumindo no meio da boca carnuda que a tia entre as pernas.


- Hugo meu filho! Aaaah! Você quer comer a sua tia, é isso? Então fode... Fode a boceta da tiaaah!


A tia vibrava, tremia. O pau translúcido entrando e saindo, os movimentos ficando cada vez mais agitados. Antônia falava.


- Não Hugo, isso não! Eu faço tudo, tudo, e você quer mais, mais! Nem seu tio me pediu isso menino. Safado!


Ela falava num jeito choroso, movendo o brinquedo preso entre os dedos. Entrando e saindo daquela xoxota maravilhosa, madura, molhada, morena. E eu louco pra beijar sua xana.


- Maldade comigo, menino! Eu sou sua tia! Aaannn!! Hein? Você quer fazer da tia uma vagabunda? Quer esfolar o rabo da sua tia, é isso? Então tá... Tá, tia faz. Pra você eu faço tudo, querido.


Ela riu mostrando os dentes, aquele sorriso cativante que só ela tinha. Antônia subiu no sofá, ficou de quatro, apoiando o braço no encostou do sofá. Passei a admirar a bunda da quarentona. Dava para ver as marcas das estrias, da celulite. Antônia afastou as pernas e as ancas foram abrindo. Um ponto escuro foi surgindo pouco acima dos lábios da xoxota. Meio de lado ela passou a ponta do dedo no cu. Massageou e devagar foi entrando, primeiro a ponta, depois o dedo até o meio.


- Oooohh!!


Meu cacete latejou nos meus dedos. Eu não acreditava no que estava vendo.


- Tao grosso Hugo, seu pau é tão grosso! Não sei se a tia vai suportar? Ai! Enfia devagar, enfia... Isso, aaahh! Ai Hugo, aaaaiiiii!


Ela segurou o pau com a mão direita, mesmo sem olhar, habilidosa, ela encostou a ponta no fundo das ancas. Achei que não ia entrar. Antônia gemeu chorosa. Forçou a ponta com força. Aquilo começou a afundar. A tia ia tremendo na medida que o pau grosso ia furando, furando e entrando. As calosidades arranhando o cu de Antônia. E ela falando e gemendo.


- Ai, Hugo! Que pau grosso menino! Compridoooo!! Ai, a tia não vai suportar, tá doendo, meu filho... Caralho, Hugo!


O cacete entrou inteiro, ficou só a ponta redonda de fora. O cu de Antônia tinha comido tudo. Eu punhetava descontrolado, doido pra montar a bunda daquela gostosa.


- Hugo querido! A tia não vai suporta garoto! Aaa... Aaaa... Aaaa!


Ela empinou a bunda e começou a se masturbar, seus dedos alisando a pele macia da xana, umas gotas escorrendo nas coxas.


- A tia Antônia vai gozar menino! Aaaahh! Eu não vou suportaaaaahhh!


Vi a buceta de Antônia piscando, ela gemendo, e o cacete ainda enfiado o ânus. Gozei junto com ela, gozei cuspindo os meus jatos nos dedos e no piso.


- Aaaahhh!! Ooooohhh!!


Gemi sem me controlar.


- Quem é!? Quem está aí?


Mal tive tempo de me vestir. Ouvi os passos vindo na minha direção. Desci correndo as escadas. Fugi sem tempo de apagar as marcas deixadas no piso.





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