A Névoa, 6
Conto erótico de incesto (+18)
- Temas: incesto
- Publicado em: 20/02/23
- Leituras: 2439
- Autoria: Larissaoliveira
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Anteriormente, em A Névoa:
A cena era linda, a menina gostosinha e frágil no meio de dois parrudos. Com os braços abertos, passados pelos ombros dos dois marmanjos, ela apenas se divertia.
(...)
- Ai, gente! Vocês estão praticamente me estuprando, desse jeito! rsrs - ela diz, tímida e cheia de tesão.
....................................
Na sala:
- Filho, se levanta, anda! Vai lavar esse pinto, menino! rsrs - Cinthia mal acreditava no que acabara de fazer, se bem que ela mesma nada tinha feito, mas a tia. Porém, é verdade que ela havia permitido aquela safadeza entre o filho e a tia, e ainda incentivou e até ajudou a puxar a calça dela e a bermuda dele.
Kátia havia se retirado, provavelmente para tomar um banho por causa da bunda toda esporrada, mas suas gêmeas Nath e Fran ainda estavam ali, empolgadas e excitadas junto a tia e ao primo.
- Porra, vocês são foda, acabaram comigo! rsrs - diz Alex, ainda de pernas abertas
- Primo, você precisava ver sua cara de bocó enquanto gozava! Hahaha - ria Franciele
- É mesmo, parecia que estava tendo um infarto! É tão bom assim gozar? - pergunta Nath, curiosa e safadinha
- Pode ter certeza que sim rsrs, ei, parem de olhar pro meu pinto kkk - ele diz, subindo a bermuda no pau lambuzado
Enquanto isso, na sala de jogos:
- Pai, tio... vocês estão com a mão na minha periquita! rsrs, Tirem a mão daí! rsrs
- Seu pai deixou, Flávia, não tem nada demais
- Sei! Meu pai tá muito safado pro meu gosto rsrs - e as mãos dos dois iam massageando a buceta da mocinha, cada vez mais invadindo sua fenda molhada
Henrique já havia perdido toda a noção:
- Filha, por que não tira esse shortinho, hein? Deixa a gente ver logo essa bucetinha toda, deixa? - com a voz ofegante, esfregando o nariz no pescoço da mocinha e já subindo a mão nos seios dela, sem pedir, por baixo da camiseta, encontrando-os sem sutiã.
- Hummmmm, como você está safado, papai... Mas e se a mãe nos pegar? - ela diz, adorando a ousadia do pai em amassar seus peitos deliciosamente
- ... Ela não vai, filha, sério rsrs
Ela pensa um pouco enquanto os dois safados já mamavam como bezerrinhos, cada um em um peitinho:
- Hum... Então eu vou fazer diferente. Tirem as bermudas! rsrs
Henrique e Leandro se entreolham. Não pensam muito e retiram as bermudas, ficando ambos com o pauzão duro pra fora. Flávia não disfarça ao olhar admirada para ambas as rolas, e seu rostinho fica corado como uma pimentinha.
Ela retira os braços atrás dos ombros dos seus dois machos e com um jeitinho tanto safado quanto ingênuo segura aquelas duas rolas, uma em cada mão. Ela percebe claramente a superioridade da rola do tio Leandro, que era uma pica maior, mais robusta, mais grossa e mais pesada, mais quente também, morena clara e cabeçuda, e além disso era toda depiladinha, até o saco. Todavia, o pinto do pai não era nada mal, e agradava de um jeito diferente: branquinho rosado, cabeça média, os pêlos cheios e bem desgovernados e o tamanho e grossura eram bons, o suficiente para encher a mãozinha de Flávia.
- Isso, Filha, pega na rola do papai, pega
Tio Leandro segura na mão da sobrinha e começa a guiar a punheta para ela, mas ela o impede:
- Não, senhor, tio! rs Deixa que eu faço! rsrs
Os dois marmanjos abrem um pouco as pernas e relaxam, e deixam a menina fazer o trabalho dela, ali no meio deles. Ela muda só um pouco de posição, ficando sentada de pernas cruzadas, masturbando os dois de uma só vez, adorando as expressões faciais de ambos, derretidos de prazer.
- Oh, filha, isso, bate mais, bate mais pro papai...
FAP, FAP, FAP
- Hummmmm, que delícia, Flávia, isso, faz o titio gozar, faz... ohhh!
FAP, FAP, FAP, FAP
Flávia começa a gemer estrategicamente, aquele tipo de gemido curto, que não é bem um gemido de prazer, mas de esforço e persistência:
- Hum, hum, hum, hum! - ela mordia os lábios procurava fazer cara de putinha, sabendo que vez ou outra seus machos olhavam para seu rostinho, ciente de que isso os estimulava
- Ai, caralho, filha, que delícia!
- Hum, hum, hum...hum, hum! - ela continuava punhetando
Tio Leandro já estava revirando os olhos; Henrique tremia de tesão
Flávia estava tão excitada que não pensava em mais nada, a não ser nas formas de impressionar aqueles dois homens gostosos:
- Vocês estão loucos pra comer minha bucetinha, né??? Não estão??? Hein??? - FAP, FAP, FAP, hum, hum, hum!
- Sim, simmmmm! Ohhhh
- Oh, sim, estamos... ohhh
FAP, FAP, FAP, FAP, FAP, FAP
- Eu também estou louca pra dar minha bucetinha, papai! Hum, hum, hummmmmmm - ela se divertia, tentando adivinhar qual das duas picas ia esporrar primeiro - Que vontade de dar minha xoxota para vocês! Hum, hum, hum!
A porra de Leandro começa jorrar, até o tapete, melecando também todo o punho de Flávia, que não para de punhetar aquelas rolas. Henrique, em êxtase, abre os olhos ao ouvir a voz da filha, dizendo:
- Agora você, papai, goza pra mim! Vai! Goza para sua filha! - e sorri um sorriso tão gostoso e sapeca que nenhum pai no mundo resistiria
- AAAAHHHHHHHHH
A gosma branca que saia do pinto de Henrique era tão espessa que não saia em jatos, mas descia como iogurte pelo punho da menina.
- Ohhhhhhh! - olhos revirando de prazer
Fazendo aqueles homens fortes perderem todas as suas forças, Flávia se sentia mais do que no controle: estava literalmente segurando os controles, sentindo-se poderosa. Ela continua batendo punheta para aqueles pintões até que começam a amolecer
- O que vou fazer com essa meleca, agora? Kkk - ela brinca, olhando para as duas mãos melecadas
- Lambe, Flávia, lambe para o tio ver rsrsrs
- Eu não, tio! Deve ser amargo rsrs
- Não é, filha! - incentiva Henrique -, sua mãe nunca reclamou rsrs
- ... A mãe bebe??? Sério??? - ela cheira as mãos
- Ah, tem vez que sim kkk
- Hum...
Ela põe diante de si as duas mãos abertas, tomando cuidado para que não caísse nada no sofá ou nas coxas. Henrique se antecipa e segura o cabelo da filha, para que não a atrapalhasse.
- rsrs Obrigada, pai rs - E então começa a lamber as mãos sem o menor sinal de nojinho, como se estivesse lambendo o leite condensado que escorreu pelas mãos no meio de alguma receita de pudim. Ela lambe sempre deixando a língua bem visível, fazendo questão de não deixar nenhuma gotinha para trás. A cara de sem vergonha da menina era o suficiente para que as rolas do pai e do tio começassem a pulsar de novo, ainda que estivessem bem esgotadas.
- Pronto! Satisfeitos? rs - ela pergunta, realizada, contente e se sentindo poderosa
- Nossa, filha, nunca pensei que ia dizer isso, PQP, mas agora estou morrendo de vontade de comer você! Hahaha
- Ah, nem vem! Seu pinto tá mole, pai!
- Ok, mas ... depois você deixa eu te comer???
- Ai, pai, não sei... Tenho medo de a mãe pegar a gente...
- Eu sou seu pai, menina, eu estou permitindo, relaxa rsrs
O tio não se aguenta:
- Ei, e eu??? Não se esqueça de mim! rs
- Calma, tio, se eu der para ele, dou pra você também, ok? Mas preciso pensar - ela diz, já fechando o zíper do shortinho, em pé, e arrumando o cabelo
- Vai dar pra nós dois ao mesmo tempo, filha??? - Henrique se atreve
- Kkk Lógico que não, né? Isso nem deve existir, deve ser coisa de filme!
- Lógico que existe, Flávia, existe sim, se chama dupla-penetração - participa Leandro
- Hum... - ela tenta imaginar a cena. Como seria isso? - Bom, não sei, não sei! Não estou prometendo nada! rs Chega desse assunto, vou lavar as mãos rs
A menina sai e os dois marmanjos vestem de volta as bermudas em silêncio, pensando na loucura que fizeram
Após isso, a galera se dispersou. Alguns cochilaram um pouco, outros ficaram conversando assuntos aleatórios; um preferiu malhar, outro ler um livro e assim por diante.
Já eram 22h quando o povo se reuniu para assistir TV na sala, mas infelizmente, dada a chuva hedionda que caia, foi impossível. Cansados da viagem e daquele dia tão agitado e sexual, eles foram dormir antes das 23h.
Na cama, Cinthia sentia peso na consciência pelo que havia acontecido entre o filho e a tia. Por sua vez, Henrique pensava na filha, lembrando de cada cena do que acontecera há pouco. O pau insistia em endurecer, ainda que não fosse sua vontade.
- Henrique? Ainda tá acordado? - chama baixinho Cinthia
- Uhum... Tô, pode falar
- Sabe... A Kátia... tipo... ela fez umas brincadeiras estranhas...
- Que brincadeiras?
- Eu não soube reagir e acabei permitindo, sabe? Mas ela ficou com umas brincadeiras bestas com o Alex...
Henrique conhecia bem a esposa, sabia como ela sempre abordava tudo pelas beiradas.
- Que brincadeira, amor?
- ...Na frente das filhas dela ela ficou, tipo... brincando de sentar no Alex, aff, nada a ver, né??? - ela dizia, tentando de alguma forma jogar a culpa na irmã
- Ah, amor...
- "Ah, amor", o quê? - ela insiste
- O Alex gostou?
- S... sim... Mas... Q...quem te contou???
- Quem me contou o quê? - ele fica confuso
- Que ele gozou. Como soube, quem te contou?
- O quê? Ele gozou? Kkkk
- Hum??? - ainda sem perceber o mico
- kkk Amor, eu perguntei se o Alex GOSTOU, não se ele gozou! Hahaha. Mas ok, foi bom saber que ele gozou hahaha
- ... - Cinthia fica sem saber o que dizer depois da gafe. O esposo continua:
- Relaxa, amor, desde que chegamos aqui o pessoal tá doido, então... Bom pro Alex! Kkk
Cinthia não diz nada, mas fica um pouco aliviada já que o marido reagiu assim. Mas ela sabe que ainda está escondendo as coisas como de fato aconteceram. O marido continua:
- Você viu e não fez nada, por quê? - ele fica curioso, mas sem pressionar
- Ah, eu...
- Ok, amor, já entendi rsrs
- Entendeu o quê, hômi!? - ela diz, dando-lhe um tapinha no ombro
- Kkk. Amor, fica de boa, viemos aqui pra brincar mesmo, não foi? Pra se divertir. Não quero que se sinta culpada por nada, ok? POR NADA!
- Ai, meu bem, obrigada rsrs
- Agora me diz por que realmente está se culpando
- ...
- Vai, amor, conta! Todo mundo faz coisas que depois se arrepende, isso é normal.
- É que na hora... na hora pareceu engraçado e...eu... puxei a calça da Kátia rsrsrs
- kkk Mas que safadeza rsrsrs. Continue!
- E puxamos o calção do Alex também rsrs
- Tá, já entendi. O Alex fodeu a tia dele kkk
- Não! Doido! Lógico que não, né? rs Só gozou na bunda dela rsrs... gozou na bunda dela, por fora rsrs.
- Ah, tá rsrs. De boa, amor. Tenho certeza que vocês adoraram a brincadeira, não foi?
- rsrs Sim, foi divertido rsrs - constrangida
- Então tá tranquilo, amor, é isso que importa. Só não vá achar estranho quando eles brincarem assim como você também rs
- ... Comigo?
- Sim, pode ser que agora continuem com essas brincadeiras bestas kkk
- Ai rsrs. Mas tipo... Se fizerem comigo você vai achar ruim?
- Lógico que não amor, já falei, tem que se divertir mesmo, estamos aqui para rir
- Sim... Até porque... Você sabe que o Leandro...
- O que tem ele?
- O Leandro é brincalhão, eu fico preocupada se, sei lá, ele ou alguém fizer essas brincadeiras e você achar ruim
- Amor, tô dizendo que não ligo, relaxa. Nosso filho gozou na bunda da tia dele com sua ajuda, como vou achar ruim se eles fizerem o mesmo com você? rs
- rsrs Olha lá, hein? - ela não queria demonstrar, mas estava empolgada - Depois não quero reclamação rsrs
- Já vi que amanhã vai querer sentar no colo de todo mundo kkk
- hahaha, Eu não, bobão! - e dá um tapa no marido, brincando.
A brincadeira vai esquentando entre os dois, até que estão em brasas, queimando.
- Amor, vamos foder!?
- Vamos!
Henrique sabia que também devia confessar algo à esposa, pelo ocorrido com a filha, mas preferiu não arriscar. O casal em todos esses anos nunca havia experimentado tanto tesão entre si e ele não queria perder o momento. Não demora mais que dois segundos para estarem trepando como animais, Cinthia na posição de franguinho assado e Henrique, sem camisinha, louco para gozar dentro.
Enquanto isso, em outro quarto...
*Publicado por Larissaoliveira no site promgastech.ru em 20/02/23.