A Gravidinha prometeu e cumpriu: Diversão a 3 muito louca!
Conto erótico de grupal
- Temas: História Veridica, grupal
- Publicado em: 19/02/23
- Leituras: 1698
- Autoria: LukeBlack
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Dinho de novo, nessa porra! Falei que não iria demorar pra trazer a segunda parte. A terceira tá no forno porque estou fazendo edição aqui com o Luke Black, meu parceiro, porque eu mesmo escrevo mal pacas, aí ele corrige as paradas pra mim.
LukeBlack: Só não me chama pra viver umas loucuras maravilhosas dessa, né!
Dinho: Porra, cara, foi mal! Mas essa história aqui a gente ficou um tempo longe um do outro!
LukeBlack: Tô brincando, cara. Bom , pra quem perdeu o relato anterior, leiam a história: " Saciei o desejo da Gravidinha"
Boa leitura!
Eu tenho um amigo de longa data que namorava uma garota bem gatinha que mora na comunidade perto da minha casa, e ela tem uma irmã, hoje casada, a Marília, que na época namorava um filho da puta que foi homem pra poder molhar o biscoitinho, descabelar o palhaço, mas quando a garota ficou grávida, o viado simplesmente pipocou e vazou. As duas frequentavam a minha casa, juntamente com o Leno, e numa dessas visitas da Marília, eu descobri que a novinha tinha tara por pica e só porque levou uma roçadinha o fogo da putinha acendeu e óbvio, o papai aqui não podia deixar uma grávida ficar no desejo, longe de mim!
Alguns dias se passaram depois dessa aventura. Eu recebi uma ligação de um amigo meu que propôs uma passeio pela famosa Feira de Tradições Nordestinas, em São Cristóvão, mais conhecida pelos cariocas como Feira dos Paraíbas. Sem desmerecer nossos manos do Nordeste, longe de mim qualquer tipo de preconceito regional. Tratava-se de um amigo meu que estudou comigo no ensino médio, e depois que eu mudei de escola no terceiro ano eu fui perdendo contato com a galera e ele se mudou, de maneira que somente ele e mais dois amigos meus, Tiago e o César, haviam se tornado meus parceiros mais chegados de uma turma de 25 pessoas.
Combinamos de passar o fim de tarde até não querer mais na Feira dos Paraíbas, mas o Tiago resolveu levar a mina dele, pondo em xeque o que seria apenas um encontro de amigos, para beber e falar besteiras próprias de uma roda de marmanjos. Nós dois ficamos putos com o Tiago, mas não tinha mais como desmarcar. Como eu não queria ficar de vela*, vendo os pombinhos se melarem na nossa frente, eu resolvi convidar a Mari por telefone, ao que prontamente aceitou o convite:
Marília: Ai, adorei o programa! Vai mais alguém conosco?
Eu: É, vai uns parceiros meus, da antiga escola que me trazem lembranças maravilhosas! É bom que tu vai adorar a galera, eles amam uma bagunça.
Marilia: Dinho, posso te pedir uma coisa?
Eu: Ai, lá vem…
Marilia: Calma, garoto, eu só ia perguntar se podia levar uma amiga comigo.
Eu: Aaah! Claro, pow! Quem sabe meu colega que vai sozinho e ela não fiquem afim um do outro, né!
Marília: Isso vai depender dele! Ela tá animada.
Eu: Ótimo! Fechou o bonde, então!
O que posso dizer desse passeio, são duas coisas: se por uma lado houve muita zoeira, tanto na ida como na volta, e dançamos forró a balde e o caralho, por outro lado o Bruno ficou chupando dedo e puto no fim da história toda. Por quê? Quando a Mari me falou que ia levar uma amiga, não imaginei que a amiga dela estivesse mais na minha do que na do Bruno. O cara tentou puxar assunto com a garota, sentou do lado dela no ônibus enquanto eu ia conversando com a Mari, mas ao chegarmos ao nosso local de destino, a amiga de Mari e a própria Mari não paravam de mexer comigo: quando não eram insinuações com frases de duplo sentido, era uma beliscando meu bumbum, outra dando um tapinha maldoso. Esta última era a própria amiga da Mari que estava mais assanhadinha.
Durante forró, Mari não desgrudou de mim um segundo. Enquanto Bruno, coitado, ficou na friendzone, dançou com a amiga de Mari, tendo que encarar o fato de que não sairia do 0 x 0. Mas a culpa não é minha... Ou é? Tirando esses fatos, o passeio não foi ruim para ninguém. De barriga vazia ninguém saiu, e comprei até algumas coisas em algumas barracas. É como se de fato não tivéssemos no Rio de Janeiro.
Beleza, a diversão começou pra mim na volta. Saímos de lá tarde, e aí convidei o Bruno para vir dormir na minha casa, num dos quartos que estava disponível às visitas. A Mari propôs à amiga que não voltasse pra comunidade sozinha àquela hora, que ficasse conosco. O Bruno, coitado, foi se animando e fazendo os planinhos dele dormir no quarto com pelo menos uma das garotas, mas nem isso elas quiseram. Chegamos ao meu lar já eram quase 1 da manhã. As garotas subiram na nossa frente para a casa de cima, enquanto o bobão vinha falando no meu ouvido:
Bruno: Pow, cara, se tu for dormir com a Mari, deixa a outra dormir no meu quarto?
Eu: Não me oponho. A Mari com certeza vai querer ficar comigo, elas não vão dormir sozinhas num quarto e eu com você.
Hahahahahahahahahahaha! Eu tô rindo porque só de lembrar da cena deu pena do Bruno, gente: o cara lutou pra sair da Friendzone até o último minuto, mas nem a amiga e muito menos a Mari toparam em ficar sozinhas num quarto. O pior é que as duas queriam dormir no mesmo quarto que eu. Eu sei que você deve estar aí, do outro lado, lendo e se perguntando: " Você não disse o nome da amiga, nem como ela é, contou como foi um passeio de fim de semana e não nos forneceu os detalhes mais importantes." Estou chegando lá, gente!
Daniela é o nome da amiga da Marília. Pretinha, cabelos escovados até os ombros, magrinha, baixinha, não mais que 1, 58m, e olha que perto dos meus amigos eu me acho nanico. Bruno tem 1, 83m, moreno forte, 100 kg, adora malhar, tem uma covinha no queixo, mas não agradou à Dani. O que ela tinha de magrinha e baixinha se aplicavam proporcionalmente ao seu busto e seus glúteos. Estava trajada de saia rosa salmão curtinha, com uma blusinha bem colada ao corpo rendada preta. E de salto preto. Mari estava com uma blusa vermelha que deixava a barriga bem livre e um shortinho branco bem coladinho ao corpo, ressaltando as curvas que tem, tava uma gracinha. E as duas, rsrsrs, quiseram dormir no mesmo quarto que o meu. É, Bruno… vai ter que contar carneirinhos… ou quem sabe bater umazinha pra poder dormir!
Como eu gosto de dormir com minha pica bem arejada, sem nada me apertando, coloquei meu samba-canção de seda branco e cedi gentilmente minha cama para as duas poderem dormir. Mari, pelos motivos óbvios, e Dani, pra ela poder fazer companhia à amiga. Se eu chamasse Mari pra foder, seria óbvio que ela aceitaria. Mas eu sabia que a noite prometia e,. Assim que forrei meu lençol sobre o colchonete e me deitei, não demorou nem 5 minutos, quando eu me virei de lado pra dormir senti uma presença se achegando por trás. Num primeiro momento pensei ser a Mari, que decidiu brincar comigo, mas era a Dani.
Dani: Oi.
Eu: Oi. E aí? Não quis ficar na cama por quê?
Dani: Porque quem eu queria na cama não está. E eu tô com um pouco de frio, queria ficar perto de você.
Eu: Garota, mexe com quem tá quieto, não.
Dani: E se eu quiser correr o risco?
Eu: Sapequinha, você, hein…
Dani: Isso é só o rótulo, dentro do frasco eu sou muito pior.
Eu: Sei. Mas quem brinca com fogo tem que estar preparado para se queimar…
Foi quando eu me virei de costas para ela e ajeitei o travesseiro. Dani me virou de volta e deu um beijo quente e disposta a transformar a noite numa criança. Retribui com proporcional virilidade, e logo nossos corpos roçavam um no outro, e seus gemidos foram aumentando até acordar Mari que já tinha embalado nos braços de Morpheus.
Marília: Assim vai me dar vontade de descer da cama também. Eu tô muito sensível, mas também estou com sono.
Eu: você pode reclamar de uma noite incômoda, ou se juntar à festa. O que você prefere?
Marília: Quero dormir!
Dani: Anda, deixa ela. Vamos continuar de onde paramos.
Dani estava de calcinha rosa e a blusa que havia trajado durante toda a tarde. Em um instante eu a livrei daquela peça, e sua beleza da cor do pecado se revelou diante dos meus olhos! Minha cueca já estava estufada por baixo, vendo aqueles seios empinadinhos e os mamilos durinhos como cano de revólver. Ataquei seu pescoço com vontade, enquanto meus dedos brincavam com os biquinhos duros.
Dani: Aieeennnn! Filho da puta, que boca gostosa, quente!
Eu: É você que é uma preta deliciosa, minha putinha!
Dani: Cala boca e me chupa, porra! Não pára... Hummmm! Isso!
Enquanto isso, sua mão magrinha foi dentro da minha cueca e sacou meu mastro pra fora, batendo uma deliciosa punheta. Dani estava parcialmente sobre meu corpo, esfregando as pernas nas minhas, enquanto minha mão deixava seus seios e lentamente passeava pelo seu corpo queimado pelo sol até sua bucetinha… puta que pariu! Igual àquela preta eu não peguei de novo. Não posso dizer nunca porque quero atrair uma delicia de ébano assim de novo. Não custa nada sonhar, né! Vai que cola...
Enquanto eu masturbava seu grelinho encharcado, Dani veio por cima de mim e lentamente foi removendo o último tecido que estava atrapalhando suas intenções. Pegou meu mastro imponente e tocou uma punheta magistral, e lentamente foi se curvando até tomá-lo em seus lábios e lamber toda a glande e brincar com língua até minhas bolas, voltar, e fitando meus olhos, finalmente fazê-lo sumir na sua boca.
Eu: Que mamada deliciosa, gatinha! Mama, sua puta, mama com vontade.
Ela ria. Sem desmerecer as loiras, as morenas, ruivas desse meu Brasil, mulher preta tem uma mamada de outro planeta, puta que pariu!
Eu: Vem, delícia, deixa eu chupar essa bucetinha de cacau, deixa!
Dani: Você sabe como deixar uma mulher louca, né! Não foi à toa que fiquei molhadinha quando a Marília me falou da transa de vocês…
Eu: Então quer dizer que…
Dani: Isso, seu puto! Eu sou seu presente! Acha que ela esqueceu? Por isso dispensei seu amigo, queria era ficar contigo o tempo todo!
Cara, eu incendiei naquela hora. Coloquei aquela danada de 4 com a buceta e o cuzinho piscando na direção da minha boca e encaixamos um 69 frenético, caralhooooo! V Abusei das carícias no seu clitóris e suguei o mel que lubrificava fartamente sua vulva. Dani começou a gemer alto, gemer com a boca na minha piroca quando… ai, papai, assim eu morro: Mari acordou, e já saltou da cama sem roupa nenhuma!
Marilia: Vocês me acordaram com a putaria de vocês, agora eu só volto a dormir quando estiver bem satisfeita!
Dani: Ai, miga! Você já brincou com ele, deixa ele um pouco comigo!
Marília: Esse cafajeste me desafiou, esqueceu que eu te contei? Ou ele dá conta de nós duas ou ele é só um conversinha, hahahahaha! Anda, larga essa pica que eu quero meter!
Nem nos meus devaneios eu concebi algo tão profano e lascivo, caralho! Uma rebolava na minha boca e a outra, com a barriga tomando forma e cada vez maior bombava numa cavalgada selvagem! As duas se acariciavam e beijavam enquanto eu era deliciosamente submetido ao suplício da luxúria! Mari começou a meter mais forte, mais forte, enquanto Dani se liquefazia nos meus lábios! Que mel intenso, o mel daquela preta!
Dani: Aiiiinnnn, eu tô gozando… HAAAHHH! HAAAAAHH! HAAAAAHH!
Marília: Aguenta, Dinho, eu tô indo, eu t… Aiiinn! AAAAHH! AAAAH! AAAIIII… Que delícia de pica!
Dani saiu de cima e eu me concentrei em meter freneticamente até rachar Mari no meio! Cara, mas a mina gozou xingando coisas que inexprimíveis!
Eu: Gente, por que estamos no chão? Bora pra cama!
Ao que prontamente elas me atenderam. Dani foi feita de sanduíche entre Mari e eu. Enquanto as duas se beijavam, eu a bolinava por trás, brincando de pincelar meu pau na entrada da buceta e mordendo seu pescoço. Ela girou seu pescoço e nossas bocas se encontraram. Mari começou chupar seus seios intumescidos e tocar uma siricica na amiga.
Falei-lhe dentro do seu ouvido como ela é saborosa e como eu queria sodomizá-la como fiz com a Mari.
Dani: Fode, meu cuzinho, tesão!
Que cuzinho apertado que ela tem! Gente, quando a cabeça passou, pressão quase me fez perder a linha! Ao contrário de Mari, ela é bem mais entendida na arte de dar o rabinho. Aí a Mari saiu e ficou olhando, curtindo a cena, enquanto eu metia ela se acariciava. Dani, toda arrebitada pra mim, pedia mais força e mais velocidade, e eu prontamente respondia com tapas nos glúteos, com socadas bem profundas.
Mari: E aí, Amiga, ele tá aprovado?
Dani: Demais! Porra, ele sabe usar o que tem, fode muitooo! Aiiiinnnn, me dá mais pica, Dinho, fode gostoso!
Eu: Quer piroca? Toma, filha da puta! Vadia do caralho! Vou te arrombar toda , porra!
Dani: Isso, não pára, mete, mete!
Para não deixar Mari isolada da brincadeira, mandei Dani ficar de bruços e Mari deitar-se ao lado dela. Penetrei minha putinha grávida com os dedos e desci lenha nas duas ao mesmo tempo. Se você, homem, que está deliciando-se com esse relato, está imaginando agora suas musas sendo dominadas e surradas à base da varada, adicione ao seu devaneio o som que vem da alma de duas musas respondendo ao seu domínio com gemidos desconexos. O Bruno tomou café comigo PUTO DA VIDA, doido pra me meter a porrada, kkkkkk, e eu não podia falar porra nenhuma, depois de uma daquelas ele demorou a voltar à minha casa!
Dani suspirou profundamente de satisfação com o orgasmo que teve. Restou Mari. Ela queria o grand finalle, e esse eu dei com muito gosto. Mas foi minha alma inteira nessa gozada. Desmaiamos com muito gosto aquela noite.
Pela manhã, o sol já estava alto, eram cerca de 8 e pouca, Dani levantou primeiro e tomou aquela ducha gostosa comigo, e lá eu dei mais uma foda bacana com ela. Marília veio logo depois. Bruno já tinha descido pra comprar pão e uns recheios a mais pra incrementar o café, foi a única parte que não pude fazer nada pra consolá-lo. Mas ficou marcado na minha memória.
A amizade fica, esses amores passam. Felizmente o Bruno e eu somos como irmãos. O tempo passa e a gente percebe que a vida é tão curta, que meu lema é esse:
" Prefiro viver tudo que tenho vontade numa vida curta a envelhecer amargamente arrependido. "
E é isso aí , meu lema é esse. Até a próxima!