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A Névoa, 1

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 18/02/23
  • Leituras: 4450
  • Autoria: Larissaoliveira
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Cena 1:


. Cinthia: branca, olhos azuis, cabelo preto bem liso até os ombros, trinta e sete anos. Por ser tão bonita ninguém dava mais de trinta e três anos para ela. Nunca foi de se expor, veste-se modestamente, ainda que estilosa e moderna.


. Henrique: um homem de quarenta anos, bonito, branco, alto e com um sorriso marcante.


. Alex: filho do casal, é aquele tipo magro dos ombros largos, dada a prática da natação. Cabelo preto curto, olhos castanhos, personalidade cativante como a do pai. É irmão gêmeo de Flávia.


. Flávia: herdara o rosto bonito da mãe, com a sorte de ter recebido os lábios do pai. Cabelo preto, olhos verdes e um corpo feito a golpes de pincel. Assim como a mãe, preferia estar estilosa do que sensual.


Enquanto Henrique dirigia em direção ao clube esportivo, a esposa, Cinthia, parecia empolgada com a proposta que tinha em mãos:


- Para falar a verdade, achei maravilhoso, amor! E o preço está bem acessível, eu toparia, sem sombra de dúvidas! Não estou em clima de praia novamente, sabe? Todo ano é a mesma coisa! - Cinthia olhava o panfleto, cada detalhe chamava sua atenção: uma suntuosa cabana numa região bem montanhosa e florestal. O panfleto dizia que o charme do local era a cerração, que descia todos os dias, tornando tudo branco e com ares de mistério.


- Você viu, querida? Tem uma baita piscina, tem sauna também; a casa tem calefação para o caso de fazer muito frio... Poxa, eu também prefiro isso do que pegar praia novamente, seria uma experiência muito mais familiar. O único problema, você sabe qual é, né?


- Ah, é... Provavelmente eles vão achar isso coisa de velho. Nossa, a gente devia mesmo ter juntado grana pra ir à Disney, querido, pelo menos seria uma opção a mais pra gente. Ah, tô saturada de praia!


- A gente fala com eles, Cinthia. Ah, tenho uma ideia!


- Qual?


Ele espera o sinal abrir e continua:


- Talvez a gente pudesse chamar sua irmã, o que você acha? Aí seriam quatro pessoas a mais: sua irmã e o Leandro, mais a Fran e a Nathalia.


- Hum... Não sei, não pensei nisso. Mas você não achava o Leandro um babaca?


- Não é bem isso rs. O cara era bestão na adolescência, a gente saía na porrada direto kkk. Aí, quando ele casou com sua irmã, naturalmente não viramos os melhores amigos, mas agora a gente é adulto, tipo... Ainda não somos amigões, mas quando a gente se encontra até que dá pra bater um papo


- Hum, vou ver com a Kátia, então. Se ela aceitar, acho que nossos filhos aceitarão também, porque, afinal de contas, eles gostam de estar com as primas.


- Ah, sim, com certeza. Não foram criados juntos, mas desde o ano passado, quando mudamos para cá, eles têm se dado muito bem, pelo que eu saiba.


- É... Mas o Alex vai ficar meio deslocado, não vai? Só ele de homem no meio da irmã e duas primas?


- Não, porque eu e o Leandro também estaremos lá, ué. Além disso, a Fran e a Nathalia frequentam o mesmo clube que nossos filhos, eles conversam praticamente todos os dias, estão bem próximos. É como eu falei, eles estão gostando da experiência de morar perto da família.


- Ok, falo com eles quando chegarmos em casa.


O carro chega no clube atlético e então entram no carro Alex e sua irmã gêmea, Flávia.


- Boa tarde, filhos - o casal cumprimenta


- Oi pai, oi mãe - eles respondem, alternadamente


A família vai conversando sobre os treinos no caminho, mas os pais preferem não iniciar o assunto sobre a cabana por enquanto. Assim que chegam em casa, cada qual relaxa como é de costume, jantam, tomam banho, etc. Mas Cinthia fica no Whatsapp com a Irmã:


Cena 2:


. Kátia: irmã de Cínthia, era loira dos olhos azuis, e ninguém sabia dizer qual das duas era mais bonita ou gostosa. Trinta e seis anos - um só a menos que a irmã -, era tão recatada quanto a primeira, preferindo os melhores vestidos e modelitos do que as peças mais ousadas.


- E então, o que me diz, Kátia?


- Que milagre, Cínthia! Você me chamando para alguma coisa, hein!?


- Ih, vai começar? Se a gente não chama, reclama; se chama, reclama também???


- Hum, bom, eu gostei da ideia e tô aqui falando com o Leandro, ele topou também.


- E as meninas?


- Ah, elas estão doidas para fazer algo nas férias, tenho certeza que elas vão amar!


- Tá bom, a gente vai conversando então.


- Tá certo. Agora, Cí, esse lugar é lindo, hein? Mas parece isoladíssimo...


- E é! É a única cabana da região que fica mais ao topo da montanha, não veremos ninguém!


- Uau! Mas não dá medo?


- Ôxi, medo de quê? Você não se casou com um policial? rs Com certeza o Leandro vai levar uma arma.


- Mas não é medo de bandido, doida rs. É que sei lá, essa neblina... Parece filme de terror rsrs


- Você sempre foi cagona, tsc, tsc. É só ficar dentro da cabana, que não tem neblina! Haha. E outra, a neblina não fica lá o tempo todo, é esporádica rs


- Ok, a gente vai se falando.


Vinte dias depois, dois carros estão estacionados em um McDonald 's. Os oito em volta dos dois carros, conversando, divididos:


Cena 3:


. Leandro: um cara alto tanto quanto Henrique, porém muito mais forte e atlético, dada sua profissão policial. Era também mais moreno, café com leite, cabelo sempre raspado e o sorriso branco.


. Franciele: Fran é loira como a mãe, olhos azuis, corpo gostosinho e tinha uma leve tendência aos shortinhos, mas ainda assim, bem menos do que a maioria das garotas, talvez pela influência da mãe, que sempre ensinou as filhas a se vestirem bem.


. Nathalia: Nath é gêmea idêntica a Franciele, portanto, a descrição é a mesma dela. As duas adoravam ser gêmeas idênticas, e lamentavam que os primos fossem gêmeos diferentes, porque elas adoravam ser a cara uma da outra. Nath, assim como a irmã, usava com moderação as roupas mais comuns às jovens de hoje em dia, mas sem abrir mão da elegância aprendida no lar.


Cinthia e Kátia conversavam sussurrando à frente de um dos veículos:


- Ele tá levando a arma, Kátia?


- Tá sim, Cí, ele sempre leva, é mais fácil ele me esquecer, ou a uma das filhas, do que esquecer a arma dele. Só falta tomar banho com a arma


- Kkk. Bom, a previsão do tempo diz que nessa semana teremos dias de sol intenso e de frio intenso também! Que contraste! Não poderíamos ter mais sorte! Vamos curtir tudo o que aquele lugar oferece!


- Sim!


Na parte de trás de um dos carros, com o porta-malas aberto, Leandro conversa com Henrique, meio sussurrando:


- Então é foda, Henrique... A situação é essa


- ... Sim, realmente... Quando é assim é difícil mesmo


- Eu gosto dela, mano. Mas porra, ela não tem tesão nenhum, bicho. Tem dias que minha vontade é mandar ela tomar no cu e pedir divórcio... mas eu amo ela, cara, sério.


- Ahn, eu entendo perfeitamente, cara - ele dá dois tapinhas no ombro de Leandro - Isso pode ser só uma fase, vocês já pensaram em fazer algo para apimentar ou algo assim?


- Ela não aceita nada, cara. Ela é do tipo que simplesmente não gosta de transar, essa é a verdade. Quando rola é só pra cumprir protocolo, sem envolvimento nenhum. Mas quem sabe essa viagem não dê algum tesão nela, né? Haha.


- Kkkkkk


E na lateral do outro carro, os quatro jovens estavam bem empolgados:


- Ah, pra falar a verdade eu ainda preferia ir à praia - diz Alex, lembrando da quantidade surreal de gostosas que havia lá da última vez -, mas não fiz questão, porque acho que a cabana vai ser legal também - ele conclui.


- Ah, já para mim a cabana veio na hora certa! A gente provavelmente não ia fazer nada nas férias, né, Nathalia? - pergunta Fran, à sua irmã gêmea


- Sim, no máximo íamos nos entupir de Netflix kkk - concorda Nathalia


- Kkkk - se diverte Flávia, entendendo bem as primas - Em falar nisso, primitas, vocês sabem que lá não tem internet, né?


- Sim, estou sabendo - responde Nathalia -, mas se desconectar é bom, às vezes. Quero experiências reais!


- Ui!, que aventureira! - todos brincam


Não demora muito para que todos estivessem nos dois carros, prontos para iniciarem a jornada, ainda que, como era de se esperar, preferiram misturar as duas famílias.


No carro preto, Henrique guiava e Leandro era o carona, e ambos não paravam de contar piadas ruins, mas engraçadas; Alex e Nathalia se divertiam no banco de trás, cada qual sentindo vergonha alheia de seu próprio pai, mas de uma forma bem saudável e divertida.


No carro branco, Kátia guiava falando mal dos homens:


- Tudo uma cambada porco! O Leandro, se pudesse, morava em um chiqueiro!


- Kkkk - se divertia e concordava Cinthia - Imagina então eu, que tenho que lidar com dois, um mais porco que o outro? O Henrique até hoje deixa as bordas do vaso cheio de pingos de xixi! A vontade é esfregar a cara dele ali! E o Alex... Puta merda, quando eu entro no quarto dele parece que aconteceu a Terceira Guerra Mundial lá dentro!


Flávia se empolga no banco de trás:


- Nossa, que delícia poder falar mal dos homens sem impedimentos kkk


Fran se diverte com a prima, ao lado dela:


- Serão cinco horas de viagem, Flavinha, teremos tempo de sobra para falar mal deles. E eu tenho certeza que no outro carro só não estão falando mal das mulheres porque a Nathalia escolheu ir com eles haha!


Muitas horas de viagem, sem parada. As conversas terminam, alguns dormem, o sol estava no ápice, 12h. Eles chegam no que seria o pé da montanha, uma região absolutamente florestal.


- Acorda, cambada! - grita Leandro, para Alex e Nathalia, que acordam desorientados. Eles saem do carro, percebendo que todos já estavam esticando as pernas e conversando lá fora


- Uau, que sol magnífico! E que lugar incrível!!! - se empolga Cinthia


- Genteeee, que lindo isso aqui! Nossa, vamos tirar muitas fotos! - sorri Kátia - Vocês gostaram, filhas???


- Nossa, demais, mãe! - dizem juntas Nath e Fran


A tropa se encaminha para a única casinha que havia por ali, onde deveria estar o responsável pela chave da cabana. Eles entram no lugar, no qual aparentemente não havia ninguém. Havia um sininho na balcão e, assim que acionado, um senhor moreno de barbas brancas de uns setenta anos aparece.


- Chegaram cedo! rsrsrs - estendendo a mão e cumprimentando a todos


- É, saímos de lá cedo para chegar cedo aqui! - toma a frente Henrique, sorridente


- Certo, rsrsrs. Bom, vamos lá. Essas são as chaves e isto é um rádio, rsrsrs. Fiquem com isso rsrsrs - ele entrega a Henrique e Leandro


- Ahn, para eventuais problemas, né? - pergunta Leandro, lembrando de sua arma na cintura


- Sim, sim. rsrsrs Mas não acho que terão problema nenhum rsrsrs


"Por que diabos esse velho fica dando risadinha pelo nariz no final de cada frase?" - se pergunta Henrique, e na verdade, todos ali.


Kátia se põe à frente:


- Ah, esperamos que seja assim. Mas com o que a gente precisaria se preocupar, né? Não parece haver nada perigoso por aqui


- Ah, isso é verdade rsrsrs. Aqui é sempre a maior paz rsrsrs


"Mas que velho filho da puta, que risadinha chata do caralho" - se inquieta Leandro


O velho pega mais uma chave, a da picape, e diz:


- Vamos lá, vou levar vocês até lá rsrsrs


"Vai tomar no cu, velho escroto" - quase todos pensam, já irritados com aquela risadinha chata


Mais cinco quilômetros de estrada, subindo a região montanhosa e florestal, e eles chegam à esperada cabana, e o visual era ainda mais incrível do que tinham visto no panfleto. Imediatamente começam a explorar o ambiente, tanto a parte interna quanto a externa, piscina, etc. O velho dá algumas instruções básicas, explica que a TV só funciona via satélite, das 22h às 00h, porque a região era muito ruim de sinal. Celulares não funcionariam de jeito nenhum. Também explicou que a piscina havia sido limpa e preparada para eles no dia anterior e que os lençóis de todas as camas eram novos, além de outras coisas mais básicas. Depois dessas coisas ele se despede, com o mesmo risinho perturbador.


Antes de ir embora Leandro se aproxima do velho, que já ligava o motor da picape.


- Só mais uma coisa, senhor... Tem algo mais que nós devamos saber?


- Sobre o quê? rsrsrs


- Ué... Eu não sei, talvez as tomadas sejam 220v, ou a água de uma das torneiras não está legal, ou... Eu não sei, talvez faça barulhos de pequenos roedores à noite... Sei lá, qualquer coisa que precisamos saber.


- rsrsrs Eu acho que não, senhor rsrsrs. Eu tenho certeza que vocês vão adorar esse lugar e vão voltar mais vezes rsrs


"Ah, vá tomar no cu, vou xingar esse cara!" - Leandro quase mostra sua irritação


- Sei... Bom, então ok, vai lá! Até daqui uns dias!


O velho se despede, acelera e some.


A primeira hora na cabana foi apenas para comer e beber, estavam famintos pela longa viagem, e o momento serviu para deixar claro o quanto seria divertido passar uma semana em família. Fizeram boas piadas do velho esquisito e riram bastante. Franciele é a primeira a perceber a névoa descendo lá fora:


- Gente... Uau, olha isso!!! - apontando com o dedo


Imediatamente todos vão para fora, maravilhados, sentir a brisa que descia eclipsando o sol escaldante de um minuto atrás! Tudo estava agora branco e refrescante.


- Uau, isso é incrível! - exclama Franciele


- Caralho, parece que estamos nas nuvens, haha. Nossa... cadê vocês? - pergunta Henrique, surpreendido pela densidade da névoa


- Cínthia??? Leandro??? Filhas???


- Tô aqui, Karen, para de ser cagona! - caçoa Cinthia, segurando nos ombros da irmã por trás.


- Nossa, muito louco isso aqui!!! - Se empolga Alex


E assim, como do nada veio, a brancura também num instante se vai.


O momento curto e repentino impressionou a todos, o céu estava aberto novamente e o sol de novo radiante. Eles começam a bater palmas para o momento, felizes por terem acertado em cheio na escolha daquele lugar. Foi então que Alex engoliu, por sentir um sabor estranho e amadeirado na boca


- Pessoal... vocês estão sentindo isso? - ele engole uma e outra vez - Não tem um sabor estranho?


- Eu não senti cheiro nenhum, mas - Cinthia, a mãe, engole para se certificar - Hum... É verdade, é como se fosse madeira... e... hortelã?


Kátia faz também o teste:


- Sim, madeira... Hum... E sim, hortelã, bem fraquinho...


Todos começam a engolir e perceber o estranho sabor residual no fundo da garganta


- Verdade, por que será, né? Mas não é ruim, é só... estranho - concorda Fran


Depois que o sabor passa, logo esquecem o assunto. Cínthia busca pôr tudo em ordem:


- Gente, temos muita coisa pra fazer, tirar as coisas do carro, guardar as roupas nas cômodas... vamos começar?


- Ah, sim, mas antes vou colocar roupas mais confortáveis! Não estou mais aguentando essa calça jeans! - diz Kátia


Enquanto todos vão levando as coisa para dentro, alguns minutos se passam e logo Kátia aparece, chocando Alex, o primeiro a ver a tia: uma calça legging cinza claro, tão colada, e tão repuxada para cima, que parecia aquelas mulheres "embaladas à vácuo" que ele só via na internet. Ele engole seco, sentindo de novo aquele sabor de madeira e hortelã. A tia estava super gata; pernas grossas e torneadas, aquele "V" perfeito e obsceno que a legging mostrava. Na parte de cima, a tia havia vestido uma camiseta branca comum, só que cortada com tesoura numa altura pouco acima do umbigo. E que barriguinha gostosa de olhar! Alex, contudo, nunca tinha visto sua tia vestida assim e disfarçou imediatamente, um pouco constrangido. Como o tio Leandro reagiria a isto? E as primas???


- Nossa, amor, ficou lindona, uau, que gatona! - dizia Leandro, que parecia bem satisfeito e empolgado com a gostosura da esposa


- Mãe, nossa, ficou incrível! - diz Fran - Eu vou fazer assim com a minha calça também!


- Como você fez isso, mana? - pergunta Cínthia - Você só puxou bem? Nossa, ficou super sensual assim! Tá sem calcinha?


- Sim, fica mais confortável, haha - a tia responde, se virando para que todos pudessem visualizá-la por trás


"What??? Mas que porra é essa, tia?" - Alex se surpreende, sentindo novamente aquele gosto amadeirado quando engolia - "Pensei que o tio Leandro ia levar um choque! haha"


- Ah, eu vou fazer isso também, ficou lindo, né Henrique??? Assim, bem repuxado, o que você acha? - pergunta Cinthia ao esposo


Henrique olha a bunda grande e gostosa da cunhada demoradamente e responde:


- Sim, ficou ótimo! Caramba, Leandro, você está de parabéns, sua esposa está um filé! Haha - e aperta descaradamente a cabeça do pau, mesmo por cima da calça jeans


"Mas que porra é essa, pai???" - Alex não podia acreditar no comentário do pai


- Será que eu vou comer desse filé hoje, hein? Hahaha - brinca tio Leandro, na frente de todos


"Mas que porra é essa, tio?????" - Alex estava muito, muito surpreso, pois sabia que sua família não era assim


- Ah, com certeza vai, hein!? Hahaha. Já aviso a todos que casa de madeira costuma ranger bastante kkk - responde a tia


Flávia, Fran e Nath davam risada com a maior naturalidade. De vez em quando engolindo e sentindo aquele sabor estranho na garganta, que não era ruim, hortelã e madeira, mas bem sutil, quase imperceptível. Alex, contudo, não entendia como é que de repente a família, que sempre fora reservada quanto a assuntos desse tipo, do nada tomou tanta liberdade. Mas devia ser a empolgação daquele lugar, ele pensava. E além do mais, seria legal ver a família sendo mais brincalhona mesmo.


Enquanto isso, a quilômetros de distância, em sua casa lá embaixo no começo da floresta, o velho mexia em sua picape, arrumando algo no motor. De repente, ele se lembra da família que acabara de levar à cabana e deixa escapar uma risadinha pelo nariz:


- rsrsrs


*Publicado por Larissaoliveira no site promgastech.ru em 18/02/23.


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