Dando pra um total desconhecido
Conto erótico de aventura
- Temas: Me conheceu de manhã, à tarde me deu o prequito
- Publicado em: 17/02/23
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- Escrito por Historiador
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Quem é casado e trai não pode ficar muito tempo nesses aplicativos de encontro. É improvável que alguém te reconheça, mas não é impossível, então não dá pra dar sorte ao azar. Certo dia, nenhuma das putas que eu comia por fora do casamento estavam disponíveis e eu tava afim de meter. No app J**mo, comecei a conversar com uma morena (parda) muito sagaz de papo. Era umas 10h da manhã. No começo, eu nem tava tão ligado nela - porque ela demorava a responder, mas como descobri que ela morava no bairro vizinho, a menos de 10min da minha casa (de moto), ela foi pro topo da lista.
Gostava de gravar áudio, então eu também mandava. Foto pra cá, foto pra lá, me disse que eu era lindo e eu retribuí. Perguntou minha idade e eu senti que deveria aumentar um pouco, então disse 28. Foi uma boa decisão porque descobri logo depois que ela com seus 33 anos tem um filho de 17 e normalmente as milf's travam em ficar com um cara com idade próxima aos filhos. Mensagem vai, mensagem vem, eu tava querendo apressar as coisas. Normalmente vou com mais calma, mas tava alterado naquele dia, então eu propus ir na casa dela pra gente se conhecer melhor.
Camarão que dorme a onda leva, principalmente nesses app.
Cheguei na casa dela com um chocolatinho que ela gostava e 2% de bateria. Ela agiu muito naturalmente e eu também fingi que tava entrando lá só pra conversar, como se não fosse pra ter aquele par de peito. Fui reparando nela enquanto andávamos para o quarto e quando ela me trouxe um copo d'água sentei na cama encostando nela, dando um riso sonso. Levantei pra colocar meu celular pra carregar numa tomada e quando voltei fiquei em pé de frente pra ela sentada. Ela olhou em direção ao meu pau, me olhou nos olhos de volta e disse num tom suspirado: - "deve ser enorme né?!"
Já tirei a camisa e sentei beijando ela profundamente, passando a língua no seu pescoço, apalpando as pernas e a bunda e senti os seios dela encostados em mim. Já vi que tava sem calcinha e sem sutiã, a safada. Nos deitamos; ficamos de conchinha; falamos do meu casamento; chupei seus peitinhos; apalpei sua bunda por dentro do shortinho; até que saquei o pau pra fora, deitei no travesseiro, botei as mãos na cabeça e todo imperioso mandei ela chupar. Ela olhou por 2 segundos e já foi dizendo - "eu quero gravar chupando teu pau". Me derreti com aquilo e a trouxe pela nuca pra cair de boca.
Dificilmente uma mina encaixa meu pau inteiro na boca, mas ela passou muito longe. Tinha as mãos tão pequenininhas que me punhetava com as duas mãos - isso pira qualquer homem. Sua boquinha pequena mal passava da metade do cacete - eu adorei ver isso. Ela encarava meu pau de um jeito que eu nunca tinha visto mulher nenhuma fazer, como se achasse a coisa mais linda e suculenta do mundo - isso foi bem diferente. Batia com a cabeça do pau na língua e no queixo dela, passava meu saco na boca dela como se fosse batom e tava tão gostoso que quis recompensar a vagabunda.
De papai e mamãe, fui beijando ela e descendo em direção à buceta. Quando eu tava perto da testa debaixo, já com as mãos posicionadas para tirar o short ela me pediu pra esperar. Olho no olho, perguntei o que foi e ela disse que queria se assear antes deu continuar. Natural. Tranquilo. Mas quando ela foi lá no banheiro, fiquei pelado e fui atrás, abri a porta do banheiro e flagrei ela com as pernas bem abertas e esfregando bem a xoxota (que moça dedicada!). Entrei de pau duro no banheiro e já fui metendo a mão naquela bussa, notando que tava raspadinha.
"Lava meu pau" - mandei e ela obedeceu, ensaboando todinho.
O tesão aumentou tanto no banho que a gente voltou pro quarto e sem nem se enxugar direito ela se arreganhou toda pra mim e disse - "come meu prequito*, vai!". Dei uma leve salivada na entrada, mexi no seu grelo com a ponta da minha língua, posicionei meu pau e meti tudo de uma vez. Percebi que ela é dessas que não mela muito, por isso foi uma penetração bem apertada. Como ela não reclamou, e na verdade a vi empinando mais ainda e fechando os olhos pra se concentrar no que tava sentindo, soquei pau nela todo bruto já de cara, sem amaciar, sem carinho, quer pau toma!
Mas comer uma vagabunda assim eleva demais os ânimos e logo a vontade de gozar bateu, por isso fui dando umas tiradas, inclusive chupando mais pra ver se ela lubrificava mais. E foi quando eu passei a língua no cuzinho dela que eu percebi onde ela mais amava ser chupada. O corpo da fêmea fala e se a gente tiver bem atento conseguimos sacar uma expressão genuína de prazer. Ainda me lembro do gostinho do rabo da Janaína! E embora não tenha comido, porque nem gelzinho tínhamos pra isso, e nem ela tivesse se preparado pra isso, gozei comendo sua buceta olhando e sentindo ela fazer anal com meu polegar cutucando a entradinha!
Foi tanta porra que melou a bunda dela, a colcha de cama e o chão. Ela ficou puta, mas depois rimos disso.
Com ela deitada de frente, ela gozou gostoso no meu sexo oral. Com linguada e dedilhadas no cuzinho, mais a chupada profissional no seu grelo, a safada rebolava na minha boca! Nunca haviam esfregado tanto o tabaco na minha cara quanto aquela piranha! Gemeu gostoso quando apertei seus quadris, afastou minha boca e elevou a pélvis. Me afastei e fiquei olhando, de pau duro, aquela piranha tendo um orgasmo. Foi aí que finalmente aquela xota melou, pois quando fui fodê-la de novo parecia que meu cacete estava envolto de mel de tão gostoso que deslizava.
Fiquei tão excitado de ter feito isso com ela e de sentir ela tão molhadinha assim por mim que mesmo de segunda eu gozei bem rápido, com metidas muito fortes e novamente veio um chafariz de esperma!
Depois disso, nos aquietamos e nos vestimos, conversamos um pouco, ela me disse que eu era um puto e cachorro por trair minha mulher, nos beijamos, pedi pra comer o cu dela "na brincadeirinha", e mesmo que não precisássemos dizer isso abertamente, verbalizamos que aquilo (nós juntos) seria só aquela vez. E foi. Às 18h eu já tava de volta em casa.