Eu só quero ela pra comer

Mesmo jovem (24), eu não gosto dessa coisa da internet e a tecnologia substituir a vida real. Acho muito mais da hora você conhecer uma pessoa "na rua", desenrolar e começar algo. Muito mais caçador. Mas enfim, fato é que os apps de encontro facilitam muita coisa e, como eu sou casado, foi um bom recurso pra localizar fêmea. Do momento em que eu decidi trair até o momento em que decidi parar (um intervalo de mais ou menos uns 6 meses) 7 vadias entraram pro meu currículo, e eu não as chamo de vadias depreciando. É quase que um apelido carinhoso. Eu amo vadias!


Uma delas, a mais marcante (sexualmente falando), com quem eu mais fiquei, e a única que me tiraria da fidelidade novamente é Esther. 27 anos agora, baixinha, gordinha, peitos lindos, parda, uma bunda farta, uma cara de inocente. Mais do que pelos atributos físicos, ela impressiona pelas atitudes. O homem que olha e não chega por a achar sem graça não faz ideia do furacão que ela é na cama. Eu mesmo, na nossa primeira vez, não tava esperando tanta fome de pica e acho que meu desempenho foi aquém.


Nosso match aconteceu enquanto estávamos online, então começamos a conversar imediatamente. De cara, ela já se apresentou com uma faceta que eu geralmente gosto de ver nas mulheres: uma pessoa frágil e carente. E eu, aproveitador mesmo, e realmente estava interessado, dei toda corda e fiz aquele tipo acolhedor. Com pouco tempo de atenção ela já se punha em minhas mãos e eu não queria deixar ela sair por nada, por isso tomei a péssima decisão de não dizer que era casado - o que eu sempre digo e recomendo que a rapaziada também diga.


Ela me falava que tinha uma vida cheia de dificuldades por algumas questões de saúde que tinha, o que eu não vou especificar pra não inspirar pena. O que basta saber é que era autoimune e não transmissível. Ela me revelou que estava a 5 anos sem transar, desde quando se separou do ex e voltou a morar com a mãe porque ele a tratava mal e não cuidava dela como merecia. Além disso, disse que quando ela falava das condições de saúde dela, acabava afastando os homens, uma vez que não queriam "ter trabalho".


A adicionei no meu perfil do Instagram (agora deletado) e conversamos por dias, praticamente todas as horas quando minha mulher não tava perto. Como eu sou estudante de mestrado, tenho bastante tempo pra cachorrar. Ela manteve esse padrão, sempre inferior, sempre me procurando, sempre carente, sempre dependente, e eu fui dando bastante corda porque me excitava. Eu gosto de me sentir importante e tava tendo isso com ela. Parecia que ela queria me ganhar a qualquer custo e nada que eu falasse poderia corromper a idealização que ela fazia de mim.


Deve tar parecendo que eu acabei contando pra ela que sou casado, mas não, não contei. Toquei nesse ponto porque em determinado dia eu disse pra ela que meu grande fetiche era ter uma submissa, que na cama eu gosto de agir com o controle, fazer com a mulher tudo que eu quero e tal... E sem surpresa ela embarcou na onda... Disse que tinha o fetiche de ser submissa. Conveniente né? Também acho, parece que foi só pra agradar, mas depois disso ela falou de leituras que fazia, que queria apanhar de cinto, que queria ser queimada com velas e outras coisas BDSM. Me convenceu!


Na mesma época, eu tinha um caso com uma coroa que constantemente tinha crises morais com essa história de ser amante (pois sabia!). Terminava, voltava, sabem como é. Numa certa semana, quis combinar de ir sexta feira na casa dela e ela terminou comigo. Disse que encontrou um ex-ficante que queria uma coisa séria e ia tentar com ele porque a gente não tinha futuro. Fiquei arrasado. Mas como disse Kai Anderson, "não tem nada mais perigoso do que um homem humilhado", então marquei com a Esther para essa mesma sexta, no bairro dela, pra gente ir pra um motel.


Marquei com ela de manhã e claro que ela não dificultou em nada. Amo isso nela. É tudo tão fácil, tão simples. Faltei minha aula pra isso e a encontrei em frente uma agência da caixa. Nos reconhecemos instantaneamente e ela foi tão natural que parecia uma namorada. Abraçou, cheirou, beijou. Não teve nenhum choque. Foi uma adaptação instantânea. Mas como já tínhamos nos visto bastante por chamada, fotos e vídeos, não tinha nada pra surpreender mesmo não. Dali pegamos o Uber e fomos pro motel. 2 h, 40 conto. Chegamos no quarto.


Ela não parecia nada nervosa, mas muito ansiosa. Qualquer aproximação minha para beijá-la já era recepcionada com muita língua da parte dela, abraçando-me o pescoço, muito intensa. Depois de ligar o ar, tirei a camisa e nos beijamos um pouco de roupa. Passei a mão por debaixo da saia e cada reação vulcânica ao meu toque só me convencia mais ainda que aquela mulher estava muito carente de rola! A deixei só de calcinha e, beijando sua boca, pescoço e seios, fiquei roçando meu pau de cueca por cima da sua xoxota até que mandei ela tirar e comecei a chupar.


Degustei aquela buceta novinha, raspadinha, cheirosa, carnuda e sensível fazendo ela gemer sem vergonha. Deitei e, mal precisei mandar, ela já estava me pagando um boquete muito guloso. Apertava a base e chupava a cabeça com muita pressão... Masturbava e chupava meu saco. Sua mão pequena parecia duplicar meu pau e eu estava me sentindo no auge da masculinidade, quase cedendo ao gozo em sua boca. Mas não cedi, pois queria experimentar aquela bussa. Em vez disso, peguei meu celular e bati uma foto icônica contra o espelho, conservando nossos rostos. Ela não ofereceu nenhuma resistência a isso. Esse registro continua bem guardado nas fotos arquivadas da minha galeria.


Ela havia mamado tanto, tão intensamente, que quando me posicionei pra penetrá-la de frente o leite já estava praticamente na cabeça. Dei uma batidinha com a rola em cima dos lábios (o que no nordeste a gente chama de "esquentar o almoço") e já meti tudo de uma vez sentindo minha glande percorrer da vulva até lá dentro. Essa mulher me olhou de um jeito... Quase que seu olhar me agradecia... Começou a se mexer, me segurava pra eu não sair, e pedia -- "fode essa putinha, fode!". Mordia os lábios, suspirava, apertava os olhos, fazia um ar de choro...


Não me segurei mais e tirei bruscamente meu pau de dentro dela. Botei ela de ladinho e só com uma colocada nessa posição, já tirei pra gozar naquela bundona gostosa jatos de porra que bateram até no espelho! Ela tava muito excitada, e mesmo ofegante caí de boca nela pra não deixar na mão e já ir me recuperando também. Depois de um tempo assim, fomos nos lavar e ainda molhados ela já recomeçou a me chupar com afinco!! Ela levantou minha rola na marra e mandei ela babar bem porque eu ia foder ela de 4.


De pé na cama e com ela de 4 eu meti com força nela. Meu saco batia com tudo pelo lado de fora. Pegava ela pela cintura. Apertava seu pescoço. Puxava pelo cabelo. Batia na cara. Batia na bunda. Com nada reclamava, então tirei meu pau, dei uma bela linguada no cu e, aproveitando sua pouca lubrificação, enfiei meu polegar. Ela deu gemidinho tímido de dor, mas não tentou sair. Mandei ela babar novamente meu pau, mas eu só senti um pouquinho mesmo daquele rabo. Vamo combinar: anal sem gel é foda pra quem dá o cu!


Eu tava puto porque ela não tinha gozado ainda, então depois de dar uma lavadinha no cacete botei ela de frente de novo e mandei ela mexer no grelo enquanto eu comia sua buceta. O bom de já ter gozado é que agora a vontade era 0. Pau duro pelos estímulos, mas tranquilo de sensibilidade. Eu entrava e saía da puta, deixava meu pau socado lá dentro, mudava o ritmo, apertava o peitinho, salivava um pouco a penetração... Tudo enquanto ela mexia no clitóris... Eu queria porque queria fazê-la chegar lá, e a cena tava tão linda que eu comecei a gravar estilo POV a metida - tenho o vídeo.


Comia e falava pra ela... "Toma amor... Toma safadinha... Ahh"... Bem dominante, bem por cima, jeitão de canalha. Parei um pouco de me mexer e deixei o cacete atolado nela. Acreditem ou não mas eu filmei o orgasmo da puta. Ela arqueou as costas, fechou as pernas me tirando de dentro dela, deu uma suspirada de alívio depois e esticou os braços pra cima. Eu mesmo não sei se acredito, mas por aquele dia eu dei como "missão cumprida" e o resto do tempo deixei ela chupando meu pau. Dizia pra ela que ela ia cansar de chupar e voltar com a língua dormente pra casa.


Depois disso, mandei a vadia de uber pra casa e fui de bus pra minha. Lógico que a cachorra me enviou "já estou com saudades" com menos de uma hora depois do encontro.


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