Hora do almoço no Motel

  • Conto erótico de história real

  • Escrito por Genius
  • Temas: tradição, sexo
  • Publicado em: 08/02/23
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Reparei que seus olhos no espelho olhavam minha bunda enquanto beijava e seu corpo nu na cama do motel.


Essa foi minha primeira vez num motel com outra mulher depois de casado. Uma  história real.


Bom meu nome é Paulo, tenho 44 anos, um 1, 78m de altura, corpo atlético pois sempre fiz esportes, academia e corro todos os dias.


Cinthia, uma mulher de 30 anos casada, uma morena linda de seios grandes, coxas grossas e bunda "meu Deus" que bunda!


Cinthia trabalhava comigo e sempre se queixava do marido, nos tornamos amigos e até tinha rolado um beijo entre nós, mas acabei me esquivando pois nuca havia traido minha esposa.


Eram por volta de 11 horas da manhã, Cinthia estava de folga, eu pensava nela pois os dias de sua folga parecia faltar algo no meu dia, mas uma mensagem mudou tudo.


- Oi.


- Oi, tá tudo bem?


Ela  nunca me mandava mensagens, era estranho logo na sua folga me mandar um WhatsApp.


- Vai almoçar que horas?


- As 13 horas. Por quê?


Cinthia era sempre direta, sem papas na língua e logo me intimou.


- Que tal almoçar num motel? Aquele próximo ao Shoping.


Fiquei  sem palavras por instantes, meu coração acelerou, nunca pensei que ela iria me chamar pra ir num motel assim do nada.


- Você vai na frente e manda o número do crime que eu vou depois pra ninguém ver a gente juntos. - completou ela.


Não tive como fugir de sua investida, o crime seria exatamente as 13 horas.


Eram exatamente 13 horas quando mandei mensagem.


- 7 é número do crime..


Esperava ansioso até que o telefone da suíte toca.


- Senhor. - Sua acompanhante chegou.


Ela estava linda. Mal tive tempo de reparar fui surpreendido pelo seu beijo. Um beijo safado e cheio de desejo.


Nossos corpos colados num beijo eternizado que guardo até hoje.


Cinthia correu suas mão até minha braguilha abrindo o ziper e o cinto deixando a calça cair ali no chão.


- Hum cueca azul calcinha. - disse abocanhando meu pau por cima da cueca..


Cinthia beijava e mordiscava até que minha vara pulou quando puxou minha cueca de vez.


Senti sua boca quente e macia no meu membro..


- Caralhooo que..


Fui interrompido por um empurrão que me jogou na cama. A filha da puta me deixava louco de tesão, me chupava me encarando nos olhos.


- Paraa! Se não...


- Nem se atreva! - disse tirando a roupa e sentando de frente pra mim.


Senti meu pau invadir sua buceta apertada  e molhada.


Ela calavgou durante alguns minutos, parecia que sabia que se continuasse eu ia gozar.


- Vem me chupa!


Ver aquela bucetinha linda toda molhada me fez encher a boca d'água, cai de boca na sua buceta revezando com lingudas em seu refém.


- Ssssss. Hummm..


Cinthia gemia e pedia pra fuder enquanto seus olhos apreciam revirar.


- Fica de quatro vai!


Com a  rabeta empinada não aguentei e dei uma tapa deixando a marca dos dedos em sua linda bunda.


- Me fode seu filho da puta!


Dei mais um tapa e comecei a pincelar na sua entrada.


- Mete logo!


Enrabei gostoso e comecei a estocar devagar aumentando a velocidade. O barulho das estocadas se misturavam com seus gemidos como numa verdadeira orquestra de pecado.


- Puxa meu cabelo! Puxa!


Como uma mão na sua cintura e outra entrelaçando seus cabelos nos dedos podia sentir meu  pau latejar dentro enquanto olhava com desejo para seu cuzinho apertado.


- Gostosaaa! Quero comer o cuzinho.


Segurei firme em seu cabelo e puxei  arrancando um grito de Cinthia enquanto meu pau pulsava.


- Hummm. Vou gozar!!


- Caralhoooo! Gritava ela enquanto enchia sua buceta de alegria...


- Hummmmmm..



- Que tal uma ducha tenho que voltar ao trabalho. - disse beijando sua boca.


Cinthia me apertava com vontade, suas mão descia pelo meu corpo em direção a minha bunda. Abri os olhos ela olhava minha bunda no espelho do teto..


O refém ficou pra uma outro dia de crime.


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