Loira, linda, casada e carente.

Definitivamente o supermercado é um lugar que lhe pode proporcionar situações inusitadas. Alguns meses atrás eu estava com a minha esposa no Carone, um supermercado grande aqui no Espírito Santo.


Geralmente a gente pega dois carrinhos e ada um vai para um lado. A gente tinha acabado de entrar quando passou por mim uma loira linda, usando um vestido floral que lhe cobria até a metade das coxas, um decote nada exagerado, mas bem sensual. Olhos verdes, cabelos longos, seios médios, boca bem desenhada, pernas grossas, bunda média, mas bem arrebitada e tudo isso distribuídos num corpo de mais ou menos 1,60 de altura.


Minha esposa estava respondendo uma mensagem de trabalho no celular e nem reparou a nossa troca de olhares, ela deu um leve sorriso e segui seu caminho. Na hora eu achei que era uma pessoa que eu deveria conhecer e não me lembrava, sou péssimo fisionomista e já passei muita vergonha com isso.


Continuando pelo corredor, minha esposa seguiu para o açougue e eu fui para a sessão de vinhos, onde pela segunda vez me deparei com a loira. Mais uma vez trocamos olhares, aquele sorrisinho de cato de boca e ela fez um comentário sobre o vinho que estava na minha mão.


- Excelente escolha. Vinho forte. Bom para quem sabe o que quer.


- Quer dizer que além de dona de um sorriso lindo você entende de vinhos?


- Entendo de vinhos e alianças.


Neste momento ela riu e olhos para a minha mão esquerda e eu retribuí.


- Acredito. Essa sua aliança por sinal é de muito bom gosto.


- Obrigada!


- Só falta você me dizer em que trabalha para eu saber o que mais você entende.


- Tenho uma loja de lingerie. Pega meu cartão, quem sabe você não passa lá e compra algumas peças para a sua esposa.


Após me entregar o cartão com o nome da loja, ela se despediu com aquele sorriso de canto de boca e saiu.


Naquele dia eu não a vi mais no supermercado, mas guardei o seu cartão e continuei caminhando pelo supermercado até encontrar a minha esposa de novo.


Quando chegamos em casa, guardei o cartão na minha pasta, mas antes memorizei o seu nome e fui atrás dela nas redes sociais. Depois de muita pesquisa, lá estava ela, a Laura.


Algumas coisas me chamaram atenção nas fotos de Laura: a sua vaidade, a dedicação à sua loja onde ela mostrava uma gama de produtos que ia desde a lingerie para o dia a dia até aquelas mais ousadas e por fim, as raras fotos com o marido. Passei a seguir seu perfil e curti algumas fotos, o suficiente para ela entender que eu havia encontrado e estava interessado.


Rapidamente ela passou a me seguir e do privado do Instagram a gente foi para o WhatsApp.


Laura é uma mulher madura, filhos criados, casamento longo, independente e não parecia que cairia em qualquer conversa. Ficamos semanas conversando sobre assuntos variados, ela só não dava brecha para algo mais. A coisa estava tão difícil que eu fui diminuindo a interação com ela, estava achando que aquilo ali não daria em nada até que ela me mandou um convite para almoçar com ela no seu apartamento de verão localizado em Guarapari.


Combinamos o dia e a hora e pontualmente eu estava lá.


O apartamento bem espaçoso tinha vista para a praia da Bacutia, uma das mais famosas do estado. Sala ampla, bem iluminada, com sofá grandes e todos na cor branca, em couro. Ela me recebeu com uma taça de vinho branco na mão, estava linda dentro de um vestido preto, de tecido fino, corte bem reto, com um decote perigoso, uma corrente de ouro no pescoço, salto alto, cheirosa. Da cozinha vinha um cheiro bom de peixe assado.


Enquanto conversávamos, eu ficava pensando mil coisas. Laura, esse mulherão, se dizia sentir-se sozinha pois seu marido passava seis meses na Europa e seis meses aqui.


Sentia falta dele, mas, quando ele chegava o sexo não fluía mais. Ela continuava mantendo a distância, parecia que queria, mas não tinha coragem de ver até aonde aquilo ia dar. Secamos uma garrafa de vinho branco e ela já estava meio altinha, almoçamos, sentamos na varanda olhado aquela vista incrível e quando eu me aproximei dela e tentei um beija, ela recuou, pediu desculpas e disse que não deveríamos estar ali.


Me desculpei pela ousadia e disse que já estava na minha hora. Ela sorriu e eu sai em direção ao elevador.


Quando cheguei no térreo ela me mandou uma mensagem.


Volta!


Eu perguntei se ela tinha certeza daquilo e ela respondeu que sim. Peguei o elevador novamente e subi. Ao abrir a porta ela estava no sofá, com mais uma garrafa de vinho branco na mão, salto alto, joias e um conjunto de lingerie azul que me fez perder o folego. Ao me aproximar dela não pensei duas vezes, aliás, nos nem falamos. Apenas nos entregamos a um beijo que de tão intenso e molhado não parecia ter fim.


Deixamos os nossos corpos caírem no sofá maior da sala.


Eu já estava encaixado entre as pernas de Laura e com meus lábios grudados nos dela. Beijei a sua boca, desci pelo seu pescoço. Enquanto eu sentia o gosto leve da sua pele, ela foi tirando a minha camisa, eu desabotoei a calça jeans, ela empurrou o tecido com os pés e eu fiquei apenas de cueca box. Continuei explorando todo o seu corpo, desci aos seus seios e mamei cada um deles.


No começo com uma certa delicadeza, mas na medida que ela ia dando sinais eu passei a morder e chupá-los com mais intensidade.


Laura gemia e se esfregava em mim. Senti seu coração acelerar quando desci lambendo a sua barriga até a virilha, continuei descendo, tirei suas sandálias, beijei seus pés e votei até o seu sexo. Coloquei sua calcinha de lado, me deparei com um grelo gigante, uma boceta carnuda e com aquele fio de mel que denuncia o nível de excitação de uma mulher.


A sua boceta eu chupei até doer a boca. Não precisei de muito tempo para sentir seu corpo tremendo de tesão e sua xana inundando a minha boca de tanto gozar. Era fácil fazer a Laura chegar ao orgasmo, bastava fazer pressão no grelo e meter os dedos na boceta que ela explodia.

Já com o corpo meio mole de tato gozar, ela pediu uma pausa. Tomou uma taça de vinho num gole só e caiu com a boca gelada na minha pica. Que loucura!!!! Ela metia a rola inteira na boca, massageava meu saco, deslizava as suas mãos por todo meu corpo, mordia meu pau, fazia uma pressão bem na cabeça que me levava da dor ao delírio num piscar de olhos. Não gozei na sua boca, eu queria encher a sua boceta de porra. Laura partiu pra cima de mim como uma loba faminta. Se posicionou em cima do meu pau, seguro e foi colocando ele na direção certa e deixou seu corpo cair sobre o meu.


Eu sentia cada centímetro do meu cacete sendo engolido, ela subia e descia lentamente, quase parando, ia até a ponta e descia novamente. Seu corpo tremia, gotas de suro brotavam na sua pele. Comecei a meter de baixo pra cima, acelerei, segurei ela pela cintura e soquei forte até goarmos juntos numa explosão que poucas vezes eu senti na vida.


Depois dessa loucura toda, ficamos caídos no sofá recuperando as energias. O cheiro de sexo já tinha tomado conta da sala. Meu pau estava lambuzado de porra e mel.


Laura vendo aquilo caiu de boca. Com a cabeça sensível do gozo, eu quase berrei de tesão. Ela mudou de posição e ali mesmo começando um delicioso sessenta e nove regado a muito gozo um do doutro.


Com meu pau já pronto para outra, pedi que ela ficasse de quatro e comecei a meter forte, dava uns tapas, puxava seus cabelos. Cada vez que ela gozava, sua boceta apertava meu pau, parecia querer quebra-lo ao meio.


Fomos trocando de posição, trepamos na sala, na cozinha e na sua cama de casal. Por algum tempo a gente repetia essa loucura sempre as terças-feiras. Depois Laura se mudou para Europa com o marido e nossos encontros agora acontecem a cada seis meses, mas sempre tudo muito intenso, sexo proibido, regado a vinho e muita putaria.



Fim.






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