Pagando uma Dívida - 6

  • Conto erótico de bdsm

  • Temas: Violação, estupro, tortura, escrava
  • Publicado em: 13/01/23
  • Leituras: 1091
  • Autoria: KetMarina
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Pagando uma Dívida - 06


Treinando e quebrando as escravas.


— Levante-se escrava.


Olívia gritou para Katie, quando ela entrou pela porta anteriormente trancada.


— Sim senhora.


Ela certamente não estava pronta para outra rodada de treinamento nas mãos de sua proprietária. Só havia descansado uma hora ou menos, ela achava. Seus mamilos ainda ardiam com os novos piercings que adornavam seus seios antes imaculados. Seu traseiro ainda doía da violação áspera que recebeu do vibrador inflável, enquanto sua buceta tinha passado por orgasmos intensos, mesmo contra sua vontade, mais de uma vez, ela ainda estava bem dolorida. Basicamente, Katie estava mental e fisicamente esgotada. A bela prisioneira sabia que só podia obedecer ou seria muito pior, então ela se levantou de sua cama, caminhou com seu corpo nu, até onde a senhora Olívia a esperava.


Emily por outro lado, saltou da cama quando ouviu César abrindo a porta.


— É hora de ir Mestre?


Ela perguntou a César, antes mesmo que ele pudesse falar.


— Sim escrava. Hora de mais diversão.

— Estou pronta senhor.


Emily disse enquanto o seguia para o corredor. Ela viu Katie entrar na sala de treinamento à sua frente e correu para alcançá-la. Natasha e a escrava Kara estavam esperando pelas duas garotas, Kara estava tão nua quanto as outras escravas.


— Bem-vindas, minhas pequenas escravas. É hora do próximo passo em suas novas vidas. Venha aqui e deite-se de barriga para baixo nessas mesas.


Katie sabia que não seria massagem que receberia, não tendo escolha ela obedeceu. Ela se deitou sobre a mesa, enquanto Emily deitou na outra. Elas foram rapidamente amarrados por Olívia e César, com os pés presos aos cantos da mesa e os braços puxados para baixo e amarrados às pernas da mesa.


— Venha aqui, Kara.


Apontando para um ponto na frente das mesas.


Katie teve uma sensação de pavor com sua bunda exposta e vulnerável em sua posição atual. No entanto, seu senso de preocupação foi mal colocado, como ela logo perceberia.


— Vire-se.


Olívia ordenou a Kara, que agora estava parada onde as duas garotas amarradas podiam vê-la. Olívia estendeu a mão e afastou o cabelo da nuca de Kara, revelando uma tatuagem de script extravagante com a palavra: “Escrava” tatuado em sua nuca.


— O próximo passo em sua transformação é publicar o título em seu corpo para que outros Mestres saibam.


Natasha informou às meninas.


Emily fechou os olhos e suspirou levemente, aceitando isso como apenas mais uma parte de seu destino. Katie não foi outra vez receptiva. Ela abriu a boca para reclamar e implorar por um adiamento, mas nenhuma palavra saiu. Afinal, o que ela poderia dizer? Nada que pudesse dizer, impediria que seu corpo recebesse a primeira tatuagem, e ela provavelmente seria punida por abrir a boca. A permanência de uma tatuagem trouxe um significado particular para Katie, pois se sentiu cair ainda mais no abismo de sua situação.


— Faça o da escrava Katie primeiro.


Natasha ordenou a César, que estava preparando o equipamento.


— Com prazer, Mestra.


Logo Katie sentiu uma dor aguda, como agulhas sendo usada na nuca. A dor física não era nada comparada à angústia mental de ser permanentemente rotulada como escrava. O estado mental de Katie afundou para um novo nível enquanto estava indefesa sob a arma usada na tatuagem.


— Tudo pronto, Mestra.


César comentou enquanto terminava a tatuagem de Katie.


— Sua vez, doce garota.


Disse ele a Emily, batendo em sua bunda enquanto se virava para começar sua tatuagem.


Emily lutou contra as lágrimas ao sentir César começar seu trabalho. Ela conseguiu aceitar sua situação, mas a tatuagem era um símbolo tangível de seu novo status. A permanência de ser marcada assim era na verdade mais humilhante e menos agradável do que o sexo que havia sido forçada.


Olívia libertou Katie de suas amarras, enquanto César começou a trabalhar na tatuagem de Emily.


— Lá.


Olívia ordenou a Katie, apontando para onde Kara estava ajoelhada.


Katie entendeu.


— Sim senhora.


Ela falou obedientemente, movendo-se para onde Kara estava ajoelhada, tomando seu lugar ao lado da outra escrava. Katie olhou para Kara e para o comportamento sem expressão que ela mantinha, totalmente obediente e sem questionar. Katie olhou para Emily, que estava imóvel na mesa enquanto seu corpo era desfigurado por capricho da Mestra Natasha. Katie olhou para seus mamilos recém-perfurados e sentiu uma dor surda na nuca, onde ela havia sido oficialmente marcada como escrava.


— “Céus!”


Katie pensou, nós realmente não somos nada além de bens móveis, com quem podem brincar e abusar como bem quiserem. Serei livre novamente ou estarei presa aqui para sempre? Ela estava com medo de responder sua própria pergunta.


Olívia desamarrou Emily assim que sua tatuagem foi concluída, enquanto César limpava o equipamento de tatuagem.


— Vamos continuar com o treinamento.


Natasha disse e provocou suas escravas para ver a reação, principalmente de Katie.


— Quem se oferece para ser fodida desta vez?


Katie, não querendo cometer o mesmo erro de antes, rapidamente saltou.


— Eu sou voluntária, Mestra.


Katie esperava que ela tivesse que lidar apenas com César, na esperança que não houvesse Kara presente, mas seu objetivo principal era direcionar a punição mais severa para Emily pela primeira vez. Uma simples foda com César parecia um pequeno inconveniente em comparação com as outras torturas que estavam à espreita naquela sala, mesmo que incluísse a atenção de Kara, era um preço pequeno a pagar.


— Muito bem, amarre-a na cadeira.


Natasha ordenou a Olívia.


Katie olhou timidamente para o dispositivo, que era o mesmo que Emily tinha sido amarrada antes. A cadeira que se assemelhava a uma cadeira ginecológica robusta e de grandes dimensões. A cadeira seguraria firmemente com as pernas bem abertas, oferecendo acesso perfeito à sua buceta e bunda expostas.


Katie se aproximou da cadeira e reclinou-se nela, seu corpo em uma posição quase horizontal. Olívia prendeu os tornozelos bem separados nos estribos improvisados. Em vez de amarrar seus braços nos braços da cadeira, eles foram presos aos cantos da cadeira acima de sua cabeça.


— Obrigada senhora.


Ela bajulava, tentando tirar o melhor proveito de uma situação ruim e apaziguar seu captor.


— Muito bem.


Natasha começou.


— Vou deixar as escravas com você Olívia, sabe o que fazer.

— Como desejar Mestra.

— Venha César, vou ajudá-lo a limpar e guardar o equipamento de tatuagem.


Natasha disse.


Olívia agarrou uma cinta pênis enorme com vibrador e entregou a Emily.


— Emily, suponho que você possa lidar com essa tarefa, já que César está ocupado.


Olívia falou sorrindo de uma forma maligna. Emily sorriu amplamente enquanto prendia a cinta pênis em seu corpo.


— Eu farei um bom trabalho para senhora. Obrigada.


Katie, por sua vez, estava tão impressionada com os acontecimentos do dia que inicialmente não percebeu o que estava acontecendo. Ela estava tão decidida a fazer sexo com César, que sua percepção sobre Emily recebendo uma cinta pênis, eram muito irreal para ela, incompreensível. Mas, à medida que a situação evoluía e Emily se aproximava com o grande falo, Katie finalmente percebeu que havia sido enganada mais uma vez. Ela atingiu seu ponto de ruptura.


— Senhora Olívia, não, por favor, ela não!


Katie gritou.


— Não. Droga, não. Você não pode fazer isso comigo. Deixe-me ir. Tire essa vadia de mim com essa coisa. Droga, me escute.


Katie se torceu violentamente, puxando suas amarras e sacudindo a cadeira. Mas, a cadeira era sólida e segurava Katie firmemente em sua posição reclinada.


O discurso alto de Katie desagradou a Olívia, que ordenou.


— Kara, levante-se e silencie essa boca suja dela com seus encantos.

— Sim senhora.


Kara respondeu sem questionar. Ela subiu na cadeira reclinável, pisando em dois apoios ao lado da cabeça de Katie, passou a se apoiar com as mãos sobre os seios de Katie e começou a se abaixar em direção ao rosto dela.


— Puta que pariu, sai de cima de mim.


Katie continuou seu discurso irado.


— Tire sua buceta imunda de cima de mim. Estou avisando. Emily, mantenha-se longe de mim. Seus idiotas, me deixem ir!


Kara abaixou até que sua buceta pousou na boca de Katie, abafando seu discurso, ela passou a esfregar sua buceta, agora molhada na boca da escrava rebelde, o ânus de Kara pressionava o nariz de Katie, enquanto ela apertava as coxas, segurando a cabeça com força. Kara começou a ficar úmida e sua lubrificação logo molhava o rosto da escrava, sua umidade aumentava e entrava na boca de Katie.


Ela continuou a praguejar e implorar, mas percebeu que os sons abafados que saíam de sua boca ao encontro da buceta de Kara, eram completamente ininteligíveis. Ela ofegava por ar pelo nariz, tentando respirar. Repentinamente Katie sentiu os dedos de Emily deslizando levemente em sua vagina, seguida logo pela língua de Emily, lambendo as bordas de seus lábios vaginais.


Emily estava no céu, mais uma vez fazendo sexo com a garota dos seus sonhos. Ela estava determinada a aproveitar ao máximo, cada segundo que tinha acesso ao corpo de Katie era um prêmio, sem saber com que frequência teria essa chance.


A luta de Katie diminuiu rapidamente e ela começou a empurrar os quadris para frente para receber os avanços de Emily.


— “Não, eles estão me transformando em uma obcecada por sexo”.


Katie pensou consigo enquanto, incapaz de se controlar, respondia à violação abrindo a boca e dando as boas-vindas à buceta de Kara, passando a esfregar sua língua naquela deliciosa buceta.


— “Quem eu me tornei?”


Seu conflito interno sobre sua sexualidade, foi se dissipando, enquanto ela ficava focada na atividade sexual que estava sendo imposta.


Emily massageava a bunda de Katie, enquanto trabalhava a magia de sua língua em sua buceta e clitóris. Ela podia sentir um orgasmo se construindo em Katie, enquanto seus músculos se tensionavam e suas costas arqueavam. Emily enfiou um dedo no cu de Katie, o que foi o suficiente para irritá-la.


Katie gritou na buceta de Kara enquanto sentia sua vagina se contrair. O calor e a excitação tomaram conta de seu corpo, quando um orgasmo a rasgou. Um minuto depois, Katie ficou imóvel e exausta, embora sua boca continuasse a dar as boas-vindas à buceta de Kara, que estava enfiada em seu rosto.


— Continue com sua tarefa escrava.


Olívia ordenou a Emily, obviamente perturbada que a cinta pênis não tivesse começado seu trabalho rápido o suficiente.


— Sim senhora.


Emily respondeu, levantando-se e mudando a ponta do vibrador enorme para a abertura da buceta agora encharcada de Katie.


— Posso gozar agora senhora?


Perguntou Kara, que esfregava sua buceta no rosto de Katie e claramente se observava o controle que fazia para não gozar sem permissão.


— Sim, claro Kara, você tem direito a uma recompensa por fazer um bom trabalho de pacificar esta vagabunda louca.

— Obrigada senhora.


Kara se esfregava um pouco mais forte, excitando-se às custas de Katie. A lubrificação de Kara fluía livremente na boca de Katie, até que seu orgasmo explodiu e inundando a boca da nova escrava, escorrendo pelos lados de seu rosto.


Ao terminar, Kara se deitou sobre o corpo de Katie, aproveitando para sentir suas coxas macias e parando brevemente para sentir a macies os seios de Katie. Satisfeita por seu trabalho ter sido feito, Kara desceu da cadeira e voltou a se ajoelhar no chão, satisfeita em assistir o restante do treinamento.


Emily começou a empurrar o vibrador em Katie. A ponta penetrou a abertura, seguida aos poucos pela haste do monstro de três polegadas de diâmetro. Emily se inclinou para frente e acariciou a barriga e os seios de Katie, enquanto ela penetrava sua amante.


Katie se encolheu com a dor do gigante vibrador que esticava sua buceta para um nível muito além do que podia aguentar. Ela olhou para o rosto de Emily e viu a maneira amorosa com que olhava para ela. Katie fechou os olhos, mas não conseguia tirar a visão de Emily de sua cabeça. A dor em sua buceta foi compensada pela eletricidade sexual que sentia. Sua cabeça explodiu com os dois extremos, dor pelo tamanho do vibrador e êxtase pela estimulação que sentiu.


Emily poderia inserir a maior parte, mas não todo do consolo de trinta centímetros em sua amiga. Assim que pareceu atingir seu limite, Emily começou a deslizar lentamente o falo para dentro e para fora da buceta que agora aceitava o enorme pênis. Surpreendeu Emily como os lábios da buceta pareciam abraçar o falo.


Katie não lutou contra a sensação que estava tendo com o estupro. Ela aceitou seu destino e tentou lidar com a combinação de dor e prazer. Depois de alguns minutos, a dor diminuiu e o prazer aumentou. Outro clímax estava se aproximando, ela moveu seu corpo para maximizar a estimulação. Quando seu corpo explodiu no orgasmo, ocorreu a Katie que ela queria que isso acontecesse, sua mente estava em conflito sobre se isso ainda era realmente estupro.


— Foda-me, Emily. Por favor, continue me fodendo.


Katie proferiu, envergonhada por ter sucumbido a Emily, mas desesperada por mais estímulo.


Olívia observou, satisfeita com a maneira como Katie estava sucumbindo ao plano de tratamento projetado para quebrá-la. Era evidente que Katie estava perdendo seu senso de independência e livre arbítrio. O principal objetivo do treinamento, era aumentar a aceitação dos cativos, já que eram forçados a fazer. A reação de Katie indicou um nível maior de aceitação de um ato que ela, em seu estado de espírito anterior, teria se recusado.


— Isso é o suficiente, escrava.


Olívia gritou para Emily.


— É a minha vez de sentar no rosto dela senhora Olívia?


Emily perguntou sensualmente a sua treinadora.


— Por que você acha que isso já é para você? Sua tarefa está completa. Coloque sua bunda no chão perto de Kara e tire essa cinta.


Emily se afastou furtivamente de Katie, tirou a alça e se ajoelhou ao lado de Kara. Ela se sentiu privada e frustrada com essa reviravolta.


— O que exatamente foi aquele desempenho que você fez?


Olívia perguntou a Katie


— Você tem sorte por ter permitido que sua amiga lhe desse prazer, depois da explosão e rebeldia que você proporcionou. Você deveria ter sido chicoteada por isso.


— Sinto muitos senhora Olívia.

— Bem, você vai sofrer muito esta noite com sua penitência. Sua punição começará em uma hora.

— Sim senhora.


Katie sabia que havia estragado tudo de novo.


— “Droga!”


Ela se amaldiçoou em pensamento.


— E para você escrava Emily, como você ousa pedir prazer, como recompensa por realizar uma tarefa simples, como foder uma companheira escrava.


Emily olhou para Olívia com um olhar perplexo.


— Mas, Senhora Olívia, eu apenas pensei...

— Pensamento? Você deve fazer o que mandamos, não o que pensa. Estou começando a acreditar que você foi obediente para me manipular. Isso é verdade?

— Não senhora, foi para agradá-la para que você me recompensasse, como recompensou Kara.

— O trabalho de Kara era sufocar sua amante com sua buceta para mantê-la quieta. Claro que o resultado seria um orgasmo. Já a sua tarefa era totalmente diferente, estou muito descontente que você tentou me manipular para ganho pessoal. Você também será punida em uma hora.


— Kara, venha aqui, pegue estes itens, leve-os para a sala e prepare-as para o castigo. Esta bolsa é para Katie e esta para Emily. Vá!


As três escravas saíram da sala de torturas e voltaram para as celas com Kara as seguindo e vigiando. Kara sabia o que se esperava dela e entendeu a importância de não fazer nada diferente.


— Vocês, entre na cela e se ajoelhem no chão. Você aprenderá o que é esperado aqui. Todo mundo aprende.

— Então você aprendeu?


Perguntou Katie.


— Claro. Não quero experimentar o que está por vir para você. É mais fácil obedecer e é inútil resistir. Quanto mais rápido você aprender e aceitar isso, mais cedo sua vida ficará um pouco mais fácil.


Emily se ajoelhou e apenas se manteve em silêncio, aguardando sua vez e sentindo-se desmoralizada pela última reviravolta dos acontecimentos.


Katie não era tão dócil, querendo saber mais sobre este lugar. Afinal, informação é poder.


— Como você acabou aqui?

— Más decisões. Você quer a história toda?


Kara perguntou.


— Sim.

— Eu era uma garota típica do meio oeste Americano. Eu amava o teatro e queria ter uma carreira glamorosa como atriz. Então, apesar das objeções dos meus pais, me mudei para Los Ángeles depois do colégio para encontrar minha fortuna. Eles estavam chateados com isso e se recusaram a pagar por qualquer coisa. Bem, Califórnia é cara e não demorou muito para gastar minhas economias limitadas. Muitas entrevistas me renderam uma pequena parte em um comercial, que não pagava muito.


— Parece uma história típica.


Lamentou Katie.


— Sim. Bem, eu estava ficando desesperada e decidi baixar meus padrões. Achei que tinha funcionado quando consegui um papel em um filme de terror B e tive que fazer topless, mas pagaria as contas por um tempo. Além disso, foi um papel real em um filme. Terminamos as filmagens e a maior parte do elenco e da equipe foi embora, mas o diretor precisava de mais uma cena minha. No dia seguinte, entrei e ele filmou uma cena de escravidão em que fui atacada por um assassino em série. Uma vez que eu estava amarrada, eles me deixaram nua e a cena foi muito mais longe do que tinha concordado.

— Uau, isso é triste, eu lamento. Então o que aconteceu para colocá-la aqui?

— Estupidez, eu explodi com o diretor assim que a cena acabou. Ameacei chamar a polícia e arruiná-lo. Meu contrato era claro, não haveria nudez ou contato sexual. Eu deveria ter esperado para ameaçá-lo depois de ser desamarrada. Ele sabia que eu tinha contato limitado com minha família e estava sozinha na cidade, ele sabia que não sentiriam minha falta imediatamente. Ele nunca me desamarrou. Apenas me enviou para cá.


— Você não quer sair daqui?


Perguntou Katie.


— Você realmente não desistiu, não é? No começo, claro que queria. Eu tentei resistir. Até tentei escapar uma vez. Mas, você aprenderá que não há escapatória, nenhuma opção. Você obedece a Mestra Natasha e você sobrevive. Você desobedece a Mestra Natasha, você sofre. A única saída é quando a Mestra manda você embora. Havia outros aqui quando cheguei, mas eles se foram agora. Não sei para onde, mas tenho a sensação de que é pior do que aqui.


— Tem que haver alguma saída.


Disse Katie esperançosa.


— Sem chance, Katie.

— Agora somos propriedade da Mestra Natasha, ela fará o que quiser conosco. A servidão total é a melhor opção, acredite em mim.

— Você sabe que ela está certa.


Emily finalmente entrou na conversa.


— Você não viu como ela olha para nós? Somos apenas brinquedos para ela.

— E é melhor ser um bom brinquedo e deixá-la brincar com você do que ser um brinquedo ruim e se sujeitar à ira dela.


Aconselhou Kara.


— Falando em ira, é melhor deixarmos vocês duas prontas, não quero terminar com o mesmo tratamento que estão prestes a receber. Quem quer ir primeiro?


Katie e Emily se entreolharam e encolheram os ombros.


— Minha escolha então. Emily tem menos para vestir, então vamos começar com ela.

— Isso soa como um plus.


Disse Emily esperançosa.


— Não necessariamente. Venha aqui.


Kara tirou as algemas de metal de tornozelo e pulso da bolsa e começou a prendê-las nas extremidades de Emily.


— Bem, isso não é nada novo. Já me acostumei com as algemas nos últimos dias.

— Significa que você provavelmente estará presa a algo na sala de treinamento. Isso pode ser bom ou ruim.


Em seguida, Kara tirou uma coleira da bolsa.


— Usando coleira também.


Falou Emily presunçosamente.


— Esta pode ser um pouco diferente.


Kara segurava uma coleira que tinha pelo menos 12 centímetros de largura.


— É uma coleira de postura, que você vai entender.


Quando Kara prendeu a gola em volta do pescoço, Emily foi forçada a manter o queixo erguido, limitando a amplitude de movimento da cabeça.


— Merda!


Falou Emily, ao sentir o colarinho forçar sua cabeça para cima.


— Muito eficaz. E isso vai tornar tudo muito pior. Abra bem a boca.

— Uuughh.


Emily grunhiu, enquanto Kara inseria uma mordaça de anel em sua boca e prendia a alça atrás de sua cabeça.


— E o golpe de misericórdia. Você não vai gostar disso. Isso acabará com sua capacidade de ver e ouvir.


Emily ficou com uma expressão preocupada no rosto quando viu Kara tirar um capuz de couro da bolsa. O olhar desapareceu rapidamente quando o capuz foi puxado para baixo sobre a cabeça e os olhos de Emily e preso a anéis na gola. O capuz cobria a ponte de seu nariz e deixava suas narinas e boca livres.


— O capuz é acolchoado, então ela não pode ver nada e ouvirá muito pouco.


Kara disse a Katie que ficou parada com a mão na boca em estado de choque, isso era horrível e ocorria à sua frente.


— Ela não será capaz de ver ou ouvir. Ficar com isso por qualquer período de tempo pode levar uma pessoa ao limite.


Emily sentiu o capuz com as mãos, mas sabia que era melhor não tentar removê-lo. Ela apenas choramingou enquanto estava lá. Ela tateou cegamente por um minuto antes de encontrar a cama e se sentar.


— Sua vez Katie


E virando-se para Katie com uma pequenina algemas em suas mãos.


— Para que serve isso?

— Vire-se e eu mostrarei a você.


Kara colocou as algemas presas aos polegares de Katie, travando efetivamente as mãos atrás das costas. Kara então tirou um espartilho de couro da bolsa e amarrou-o o mais firmemente que pôde ao redor da barriga de Katie.


— Não tão apertado, por favor, Kara.

— Como se eu tivesse escolha.

— Você sabe o que vai acontecer se eu não te preparar adequadamente. Confie em mim, tudo o que vocês duas vão receber esta noite, tive o privilégio de usar em algum momento a alguns meses.


Os seios de Katie foram empurrados para cima e para fora por cima do espartilho. Katie lutou para respirar, enquanto Kara terminava de prendê-la na roupa.


— Agora vamos para o armbinder, braços bem juntos.


Katie olhou para a luva de couro de aparência estranha que Kara segurava, ela logo percebeu seu propósito quando Kara o colocou sobre suas mãos algemadas e puxou para cima.


— Aí, meus braços, não vão aguentar assim.


Katie retrucou ao sentir seus cotovelos sendo puxados juntos no dispositivo de couro.


— Eles vão aguentar sim. Você vai se acostumar com isso.

— Você não tem nenhuma compaixão?

— Não há espaço para compaixão. Só estou cumprindo meu dever. E ficando um pouco cansada de suas reclamações. Então, acho que a próxima mordaça é a sua.


Katie soltou um pequeno gemido. Ela sabia que Kara estava apenas fazendo o que ela tinha que fazer, mas essa percepção não tornou mais fácil aceitar. A bola deslizou em sua boca e a resistência verbal de Katie chegou ao fim, quando a correia foi afivelada.


— Hora do plug anal. Relaxe seus músculos. Vai tornar isso mais fácil para você. Além disso, não é nem mesmo o grande. Agora se incline.


Katie se inclinou para frente e o plug, após ter sido lambuzado com um óleo, penetrou em sua cavidade anal centímetro a centímetro.


— Agora, um cinto para segurá-lo.


Kara prendeu uma tira de couro larga na parte de trás do espartilho e passou por entre as pernas de Katie, prendendo a tira na frente do espartilho. Katie podia sentir que a tira se dividia em duas na frente e deixava acesso à sua buceta. Ela tinha a sensação de que isso seria uma coisa ruim mais tarde.


Kara acariciava os seios de Katie enquanto ela admirava seu trabalho.


— Você parece pronta para ir. Agora sente-se com sua amiga enquanto esperamos pela Mestra.


Emily saltou quando sentiu alguém se sentar na cama com ela. Ela instintivamente virou a cabeça na direção em que o colchão fino havia se movido, apesar de não ser capaz de ver ou ouvir quem estava ao lado dela.


Katie olhou para Emily e revirou os olhos para o local patético da garota com privação sensorial. Mas, ela olhou para si e percebeu que sua situação era quase tão patética. Pelo menos os braços de Emily ainda estavam livres, enquanto os dela doíam mais a cada minuto. Tudo o que havia a fazer agora era esperar para ver o que estava por vir.


*Enquanto isso, a vida se desenrolava com o desaparecimento de Katie e Emily.*


— Mia, eu realmente acho que algo sério aconteceu com ela.


Falou Dana, tentando desesperadamente fazer sua amiga acreditar nela.


— Vamos. Você me disse antes que Emily estava em problemas constantes saindo com os amigos errados e experimentando drogas. Por que você não acredita que sua irmã deixou a cidade para fugir de seus problemas?


Disse Mia.


— Ela simplesmente não teria ido embora sem contar para a irmã mais nova. Somos próximas e sei que algo ruim aconteceu. Ela procurou nossos pais pedindo dinheiro para tirá-la dos problemas, mas eles se recusaram veementemente. Sei que tinha algo a ver com seus problemas com drogas.


— Diga-me o que você sabe e tentarei descobrir alguma coisa.


Mia cedeu ao pedido de Dana. Mia era muito esperta e tinha contatos que poderiam ajudar a descobrir se algo havia acontecido com a irmã de sua nova amiga. Mia havia passado por sua cota de problemas, mas aos 19 anos, finalmente iria se formar no ensino médio.


Embora ela tivesse apenas um metro e meio, Mia era dura como pregos e podia bater em qualquer garota, até em muitos dos garotos na escola. Mia tinha a aparência latina estereotipada, com cabelos longos e escuros, pele bronzeada, um corpo sexy com seios 46 e bunda cheia. Muitas vezes as pessoas subestimavam sua aparência pequena e ela estava disposta a usar isso a seu favor. Seu registro criminal quando menor de idade resultou em seu atraso na escola, foi destacada com uma acusação de agressão em sua antiga escola, onde ela havia espancado uma líder de torcida e a deixado sem camisa no refeitório. Isso era só a ponta do iceberg, Mia teve muitos outros problemas, drogas, roubos e outros crimes, mas ela tinha melhorado seus atos e as coisas estavam melhorando.


— Muito obrigada Mia. Eu sabia que podia contar com você. Tudo o que sei é que Emily tinha um traficante chamado Mickey, com quem ela lidava muito, ela devia algum dinheiro a ele. Ela iria encontrá-lo no lado oeste.

— Sem garantias, mas verei o que meus contatos podem descobrir. Se houver alguma informação disponível sobre a sua irmã, eu irei informá-la sobre isso. Eu te direi se eu tiver alguma sorte.


*Voltando a nossa história.*


A porta se abriu e Olívia entrou na sala.


— É hora de suas punições. Kara, ajude-as a irem para a sala de treinamento.

— Sim senhora Olívia.


Katie se levantou, mas o capuz de Emily a impediu de saber que Olívia havia entrado na sala. Kara agarrou os braços de Emily e a colocou de pé. Emily olhou em volta, confusa com o que estava acontecendo, mas seguiu Kara enquanto ela era conduzida para fora da cela.


— Ajoelhe-se escrava Katie.

— Sim senhora.


Enquanto se ajoelhava ao lado, observando enquanto Olívia arrastava Emily através da sala.


— Essa vagabunda estava tão ansiosa para gozar. Portanto, a punição dela incluirá absolutamente nenhum prazer sexual.


Olívia levou Emily até uma parede onde havia uma grande moldura de madeira, ela ajudou Emily a subir em um banquinho e prendeu duas correntes que saiam dos cantos superiores nas algemas de Emily. Ela então retirou o banquinho, deixou Emily pendurada e acorrentou seus pés a correntes que saiam da parte inferior da moldura, deixando Emily pendurada de braços e pernas abertas no ar. O desconforto de Emily era claro, enquanto ela se contorcia para aliviar a dor de seus braços que eram forçados a absorver a maior parte de seu peso. O fato era que Emily parecia estar em um quadro.


— Vamos dar à escrava Emily um pouco mais de apoio.


Olívia deu um sorriso enquanto enfiava uma vara com um consolo dentro da buceta de Emily. Ela ajustou a altura para que o vibrador deslizasse para dentro da buceta da escrava, dando a falsa impressão de um pouco de apoio para o corpo dela.


Emily se assustou ao sentir o vibrador tocar sua buceta, mas assim que percebeu ficou mais tranquila, ela não tinha como imaginar o que estava por vir.


Katie percebeu que fios saiam da parte inferior da vara que segurava o consolo e estes ligados a algum tipo de dispositivo. Olívia pegou outros dois fios que também estavam presos ao dispositivo e os prendeu nos anéis dos mamilos de Emily.


Emily sentiu que alguém mexeu no anel de seu mamilo, achando que seria algum peso.


— Pobre escrava Emily, não pode me ouvir. Mas, para o castigo de sua companheira escrava Katie, uma vez que esta máquina for ligada, ela dará a Emily choques elétricos aleatórios em seus mamilos e buceta. Acho que você não gostaria disso, então lembre deste castigo, pode ser seu, se desobedecer às ordens dadas.


O sorriso maligno de Olívia causou arrepios na espinha de Katie.


Kara, você vai adicionar um golpe de chicote ocasional a este pedaço de carne amarrado. Faça arder, mas não rompa a pele. E chicoteie todo o corpo dela, não tudo em um só lugar. Não quero que ela saiba de onde vem a próxima sensação de dor.

— Sim, senhora Olívia.


Olívia acionou um interruptor e o primeiro choque elétrico atingiu Emily. Embora a tensão não fosse alta o suficiente para causar qualquer dano permanente, a máquina foi projetada para dar um choque doloroso.


Emily não tinha certeza do que a atingiu. Um choque doloroso atingiu seu seio esquerdo.


— “Que raio foi isso?”


Ela pensou. O capuz a impedia de ver ou ouvir o que estava acontecendo. Tudo o que ela sabia é que estava pendurada dolorosamente e com alguma coisa, provavelmente um consolo, enfiado em sua buceta. Algo havia sido preso e estava pendurado a cada um de seus seios. E agora seu mamilo havia recebido algum tipo de choque doloroso. Quando ela completou o pensamento, outro choque a atingiu, desta vez em sua buceta.


Katie estremeceu ao ver o corpo de Emily se contorcer em suas correntes, um grito indicando que o dispositivo de choque elétrico estava funcionando. Ela se encolheu ainda mais, enquanto observava Kara dar o primeiro golpe com o chicote na garota pendurada.


Emily estava impotente para evitar o ataque a seu corpo. Os choques intermitentes em seus seios e buceta foram devastadores, enquanto os golpes de chicote em outras partes de seu corpo, deixaram lembretes dolorosos a cada golpe. Ela realmente se arrependeu de ser tão estúpida por expressar seu desejo de fazer sexo com Katie.


A senhora Olívia, satisfeita com o castigo entregue a Emily, voltou-se para Katie e disse.


— Quanto a você, por sua reação insubordinada ao seu dever de ser fodida por outra escrava, será lançada em uma mistura maravilhosa de servidão sexual e dor abrasadora.


A senhora Olívia lambeu os lábios enquanto decidia por onde começar com seu brinquedo loiro.


Olívia agarrou a braçadeira e puxou os braços de Katie para cima e para longe de seu corpo. Ela pegou uma corrente que pendia do teto e a prendeu na ponta da luva, puxando os braços de Katie dolorosamente para o alto e forçando a cabeça da garota para baixo em uma posição de strappado.


Isso aumentou a dor nos ombros de Katie e arrancou um gemido da escrava amordaçada. Katie tentou encontrar uma posição mais confortável para ficar de pé, mas não teve sucesso em reduzir a agonia em seus ombros.


— E vamos ver o quão sensíveis são esses mamilos recém-perfurados.


Olívia puxou os anéis nos mamilos e prendeu duas grandes braçadeiras de metal nas aureolas escuras de Katie e colocou pesos nas correntes.


Katie estremeceu com a dor aguda que atingia seus mamilos, enquanto observava os grampos e pesos esticando seus grandes seios em direção ao chão. Katie se sentia um pouco como uma vaca com os úberes pendurados prontos para serem ordenhados.


Olívia tirou as calças.


— Agora é hora de provar que você pode prestar serviços sexuais obedientemente, como uma boa escrava.


Ela removeu a mordaça de Katie e se sentou em um banquinho diante da escrava curvada.


— É melhor você ser boa, ou será pior.

— Sim senhora.


Sem hesitar, ela levou a boca para a buceta de Olívia e começou a lamber. A mensagem era clara para Katie, qualquer coisa menos teria resultado em uma punição ainda pior.


— Essa não é uma escrava muito melhor, Kara?


Katie trabalhou em sua tarefa por uns bons dez minutos, o tempo todo ouvindo os gemidos contínuos de Emily a cada choque ou chicotada. Ela enfiou a língua profundamente na vagina de sua senhora. Balançou levemente a língua no clitóris de Olívia, mordiscava os lábios da vagina levemente, tentando aumentar a estimulação. Finalmente, pode sentir a buceta de Olívia ficar mais úmida e mais sensível. O suspiro suave escapando de Olívia, indicou que Katie havia feito seu trabalho.


— Bom começo vagabunda.


Após alguns minutos César entrou na sala.


— César, obrigado por se juntar a nós. A vagabunda está pronta para você.

— E estou pronto para ela.


Katie não ouviu César entrar na sala, mas aceitou o que estava por vir.


— Kara, venha aqui e chicoteie os peitos desta escrava enquanto o senhor César fode sua buceta.


Katie entrou em pânico com a ideia de seus seios expostos e esticados sendo chicoteados. Ela fechou os olhos quando sentiu o pau de César, ele empurrou entre os lábios de sua buceta por trás, separando e estocando fortemente, e então, a primeira picada de chicote atingiu suas tetas penduradas.


Emily teve alguns momentos de pausa nas chicotadas, mas agora era Katie que não teria pausa.


A Senhora tinha cumprido sua palavra. Sua vagina se excitou com a estimulação sensual do movimento de entrada e saída de César. Mas, ao mesmo tempo, seu corpo foi submetido a uma tortura dolorosa. Não só os seios dela arderam com as chicotadas, mas o fato de César pegá-la por trás, resultou que o estômago de César repetidamente batia contra o plug anal em sua bunda.


Olívia inspecionou Emily enquanto ela estava pendurada em seu quadro de tortura. Era evidente que Emily estava se adaptando aos choques elétricos, mostrando menos animação a cada choque.


— É hora de subir um degrau, minha linda escrava.


Olívia pegou um par de fórceps médico e habilmente o deslizou pela abertura da mordaça. A pinça travou na língua de Emily, travando com força. Emily gritou, mas estava indefesa, enquanto Olívia puxava sua língua agora presa para fora de sua boca.


Ela usou duas correntes finas, prendeu as correntes em cada um dos anéis de mamilo de Emily, puxando os seios para cima, enquanto mantinha a língua estendida para fora e outro fio foi preso ao fórceps que prendia à língua de Emily, adicionando esse órgão à sequência aleatória de choques elétricos em seu corpo.


A mente de Emily era uma confusão gigante, seus sentidos embotados, ela agora teve que lutar apenas para engolir. Embora partes de seu corpo estivessem dormentes aos choques, sua língua estava extremamente sensível. A tortura a estava afetando, tudo o que ela queria, era ser libertada para mostrar a seus mestres que havia aprendido a lição, que poderia ser uma escrava digna.


Katie estava tão envolvida em sua própria tortura que não percebeu o que estava acontecendo com Emily. Ela podia sentir um orgasmo vindo da foda que César estava entregando, tentou tirar a chicotada de sua cabeça para se concentrar no prazer crescendo em sua virilha.


César sentiu o orgasmo crescente e gritou para Kara.


— Tire as braçadeiras de mamilo de seus peitos.


Katie fechou os olhos para se concentrar em seu orgasmo, enquanto César fodia sua buceta. Kara estalou o chicote contra a corrente que prendia a braçadeira no mamilo esquerdo de Katie. Ela não entendia como as braçadeiras de mamilo funcionavam, sentiu uma dor súbita e insuportável rasgar o mamilo enquanto o sangue corria de volta. Kara repetiu a ação na corrente segurando seu mamilo direito e mais uma vez, a dor atingiu o peito de Katie.


O corpo de Katie não tinha ideia de como reagir à combinação de maravilha orgástica e a dor lancinante em seus mamilos. Suas pernas cederam, transferindo todo o seu peso para os braços e ombros amarrados, que ainda estavam puxados desajeitadamente acima das costas. O choque doloroso em seus ombros, a trouxe de volta aos sentidos, enquanto ela lutava para colocar as pernas para suportar seu peso. Recuperando o equilíbrio, Katie não pôde deixar de chorar incontrolavelmente com a sequência cruel de eventos.


César gozou dentro de Katie.


— Limpe essa buceta Kara, não pare até que ela goze pelo menos mais duas vezes.

— Sim senhor César.


Movendo-se para trás de Katie e colocando sua língua para trabalhar, Kara passou a limpar a buceta.


César subiu a corrente do teto que segurava os braços de Katie, puxando-os mais alto e forçando Katie na ponta dos pés para aliviar a dor em seus ombros.


Os soluços de Katie diminuíram, enquanto se adaptava ao aumento da dor em seus ombros e ao novo estresse em seus pés, devido às ações de César. Ela aceitou que Kara a faria gozar oralmente, apenas esperava que fosse rápido para que ela pudesse descansar. Seu corpo não aguentava mais, ela estava disposta a fazer qualquer coisa para acabar com isso.


Olívia decidiu adicionar uma punição final à provação de Emily. Ela tirou a vara que mantinha o vibrador dentro da buceta de Emily, pegou em uma parede um cinto de castidade de metal pesado, colocou em Emily. Ela queria ter certeza de que Emily não poderia se dar prazer.


— Você aprenderá a controlar seus impulsos sexuais para atender aqueles que você deve servir.


Mesmo que Emily não pudesse ouvir a declaração, Olívia estava certa de que sua escrava entendeu a lição muito bem.


Quando Katie gozou pela segunda vez, por causa das habilidades orais de Kara, Olívia decidiu que suas duas pupilas haviam experimentado o suficiente para aquela noite.


— Acho que essas duas aprenderam a lição, por hoje César.

— Eu concordo, vamos soltá-las?

— Eu acho que sim.


As meninas foram libertadas de suas amarras, o cinto de castidade de Emily seria mantido, este permaneceria no lugar para que não se tocasse. Exaustas e com o ataque físico e mental a seus corpos, as garotas deitaram no chão.


— Vamos ajudá-las a voltar para suas celas. Acho que elas precisam de um bom descanso antes de começarmos de novo.


Olívia evitou torturas pesadas as garotas, por alguns dias o treinamento foi leve, mas suficiente para aumentar a obediência e forneceu atenção que Katie e Emily, assim as mantinha em um certo controle e provocava uma dependência de Olívia. As mantinha bem alimentadas, dando a elas a ideia de que estava sendo boa, Olívia sabia que isso fazia parte do plano de doutrinação de Natasha.


O extremo tédio de estar trancada em confinamento solitário, só saindo para o treinamento, as fez ansiarem pelas visitas de Olívia. A atenção criou a necessidade de que elas agradecessem a sua senhora. Emily e Katie estavam rapidamente se transformando de mulheres jovens independentes, a escravas sexuais obedientes.


*Em outra parte do mundo.*


— Alo! Dana, você está só, podemos falar?

— Oi Mia, sim podemos, estou só.

— Dana, antes de dizer algo quero saber, se eu não achar nada, você vai parar de procurar sua irmã?

— Não Mia, eu não vou desistir, ainda não fui a polícia, mas se você não souber de nada, eu irei.

— Bem, então fique calma, não vá a polícia, eu tenho uma pista.

— O que você descobriu?

— Falei com um amigo de um amigo, sobre um bandido local chamado Mickey. Ele sabia que era associado a uma garota chamada Emily, que lhe devia algum dinheiro.

— Deve ser ele.

— Isso não é tudo. Outro amigo meu me colocou em contato com uma senhora, que é dona de um bar local. Ela conhece um Mickey que vende drogas na área que você mencionou. Eu disse a ela que daria uma festa na sexta-feira em uma casa vazia, precisaria de um UP para os convidados, Mickey era uma fonte que me foi sugerida por um amigo. Ela disse que vai verificar e retorna para mim.

— Isso é ótimo Mia.

— Vai ficar melhor, Dana. Meu contato falou com Mickey, ele me ligou de volta. Combinei de encontrá-lo em um local, antes para fazer a compra.

— Há uma festa?


Dana perguntou, um pouco confusa.


— Pode apostar que sim, mas não o tipo que esse canalha está esperando. Acredite em mim, eu sei como lidar com vilões como este. Encontre-me em minha casa esta noite por volta das sete e eu explicarei o plano.


— Ok. Eu realmente devo a você por isso. Vejo você hoje à noite.

— Certo! Não comente nada a ninguém, nem com seus pais.

— Tudo bem!


Dana desligou o telefone. Ela estava completamente tonta com a perspectiva de descobrir o que aconteceu com sua irmã e mal podia esperar para ouvir o plano de Mia.


Continua...


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