A safada do supermercado 02

Cheguei em casa e minha esposa já estava dormindo, ela usava uma camisola azul escuro com rendas brancas, estava sem calcinha, e ela sabe que eu fico louco quando ela faz isso.


Entrei para o banho ainda extasiado com a trepada dentro do carro, lembrando dos detalhes, meu pau endureceu novamente. Sai do banho e me deitei ao seu lado me esforçando para não acordá-la.


Mas meu tesão ainda estava a mil, não resisti, comecei a passar a minha mão em suas pernas, ela se remexeu e trouxe seu corpo para perto de mim. Com o pau ainda duro, tirei ele para fora da cueca e comecei a pincelar na porta da sua boceta e não demorou muito para ela despertar e subir em cima de mim dando início a uma cavalgada deliciosa ao som da chuva que caia lá fora.


Minha esposa sentou na minha pica, começou a rebolar e me chamar de safado, e nesta posição ela não costuma a demorar a gozar. Ainda lembrando da trepada anterior, comecei a bombar de baixo para cima e chegamos a um delicioso orgasmo juntos, ela se controlou para não gemer mais alto e tapou a minha boca com beijos molhados.


Caímos na cama e ficamos abraçados até adormecermos.

No dia seguinte retornei a supermercado, quando passei no caixa de Simone ela me deu um papel com o endereço da sua casa e um pequeno texto pedindo para eu chegar lá às 17h.


Sai do trabalho e corri direto para a sua casa, estava ansioso para repetir a dose da noite anterior. O que eu não sabia é que aquela tarde seria regada a muito sexo, tanto sexo que eu quase não chego em casa.


Assim que Simone abriu a porta eu já me surpreendi, ela usava corpete, calcinha, meias três quartos e salto vermelho, um batom na mesma cor que realçava seus lábios, cabelos soltos até a bunda e um cheiro delicioso. O apartamento estava todo preparado para a maldade, luz baixa, incensos, difusores, velas, uma garrafa de vinho dentro de um balde, um vidro de óleo em cima da mesa.


A gente se quer conversou, eu já entrei atracado em seus lábios e com as duas mãos grudadas em sua bunda. Pela altura do salto, Simone acabou ficando mais alta que eu e eu tenho verdadeiro tesão em mulheres altas.


Já caímos no sofá na velocidade máxima, dos seus lábios desci para seus seios e dos seios fui descendo em direção a boceta. Estava encharcada, melada de mel e de óleo hidratante, coloquei a calcinha de lado e comecei a chupar com vontade, metia um, dois e três dedos, ia sentindo seu corpo tremer e ouvindo seus gemidos ficarem mais alto a cada orgasmo.


Simone estava literalmente arreganhada no sofá, com os meus dedos eu fodia sua boceta e seu cuzinho enquanto lhe chupava sem a menor pressa de terminar.


Quando a minha boca começou a doer, eu parei, deitei-me ao seu lado e ela partiu pra cima me despindo. Tirou peça por peça fazendo cara de safada, seu olhar matador denunciava que aquela tarde seria diferente. Assim que ela me deixou totalmente despido, pegou uma vela e foi pingando lágrimas quente pela minha pele. Nas primeiras gotas eu sentir um pouco de dor, mas logo isso foi me deixando com mais tesão, com as mãos lambuzadas de óleo, Simone me aplicou uma deliciosa massagem por todo o corpo, sem exceção. Eu já estava louco, meu pau latejava, suas mãos deslizavam pelo meu pau, entre as minhas pernas.


Em determinado momento achei que Simone iria me comer com os dedos, mas ela queria apenas massagear e me dar prazer. Sua boca quente agasalhou minha rola num delicioso boquete que não parecia acabar nunca, sem pressa, bem lento, molhado, sua língua atrevida e ágil seguia explorando a minha pele até que não aguentei e gozei na sua boca.


Simone queria mais, sentou-se na minha boca e começou a esfregar a boceta na minha cara, remexia, serpenteava como uma cobra em cima de mim. Eu senti quando seu mel começou a descer e outro orgasmo, desta vez mais intenso, tomou conta do seu corpo. A esta altura meu pau já estava duro de novo e eu pedi que ela ficasse de quatro pra mim na beira do sofá.


Já sem a calcinha, eu pincelei meu pau e fui entrando, socando enquanto usava seus longos cabelos como rédeas. Simone gemia, berrava. Eu socava o pau sem dó e batia na sua bunda deixando a sua pele avermelhada.


Outro orgasmo fez com que ela pedisse para sentar no meu pau. Me posicionei numa cadeira e ela veio por cima.


Com meu pau atolado na gruta, comecei a massagear seu cuzinho, ela rebolava e me beijava intensamente.


Saímos da cadeira e fomos para a sua cama, coloquei seus pés em meus ombros e voltamos a trepar com força, socando e fazendo o som do choque entre nossos corpos ecoar pelo apartamento.


- Quero seu cuzinho.


Simone não titubeou. Pegou um vidro de óleo, besuntou meu pau e se virou. Com aquele rabo pra cima eu fui entrando devagar, ela gemia baixinho, rebolava, abria a bunda para que eu tivesse a melhor visão. Com o pau inteiro lá dentro começamos um vai e vem mágico, ela pedia para apanhar e ser xingada, eu obedecia e batia forte na sua bunda, puxava seus cabelos enquanto socava naquele cuzinho apertado e guloso.


Quando anunciei que iria gozar ela só teve tempo de pedir que eu gozasse dentro e segundos depois eu explodi em jatos de porra que foram escorrendo pelas suas pernas.


Resolvemos tomar um banho. Eu não tinha ideia de quantas horas eram. Meu celular estava no mudo. Quando saímos do chuveiro, resolvi dar uma olhada e me assustei.


Já passava das 20h e tinha algumas mensagens da minha esposa. Disse a ela que estava em reunião, mandei mensagens de áudio enquanto Simone estava ajoelhada mamando a minha rola. Gozei de novo, ela pediu que eu a chupasse antes de ir embora e com ela de quatro em cima da mesa, dei-lhe outro banho de língua fazendo-a a gozar de novo.


Fim


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