Pagando uma Dívida - 4

  • Conto erótico de bdsm

  • Temas: Violação, estupro, tortura, escrava
  • Publicado em: 06/01/23
  • Leituras: 1595
  • Autoria: KetMarina
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Pagando Uma Dívida - 04


Treinando duas escravas.


Enquanto Mickey e Ivan estavam sentados em seu carro esperando o encontro com Emily, Mickey contou o ótimo sexo que teve com Katie. Ele encheu Ivan com os detalhes de quão forte Katie havia tentado agradá-lo e que a vagabunda vinha perdendo o controle de seu corpo continuamente. Eles concordaram que Katie estava progredindo bem e que logo estaria pronta para ser transferida para seu comprador.


Emily se sentiu revigorada após seu dia emocionante e uma soneca revigorante. Ela estava quase no Bar e Grill Brothers, na fronteira onde encontraria Mickey.


— Eu não posso acreditar na minha boa sorte.


Ela comentou em voz alta, enquanto caminhava para o bar. O ônibus a deixou a alguns quarteirões de seu destino. Mas, depois de receber sua parte no preço de venda de Katie que ela não esperava, ela poderia se dar ao luxo de pegar um táxi para casa. Ela passou pelo bar e foi para o estacionamento, como Mickey instruiu, assim que viu o carro, se dirigiu a ele.


Ivan saiu pela porta do passageiro quando ela se aproximou, a deixou sentar na frente com Mickey, enquanto ele se sentou no banco de trás.


Emily entrou e se aproximou para abraçar Mickey.


— Eu estive nas nuvens o dia todo, desde que você ligou. Eu não posso te agradecer o suficiente por me gratificar assim.

— Bobagem, é a você que eu deveria agradecer. Não posso acreditar no preço que consegui com a venda de Katie e devo a você. E é o mínimo que posso fazer para lhe agradecer, você é uma descobridora de escrava e merece $ 10. 000.

— Uma pergunta. Já que isso funcionou tão bem, além do dinheiro, há alguma maneira de eu ter Katie, mais uma vez para brincar, antes de você vendê-la?

— Você me conhece Emily, acho que isso pode ser arranjado.


Ele amou a excitação sexual em seus olhos quando deu a resposta positiva.


— Você não acreditaria no que esse dinheiro significa para mim.


Emily falava enquanto estendia a mão para pegar um envelope pardo que Mickey segurava.


— Isso pode ser exatamente o que preciso para finalmente mudar minha vida.


Emily abraçou o envelope perto do peito, em seguida, correu o dedo pela parte superior para abri-lo. Ela nunca tinha visto tanto dinheiro de uma vez e estava animada para dar uma olhada. Mas, ao abrir o envelope, conteúdo não passava de jornal cortado.


— Mickey, o que é isso?


Emily estava tão concentrada no conteúdo do envelope que não percebeu Ivan alcançando o topo do assento com uma tira de couro, que ele deslizou em seu pescoço e rapidamente puxou a alça para trás, o que puxou a cabeça de Emily com força contra o encosto de cabeça. Ele amarrou o pedaço de couro com segurança atrás do encosto de cabeça, travando-a no lugar. Emily agora não iria a lugar nenhum.


— Que diabos? Mickey. O que você está fazendo?


Emily balbuciou enquanto estendia a mão para puxar a alça. Mas, estava bem esticado contra seu pescoço e o aperto mínimo que ela conseguiu não fez nada para soltá-lo.


— Mickey, o que você está fazendo comigo?

— Desculpe Emily. Você sabe que gosto de você e realmente queria te dar um presente, mas não há muito sentido nisso. Eu deixei de fora um detalhe importante da venda de Katie. Veja, eles me ofereceram três vezes o dinheiro para Katie, mas apenas se o negócio incluísse você. Eles ficaram fascinados com a história sobre sua amizade, seu desejo por Katie e a maneira como você a entregou. Tudo isso gravado em vídeo. Ah! Eu não falei, tenho câmeras no depósito, onde me entregou Katie e gravei tudo, os compradores adoraram o vídeo. Já fiz até várias cópias e estou as colocando para venda, esse é mais um dos vários negócios lucrativos que tenho.


— Mickey, por favor. Nós tínhamos um acordo.

— Na verdade, o plano todo era fazer com que você se entregasse a nós para saldar a dívida inicial, então esse foi o seu destino o tempo todo, embora você quase tenha escapado. Não acredito que pensou que me devia quinze mil pelas drogas que dei a você, porque o valor real era uma fração disso. Acho que você não calculou a quantidade de droga que pegou. Depois, dobrando a dívida com o jogo de pôquer fraudado, pensamos que você simplesmente se entregaria em silêncio. Fiquei surpreso, mas intrigado com sua disposição de realmente vender sua amiga.

— Tem que haver outra maneira de eu sair disso, por favor. Por favor.

— Emily, eu gosto de você, mas negócios são negócios. Você já está vendida, então não há saída neste momento. É um negócio fechado, mas olhe pelo lado bom, você terá sua chance de brincar com Katie novamente. Na verdade, você não terá escolha.


Emily chorou e agarrou o braço de Mickey, mas sem sucesso. Havia apenas o som de Mickey e Ivan rindo de sua impotência.


— Agora, Emily, você me conhece e sabe que me contrariar não é bom. Portanto, abra a boca para Ivan, como uma boa menina.


Emily obedeceu e Ivan inseriu um grande pedaço de espuma, assim como Emily havia feito com Katie, apenas uma dúzia de horas antes.


— Que boa menina.


Ivan riu enquanto empurrava a espuma com a mordaça de bola. Foi um desafio prender a alça atrás da cabeça de Emily, pois o encosto da cabeça do assento dificultava, mas Ivan conseguiu prendê-la.


— Muito bom. E eu sei que você sabe como eu gosto de minhas escravas nuas.


Mickey acrescentou com um sorriso.


Emily olhou para ele com olhos lacrimejantes, mas sabia que era melhor não discutir com ele neste momento. Ela ergueu os dedos até o botão superior e começou a desfazer a blusa, um botão de cada vez. Ela tentou adiar o inevitável, mas um minuto depois estava encolhendo os ombros, puxando a blusa para baixo dos braços e largando-a no chão do carro. Ela então estendeu a mão para trás para desfazer o fecho de seu sutiã, o que foi muito trabalhoso, enquanto seu pescoço ainda estava preso com tanta força no lugar pelo retentor de couro. Mas, ela arqueou as costas e seu sutiã logo caiu no chão também.


Mickey estendeu a mão e começou a massagear seus peitos protuberantes, não iguais aos de Katie que são bem maiores. Emily inicialmente começou a afastar as mãos de seu corpo.


— Emily!


A desaprovação de Mickey foi o suficiente para lembrá-la de quem estava no comando. Ela lentamente baixou as mãos para o botão da calça jeans enquanto Mickey continuava a massagear seus seios. O zíper desceu e logo estava sentada apenas com um minúsculo fio dental azul bebê.


Mickey deslizou uma mão para baixo e esfregou sua buceta através do material fino.


— Vamos ver se eu me lembro de como você fez isso com Katie.


Ele falou isso enquanto segurava o fio-dental na frente. Assim como Emily havia feito com Katie, Mickey agora puxou o tecido frágil e o fio-dental se separou suavemente de seu corpo.


Logo Mickey esfregava a buceta de Emily com o dedo médio.


— Agora coloque as mãos atrás das costas para que Ivan possa terminar de prendê-la, afinal não queremos nenhuma rebeldia e vamos voltar para casa.


Ao colocar as mãos atrás do assento, Emily sentiu a algema deslizar em um pulso, depois no outro. Seus braços foram devidamente imobilizados. Ela não tinha ideia do que estava reservado para ela.


Não tiveram problemas ao passar outra vez na fronteira.


Mickey entrou no quarto de Katie na manhã seguinte, ainda devendo a ela uma recompensa por seu desempenho na noite anterior. O corpo exuberante de Katie permaneceu amarrado e espalhado na cama.


— Vejo que você teve uma boa noite de sono.


Mickey disse isso ao notar a mancha molhada na cama onde o vibrador estava estimulando sua buceta.


— Sim, o presente que deixou, me acordou algumas vezes durante esta noite, mas eu consegui dormir um pouco. Obrigada por isso, senhor.

— De nada, minha querida. E a boa notícia é que sua recompensa continua hoje. Ivan chegará em instantes para liberá-la e limpá-la. Um banho quente e um bom café da manhã esperam por você.

— Obrigada, senhor.


Katie continuou a sua encenação com Mickey, ainda na esperança de uma chance de sair de sua situação difícil. Mickey, por sua vez, piscou para ela e se virou para sair da sala. Forçou sua mente e vontade para impedi-lo de arrebatar o corpo de Katie mais uma vez. Mas, esse não era o plano, e os negócios ainda vinham antes do prazer.


Katie agradecia enquanto terminava o café da manhã que Ivan havia preparado. Ela ainda estava nua, mas sem cordas, punhos ou colarinho. E o mais importante, sem brinquedos invadindo sua buceta ou bunda.


— Bem, você parece um pouco mais animada. Você pode ver os benefícios de cooperar?

— Sim, senhor, muito claro, senhor.

— Bom. Então, minha querida, é hora de continuar com o ponto alto da sua recompensa.


E oferecendo a mão para a loira, ele a ajudou a se levantar da cadeira.


— Obrigada, senhor.


Ela seguiu Mickey em direção às escadas para retornar ao porão. Mickey colocou o braço em volta dos ombros dela para guiar sua escrava. Katie se encolheu quando a mão dele deslizou para acariciar seu seio e mamilo direito, mas respirou fundo e continuou andando.


— “Apenas ignore, ignore, ignore.”


Katie murmurou em sua mente. Ela sabia que estava ganhando a confiança de Mickey e ela simplesmente tinha que aturar esta invasão a seu corpo.


Uma vez lá no porão, eles não foram a cela de Katie, mas para outra sala, oposta de seu quarto. Ivan abriu uma porta e Mickey conduziu Katie para a sala. A visão que ela encontrou foi um choque total.


— Emily!


Katie gritou, logo ficando com a boca aberta em choque. Diante dela estava sua nova inimiga, tão nua quanto ela. Emily só pôde gemer devido a mordaça de anel que mantinha sua boca aberta. Ela estava amarrada de quatro em uma plataforma de madeira, seus pulsos e tornozelos amarrados a anilhas aparafusadas na plataforma. Emily estava em uma exibição, todos os buracos facilmente acessíveis.


— Aqui está sua recompensa final, Katie. Essa garota precisa ser punida por colocar você nessa confusão. Então mostre a ela o que fazemos com uma garota má.


E sabendo que precisava quebrar Emily para vendê-la com Katie, apesar que ele não estava muito preocupado, pois tinha certeza de que Emily quebraria muito mais rápido do que Katie.


— Você gostaria de começar chicoteando a bunda dela?


Um sorriso malicioso surgiu no rosto de Katie, enquanto suas emoções a dominavam. Ela normalmente era uma jovem dócil, mas depois do que ela havia passado no dia anterior, sua raiva estava fervendo em relação à velha amiga.


— Eu gostaria muito disso, senhor.


Mickey entregou a Katie uma raquete de madeira, forrada com couro costurado com linhas grossas. Com certeza as linhas ficariam marcadas na bunda de Emily por um bom tempo. Embora ele quisesse ver uma boa surra, ele não queria que Emily ficasse muito marcada, se Katie se empolgasse. Ele havia guardado os implementos que deixariam marcas significativas em Emily, mas estava confiante de que ela receberia uma boa surra de qualquer maneira. Seu corpo carregaria uma boa lembrança que duraria um bom tempo.


Quando Katie se aproximou com o remo, Emily lutou desesperadamente contra suas amarras, o que não conseguiu nada além de se machucar nas anilhas que a mantinham no lugar. Seu pedido de misericórdia saiu como uma lamentação patética, devido à mordaça, como se Katie se importasse com misericórdia neste momento. Enquanto Katie puxava o braço para trás com o remo, Emily tentou em desespero mover sua bunda vulnerável para fora do caminho do primeiro golpe de Katie, mas a ardente picada em sua nádega esquerda, deixou muito claro para Emily que sua punição era inevitável.


— Sua vadia. Como você pôde fazer isso comigo?


Katie gritou enquanto desferia um segundo golpe no traseiro exposto de Emily.


— Você merece isso e muito mais. Maldita seja!


Ela gritou enquanto desferia com força os golpes três e quatro. Katie continuou a amaldiçoar sua vítima e desferia violentamente golpe após golpe.


Após o vigésimo quinto golpe, Mickey estendeu a mão e parou Katie.


— Muito bem. Acho que é hora de passar para outro instrumento.

— Sim, meu senhor.


Respondeu uma obediente Katie, que estava apenas grata pela chance de se vingar de Emily. Emily, por sua vez, desabava em lágrimas com a surra. Sua bunda queimava de uma maneira que ela nunca havia sentido. Externamente, as lágrimas correram por seu rosto enquanto ela choramingava e soluçava. Mas, por dentro, Emily se sentia mais erótica do que assustada, sua buceta estava fervendo e ela foi tomada por pensamentos de colocar as mãos no corpo de Katie novamente, como Mickey havia prometido. Esses pensamentos sensuais de seu torturador superaram os pensamentos de sua punição, o que tornou a surra suportável. Afinal, esse era o objeto de seu desejo.


Mickey entregou a Katie um açoite, que não deixaria marcas definitivas.


— Você criou uma bunda vermelha requintada em Emily. Agora vamos ver o que você pode fazer com os peitos dela usando este chicote.


Os olhos de Katie se arregalaram ao olhar para o novo implemento e à medida que a ordem de Mickey era absorvida.


— O senhor quer que eu chicoteie o seios dela?


Ela perguntou, imaginando que seria muito cruel, até mesmo para Emily.


— Sim. Isso é um problema?

— Não, senhor.


Se posicionando para punir os seios macios de sua odiada inimiga.


— Emily, fique parada para esta surra. Estamos entendidos?


Mickey falou para Emily.


Ela acenou com a cabeça e piscou os olhos em confirmação, então se preparou para outra surra nas mãos de Katie. Katie se moveu ao lado de Emily e golpeou com o chicote seu seio esquerdo.


— Isso é o melhor que você pode fazer?


Mickey reclamou, claramente descontente com a falta de força no golpe.


— Não senhor. Desculpe senhor.


Katie recuou e desferiu um segundo golpe muito mais forte no mesmo seio.


Emily gritou quando os golpes começaram a acertá-la. Após o décimo quinto golpe, Mickey direcionou Katie para o outro lado para trabalhar em seu seio direito. Emily sabia que em um minuto, seu seio direito doeria como mil agulhas e seu mamilo estaria em chamas, assim como o esquerdo. Mas, à medida que o açoite continuava, Emily continuava pensando em sua torturadora e o que tornava a provação muito mais erótica do que se estivesse sendo administrada por Mickey ou Ivan.


Quando Mickey parou Katie, após o trigésimo golpe, a adrenalina de Katie estava às alturas.


— Maldita seja você, Emily. Ainda não estamos nem perto do que você fez comigo.

— Bem, eu tenho uma ideia de como você pode igualar o placar um pouco.


Ele percebendo o estado emocional de Katie, se aproveitando disso, estendeu uma cinta pênis de 18 centímetros para a alegria de Katie.


— Você gostaria de colocar isso e realmente foder com ela?


A adrenalina de Katie não havia diminuído.


— Com prazer senhor.


Katie levou alguns segundos para descobrir como colocar a cinta, assim que viu que estava tudo certo, se ajoelhou, colocou a cabeça do pênis de borracha na entrada da buceta de Emily. Katie não percebeu que a cinta pênis tinha um vibrador dentro.


— Agora senhor?

— Empurre tudo, ao seu desejo.


Mickey respondeu com uma risada, enquanto observava Katie empurrar o falo na buceta de Emily. Foi óbvio para ele que Emily estava bastante molhada para aceitar o dildo. Era óbvio para ele, mas Katie estava alheia a esse fato.


Katie bateu o vibrador dentro e fora da buceta de Emily, era tão forte e rápido quanto ela podia.


— Pegue isso, vadia. Você gosta disto enquanto é estuprada?


Katie continuou a gritar com sua vítima, enquanto abusava de sua buceta com tudo que tinha. O vibrador aumentava a cada instante sua velocidade de vibração, mas Katie parecia alheia a isso.


Emily, por outro lado, se importava pouco com o que Katie gritava. Ela podia sentir um clímax crescendo em sua buceta enquanto Katie continuava a estimulá-la por trás. Sua respiração tornou-se visível e seu corpo inteiro começou a tremer, enquanto ela era tomada pelo êxtase.


Katie finalmente percebeu o que estava acontecendo, mas seu clímax estava também crescendo, sua consciência a mandava parar, mas a sensação em sua buceta era muito boa e parar não era uma boa ideia.


— Droga, você, você não deveria gostar disso, eu também não, mas está tão bom. Oh merda!


Katie agora mais consciente da vibração em seu clitóris, começou a focar na sensação da pele de Emily a cada golpe que dava em sua ex-amiga, sentia a pele macia de sua bunda tocar a pele de sua coxa e virilha. Ela se demorava mais a se afastar e então outro golpe.


Para alegria de Mickey, de Ivan e principalmente de Emily, as duas explodiram em um orgasmo. Seus gritos de alegria ficaram cada vez mais altos, conforme o orgasmo dominava seus corpos.


Mickey e Ivan estavam trocando olhares e rindo do orgasmo e depois da frustração de Katie, era para ela ser a estupradora. Mas, de repente, Emily deixou de ser a vítima e passou a ser a conquistadora, enquanto Katie era enganada para fazer sexo com Emily.


O que elas não sabiam era que tudo estava sendo gravado e seria mais tarde vendido, como outros vários vídeos produzidos por Mickey.


Mickey com a mão no bolso desligou o vibrador.


— Talvez não tenha sido um bom castigo para Emily. Deixe Ivan e eu tentarmos. Vá para o lado e remova a cinta pênis.

— Sim senhor.


Katie ficou desanimada, enquanto se movia pela sala para dar aos rapazes a chance com Emily.


O humor de Emily mudou rapidamente quando ela viu Mickey e Ivan se despindo. Ela temia o que estava por vir, mas sabia que era o preço de suas armações. Ela apenas pensava em seu orgasmo nas mãos de Katie e se preparava para a foda que estava prestes a receber.


Enquanto Katie removia a cinta, ficou confusa com seu próprio orgasmo, sua lubrificação e gozo escorriam por suas coxas e com sua buceta ainda se contraindo, desejosa de mais prazer. Ela não tinha percebido isso enquanto estava chicoteando ou fodendo Emily, mas estava aparente agora.


— “Deve ter sido a vibração e pressão do vibrador enquanto penetrava a buceta de Emily”.


Ela pensava, tentando ignorar qualquer outra explicação.


Katie ouviu Emily gritar quando Ivan entrou em sua buceta com seu enorme pau. Enquanto isso, Mickey estava na frente de Emily, fodendo sua boca que estava aberta pela mordaça de anel. Katie ficou maravilhada com a cena à sua frente. Mickey e Ivan estavam totalmente consumidos em abusar de Emily, que gritava tão alto quanto a mordaça e o pau em sua boca permitiam.


Então percebeu Katie. Essa era sua chance. Ela olhou para a porta aberta. Se ela pudesse deslizar para fora da cela sem ser notada, ela poderia sair daquele lugar e descer o quarteirão antes que Mickey ou Ivan percebessem que ela havia partido. Afinal, eles estavam totalmente consumidos pelo corpo de Emily no momento.


Katie caminhou furtivamente em direção à porta e saiu da cela. Ela rapidamente, mas silenciosamente, subiu as escadas correndo, dando passos de dois degraus de cada vez. Ela chegou ao topo da escada e ainda podia ouvir os grunhidos abafados de Emily vindos do porão. A exaltação a dominou quando ela avistou a porta da frente e saiu correndo. Katie não se importava se ela estava nua, ela estava saindo daquele lugar e correndo. Ela concluiu que sua nudez atrairia a atenção e atrairia a ajuda de transeuntes ou da polícia.


Ela mal podia esperar para que a polícia levasse Mickey e Ivan pelo que fizeram com ela. E Emily estava caindo também. Não importava que ela fosse uma cativa agora, ela iria pagar por enganá-la e levá-la ao cativeiro e agressão sexual.


Ela alcançou a porta e mexeu na fechadura, finalmente destrancando o mecanismo. Ao girar a maçaneta da porta, ela sentiu algo à sua direita. Antes que ela percebesse o que estava acontecendo, uma mão pousou em sua nuca e empurrou violentamente seu corpo contra a porta. A respiração foi arrancada de seus pulmões quando seu corpo foi pressionado contra a madeira da porta.


— Bem, o que eu disse Nathan?


Carl falava enquanto segurava sua presa contra a porta.


— Mickey estava certo. Ele disse que esta potrinha subiria escadas para uma boa trepada. E aqui está ela.


A longa espera de Carl no escritório perto da porta da frente valeu o esforço.


— Não brinca Carl. Agora não queremos desapontá-la e não dar a ela o que ela pediu, e nem fazer Mickey passar por mentiroso.


Em sua pressa, Katie não notou o escritório localizado perto da porta da frente. Agora ela pagaria por sua gafe descuidada.


— Não, me deixe ir. Você tem que me deixar ir. Por favor, por favor.


Katie implorava desesperadamente. Ficou claro para ela que Mickey esperava que ela escapulisse da cela, enquanto eles transavam com Emily. Foi um teste para ela, e ela falhou miseravelmente. E mais uma vez, ela passou da euforia de estar a segundos da liberdade e vingança, para o horror de que sua provação tivesse piorado novamente.


Katie tinha ouvido os nomes Carl e Nathan, mas ela não os tinha conhecido, até agora, agora ela estava em poder deles, os dois eram homens grandes na casa dos 30 anos, ela obviamente não era páreo para eles. Ela sabia que seu destino estava selado, que seu corpo pertencia a eles.


Carl manteve a mão esquerda na nuca de Katie e agarrou seu peito para arrastá-la para o escritório onde ele e Nathan estavam aguardando. Ele a jogou sobre a mesa, onde ela caiu de costas.


— Não, por favor, de novo, não mais!


Implorou Katie em uma tentativa inútil de escapar da situação. Mas, algo nela desistiu naquele momento. Houve muitos altos e baixos para aguentar nos últimos dois dias. Ela simplesmente não podia lutar mais. Ela viu Nathan se despindo, enquanto Carl permanecia entre seus joelhos, segurando suas pernas que estavam meio que penduradas para fora da mesa. Quando ele lambeu os dedos e os inseriu no sexo de Katie, ela percebeu que seu corpo a trairia mais uma vez. Katie podia sentir sua buceta ainda quente de seu orgasmo com Emily, e ao toque de Carl voltou a ficar molhada quase que imediatamente.


— “Eu não sou uma vagabunda”.


Ela pensou. Então, por que meu corpo gosta do abuso, ela continuou a se perguntar, sem uma boa resposta para si.


Carl a puxou até que sua buceta ficasse mais acessível na beira da mesa. Quando ele inseriu seu pênis na buceta de Katie, ele sorriu com o suspiro audível de Katie. Ele começou a deslizar seu pau para dentro e para fora de sua buceta, lentamente, mas com força. Ele iria desfrutar desta vantagem de seu trabalho e desfrutar de conduzir a escrava de seu chefe até o limite. Mickey havia contado a ele e Nathan sobre essa garota maluca e ele queria vê-la em ação.


Katie não tinha mais nada a dizer. Ela apenas se deitou na mesa e sentiu a plenitude em sua buceta. Seu ponto G estava sendo estimulado com cada impulso de seu atacante, ela odiava tanto quanto amava. Enquanto Nathan subia na mesa e empurrou seu pau em sua boca, ela obedientemente o recebeu entre os lábios. Ela não lutava e queria que o ataque parasse. Mas, ao mesmo tempo ela saboreou o belo pau que sua língua estava adorando.


Nathan falou


— É melhor você engolir cada gota. Sem derramar, entendeu?


Os olhos de Katie se arregalaram de pânico, ao perceber que um homem iria ejacular em sua boca pela primeira vez em sua curta vida. Mas, com sua buceta empalada com o pau de Carl, Nathan próximo a sua cabeça e a empurrando para baixo com seus testículos encostando em sua testa, ela tinha pouca escolha. Ela teria que aceitar seu destino e fazer o melhor que pudesse para engolir.


Conforme a sessão progredia, o corpo de Katie voltou a dominar sua mente. Ela podia sentir um orgasmo chegando e ao invés de lutar novamente, apenas permitiu que seu corpo desfrutasse da sensação. Katie nem estava ciente de que suas mãos agarraram a bunda nua de Nathan, puxava seu quadril para que seu membro entrasse mais fundo em sua boca. Ela amava a sensação de dois paus dentro de seu corpo.


O fato de estar de pernas abertas, puxando Carl com as pernas, para que entrasse mais fundo e de ter a cabeça pendurada do outro lado da mesa com Nathan esfregando seu escroto em sua cara, toda vez que seu pau atingia o fundo de sua garganta, não era assimilado por seu consciente, mas quando esse ataque terminasse e se desse conta que não só teve um orgasmo maravilhoso, como ajudou com sua luxuria, ela ficaria horrorizada de como participou e foi ativa. Quando ela voltasse aos seus sentidos, ela desejaria estar morta. Por enquanto, ela estava perdida no êxtase do momento. Seu orgasmo foi intenso e ela saboreou a sensação.


Katie, sentia o pau de Carl no fundo de sua buceta entrando e saindo, estimulando cada centímetro de seu órgão vaginal. Ela também sentia a cabeça do pau de Nathan passando por sua garganta, tocando locais que nem sabia possível. Sentia ânsia de vômito, mas nada acontecia.


Quando o orgasmo começou a diminuir, Katie percebeu que a respiração de Nathan estava ficando mais profunda e ele estava prestes a gozar, sua mente agora assumia parcialmente a consciência e começou a entrar em pânico, implorando mentalmente para que ele parasse. Ainda assim, suas mãos continuaram puxando o quadril de Nathan, encorajando-o a empurrar em sua boca, enquanto sua boca e língua ansiosamente trabalhavam em seu pau.


Nathan explodiu na boca de Katie.


— Oh sim, engula tudo, baby.


Katie recebeu uma carga espessa de sêmen quente e salgado em sua boca. Ela ficou chocada com o gosto e a surpresa a fez engasgar, embora ela fosse capaz de engolir a maior parte. O resto escorreu pelos lados de seu rosto até seu lindo cabelo loiro e quando seu reflexo de vômito forçou a maior parte da porra de Nathan para fora de sua boca, mais suja de porra Katie ficou.


— Eu disse para engolir tudo isso.


Gritou Nathan, enquanto puxava o cabelo de Katie com raiva.


— Sinto muito senhor.


Katie disse, usando os dedos para limpar as laterais do rosto e colocar o que podia de volta na boca.


— Assim está melhor garota.


Assistir Katie engolir o esperma de seu amigo foi demais para Carl, que ainda estava bombeando na buceta de Katie. E quando seu pênis explodiu em sua buceta.


— Oooooh inferno, isso sim.


Ainda atrás da cabeça de Katie, Nathan deu um tapinha em Carl. O pau de Nathan ainda estava ereto, apesar de depositar sua carga na boca de Katie.


— Quer trocar mano?

— Sim, que delícia foi isso!


Carl deu a volta na mesa e Nathan também, Carl não estava mais com seu pau em ereção.


— Essa garota está tão molhada, eu realmente preciso dela para limpar o suco de sua buceta do meu pau.


Katie se encolheu ao ouvir a declaração. Ela nunca tinha se provado e realmente não queria começar agora. Mas, isso não foi nada comparado ao que ouviu depois que Nathan falou.


— Sim, ela parece bem molhada, mas eu estou pronto para tentar o outro buraco lá embaixo. Aposto que é bom e apertado, mesmo depois do plug, e ela está apenas esperando por mim.

— Não, meu ânus não, de novo não!


Katie implorou, finalmente recuperando alguns de seus sentidos. Mas, ela sabia que seu pedido não teria impacto sobre o que estava para acontecer.


Os homens trocaram de posição e Carl ordenou.


— Limpe meu pau e faça um bom trabalho.


O pênis dele, agora flácido tocou os lábios de Katie que obediente abriu à boca. Usando sua língua, ela limpou os sucos de sua buceta que cobriam visivelmente o pau de Carl e assim descobriu a distinta doçura de sua vagina.


Enquanto isso, Nathan deslizou seu pau na buceta encharcada de Katie algumas vezes e assim que ficou lubrificado, ele levantou as pernas de Katie, ele as segurava uma de cada lado de sua cabeça e deslizando seu pênis para fora da buceta, alinhou com o cu róseo dela.


Katie estava determinada a manter seu cu fechado. Mas, quando Nathan empurrou, os músculos relaxaram e o deixaram entrar em sua bunda sem parar. Mais uma vez, o corpo de Katie a decepcionou e ela sentiu uma combinação de dor e prazer com essa última intrusão. Seu corpo começou a formigar quando seu traseiro foi fodido por Nathan. Ela continuava a sugar o pau de Carl e o sentia crescer em sua boca, quando ele começou a empurrar seu pau para dentro e para fora de sua cavidade oral.


Katie estava mais uma vez se perdendo em sua luxúria. Quando Nathan estendeu uma mão e passou a brincar com seus seios, o estímulo a despertou mais uma vez. Sem perceber, Katie deixou sua mão deslizar para esfregar seu clitóris. Ela se esfregava e Carl e Nathan empurravam seus pênis com força e muita violência, Nathan batia com fúria seu pau no fundo do ânus de Katie, Carl segurando a nuca de Katie, fodia sua boca como uma buceta, mal dando tempo para que ela respirasse.


Ela agora tentava puxar Nathan com as pernas e agarrando a bunda de Carl ela puxava com tanta força que suas bolas quase entravam em sua boca. A reação de Katie foi demais para os homens, que mesmo sendo o segundo orgasmo deles, não se demoraram e gozaram com Katie.


Mais uma vez, a garganta e boca de Katie ficaram cheias de esperma quente. E outra vez, ela engoliu sêmen, pois estava muito ocupada tendo seu orgasmo. O esperma escorreu um pouco de sua boca sujando os lados de seu rosto, nariz e seu olho. Felizmente para ela, Carl e Nathan não podiam se importar com ela. Eles estavam muito mais focados em seu segundo orgasmo da manhã.


Katie estava deitada na mesa, exausta com essa última provação. Seus sentidos estavam voltando para ela. Enquanto os homens se vestiam, ela pôde finalmente pensar em sua quase fuga e conhecendo um pouco de Mickey, sabia que seu fracasso resultaria em um dia desagradável. Ela também se perguntou se sua resistência contínua era inteligente.


— “Talvez eu devesse ceder a Mickey”.


Ela pensou.


— “Droga, não! Eu não vou ceder a esses idiotas. Eu vou fugir e me vingar”.


Mas, mesmo enquanto esse processo de pensamento esperançoso passava por sua cabeça, no fundo de sua mente havia um cerne de dúvida, se ela algum dia teria sua vingança.


Carl agarrou a mão de Katie e a puxou da mesa.


— É hora de voltar para o seu quarto. Você tem sido uma garota má e tenho certeza de que Mickey tem um castigo na manga para você.

— Ou dentro das calças.


Nathan comentou e deu uma risada.


Katie silenciosamente acompanhou os homens escada abaixo. Eles a deixaram limpar um pouco o rosto, após a deliciosa foda, então a devolveram para sua cela. Eles a amarraram espalhada na cama, mas muito mais apertada do que ela estava amarrada na noite anterior.


Carl agradeceu.


— Obrigado pelo bom tempo. Eu estava realmente preocupado que você não fosse tentar fugir. Mas, você tentou e foi maravilhoso.

— Eu sei que vou me lembrar disso por um longo tempo.


Nathan acrescentou, enquanto beliscava o mamilo de Katie uma última vez.


Quando os homens saíram da sala, Katie apenas fechou os olhos e soluçou baixinho.


— O que diabos vai acontecer comigo?


Ela se perguntou, sem esperar uma resposta depois que eles saíram.


Várias horas se passaram e Katie ficou deitada em silêncio, pensando no que estava por vir. Ela suspeitou que sua punição por tentar escapar seria severa. Mas, o suspense de não saber era tão ruim, ou pior do que a punição real seria. Sua mente percorreu vários cenários. Ela seria espancada e chicoteada? Ela seria estuprada por Mickey, por Ivan ou ambos? Ela seria amarrada em uma posição dolorosa e deixada para sofrer? Katie estava sufocando com uma sensação de pavor enquanto repassava as possibilidades em sua mente.


Mickey finalmente entrou na sala. Katie olhou para cima, tentando ver em seu rosto o que estava reservado.


Ele caminhou até a cama, sorrindo gentilmente.


— Você aprendeu sua lição por tentar escapar?

— Sim, meu senhor.


Ela fez o possível para transmitir sua obediência por meio do tom de sua resposta, bem como do olhar suplicante em seus olhos. Ela esperava que ele começasse a se despir e se preparou para outra rodada com seu captor.


— Devo dizer que fiquei desapontado por você ter tentado escapar, depois que fui magnânimo o suficiente para lhe dar uma chance de vingança contra Emily. Mas, obviamente, não estou surpreso. A boa notícia é que não vou puni-la.


A expressão de Katie mostrou um pouco de esperança com essa declaração. Ela tentou mostrar gratidão a Mickey pela expressão em seus olhos.


— Mas, vou aproveitar o seu passo em falso para dar a alguém uma recompensa merecida. Emily, por favor, entre.


Quando Emily nua apareceu na porta, Katie entrou em pânico.


— Não, não, não, por favor!


Ela falava enquanto balançava a cabeça de um lado para o outro. Ela puxou as cordas que seguravam seus braços e pernas com força, convulsionando seu corpo para afrouxar as cordas. Tanto a súplica quanto a luta foram inúteis, enquanto Mickey se movia para deixar o quarto e Emily caminhou em direção à cama.


Mickey acrescentou quando estava saindo da sala.


— Emily foi a escrava perfeita, pois ela aceitou sua punição anterior. Escravos perfeitos são recompensados. Katie, você deve entender isso e aprender a aceitar seu destino. Então, por enquanto, você será a recompensa de Emily.


Katie continuou a lutar contra seus laços, sem sucesso. Isso não poderia estar acontecendo. Emily é uma companheira de cativeiro.


— “Por que Emily está tendo permissão para tirar vantagem de mim?”


Ela pensou enquanto repassava essa repentina reviravolta em sua mente. Então ela percebeu. Esta foi a punição final de Mickey. Mickey estava dentro de sua cabeça e sabia como manipulá-la. Ele a reduziu a nada além de um brinquedo sexual, para ser usada e abusada por sua arqui-inimiga.


Emily se sentou na beira da cama, estendeu a mão até a mesa, pegou a mordaça de bola e amordaçou Katie. Ela deixou seus dedos vagarem pela pele macia de Katie, descendo pelo braço estendido, ao longo do corpo, até o estômago. Seus dedos fizeram círculos em seu estômago, antes de moverem-se lentamente para os seios.


— Oh, Katie, nossa primeira vez foi maravilhosa, mas curta demais. E esta manhã foi divertida, mas também frustrante porque não pude tocar seu belo corpo. Mas, agora temos muito tempo e pretendo aproveitar cada polegada de seu corpo. Você é minha e você vai adorar.


Emily lambeu os lábios enquanto seus dedos massageavam os seios e mamilos de Katie. Ela se contorcia em uma tentativa débil de escapar dos dedos de Emily, mas a luta era em vão. As cordas a seguravam com força, mantendo-a no lugar para o ataque de Emily. Katie sentiu seus mamilos endurecerem em resposta às carícias que ela tentava evitar. Ela tentou negar, mas Katie sabia que seu corpo estava começando a responder a mais este avanço sexual. Como ela havia descoberto recentemente, seu corpo não tinha intenção de ouvir a lógica.


Emily sorriu para os olhos de sua amante relutante. Aqueles olhos estavam implorando para ela parar. Mas, em vez disso, ela se inclinou e chupou os lábios de Katie, depois lambeu seus próprios lábios, passou a língua ao longo dos lábios de Katie que estavam enrolados firmemente em torno da mordaça de bola. Emily continuou beijando sua vítima, descendo pelo pescoço e seios, até que ela chupou um dos mamilos de Katie. Emily sentiu uma mudança na respiração de Katie enquanto ela habilmente trabalhava o mamilo com os lábios, língua e dentes. Emily deslizou para estimular o outro mamilo da mesma maneira, enquanto começava a deslizar a mão pelo corpo de Katie.


— “Droga, por que isso é tão bom”.


Katie pensava e enojada com sua reação, ela entrou em pânico, quando sentiu a mão de Emily começar a deslizar em direção de sua buceta cheia de porra de seu último estupro. Ela reagiu com uma guinada para se afastar das garras de Emily, mas a ação foi inútil, Katie sentiu dois dedos começarem a acariciar o exterior de sua buceta. Ela se umedeceu quase instantaneamente, começou a escorrer sucos enquanto os dedos deslizavam dentro de seu corpo e se moveram para manipular seu clitóris.


Emily podia sentir a umidade entre as pernas de Katie, ela sabia que sua velha amiga estava prestes a gozar para ela. Ela dobrou seus esforços com a língua nos seios de Katie e deslizou um terceiro dedo em sua buceta. O corpo de Katie indicava claramente o sucesso da obra de Emily. Emily levantou a cabeça e olhou nos olhos de sua amante, enquanto um orgasmo percorria seu corpo.


Katie gritou em sua mordaça quando o orgasmo involuntário atingiu seu pico. Ela balançou a cabeça em negação e desgosto, sabendo que não conseguia controlar sua reação e que provavelmente não seria seu último orgasmo nas mãos de Emily naquela noite.


Emily sorriu amplamente enquanto observava o orgasmo de Katie diminuir.


— Minha vez agora, Katie.


Ela passou a perna esquerda sobre o corpo de Katie para se sentar em sua barriga e continuou a brincar com os seios de sua amiga, antes de estender a mão atrás de sua cabeça para desfazer a alça que prendia a mordaça no lugar.


— Não, não!


Sabia muito bem o que estava vindo em sua direção


— Por favor, Emily, não faça isso. Por favor.

— Desculpe, querida. Há uma primeira vez para tudo, esta é a sua hora de comer buceta. Além disso, você me deve depois do orgasmo que acabei de lhe dar.


Katie estava em pânico, não havia como evitar. Ela jurou manter a boca fechada, mas inconscientemente duvidou de sua capacidade de fazer isso. Ela estava começando a perceber sua incapacidade de evitar seu aparente novo papel como um brinquedo sexual.


Emily deslizou seu corpo para frente em sua cativa, mirando sua buceta na boca sexy de Katie. Sua buceta já estava molhada, com um pequeno filet de sua umidade vaginal tocando os lábios carnudos de Katie e ficou mais molhada quando ela começou a esfregar na boca e no nariz de Katie, que tentava manter a boca fechada. Quanto mais Emily enfiava sua buceta no rosto de Katie, mais sucos fluíam dela, cobrindo o rosto de Katie e escorrendo pelo pescoço.


Para incentivar Katie, Emily se virou e ficou em um 69, assim que Emily começou a lamber a buceta de Katie, ela começou a ser dominada pelas lambidas em sua buceta e pelo cheiro pungente e almiscarado da feminilidade de Emily. Katie nunca teve uma buceta tão perto de seu rosto e sentia repulsa pelo que estava acontecendo. Mas, os estímulos em seu sexo estavam derrubando esta repulsa, assim, ela passou a respirar fundo, sentindo o aroma dos sucos escorrendo por seu rosto. Katie praguejou para si mesma enquanto jurava manter a boca fechada. Mas, ela podia sentir seu corpo reagindo à sensualidade do aroma e aos estímulos em sua buceta.


— “Droga, o que está acontecendo comigo?”


Ela pensava enquanto seu corpo reagia cada vez mais.


— Vamos. Ponha essa língua aí. Seja boazinha e lamba minha buceta. Agora!


Emily ordenou, ficando impaciente. Emily estendeu a mão e agarrou um dos mamilos de Katie, apertando e torcendo com força.


— Lamba-me ou eu vou torcer este peito.


Katie gritou de dor.


Emily, pensando em outra ideia para quebrar sua vítima, tentou sufocar Katie com sua buceta e coxas.


— Se você quiser respirar de novo, vai trabalhar com a boca e a língua.


Katie se encolheu quando a língua de Emily começou a dançar em seu clitóris mais uma vez. Ela sentiu a respiração de sua agressora em sua vagina, seguida pela lambida suave de sua língua. A excitação começou a explodir em seu corpo.


Ela se concentrava na resistência, mas inconscientemente ela abriu a boca ligeiramente. Os sucos de Emily entraram em sua boca, enquanto o aroma continuava a dominar seus sentidos. A língua de Katie escorregou ligeiramente, apenas provando o que foi apresentado a ela. Katie tentou se convencer de que o gosto era horrível, mas na realidade sua língua começou a lamber por mais.


Emily estava no céu, sentindo a língua de Katie entrando fundo em sua buceta. Ela guiava a língua em direção ao clitóris. Emily se perdeu na sensação, mas conseguiu continuar trabalhando na buceta de Katie em seu glorioso sessenta e nove. Ela podia sentir seu orgasmo tão esperado chegando. A ideia de ter a língua de Katie enterrada em uma buceta, pela primeira vez, era demais para lidar. Um orgasmo intenso tomou conta do corpo de Emily. Assim que começou a diminuir, um segundo clímax começou a se formar. O corpo de Emily estava imerso em uma onda de prazer, tudo o que ela podia fazer, era gritar em êxtase por causa dos orgasmos múltiplos.


Enquanto o jorro de sucos da buceta de Emily fluía sobre a boca e rosto de Katie, o corpo de Katie reagiu ao estímulo de Emily. Mais um orgasmo destruiu a vagina de Katie. Ela também soltou um grito silencioso quando o clímax retirou a pouca energia que lhe restava.


Mickey e Ivan se recostaram e curtiram o show no monitor de vídeo. Eles observaram e gravavam, quando as duas garotas desmaiaram, ainda na posição de sessenta e nove.


— Sim, funcionou perfeitamente. Katie está se dobrando como eu esperava. Vá colocar em Emily um grilhão e deixe-as ficarem abraçadas durante a noite. Deixe Katie amarrada como ela está, mas reinsira sua mordaça.

— Sim senhor.

— Eu adoro quando um plano da certo.


Continua...


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