Tirando o atraso de 18 meses da viúva!

  • Conto erótico de hetero

  • Escrito por H-60
  • Temas: Excitação, traição, oral, anal, masturbação, fodas
  • Publicado em: 28/12/22
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Eu estava lendo uns contos eróticos, quando bateram na porta. Só de calção, devido ao calor que fazia, fui atender assim mesmo, e, como estava de pau duro, coloquei só a cabeça pela porta, mas, para minha surpresa, era Gilda, amiga da minha mulher. Não teve jeito, tive de abrir a porta, de pau duro mesmo, ainda tentei disfarçar, vestindo uma camiseta preta que estava na cadeira. Mas o bicho estava proeminente no calção.


O que fez com que Gilda, ao entrar, não deixasse de notar o volume. Ela perdera o marido em um acidente, havia um ano e meio e, devia estar numa seca daquelas. Perguntou pela minha mulher, e eu disse que estava só em casa e lhe ofereci uma bebida gelada, um refresco, um refrigerante uma água, enfim. A mulher aceitou a água.


Gilda, embora baixinha, era bem apanhada. E continuava de olhos no meio das minhas pernas. Imediatamente, voltei a sentar na frente do note, mudando de site, com a intenção de que o pau voltasse à flacidez. Com 38 anos, mas tudo em cima, no lugar certo, teve uma filha apenas e a moça já estava com 19 anos, na faculdade.


Mas, para minha surpresa, Gilda se aproximou da mesa e disse:


- Deixa eu ver? Posso pegar?


Não me restou, senão baixar o calção e mostrar a rola, agora já a meio mastro. Gilda segurou, massageou, punheteou. O caralho voltou a ficar duro. Ela passou no rosto, cheirou e, antes e chupar, disse que minha mulher jamais saberia daquilo, embora fossem amigas, mas ela estava “precisando muito”.


Dito isso, sentou no chão, de pernas cruzadas, no meio das minhas pernas, me deitei mais na cadeira, baixando o corpo, e ela passou a saborear o meu caralho, enquanto eu voltava a ler os contos eróticos. Aquilo era fantástico. A cada parágrafo que eu lia, ficava cada vez mais excitado e meu pau parecia querer explodir na boca de Gilda, que mamava de todas as formas, ora chupando ora sugando com muito gosto, ora de olhos fechados, concentrada, ora olhando para o meu rosto, curtindo minhas expressões de prazer.


Depois de uns quatro contos lidos, eu anunciei que não estava mais conseguindo controlar, logo gozaria. Ela assentiu com cabeça e meu caralho começou a pulsar. Gilda, então, começou a sugar e massagear com força, como a ordenhar meu caralho, fazendo com que eu ejaculasse naquela boca gostosa. Não deixou desperdiçar uma gota sequer de esperma, engoliu, lambeu meu caralho, deixou limpinho e lambeu os lábios.


Eu a ajudei a ficar de pé, retirei o note da mesa, a deixei nua, nos beijamos, ainda senti um pouco do sabor da minha gala, lhe chupei muito os peitos, a deitei na mesa, abri-lhe as pernas e chupei aquela boceta do mesmo jeito que ela chupou meu caralho. Com muita “fome”, engolindo toda a xana, lambendo, mamando e sugando o grelo. O corpo dela estremeceu todo em um orgasmo forte. Gilda jogou a cabeça para trás e gemeu alto. Respirou fundo, de olhos fechados.


Não dei tempo para que ela se recuperasse, como a mesa ficasse à altura da minha cintura, puxei o corpo da mulher para a borda e passei a foder aquela boceta que estava carente de pica havia mais de um ano. Na terceira estocada, forte, rápida, profunda, Gilda deu um urro... E gozou, desta vez virando os olhos, choramingando, sacudindo a cabeça e resfolegando!


Agarrada a mim, ela foi se refazendo aos poucos, me agradeceu muito, como se tivesse recebido um grande favor. Disse que, desde que o marido morreu, ela não havia dado a boceta para mais ninguém. Tinha medo de que, sabendo de sua carência, os homens somente se aproveitassem dela, sobretudo porque o marido deixou alguns valiosos bens e muitos sabiam disso.


Disse que, naquele dia, nem havia pensado em sexo, como não pensava havia meses e meses, mas quando me viu de pau duro e soube que eu estava sozinho em casa, chegou ao limite da resistência, e acabou cedendo aos desejos latentes da carne.


Voltei a beijá-la, fazer carícias, abraçá-la como dois namorados, ela foi relaxando novamente, a coloquei de costas, apoiada na mesa, de bunda arrebitada, novamente passei a fodê-la na boceta, agora sem pressa, lentamente, ambos curtindo o vai e vem da pica na boceta, ela apenas gemia, de olhos fechados.


Estiquei o braço e, de uma das gavetas, retirei um gel lubrificante anal. Tirei o pau da xavasca, me abaixei, separei as nádegas de Gilda e chupei o cu dela. A mulher ficou toda arrepiada, gemeu alto, disse que amava aquilo, que era “maravilhoso ter o cu chupado”. Lubrifiquei bem o meu caralho, lubrifiquei bastante o anel de couro da mulher e comecei a colocar a pica naquele cu, devagar, mas sem parar. Novamente Gilda suspirou.


Comi aquele cu com vontade, percebi que ela era acostumada a dar o rabo e que gostava de dar. Passei a estocar com força, bem fundo. Ela gemia e rebolava a bunda, empinava mais ainda, choramingava, dizia que era delicioso, que amava dar o cu - como eu já desconfiara - e, em minutos, gozou. Teve um orgasmo anal, como poucas mulheres que eu já havia enrabado. Urrou novamente, apertou o cu como se quisesse cortar a minha pica, provocou ondas no esfíncter e me levou a gozar também. Aquilo foi realmente sensacional.


Ainda nos abraçamos, como namorados, nos beijamos, trocamos muitos carinhos. Depois, nos recompusemos. Ela saiu rapidamente, temendo que minha mulher retornasse logo. Assim que Gilda foi embora, tratei de arrumar tudo nos seus lugares e corri para o banheiro. Em cinco minutos, minha mulher chegou.


Eu e Gilda ainda nos encontramos, em outros locais, muitas vezes, até que, conversas chegaram aos ouvidos da minha mulher, que, pela amizade com Gilda, se recusou a acreditar. Mas, como sempre fica a tal da pulga atrás da orelha... Decidimos terminar, antes que o barco naufragasse!

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