Pego no flagra espiando a cunhada
Conto erótico de traição
- Escrito por LukeBlack
- Temas: Incesto, traição, sexo oral, cavalgada, hetero.
- Publicado em: 10/12/22
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Faaaala, galera! Dinho de volta nessa porra, hein! Hahahahahahahaha! Tem tempo que não conto uma história bem sacana pra vocês, até porque agora eu tô vivendo uma nova fase da minha vida. Agora sou papai, tô casado com a Luna, e honestamente a vida antiga ficou somente nas lembranças. Ou talvez não, hahahahahahaha!
O lance que vou contar a vocês aconteceu pouco antes do último jogo do Brasil. Foi quando encontrei com o Lucas e mais um amigo pra poder fazer um churrasco - porra, o Lucas tá bem para um caralho, fiquei louco de ver a mulher do cara, que pressão, aquela Vanessa!- assistindo Brasil x Camarões, aquele jogo filho da puta que me fez perder uma grana na aposta do aplicativo.
A Luna havia descido para comprar umas coisas que a gente combinou de levar. A minha cunhada, Leandra, foi lá ver meu filho pequeno , as duas são muito ligadas uma na outra. Luna demorou um pouco, e eu tava colocando meu moleque pra dormir, pra não dar trabalho na hora do jogo. Ainda era manhã, tava quente pra caralho, a Leandra pediu pra ir tomar um banho, se refrescar. Eu peguei uma toalha pra ela e fiquei olhando o Clark , na sala, enquanto dormia no carrinho dele.
A nossa casa não é muito grande, fica em cima da casa da família dela. Não é dada, nem alugada, eu comprei e ainda tô pagando. Leandra vivia lá em casa direto e vou falar uma coisa pra vocês: Leandra eu vi crescendo. Já estou tem uns 10 anos de relacionamento sério com a Luna( teve umas idas e vindas, uma história longa) e Leandra tinha 12 anos e alguns quebrados, hoje ela tem 23. Ao contrário da Luna, que é gordinha, Leandra é magra, tem cabelos escuros, cacheados, olhos grandes e escuros, seios médios, barriga tanquinho, porque faz academia, tá no puro suco, e não tem namorado. Garota bem tranquila.
Leandra saiu do banho e foi se trocar no quarto da gente. Eu levantei, aproveitando que o Clark pegou firme no sono, fui na cozinha pegar uma cerveja… mas a porta do meu quarto tava aberta! Porra, foi inevitável, cara! Caixa de Pandora foi ativada e ela tava acabando de enxugar o cabelo com uma toalha, enquanto tava enrolada com outra no corpo. Tirei o telefone do bolso e liguei a câmera. Ela não tava me vendo porque tava de frente pra janela , o guarda-roupa tem um espelho enorme e se estivesse de frente poderia ver a porta entreaberta. Fiquei num ângulo que somente o celular conseguia captar as imagens. O pau tava duro, duro, Leandra havia ficado muito gostosa, vi a garota crescendo. Ela deixou a toalha cair pelo corpo, fiquei mais louco ainda. Nossa, que buceta linda, raspadinha! Os seios firmes, mamilos grossos… os cabelos cortados à altura do pescoço, dando até um toque angelical no rostinho dela… porra, que vontade que tinha de comê-la!
Mas para minha surpresa, ela voltou-se para o espelho e olhou de relance pra porta! Eu tive de sair igual fumaça. "Porra, e agora!? Será que ela viu? Caralho, tô fudido, se isso tiver rolado, puta que pariu!"
Sentei junto ao meu filho com a lata de cerveja, mas o coração na boca e o cú na mão, que não passava um alfinete. Para meu inicial dissabor, quando ela reapareceu na sala, o rosto estava bem sério.
Leandra: Anda, me passa o telefone!
Eu: O quê!? O seu!?
Leandra: Não, o da minha avó! É o seu telefone. Eu sei que você tava me curtindo atrás da porta. Que vergonha, André! Como você pôde fazer isso!?
Eu: Tá maluca, garota! Eu fui na cozinha pegar uma cerveja, do que você tá falando!?
Leandra: Eu vi o reflexo do seu telefone. Você tava me espionando! Olha, eu vou te dar uma chance de isso não parar nos ouvidos da minha irmã. A gente pode esquecer isso e ficar só entre nós.
Eu: Leandra, presta atenção: eu fui pegar cerveja. Tá vendo a lata na minha mão!? Eu não vi nada. Sei que a porta tava meio aberta, mas não dava pra te ver. Além disso eu tô cuidando do Clark, cara.
Leandra: Então me mostra seu aparelho. Se não tiver nada, morreu o assunto.
Eu entreguei. Ela vasculhou na parte da galeria. Não achou nada. Entrou em todas as pastas. Cara, nem a Luna invadia minha privacidade. Mas eu não tive escolha. Tive que abrir até uma pasta oculta que precisa da minha impressão digital para poder acessar meus… documentos secretos, hehehehehehehe!
E ali ela viu coisa que não devia. As caras e bocas que ela fez eram de total reprovação, mas não achava nada dela. Mas ela achou de mim. Duas fotos com o pau de fora, e um vídeo com a câmera bem próxima, tocando uma até gozar.
Leandra: André, pra quê você guardou isso? Mandou isso pra alguém, né!
Eu: Bom, você já viu que não tem nada seu aqui! E já te mostrei mais do que deveria!
Leandra: Toma isso aí. Só acho sacanagem ficar enganando minha irmã, com quem quer que seja, ainda mais mandando Photoshop.
Eu: Como é que é? Acha que eu fiz montagem com minha rola?
Leandra: Claro! Quem tem uma rola grossa desse jeito, e ainda mais com seu tamanho?
Eu: Tá falando que minha rola é pequenininha!? Você já viu minha rola de perto?
Leandra: Nem quero ver!
Eu: Então por que tá olhando pra minha bermuda? Tá curiosa!?
Leandra: Ai, pára André!
Eu vi que ela estava desconcertada. Consegui desviar o foco do assunto. Porra, tava uma adrenalina abundante na sala. Minha cunhada estava tendo desejos por mim? Precisava tirar isso a limpo.
Eu: Leandra, quer que eu tire a prova agora, pra você ver?
Leandra: E se a Luna…
Eu: Sua irmã não vai chegar agora, você sabe. Mas terei sua palavra de que você não vai contar nada sobre o que pode acontecer aqui?
Leandra: Não sem antes você me confessar…
Eu: Ok. Eu admito. Eu tentei filmar você. Mas seria muito perigoso se pegassem meu telefone e vissem. Eu só vi pela câmera.
Leandra: Você não presta, hein…
Eu: Não, hahahahahaha. Sou homem. Nunca deixei de admirar o que foi bem feito.
Leandra: Gostou do que viu?- Sentindo-se lisonjeada por ser notada, desejada.
Eu: Vai ficar na minha memória. Uma delícia.
Ela se aproximou de mim e se deixou beijar. O beijo, lento, foi se aprofundando e ficando mais lascivo, mais gostoso. Peguei a mão dela e levei até meu mastro.
Leandra: Deixa eu ver?
Eu: Abre o presente e aprecie .
Ela desabotoou minha bermuda, viu que o volume era grosso e sacou pra fora.
Leandra: Não é grande. Mas é muito gostoso. Nossa, que grosso!
Eu:Agora viu que não tem montagem nenhuma, né!?
Leandra: Aham… posso provar!?
Eu: ( peguei-a pela nuca) Prova, gostosa.
Bastou isso pra ela fechar os olhos e, ainda um pouco desconcertada, começar a me chupar , ainda que timidamente. Mas que boca deliciosa, porra! Leandra foi perdendo a timidez e abocanhando com voracidade. Tomei-a pela nuca e continuei estocando meu pau na boca macia da minha cunhada.
Leandra: Você é um canalha, cachorro! Mas você me nota já faz tempo, não é!?
Eu: Nunca disse isso porque tinha medo de parecer um tarado.
Leandra: Mas sua cara nunca me enganou!
A gente foi pro quarto . Precisávamos ser rápidos -odeio ISSO- porque Luna poderia voltar a qualquer momento. Ela tirou a blusa de Seleção que usava, e pude ter um close, pela primeira vez, dos seios jovens e ainda empinadinhos da minha cunhadinha. Suguei seus mamilos com fome de prazer. Leandra ainda segurava meu membro nas duas mãos, fazendo um vai e vem com a mão no meu pau. Ela me empurrou na minha cama, fazendo-me cair de costas, e ali eu pude ver como uma mulher pode esconder tanto tesão com um rosto angelical.
Minha cunhada me sugava desesperadamente, eu pedia pra ela ir com mais calma porque se não eu me derreteria todo em sua boca. Mas ela não me ouvia. Logo subiu por cima do meu corpo. Tirou rapidamente a bermuda e a calcinha e encaixou-me entre suas pernas e começou a cavalgar freneticamente. Porra, eu não gosto de nada muito apressado, mas tava gostoso pra caralho. Agarrei em suas curvas e meti com vontade de baixo pra cima.
Eu: É um pecado comer uma garota tão linda sem saborear cada parte com requinte!
Leandra: Só mete, cunhado! Hummm, isso! Fode com vontade, fode!
Não demorou muito, ela gozou. Eu ainda tinha umas estocadas fortes pra dar antes de me liquefazer naquela bucetinha, usei toda reserva pra deixá-la ainda mais louca.
Eu: Caralho, tá uma delícia, mas…
Leandra: Isso, safado! Goza, goza pra mim vai!
Ah! Como foi bom, apesar de a alegria durar pouco!
Nem pude relaxar, corri pra sala. Meu filho ainda dormia, que sorte! Ela se vestiu rápido e veio ficar no meu lugar, eu tava pingando de suor. Aí a Luna chegou. Do banheiro, ouvi a voz dela:
Luna: Ué, cadê o André!?
Leandra: Ele tá no banheiro, pediu pra eu olhar aqui o Clark antes de jogar água no corpo.
Luna: Nossa, pensei que ele tivesse saído, nem demorei tanto!
Leandra: Eu pensei que você fosse pedir ajuda pra buscar as coisas que você falou. Eu subi e você já tinha ido!
Luna: E esse cabelo molhado!?
Leandra: Querida, tá quente!
Luna: Verdade! Nossa. Vou tomar um banho, também. André, abre aí!
Eu: Até que tu chegou rápido!
Luna: O Clark chorou!?
Eu: Não, já tinha trocado ele, pow! Tava te esperando mesmo, aí a Leandra subiu, aproveitei que ela tava livre e vim me refrescar.
Luna: Então abre aí, deixa eu me refrescar também…
Quando a gente divide o banho, sempre sai faísca. E não foi diferente dessa vez, hahahahahahahaha! Luna tava pingando de suor e tomou aquela ducha gelada comigo e pediu pra eu passar o sabão em suas costas. Eu fui um cadin mais além, hehehehe, mas não cabe aqui nesse relato, não! Parada foi com a Leandra.
Horas mais tarde, a galera se encontrou pro jogo, e o Lucas, a quem eu não via quase dois anos- teve pandemia, uma porrada de coisas que nós impediram- foi o último a chegar com a esposa, com a barriga já saliente e o filho dele mais velho. O nosso outro amigo tava com o filhinho pequeno correndo pela casa inteira e mais o sobrinho gritando a cada lance do jogo que, diga-se de passagem, foi uma merda.
Aí o Lucas me chamou num canto durante o intervalo e me inquiriu sobre algo que tinha mandado pra ele. Isso mesmo, vocês já se ligaram, né, hahahahahaha!
Lucas: Ô, viado: tu quer me complicar com a Vanessa, filha da puta!? Ela pega meu telefone pra ver e me perguntou logo quem era a piriguete! E tu ainda me traz a dita cuja com você!
Eu: Porra, mano, desculpa. É minha cunhada, irmã da Luna! Ela apareceu lá em casa, antes da gente sair, foi tomar um banho e…
Lucas: e aí encarnou na criança de quinta série e foi ver a menina ( gostosa, hein!) se trocando?
Eu: Porra, nem te conto. Quase deu um B.O, ela viu pelo espelho e…
Lucas: Caralho, véio, a Vanessa falou muito e achou besteira! Vasculhou a porra do meu telefone inteiro, aí viu que foi um amigo que mandou. Mas ainda bem que não tinha sua foto!
Eu: Foi mal, cara!
Lucas:( sussurrando no meu ouvido) Comeu, pelo menos?
Eu: Hahahahahahahahaha! Tire suas conclusões!
Fim.