Transei com o filho mas o pai viu tudo
Conto erótico de hetero
- Escrito por bibianca
- Temas: Transa, saudade, foda, boquete, filho, pai, incesto, escondido, cavalgada, escada, fetiche
- Publicado em: 10/12/22
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Como faz um tempinho que não posto nada aqui, resolvi vir matar as saudades de escrever e matar as saudades de vocês também. Muitas coisas aconteceram, novas histórias, novas pessoas na minha vida, então vou conseguir postar várias coisas pra vocês. Pra quem não me conhece ainda, meu nome é Bianca, tenho 24 anos, trabalho como personal trainer em uma academia. Se quiser saber um pouquinho mais sobre mim, da um pulinho ali nos outros contos ok?
Enquanto estava trabalhando em uma terça-feira na academia, no meio de uma aula com uma aluna sinto uma mão no meu ombro e quando olho pra trás me surpreendo, era Pedro, um menino que eu tinha ficado um tempo atrás por um tempo e que fazia um bom tempo que não aparecia ali na academia. Fiquei surpresa com a presença dele ali. Não conseguimos conversar muito naquela hora, mas disse pra ele que assim que terminasse aquela aula iria até ele. E foi o que fiz, terminei a aula em mais ou menos 20 min e fui até Pedro enquanto ele terminava um exercício. Como eu não tinha aula em seguida, ficamos conversando por um bom tempo, ele foi me contando como estava a vida dele e eu atualizando a minha e claro, que no meio da conversa eu ia reparando o quanto ele estava mais gostoso do que antes, e mais bonito. Ele era mais novo que eu 2 anos, mas mesmo assim, estava delicioso. Idade é uma coisa que não me incomoda nem um pouco, o que importa é ser bom e respeitoso para os dois lados.
Resumidamente o que tive com Pedro não chegou a ser um namoro, mas sim algumas ficadas por um bom tempo, digamos que com um pouco de exclusividade, sem aquela coisa de muito sentimento, apenas uma diversão gostosa e um carinho enorme pelo outro, junto com uma boa amizade.
Claro que enquanto o papo acontecia era nítido o quanto ainda existia uma química entre a gente. Ele não parava de olhar pra minha boca, eu pra dele, mas claro que ali não tinha como acontecer nada. Combinamos de nos encontrar assim que eu saísse da academia para conversar, e foi o que aconteceu. Deu meu horário de saída e Pedro estava ali na frente do carro dele. Entrei no carro para uma carona para casa, e não preciso dizer que acabamos ficando ali no carro mesmo né? Um beijo quente, cheio de língua do jeito que gosto e uma boa dose de saudade. Percebi que o pau estava duro por baixo da calça, mas fingi não ver. Ficamos nos beijando por um bom tempo e ele disse que ainda não tinha conseguido matar a saudade, então me convidou para jantar na casa dele e assistirmos algo.
Entrei em casa, não demorei pra me arrumar, coloquei uma saia, uma blusinha mais soltinha de alça e uma jaqueta por cima, com um salto e um rabo de cavalo alto com a franja solta na frente, caprichei no perfume como sempre e fui para a casa dele. Chegando lá, começamos a beber, beliscar algumas coisas e sentamos no sofá pra assistir algo e não preciso dizer que logo começamos a nos beijar né? A saudade e a vontade falaram mais alto. A mão dele foi deslizando pela minha perna por baixo da saia até chegar na coxa, virou meu rosto pra ele e enquanto a língua dele deslizava pelo meu lábio inferior ele apertava com vontade minha coxa por baixo da saia. O beijo foi esquentando cada vez mais, tirei a camiseta dele deixando apenas de calça jeans, a mão dele subindo mais e com isso minha saia ia subindo junto até chegar na minha buceta, que ele ficava deslizando a mão por cima da calcinha e fazendo pressão enquanto nossas línguas se entrelaçavam com um tesão enorme. Sentei no colo dele de frente pra ele, coloquei o copo dele de lado, tirei a blusinha que eu estava, o sutiã ficando com meus peitos bem perto da boca dele. Puxei a cabeça dele e fiz ele abocanhar meus peitos, enquanto eu jogava a cabeça pra trás e rebolava em cima do seu pau por cima da calça. Minha calcinha estava encharcada por sentir aquele pau grosso deslizando por cima da minha buceta.
Depois que meus peitos já estavam encharcados e até um pouco vermelhos, ele parou e pediu pra eu vir com ele pro quarto dele, que ele queria matar a saudade de me foder em cima da cama dele onde eu já tinha gozado várias vezes. Como eu estava doida pra sentir ele me fodendo com aquele fôlego de novinho, não pensei duas vezes e me levantei, ele segurou minha mão e foi me puxando até a escada, mas o que me pegou de surpresa foi que paramos do nada no meio da escada. Ele soltou minha mão, subiu dois degraus ficando de frente pra mim, abaixou a calça fazendo o pau pular na minha frente muito duro, e disse “mama... do jeito que só essa boquinha sabe fazer”. Dei aquele sorriso safado e me ajoelhei na frente dele na escada, deslizei a língua bem devagar pelo pau todo até a cabeça e comecei a chupar com vontade. Quando percebi ele estava sentado no degrau e eu de 4 na frente dele com a saia levantada, e o pau dele todo babado na minha boca. A minha sorte foi que ninguém chegou ali pq se não ia dar de cara com a minha bunda empinada na escada. Depois de um bom tempo paramos e fomos pro quarto dele.
Ele caiu de costas na cama, terminei de tirar minha saia e calcinha, e subi em cima dele pra dar mais algumas mamadas... como eu gostava de deixar ele louco com a minha boca... Logo ele colocou um travesseiro embaixo de mim, me deixando de bruços e com a bunda mais pra cima com as pernas abertas, e começou a me foder freneticamente e com força, só conseguia ouvir os estalos do saco dele em mim bem altos, e meus gemidos no meio. Ele puxava meu rabo de cavalo e continuava socando deliciosamente enquanto dizia que estava com saudade e que agora ia foder várias vezes a putinha dele. Depois que ele parou saí da posição, ele deitou na cama e nos beijamos por mais um tempo. Logo segurei o pau dele e sentei de uma vez só soltando um gemido alto. Apoiei no peito dele e comecei a cavalgar com muita vontade deixando ele ofegante, alternava entre as quicadas e cavalgadas até que depois de um tempo gozamos juntos enquanto eu estava em cima dele. Ficamos deitados um no outro conversando, nos beijamos mais um pouco, ganhei uma chupada na buceta e ele uma gozada na boca rs
Mais tarde quando cheguei em casa recebi a mensagem que me surpreendeu:
“Oi Bianca! Tudo bem?
Não quero que se assuste com a seguinte mensagem, mas foi impossível chegar em casa e não ouvir você e meu filho no quarto dele, e quando fui chegando mais perto, vi que vocês acabaram deixando a porta um pouco aberta.
Lembro que já trocamos alguns bons olhares nas vezes que esteve aqui em casa e meu filho tem uma sorte enorme em ter você do lado dele. Gostaria de te ver em casa mais vezes. Espero que não se ofenda mas foi impossível não ter me animado com a situação e cena que estava vendo de você em cima dele...
Como sempre, uma deusa...
Me perdoe se fiz errado em mandar esta mensagem, mas a vontade foi maior. Espero que não se decepcione.
Vários beijos pra você!!”
Não preciso nem dizer que fiquei pálida ao ver a mensagem né? Não sabia onde enfiar a cara, fiquei morrendo de vergonha, li diversas vezes o que estava ali na minha frente. Deixei o celular de lado e fui tomar um banho, comer algo e antes de deitar, acabei respondendo a mensagem...
Desativei meu Instagram por alguns motivos, infelizmente. Então, vocês me encontram por esse e-mail: