Surpresa boa na Avenida Ipiranga - Destruindo o boyzinho gostoso.
Conto erótico de gays
- Escrito por TCavalcanti
- Temas: Sexo gay forte, Ninfeto, Novinho Safado, Encontro Casual.
- Publicado em: 25/11/22
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Meu amigo da empresa em que eu trabalhava viajou e, como ele criava um pássaro, me perguntou se eu poderia ficar no apartamento dele por uns dias até ele voltar. Aceitei de bom grado, pois a kitnet dele ficava na região central, perto da empresa e eu morava na periferia de São Paulo. Certa tarde estava indo para o apartamento e, enquanto caminhava pela avenida Ipiranga, vi à minha frente um carinha que me pareceu bonitinho, pelo menos a bunda era uma delícia na calça jeans apertada. Aumentei o passo para alcançá-lo e, ao encostar, cruzei olhares com ele.
Era um garoto loiro com olhos cor de mel. Seu corpo era magrinho e bem branquinho, porém a bunda chamava a atenção. Passei à sua frente, voltei a olhar para trás e, como estava sendo correspondido, resolvi voltar. Assim que me aproximei dele fui logo puxando assunto:
- E aí beleza rapaz? Indo pra casa? – Perguntei olhando nos olhos dele e já apertando o pau pra ele saber qual era minha intenção.
- Estou sim cara. Trabalho aqui perto e estou indo pegar o metrô. – Ele respondeu.
- Qual teu nome? – Perguntei.
- Renato. E você tá indo pra onde? – Me perguntou ele, dando uma secada em meu pau que já estava ficando duro.
- Indo pra casa também. Moro aqui pertinho. Afim de dar um pulo lá pra gente conversar melhor? – Fui direto ao ponto.
Depois quis saber sua idade e o que fazia. Me disse que tinha 18 anos e que trabalhava como office-boy. Ele, com cara de safado, aceitou meu convite e começou a me acompanhar. Quando chegamos ao apartamento ele me puxou e já foi me dando um beijo de língua prolongado. Eu fui mapeando seu corpo com as mãos. Apertei sua bundinha que parecia uma almofada de tão macia e arrebitada. Ele abriu o zíper da calça e eu meti a mão dentro de sua cueca e passei o dedo na beirada do seu cuzinho, ele gemeu forte, manhoso e eu aproveitei e fui tirando a sua roupa.
Ele, por sua vez, também não perdeu tempo, foi abrindo minha camisa e mamando meus peitos, passando a língua ao redor dos meus mamilos me fazendo arrepiar. Abaixou minha calça e se abaixou rapidamente para iniciar um boquete gostoso. Ele lambeu a cabeça do meu pau e começou a me chupar gostoso. O puto engolia meu cacete com facilidade o que deixava claro que era um putinho experiente. Mamou por uns15 minutos aproximadamente, quase gozo em sua boca angelical.
Resolvi tomar uma atitude mais "agressiva": Virei ele de bruços e iniciei uma bela chupada no seu cuzinho. Meti a língua no buraquinho dele que gemia mais dengoso ainda. Aquele cuzinho rosinha me deixou louco. Não perdi tempo. Curvei ele sobre a pequena mesa no canto, peguei uma camisinha e lubrificante e, após encapar o pau, fui metendo com carinho naquele boy safado. Como meu pau é um pouco grosso, ele gemeu e sofreu um pouco para aguentar, mas não reclamou enquanto eu metia.
Quando meu pau entrou todo ele me disse que gostava de sentir a dor do pau entrando no cuzinho. Segurei ele pela cintura, empurrei o pau fundo e comecei a bombar aquele cuzinho gostoso. Quanto mais eu metia mais ele empinava a bunda, sentindo meu pau quase sair de seu cu e novamente entrar. Fiquei enlouquecido com aquele buraquinho quente e soquei forte e fundo, ouvindo aquele barulho gostoso de minhas coxas batendo em sua bunda. Tava muito gostoso ouvir seus gemidos de garoto.
Virei ele de frente e puxei seu corpo para cima o colocando de frango assado em cima da mesa. Meti meu pau até o talo. Que tesão de bundinha!
- Toma rola putinho! Sente meu pau nesse cuzinho, puto!
- Me fode cara. Soca sem dó no meu rabo!
Ouvir aquele pedido bem sacana me encheu de tesão. Virei um bicho com fome e soquei forte e fundo, sentido seu corpo se movimentar em cima da mesa. Ele se contorcia, gemia alto, quase gritando com o prazer que sentia em ser fodido por mim.
Eu abria suas pernas para visualizar bem de perto o meu pau entrando e saindo dele, ao mesmo tempo que seu rabo ia cedendo e recebendo, cada vez mais macio, as minhas estocadas.
- Vou gozar moleque! Vou encher esse teu rabo de leite! – Falei ofegante, sentindo o meu pau pulsar dentro dele.
Ele começou a se masturbar o que fez com que seu cuzinho desse apertões no meu cacete. Não resisti e comecei a bombar mais forte até sentir meu pau soltar jatos de porra em seu cuzinho de moleque. Ele também gozou nesse momento. Era muito bonito ver aquele boy gozando sua porra juvenil. Depois tomamos um banho juntos e ele ainda me pagou um boquete para arrematar.
Ele foi embora e prometeu que a gente se encontraria na avenida, no mesmo horário, qualquer dia. O que não aconteceu, pois logo eu voltei a morar na periferia e mudei de percurso. Nunca esqueci aquele rostinho e aquele rabinho gostoso.
Um conto de Tito Cavalcanti
Obrigado a você que tirou um tempinho para ler o meu texto!
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