Uma garota em uma fazenda de cabras.
Uma garota em uma fazenda de cabras.
Este conto é de origem de língua inglesa, eu o traduzi e adaptei para uma melhor compreensão, espero que gostem e comentem.
Parte 1
O sol da manhã de julho já estava quente e tornaria o dia bem abafado. No final da tarde estaria insuportável e provavelmente choveria. Eu me chamo Catherine e estava subindo a estrada em direção a um riacho próximo de minha casa, enquanto caminhava, vi a fazenda de cabras Sunny Ridge - Cume Ensolarado.
Mas, antes deixem me contar como vim parar nesta região.
Meu pai é engenheiro e minha mãe é médica, vivendo em um relacionamento estressante por conta dos trabalhos e da cidade, eles resolveram que precisavam sair da cidade, em um destes casos inexplicáveis da vida e muita sorte, eles encontraram este novo lar para nós. Ambos tinham bons empregos na cidade que morávamos, mas minha mãe não conseguia exercer sua profissão, isso a entristecia.
Mas, antes de mudarmos para cidade de Ruidoso no Novo México, ou era meu pai que estava infeliz ou minha mãe. Isso quase causou a separação deles, mas então minha mãe recebeu uma oferta de trabalho no Lincoln County Medical Center, em Ruidoso. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
Minha mãe que se chama Bárbara, ficou muito animada e aceitou o cargo na mesma hora, mesmo que isso significasse a separação. Meu pai David, havia recebido a algum tempo uma papelada para uma transferência para uma fábrica de cerâmica na mesma área. Ele esperava por uma inauguração naquela fábrica há dois anos. O centro de pesquisa era conhecido, pelo menos nos círculos da engenharia cerâmica. Minha mãe sabia que ele esperava essa chance, mas não lembrava. Quando ela comentou que aceitará a oferta de emprego em Ruidoso, meu pai deu um pulo de alegria e contou sobre a transferência, estava esperando aniversário de casamento deles para contar.
Toda a tensão deixou a nossa casa naquela noite no espaço de uma hora.
Minha mãe ficou super feliz, pois ela não queria se separar, mas a tristeza que tinha de não poder exercer sua profissão de médica, estava lhe fazendo mal.
A mudança ocorreu sem contratempos. A empresa de meu pai contratou uma empresa transportadora para colocar tudo em um caminhão. Minha mãe teve que se despedir de seus amigos da escola que trabalhava. Ela estava triste por ir embora e deixar amigos, mas animada por ter uma mudança significativa em sua vida e poder finalmente exercer sua profissão. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
A casa pela qual minha mãe se apaixonou em Ruidoso, ficava fora da cidade, um rancho de dez acres. Havia um celeiro com estábulos que eram alugados para pessoas da cidade que tinham cavalos e nenhum lugar para mantê-los. Havia um casal que morava na propriedade para administrar o rancho, cozinhar e limpar a casa.
Meu pai e minha mãe começaram a trabalhar logo no segundo dia que chegamos, na época eu fiquei encarregada de arrumar os móveis na casa e organizar, com a ajuda do casal.
Então fiquei com o resto do verão para me familiarizar com a área e assim vi a fazenda de cabras Sunny Ridge - Cume Ensolarado. Algum tempo depois, já conhecendo um pouco a região, eu subia estrada para ir a um riacho me refrescar, era mais para passar o tempo, quando vi três grandes cabras brancas com longas crinas soltas, voando quando o vento as atingia. Eu me assustei, pois poucas vezes havia tido contato com animais, mas logo me acostumei com os bichos e saí caminhando e tocando as cabras, eu me senti uma tola por ser tão medrosa. As cabras eram doces e pareciam gostar de me seguir. Na estrada, nós quatro caminhávamos e depois da curva da estrada, estava a placa Sunny Ridge Goat Farm. Fazenda de cabras Cume Ensolarado. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
Eu logo entendi que as cabras eram daquela fazenda e as levei para a propriedade. As cabras assim que viram o portão, correram à frente e entraram pelo portão aberto. Eu entrei e fechei o portão indo atrás das cabras e caminhei até a casa da fazenda.
Bati na tela da porta de madeira. Uma mulher se aproximou, ela era um pouco mais velha do que minha mãe.
— Olá, meu nome é Catherine Murray. Eu moro no rancho mais abaixo na mesma estrada e vi algumas de suas cabras, eu as encontrei na estrada.
A mulher me agradeceu.
— Oh. Obrigada, mas quantas você encontrou?
— Eu só vi três.
— Devo ter fechado mal o portão do cercado.
A mulher comentou para dar uma ideia de como as cabras fugiram, em seguida ela abriu a trava da tela e caminhou para o cercado das cabras e eu fui logo atrás. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
— Você encontrou três e há trinta e três aqui, o que faz com que falte ainda mais quatro, das quarenta que temos. Felizmente, as outras não devem estar na estrada, mas aqui na fazenda. Você teria um tempo para me ajudar a achá-las?
— Sim claro.
Eu fiquei feliz por ser incluída na caça as cabras, pois só estava indo ao riacho por não ter o que fazer.
Nós encontramos uma das cabras mastigando alegremente folhas de uma árvore e outras duas estavam perto do riacho e a última estava um pouco acima da colina dentro do cercado da fazenda. Agora todas as cabras estavam presentes e contadas.
— Obrigada por sua ajuda Catherine. Meu nome é Rebecca, para encurtar Becky, meu marido Tom e eu somos os donos desta fazenda. Minha filha Bonnie e Tom foram à cidade buscar feno. Eu sou a culpada por deixar a trava do portão mal fechada.
Essas cabras vão aproveitar qualquer chance de dar uma fugida. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
Um grande cão, um pastor alemão misto, aproximou-se de mim e enfiou o nariz no meio de minhas pernas, abanando o rabo.
— Parece que você já arrumou um amigo. Esse é o Bug’s, o cachorro da Bonnie. Venha, vamos tomar um chá gelado e nos conhecer.
Essa foi a minha primeira visita de muitas à fazenda de cabras. O senhor Tom e Bonnie voltaram por volta do almoço e nos conhecemos.
A senhora Becky estava sempre culpando Bonnie sobre ela não travar o portão. Mas, desta vez havia sido ela que não fechou. Bonnie é mais velha que eu um ano e já estávamos perto de irmos para a faculdade.
Nós duas estávamos destinadas a nos tornar boas amigas. Não havia muitas garotas por perto que valessem a pena percorrer a distância, então nos tornamos inseparáveis.
Ou eu estava na fazenda de cabras ou Bonnie estava no rancho de minha família.
Bonnie, tinha tarefas na fazenda dela e minha mãe mantinha uma lista de coisas para que eu fizesse, mas nós sempre que possível trabalhávamos juntas e as tarefas que sozinhas costumavam, levar horas, eram feitas em minutos. Falar e rir tornava o trabalho divertido. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
Conhecer Bonnie foi um grande avanço quando o curso começou. Havia poucos estudantes na pequena instituição e Bonnie garantiu que eu fosse bem recebida. Eu amava meu novo lar e meus novos amigos e amigas.
O tempo passou e certo dia, depois de um telefonema para casa, eu fui a fazenda de cabras.
Enquanto me aproximava da fazenda de cabras, eu me sentia mais triste. Os pais do senhor Tom morreram em um acidente de carro. Ele era o mais velho de cinco filhos e sua família morava longe, como teve que ir a cidade dos falecidos pais para resolver as coisas, teria uma viagem dura e longa. Precisava arrumar tudo, havia arranjos a serem feitos, funeral para comparecer, problemas legais para cuidar, irmãos para cuidar.
O senhor Tom saiu assim que recebeu a ligação do acidente e a senhora Becky e Bonnie iriam para o funeral. Eles esperavam ficar fora por duas semanas ou mais e eu me ofereci para cuidar da fazenda de cabras.
— Catherine não esqueça de manter o portão entre o bode e as cabras fechado e verifique a trava do cercado externo.
A senhora Becky havia feito esse mesmo discurso para eu e Bonnie tantas vezes que nós costumávamos imitá-la. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
— “Verifique novamente a trava!”
Uma de nós sempre dizia sem motivo para a outra e riamos sempre.
— Tem certeza de que ficará bem Catherine?
A senhora Becky perguntou pela quarta vez.
— Senhora Becky, eu conheço a rotina da fazenda e tenho suprimentos mais do que suficientes com o que a senhora comprou. Não se preocupe com nada, eu e Bug’s ficaremos bem. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
Eu tranquilizei mais uma vez a senhora Becky enquanto as acompanhava até o carro.
— Você tem os números ao lado do telefone. Por favor, ligue se houver algum problema ou se tiver alguma dúvida.
Bonnie parecia que tinha sido picada por uma vespa, seus olhos castanhos estavam inchados de tanto chorar pela morte de seus queridos avós. Eu me despedi delas e antes de dar partida no carro a senhora Becky disse.
— Catherine, não sei como podemos retribuir por fazer isso.
— Não se preocupe com isso, isso é o que amigos de verdade fazem um pelo outro. Agora vá e diga a todos que sinto muito pela perda.
Eu havia conhecido todos os membros da família do senhor Tom em várias ocasiões.
A poeira subiu quando o carro partiu e virou em direção à rodovia. Distraída olhando o carro se afastar, me assustei quando Bug’s me cutucou na virilha com seu nariz frio.
Esta era a saudação que eu sempre recebia dele. Eu e Bonnie o chamávamos de apagador de fogo, quando não havia ninguém por perto. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
Continua...
Este conto é de origem de língua inglesa, eu o traduzi e adaptei para uma melhor compreensão, espero que gostem e comentem.
Parte 1
O sol da manhã de julho já estava quente e tornaria o dia bem abafado. No final da tarde estaria insuportável e provavelmente choveria. Eu me chamo Catherine e estava subindo a estrada em direção a um riacho próximo de minha casa, enquanto caminhava, vi a fazenda de cabras Sunny Ridge - Cume Ensolarado.
Mas, antes deixem me contar como vim parar nesta região.
Meu pai é engenheiro e minha mãe é médica, vivendo em um relacionamento estressante por conta dos trabalhos e da cidade, eles resolveram que precisavam sair da cidade, em um destes casos inexplicáveis da vida e muita sorte, eles encontraram este novo lar para nós. Ambos tinham bons empregos na cidade que morávamos, mas minha mãe não conseguia exercer sua profissão, isso a entristecia.
Mas, antes de mudarmos para cidade de Ruidoso no Novo México, ou era meu pai que estava infeliz ou minha mãe. Isso quase causou a separação deles, mas então minha mãe recebeu uma oferta de trabalho no Lincoln County Medical Center, em Ruidoso. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
Minha mãe que se chama Bárbara, ficou muito animada e aceitou o cargo na mesma hora, mesmo que isso significasse a separação. Meu pai David, havia recebido a algum tempo uma papelada para uma transferência para uma fábrica de cerâmica na mesma área. Ele esperava por uma inauguração naquela fábrica há dois anos. O centro de pesquisa era conhecido, pelo menos nos círculos da engenharia cerâmica. Minha mãe sabia que ele esperava essa chance, mas não lembrava. Quando ela comentou que aceitará a oferta de emprego em Ruidoso, meu pai deu um pulo de alegria e contou sobre a transferência, estava esperando aniversário de casamento deles para contar.
Toda a tensão deixou a nossa casa naquela noite no espaço de uma hora.
Minha mãe ficou super feliz, pois ela não queria se separar, mas a tristeza que tinha de não poder exercer sua profissão de médica, estava lhe fazendo mal.
A mudança ocorreu sem contratempos. A empresa de meu pai contratou uma empresa transportadora para colocar tudo em um caminhão. Minha mãe teve que se despedir de seus amigos da escola que trabalhava. Ela estava triste por ir embora e deixar amigos, mas animada por ter uma mudança significativa em sua vida e poder finalmente exercer sua profissão. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
A casa pela qual minha mãe se apaixonou em Ruidoso, ficava fora da cidade, um rancho de dez acres. Havia um celeiro com estábulos que eram alugados para pessoas da cidade que tinham cavalos e nenhum lugar para mantê-los. Havia um casal que morava na propriedade para administrar o rancho, cozinhar e limpar a casa.
Meu pai e minha mãe começaram a trabalhar logo no segundo dia que chegamos, na época eu fiquei encarregada de arrumar os móveis na casa e organizar, com a ajuda do casal.
Então fiquei com o resto do verão para me familiarizar com a área e assim vi a fazenda de cabras Sunny Ridge - Cume Ensolarado. Algum tempo depois, já conhecendo um pouco a região, eu subia estrada para ir a um riacho me refrescar, era mais para passar o tempo, quando vi três grandes cabras brancas com longas crinas soltas, voando quando o vento as atingia. Eu me assustei, pois poucas vezes havia tido contato com animais, mas logo me acostumei com os bichos e saí caminhando e tocando as cabras, eu me senti uma tola por ser tão medrosa. As cabras eram doces e pareciam gostar de me seguir. Na estrada, nós quatro caminhávamos e depois da curva da estrada, estava a placa Sunny Ridge Goat Farm. Fazenda de cabras Cume Ensolarado. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
Eu logo entendi que as cabras eram daquela fazenda e as levei para a propriedade. As cabras assim que viram o portão, correram à frente e entraram pelo portão aberto. Eu entrei e fechei o portão indo atrás das cabras e caminhei até a casa da fazenda.
Bati na tela da porta de madeira. Uma mulher se aproximou, ela era um pouco mais velha do que minha mãe.
— Olá, meu nome é Catherine Murray. Eu moro no rancho mais abaixo na mesma estrada e vi algumas de suas cabras, eu as encontrei na estrada.
A mulher me agradeceu.
— Oh. Obrigada, mas quantas você encontrou?
— Eu só vi três.
— Devo ter fechado mal o portão do cercado.
A mulher comentou para dar uma ideia de como as cabras fugiram, em seguida ela abriu a trava da tela e caminhou para o cercado das cabras e eu fui logo atrás. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
— Você encontrou três e há trinta e três aqui, o que faz com que falte ainda mais quatro, das quarenta que temos. Felizmente, as outras não devem estar na estrada, mas aqui na fazenda. Você teria um tempo para me ajudar a achá-las?
— Sim claro.
Eu fiquei feliz por ser incluída na caça as cabras, pois só estava indo ao riacho por não ter o que fazer.
Nós encontramos uma das cabras mastigando alegremente folhas de uma árvore e outras duas estavam perto do riacho e a última estava um pouco acima da colina dentro do cercado da fazenda. Agora todas as cabras estavam presentes e contadas.
— Obrigada por sua ajuda Catherine. Meu nome é Rebecca, para encurtar Becky, meu marido Tom e eu somos os donos desta fazenda. Minha filha Bonnie e Tom foram à cidade buscar feno. Eu sou a culpada por deixar a trava do portão mal fechada.
Essas cabras vão aproveitar qualquer chance de dar uma fugida. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
Um grande cão, um pastor alemão misto, aproximou-se de mim e enfiou o nariz no meio de minhas pernas, abanando o rabo.
— Parece que você já arrumou um amigo. Esse é o Bug’s, o cachorro da Bonnie. Venha, vamos tomar um chá gelado e nos conhecer.
Essa foi a minha primeira visita de muitas à fazenda de cabras. O senhor Tom e Bonnie voltaram por volta do almoço e nos conhecemos.
A senhora Becky estava sempre culpando Bonnie sobre ela não travar o portão. Mas, desta vez havia sido ela que não fechou. Bonnie é mais velha que eu um ano e já estávamos perto de irmos para a faculdade.
Nós duas estávamos destinadas a nos tornar boas amigas. Não havia muitas garotas por perto que valessem a pena percorrer a distância, então nos tornamos inseparáveis.
Ou eu estava na fazenda de cabras ou Bonnie estava no rancho de minha família.
Bonnie, tinha tarefas na fazenda dela e minha mãe mantinha uma lista de coisas para que eu fizesse, mas nós sempre que possível trabalhávamos juntas e as tarefas que sozinhas costumavam, levar horas, eram feitas em minutos. Falar e rir tornava o trabalho divertido. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
Conhecer Bonnie foi um grande avanço quando o curso começou. Havia poucos estudantes na pequena instituição e Bonnie garantiu que eu fosse bem recebida. Eu amava meu novo lar e meus novos amigos e amigas.
O tempo passou e certo dia, depois de um telefonema para casa, eu fui a fazenda de cabras.
Enquanto me aproximava da fazenda de cabras, eu me sentia mais triste. Os pais do senhor Tom morreram em um acidente de carro. Ele era o mais velho de cinco filhos e sua família morava longe, como teve que ir a cidade dos falecidos pais para resolver as coisas, teria uma viagem dura e longa. Precisava arrumar tudo, havia arranjos a serem feitos, funeral para comparecer, problemas legais para cuidar, irmãos para cuidar.
O senhor Tom saiu assim que recebeu a ligação do acidente e a senhora Becky e Bonnie iriam para o funeral. Eles esperavam ficar fora por duas semanas ou mais e eu me ofereci para cuidar da fazenda de cabras.
— Catherine não esqueça de manter o portão entre o bode e as cabras fechado e verifique a trava do cercado externo.
A senhora Becky havia feito esse mesmo discurso para eu e Bonnie tantas vezes que nós costumávamos imitá-la. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
— “Verifique novamente a trava!”
Uma de nós sempre dizia sem motivo para a outra e riamos sempre.
— Tem certeza de que ficará bem Catherine?
A senhora Becky perguntou pela quarta vez.
— Senhora Becky, eu conheço a rotina da fazenda e tenho suprimentos mais do que suficientes com o que a senhora comprou. Não se preocupe com nada, eu e Bug’s ficaremos bem. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
Eu tranquilizei mais uma vez a senhora Becky enquanto as acompanhava até o carro.
— Você tem os números ao lado do telefone. Por favor, ligue se houver algum problema ou se tiver alguma dúvida.
Bonnie parecia que tinha sido picada por uma vespa, seus olhos castanhos estavam inchados de tanto chorar pela morte de seus queridos avós. Eu me despedi delas e antes de dar partida no carro a senhora Becky disse.
— Catherine, não sei como podemos retribuir por fazer isso.
— Não se preocupe com isso, isso é o que amigos de verdade fazem um pelo outro. Agora vá e diga a todos que sinto muito pela perda.
Eu havia conhecido todos os membros da família do senhor Tom em várias ocasiões.
A poeira subiu quando o carro partiu e virou em direção à rodovia. Distraída olhando o carro se afastar, me assustei quando Bug’s me cutucou na virilha com seu nariz frio.
Esta era a saudação que eu sempre recebia dele. Eu e Bonnie o chamávamos de apagador de fogo, quando não havia ninguém por perto. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
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