A cunhada - parte 1

Quero contar aqui uma história que aconteceu há alguns meses. Na época nunca imaginava que teria vontade de comer minha cunhada, seu nome é Vera e deve ter perto de uns 50 anos de idade, ela ainda é bem conservada e não aparenta a idade que tem, é divorciada e mora junto com meus sogros.

Certo dia estávamos lá e minha sogra pegou algumas fotografias das antigas para vermos e lá pude notar o quanto Vera era bonita e formosa, ela hoje possui um corpo violão, mas a uns 20 anos atrás ela era uma modelo. Passei a ver ela com mais atenção, ela nunca teve filhos ainda tem os peitos empinados e coxas roliças e sem nenhuma estria ou variz, tem um rabo grande e empinado e se cuida bastante.

Comecei a direcionar olhares mais descarados para ela e isso não passou despercebido por ela que fingia que não via nada, mas notei que sempre que ia lá ela estava mais produzida e com roupas provocantes, as vezes sem sutiã e com blusas que dava para ver os bicos dos seios teimar em tentar furar o tecido.

Certo dia surgiu o assunto de que ela devia arrumar um namorado e ela ficou sem jeito e disse que até tinha alguns pretendentes, mas que nunca ia para frente. Minha esposa descarada soltou:

- Desse jeito você deve estar pulando pelas paredes!!!

- Por que? - Ela perguntou na inocência.

- Uai, sem transar a tanto tempo. Deve tá se acabando na siririca.

- Isso é jeito de falar, olha seu marido aí do lado! - Disse ela envergonhada.

- Ele não liga, não é amor? - minha esposa me direcionou a palavra.

- Não ligo não, acho que devíamos arrumar um namorado para a Vera. Assim ela desce das paredes! - Falei brincando.

Ela ficou toda sem jeito e respondeu tentando encerrar o assunto:

- Não quero mais saber de macho!

- Nem por uma noite só para acabar com fogo? - perguntou minha esposa.

- Não homem nenhum presta!

- O meu presta!

- Porque deu sorte. - Responde Vera.

- E se você encontrasse alguém como meu marido?

- Impossível, não quero ir atrás. - Disse Vera encerrando a conversa e saindo da mesa.

Fomos embora e ao chegar no carro minha esposa puxou assunto.

- Tenho dó dela, nessa idade e a uns 10 anos sem ir para cama com alguém.

- Será que ela não tem ninguém mesmo? - falei.

- Tem nada, depois que divorciou não quis mais saber.

- Vixi.... - Respondi

- Você a acha bonita? - Pergunta minha esposa

- Sim, acho sim, para idade dela ela está bem conservada.

- Você teria coragem de comer ela?

- Onde quer chegar? - Perguntei desconfiado.

- Me responde!

- Sim, teria. Porém tenho você e me basta.

- Você vai comer ela então só para fazê-la sair dessa seca. - disse minha esposa.

- Você tá doida?

- Mas você tem que seduzir ela como se eu não soubesse de nada. - disse minha esposa me ignorando.

- Você tá doida! Repeti.

- Não vem dizer que não quer, acha que não percebi você secando ela e em como ela anda se produzindo quando você vai lá... Não sou boba.

Não tive o que responder, e ela passou a armar todo o esquema, passou a chamar a irmã para ir em casa mais vezes. Passou a deixar a gente juntos e arrumar alguma desculpa para sair. E as coisas começaram a tomar rumos que me levaria a uma das transas mais gostosas que já tive.

Vera começou a aparecer em casa no meio do dia quando eu estava sozinho sempre com roupas provocantes e bem arrumada. Sempre conversávamos sobre assuntos aleatórios e a ideia de comer aquela delicia foi me consumindo, até que um dia tomei coragem e toquei no assunto:

- Eai como vai o projeto namorado? – perguntei.

- Já falei que não quero ninguém.

- Mas você não sente falta de ninguém ao seu lado?

- Não... – ela respondeu.

- Puxa é de dar dó ver alguém tão linda e bonita pensar em ficar sozinha.

- Ahhh para com isso, está dizendo isso por simpatia. Já estou velha.

- Acho que você não se olha no espelho, te acho linda, provocante, tem um corpo maravilhoso. Não sei como os machos por aí não caem em cima.

- Para com isso, você não devia falar essas coisas ainda mais casado com minha irmã. – Ela me respondeu corada.

- Para ser sincero eu tenho vontade de te ajudar a acabar pelo menos com a falta de sexo, morro de vontade de ir para cama contigo, esse desejo não sai da minha cabeça. – Falei jogando o tudo ou nada.

- Meus Deus, você perdeu o respeito tanto por mim como por minha irmã! – Pegou sua bolsa e foi saindo pisando duro.

- É sério, pensa com carinho no assunto, ficaria somente entre a gente.

Ela saiu batendo o portão e pisando duro, toda vez que ela vinha em casa à noite eu passava um relatório para minha esposa, e neste dia minha esposa disse que com certeza ela voltaria. Se passaram 3 dias e ela sumiu não apareceu mais, eu achava que ela nunca mais iria querer olhar minha cara. Foi no quarto dia depois do almoço, quando minha esposa não estava em casa que a campainha tocou. Era Vera estava em um vestido florido bem solto, e na altura de um palmo do joelho, toda maquiada, de batom vermelho e cabelo ruivo (cor que ela mantém o cabelo e lhe cai muito bem).

- Posso entrar? – ela pergunta.

- Claro que pode. – disse já pensando que agora era o tudo ou nada.

Ela se sentou no sofá da sala eu me sentei ao seu lado e ficamos em silencio por uns 10 segundos um encarando o outro e ela quebrou o silencio.

- Precisamos conversar, não podemos ficar nessa situação. Não consigo parar de pensar no que conversamos, estou ficando louca só pode.

- O que você andou pensando sobre nossa última conversa?

- Essa ideia de irmos para cama está me deixando louca, nunca deveríamos ter chegado a essa conversa. Não consigo organizar os pensamentos, parte de mim quer, outra parte diz que é errado e isso está me matando.

Sem responder nada, a beijei de supetão, ela fez que iria se afastar e a segurei pela nuca. Ela ofereceu pouca resistência e logo estava me agarrado o pescoço e me beijando loucamente. Ela perdeu a razão totalmente, já foi me tirando a camiseta e shorts passando a mão na minha pica, nos levantamos sem parar de nos agarrar e fomos para o quarto onde ela me tirou a cueca e sem pensar abocanhou a pica e chupou com tamanha voracidade que achei que ia engolir minhas bolas junto com a vara. Ela chupava, engasgava e continuava chupando sem parar, eu sentia a garganta dela tragando meus 16cm de pau grosso e cabeçudo. O pau foi ficando todo vermelho do batom e da saliva. Senti que ia gozar a qualquer momento.

- Se continuar assim vou gozar! – Avisei.

- Pode gozar, quero sentir o gosto da porra! – disse enquanto punhetava.

E voltou a me chupar alucinada, o pau praticamente fodendo sua garganta, senti as pernas estremecer e o pau latejar gozando vários jatos de porra que foram consumidos aos goles por Vera. Ela só parou de chupar quando teve a certeza que não tinha mais nenhuma gota de porra para beber.

- Ahhh que delicia, que porra deliciosa, que pica gostosa. – Ela disse limpando o rosto todo babado.

Agarrei ela e tirei a roupa dela rapidamente, logo pude ver o corpo todo liso branco os seios empinados com bicos duros, barriga lisinha e um fio dental que mal escondia a buceta depilada. Sem perder tempo chupei os seios dela e arranquei um gemido ela. Descia pela barriga beijando-a e sem cerimonia tirei a sua calcinha e atolei a boca na buceta que a essa altura estava toda molhada. Seu clitóris estava inchado e grande como um caroço de azeitona, passeei com a língua por ele fazendo ela se retorcer na cama, ela agarrava meu cabelo e puxava para posicionar a cabeça de forma que eu me com centrasse somente no grelo, não levaram nem 5 minutos e ela gozou se torcendo e gemendo sem parar.

- Ai caralho isso que é gozar gostoso... Ahhhh – ela falava.

Com ela ainda se recuperando da gozada, atolei a rola na buceta dela aproveitando que ela estava super molhada, mas mesmo assim a impressão foi de estar metendo em uma virgem a buceta estava muito apertada, porém rapidamente se acostumou com a pica e os gemidos de dor se transformaram em urros de prazer. Ela gemia, falava para foder forte, agarrava meus cabelos, cruzava as coxas em mim para meter mais forte ainda, eu alisava suas coxas deixando as unhas arranhar ela o que provocava arrepios nela, enquanto eu chupava os peitos. Senti a buceta latejar mastigando meu pau, ela estava prestes a gozar.

- Ai isso me fode que vou gozar! Não para, mete fundo essa picona gostosa.

Ela se torceu toda, tremia e eu continuei a meter até as contrações expulsar minha pica da buceta. Ela ficou tremendo na cama e eu fiquei admirando aqueles orgasmos intensos. Em pouco ela se recuperou e me fez deitar na cama.

- Agora é a sua vez de gozar! – disse ela subindo em mim.

Encaixou a vara na buceta novamente e começou a se remexer, até que os movimentos lentos se tornaram pulos que faziam a cama ranger e estralar. Aquela mulher se transformou em uma máquina de foder e percebendo que se de alguma forma eu não a contivesse logo eu iria gozar novamente, a puxei para mim a beijei, segurando sua bunda e garantindo assim certo controle da situação. Cada vez que eu tirava a vara até quase sair e metia novamente ela se tremia toda. Fui aumentando o ritmo segurando a sua bunda firmemente e logo a rola estava estralando de tão forte que eu estava fodendo. A buceta começou a latejar ela ficou ofegante e percebi que ela estava para gozar.

- Goza comigo, quero essa porra inundando minha boceta. – Ela disse.

E ficou implorando para que eu gozasse, que ela estava quase lá. Essa situação dela ficar me pedindo para gozar fez com que todo meu controle caísse por terra e o gozo veio, intenso e forte eu em êxtase querendo meter devagar para gozar com mais intensidade e saborear mais e ela indo contra mim e pulando na vara que jorrava porra para que ela então alguns segundo depois de mim ela viesse a gozar, e deixar seu corpo cair sobre o meu tremendo.

Ficamos ali, somente respirando e nos acariciando, e em alguns minutos ela começou a brincar com meu pau que não demorou a ficar em ponto de bala outra vez. Ela então ficou de quatro, oferecendo a visão daquela buceta toda melada e do cuzinho rosado em meio aquela bunda deliciosa.

- Vem, quero que me coma de quatro e me encha de porra outra vez. – Ela me convidou.

Sem nem pensar enfiei a rola na buceta, dessa vez a pica deslisou para dentro sem resistência e começamos a foder, devagar no começo para saborear a buceta aumentando o ritmo com o passar do tempo, estávamos fudendo loucamente outra vez, eu dando uns tapas da bunda branca que agora estava vermelha dos tapas e ela pedindo para fuder forte, quando ela pediu:

- Enfia um dedo no meu cuzinho!

Dei uma cuspida no buraco e atolei meu polegar aquela mulher ficou maluca, gozou quase que na mesma hora que meti o dedo. Continuei metendo a rola sem tirar o dedo do rabo dela o que a levou a mais 3 orgasmos quase que simultâneos, então eu gozei enchendo ainda mais aquela buceta de porra. Ficamos moles na cama por uma meia hora até que ela disse que precisava ir embora, o quarto ficou cheirando a sexo.

- Preciso ir! – disse ela – Você organiza o quarto.

- Sim, mas ainda temos tempo, queria comer seu cuzinho. – respondi.

- Teremos outras oportunidades. Agora preciso mesmo ir.

Me beijou se trocou toda suada mesmo e saiu desesperada. Depois descobri que ela estava com medo da minha esposa chegar por conta de uma mensagem que ela havia recebido no celular.

A noite contei tudo para minha esposa, o que me rendeu mais uma boa dose de sexo agora comendo o seu cuzinho para matar à vontade que estava do rabo da cunhada. O que se passou depois fica para os próximos contos.


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