A Névoa (10)

Anteriormente em A Névoa:

- Então ok, vamos de pornô! - decreta Henrique, seguido de Leandro - Sim, bora no sexo explícito! Hahaha

- Uhuuuuuuuu - todas comemoram

Kátia toma a palavra, mostrando na tela o incrível leque de canais pornôs que havia disponível:

Aí começa o falatório dos homens, que se acham os especialistas na coisa, enquanto ele falavam sem parar, inclusive citando um monte atrizes pelos nomes, as fêmeas se entreolham e riem bastante, felizes por estarem ali, mas sabendo que a noite ia ser longa.

- Ai, como homens são bobos! Rsrs - elas comentam, rindo daqueles comentários masculinos mais típicos e previsíveis sobre filmes pornôs.

Parte 10:

A noite seguia deliciosa. Na enorme TV, um pornô bem escrachado passava e a família se divertia em meio aos comentários mais engraçados e safados de todos. Talvez nunca tivessem rido tanto na vida; eram tantas gargalhadas que a barriga até doía.

Na tela, um ator negro de no mínimo 1, 90m, depois de ter comido e esporrado na buceta de uma MILF branquela, dava a piroca melecada de porra para a filha dela, igualmente branquela, para que esta pudesse se deliciar em seu mastro preto, enquanto logo ao lado, sentado em uma poltrona preta, um ruivo com cara de bocó assistia tudo, maravilhado, vendo filha e esposa agradando aquele macho.

Alex, tendo a rola segurada pela tia Karen, que só punhetava bem de levinho, não cansa de brincar:

- Caralho, esse maluco é corno demais! Kkk

Cinthia, sua mãe, dá um beijo bem gostoso na boca de Leandro e diz:

- Ué, filho, mas e seu pai? Eu aqui beijando meu cunhado e apalpando o sacão dele e seu pai só olhando, hahaha. É a mesma coisa! Rsrs

Flávia, que por sua vez administrava o pinto do pai, o defende:

- Mãe, se ele é corno, você é corna também! Porque na jacuzzi ele beijou, passou a mão e até gozou na cara da tia Kátia! Hahaha

Mais gargalhadas de todos, principalmente de Henrique, que leva tudo na esportiva. Quando o ator termina a cena, entregando mãe e filha esporradas para o ruivo com cara de bocó, as gêmeas Nath e Fran sabem que é hora de finalizar aquela noite incrível que tiveram em família. Nath é quem começa:

- Gente, agora quero saber quem vai dormir com quem! A gente deveria escolher os pares da forma mais depravada, o que acham? Kkk

- Apoiada! - ajuda Franciele

Leandro toma a palavra:

- Bom, eu vou dormir com minha cunhada, topa, Cinthia? Só nós dois, no maior love?

- UIIII!!! - todos brincam

Cinthia fica toda vermelhinha, adorando o xaveco do cunhado, na frente de todos. Ela olha para Henrique, buscando aprovação:

- Tudo bem, né, querido? Posso ir com o Leandro, né??? - a cara de pidona era demais

- Hahaha, claro que pode, amor, ele é seu cunhado, não tem nada demais. Cunhado serve pra isso mesmo, hahaha - coçando o saco e alisando a rola

Kátia incentivava o marido, feliz em como ele estava interessado em sua irmã:

- Sim! Exatamente! Cunhado serve pra meter a rola mesmo! Haha. Querido, soca a pica nela por mim! Rsrs

Leandro então segura na pontinha dos dedos de Cinthia, trazendo-a para si, e a beija, pegando em seu quadril, um beijo sem vergonha e demorado. Em seguida, o casal de cunhados fica ali, abraçadinho, esperando ver a escolha dos outros.

Kátia estava com o coração acelerado. Havia nela muita esperança que Henrique a chamasse também, da mesma forma que seu marido tinha chamado sua irmã. Mas Fran é mais rápida:

- Tio Henrique, você dorme comigo hoje? Rsrs - toda tímida, mas ainda assim, sorridente

- Claro, Franciele! Eu adorei comer sua irmã e estava louco pra comer você também, haha. Parece que tenho uma quedinha por sobrinhas, rsrs

- Certo, então hoje vai me comer bem comido! Haha - ela diz, se colocando ao lado do tio e segurando-lhe o braço, toda dengosa, como se fosse uma filha.

Eles também permanecem ali para ver as escolhas que se formarão

Kátia lamenta só por um segundo ter perdido a chance de dormir com Henrique, pois em seguida imagina como seria safado ter algo com uma de suas filhas. Ela diz rápido, para não perder mais uma chance:

- Nathália, você vem com a mamãe? Rs - um pouco sem graça de pedir isso à filha, mas ao mesmo tempo sentindo um baita tesão em tal ousadia.

O coração de Nathália quase sai pela boca. Dormir com a mãe e poder pegar em seus seios, bunda, periquita, etc., era tudo o que ela queria, mas teve com receio de pedir

- SIM! Rsrs - e passa para o lado da mãe, toda feliz por ter sido a escolhida. A mãe a acolhe primeiro com um abraço, depois uns beijinhos só de lábios, e, por fim, um tapinha na bunda.

A essa altura, Alex já estava aos beijos com Flávia, segurando em sua cinturinha, enquanto ela lhe segurava o pau sem disfarçar

Cinthia brinca:

- Ver meus filhos indo para o quarto assim, na maior cara de pau, para fazer safadeza!? Aiai, estou ficando mole, viu!? Rs - ela diz, achando lindo ver os dois unidos dessa forma diferente.

Alex se diverte e diz:

- Fico pensando quando a gente voltar pra casa. Nunca mais vou deixar de comer a Flavinha! Hahaha

Flávia concorda:

- Sim! Hahaha. Vai ser muito legal quando a gente voltar pra casa!

Nathalia explora um pouco mais:

- Primo, quando eu for na casa de vocês vou fazer questão de dormir entre você e a Flávia, para ser abusada pelos dois! Rsrs

Mas os casais que estiveram na vila ao pé da montanha nem conseguiram responder. Como iriam explicar que as coisas não seriam nada fáceis?

A galera se despede e cada casal vai para um quarto.

No primeiro quarto:

- A gente vai dormir pelada, mãe? - pergunta Nathalia, um pouco sem jeito, à Kátia

- Uhum, acho melhor, né? Rs - elas tiram as calcinhas com um pouco de timidez

Ambas ficam sentadas na pontinha da cama, juntinhas e tímidas

- Nossa, a gente não devia estar tão tímidas, né?

- Sim, verdade, filha. Depois de tudo o que andamos fazendo, na piscina, na jacuzzi e agora há pouco no sofá da sala, não devíamos mesmo rs

- É que agora estamos sozinhas, é mais íntimo, né?

- Sim, filhota, mas você já dormiu com a mamãe antes, não é nada demais rs - alisando o cabelo da filha, sentindo a maciez

- É verdade, mas não estávamos peladinhas rsrs

- Se você quiser podemos nos vestir, ué rs

- rsrs

- Quer?

- Não rsrsrs

- Hahaha. Então vem, vamos dormir que a mamãe tá com sono

As duas se deitam e se cobrem, olhando para o teto, mesmo na total escuridão.

- A gente vai se abraçar? - Nath puxa assunto

- Claro; abraça a mãe, vem rs

As duas se abraçam. O rostinho de Nath encaixa deliciosamente nos seios da mãe

- Nossa, mãe... Agora eu entendo porque os meninos gostam disso rs... É tão macio, né?

- Hahaha. É... A mãe também gostou de ver os peitinhos de todas vocês.

- Eu vou colocar a mão, tá, mãe?

- Tá, eu também vou pegar no seu rsrs

- Mãe, tipo... Posso sentir sua periquita? Rs. É que os outros devem estar aproveitando bastante, então acho que a gente podia também...

- Pode, rs... A mãe também pode, né?

- Pode - e ela sente os dedos da mamãe em sua periquita, fazendo carinho

Elas vão passeando com as mãos uma na outra, livremente, sabendo que uma não oferecia resistência à outra, totalmente cúmplices, e sentindo bastante daquela que é a única sensação que excede a delícia do proibido: o proibido permitido. Deitadas, de frente uma para a outra, com as luzes apagadas, mas vendo tudo através do tato, Kátia segurava o peitinho da menina com um baita orgulho de mãe; massageava, e quando se deu conta já estava dando beijinhos na boca e nos peitos da filha. Não demorou muito para estarem se beijando de língua, ainda que de uma forma mais romântica do que erótica.

- Mãe, quando voltarmos pra casa, bem que a gente podia revezar, né? Um dia eu durmo como papai, outro dia com minha irmã, outro dia com você! Rs

Kátia nem sabia o que dizer

- Bom, filha...

- Você não acha legal? Ou ia ter ciúme do papai me comer?

- ... Olha, filha, na verdade só de você falar isso a xereca da mãe sente cosquinha, haha. Eu adoraria ver isso, sabe? Todos os dias, de verdade... Mas...

- Que bom, mãe!!! Nossa, eu amei vocês terem escolhido esse lugar! Não sei o que tem aqui, que deixou todo mundo sem vergonha, mas agora não quero parar! E pra falar a verdade, você é tão... Gostosa, não consigo parar de pensar em te namorar rsrsrs

- Eu também penso nisso... Nossa, isso mexe comigo. Você já chupou buceta?

- Sim, hoje eu dei uma escapadinha com a Flávia e chupei a buceta dela, rsrs.

- E gostou?

- Nossa, adorei! Tem um gosto estranho, mas conforme você vai chupando... Caramba, a gente fica muito excitada!

- Safadinha. E deve ter chupado a da sua irmã, tbm, né! Rs

- hihi

- Vai querer fazer isso com a mamãe também?

- Lógico, né!?

No segundo quarto:

Sentado de pernas abertas, largadão na cama, Leandro exibia à cunhada sua piroca invejável já endurecida, de um modo tão escrachado que fazia Cínthia corar e até rir um pouquinho

- Qual é, cunhada, depois da jacuzzy ainda tem vergonha de mim?

Ela retira a calcinha lentamente e se deita ao lado dele, com a cabeça apoiada em seu ombro, toda meiga e carinhosa com o macho

- Posso te perguntar uma coisa, Leandro?

- Pode, claro - pegando a mão dela e colocando em seu pinto, para fazer algum carinho ali

Ela apenas desliza as unhas pelo pau dele, só mínimo de estímulo, e começa:

- Aquelas coisas que você falou pra mim na jacuzzi...

- Antes de esporrar no seu rosto? Rsrs

- Ah, não é pra ficar provocando! Rs. Eu não entendo isso em vocês homens, sabia? Vocês dizem adorar o que a gente faz, mas depois ficam nos zoando por termos feito! Rs

- Hahaha. Mas é brincadeira de carinho, sério, gatona - ele passa o braço por detrás dela, com ternura - O que vocês fazem é demais! Cada técnica, cada gestinho, cada olhar... Nós não temos nem como agradecer!

- Tá bom, rs. Mas Leandro, aquilo que você falou lá tem algum pontinho de verdade? - ela pergunta, revelando ter sido tocada por aquelas palavras

- Tem sim. Pra ser sincero, vou te explicar: eu nunca pensei naquelas coisas antes de chegar a essa cabana, não vou mentir. Mas a partir de quando chegamos, juro que minha vontade é casar com você. Que louco isso, né? Rsrs

- Nossa! Rs

- O que foi?

- Me arrepiei toda, que horror, rsrs

- Foda, né?

- Mas você preferia casar comigo ou com minha filha? - Cinthia o testa

- Bom, a Flávia tá muito gostosinha, e adorei como ela ficou safada aqui, mas ainda prefiro você, gatona

- Hum... E prefere casar comigo ou com uma de suas filhas?

- ... Olha, é muito tentador ser o maridão da Nathalia ou da Franciele, admito rsrs. Mas só de imaginar uma lua de mel com você, cunhada, eu fico bobo rs - a pica pulsando confirmava a veracidade da fala

- Hum... - toda bobinha e tímida, como uma adolescente apaixonada

- Você se apaixonou por mim, né? Fala a verdade, Cinthia rs

- Fala você primeiro, ué, você que tá perguntando! Rs

- Ok, eu admito. Estou apaixonado por você

Eles se olham e se beijam, de uma forma mais romântica do que erótica. Ela esfrega as unhas levemente por aquele peitoral definido e robusto, sem deixar de o beijar. Ao término, pergunta:

- Você está cansado por hoje ou quer namorar? - ela propõe, louca para dar a buceta para aquele homem parrudo

- Meu pau parece cansado?

- Hahaha. Não, ele parece bem empolgado, isso sim!

- Sim, empolgado pra comer minha cunhada gostosa, tesuda, safada! - já com a voz bem carregada de tesão, apertando as coxas dela, com sua mão grande

- Que loucura, né? Agora mesmo o Henrique tá lá no outro quarto, sabendo que estamos dormindo juntos e pelados rs

- Isso torna tudo mais gostoso, não? O cunhado dando essa liberdade e tal rsrs - ele ri safadamente

- Sim rs. O que ele está pensando que a gente está fazendo agora, hein? Acho que ele pensa que já estou te chupando rs

- Olha, eu acho que a Franciele não deve estar dando muito tempo pra ele pensar, não, viu? Hahaha

- E você não liga de ele estar fodendo sua filha? - olhando nos olhos dele, interessada em tudo o que ele diz

- Pra falar a verdade isso até me excita

- Safado! - já segurando a rola dele, anunciando o começo da punheta

Enquanto isso, no terceiro quarto:

Pelados e de luz acesa, Henrique e Franciele ficam sentados em duas poltronas, uma frente à outra:

- Tio, você sabe que minha mãe tava doidinha pra você escolher ela, né? Hahaha - reparando no pau de Henrique

- Sério? Bom, mas ela deve adorar namorar a filha, não? - ele responde, de olho na periquita na sobrinha

- Ah, com certeza! Até porque ela ainda não sabe o que é chupar uma perereca e estava ansiosa pra isso! Haha.

- ... E o que você acha disso? De sua mãe estar doidinha pra dar pra mim? - ele começa a alisar a rola e ela fica ainda mais interessada

- Eu acho excitante pra caralho! Rsrs

- Olha a boca, menina, quê isso! Kkk

- Ah, tio, a gente pode falar buceta, cu, pinto... E não pode falar "caralho"?

- Pode falar tudo, desde que esteja no contexto certo. Se for algo do tipo: "Tio, me dá logo seu caralho pra eu chupar!", isso pode; mas se for: "Nossa, essa noite tá quente para caralho!", aí não pode, rs

- Ah, vá! Kkk - ela se diverte

- KKKKKKKK - ele se diverte junto

- Tio, por que você não dá em cima da minha mãe, hein?

- Ué, mas eu não estou comendo todas vocês? - já punhetando devagar, abrindo mais as pernas na poltrona aconchegante

- Eu sei, mas quero dizer de uma forma mais...

- Mais...?

- Romântica! Rsrs - toda vermelhinha

- Hum, você acha que ela ia gostar? - média velocidade na punheta, fap, fap, fap, fap

- Toda mulher gosta. Você poderia dar flores pra ela, seria lindo, rsrs. Podia ser bem na frente do meu pai rsrs - maravilhada com a punheta do tio

- Hum, legal a proposta. Bem que eu queria trocar de esposa mesmo, viu? Kkk - mais rápido, Fap, Fap, Fap

- Hahahaha, sério, tio??? A tia Cínthia não está dando conta do recado? - ela se move, deixando sua poltrona e ajoelhando em frente ao tio punheteiro, sentadão de pernas abertas

- Não é isso, eu amo a Cínthia, sabe? - FAP, FAP, FAP, FAP, FAP, FAP - Mas... Acho que a troca é saudável, entende? São tantos anos com a Cínthia, que talvez seria legal mudar um pouco de xereca, não acha?

- Sim! Rsrs Caramba, imagina como seria! Minha mãe, minha irmã e eu, e você morando com a gente no lugar do meu pai! Isso seria tão perfeito! Rsrs Pode ter certeza que você seria nosso banquinho! Hahaha

- Banquinho? FAP, FAP, FAP, FAP, FAP, FAP, FAP

- Sim, íamos sentar em você o dia todo! Hahaha

- Kkkkk. Certo, aí o Leandro ia morar com minha esposa e filhos? - quase gozando na cara da menina, que até encosta bem a carinha e deixa a voz mais safada.

- Uhum... Não seria legal essa troca, tio? Hein? - segurando os peitos para o caso de o tio querer gozar neles. Ela sentia o cheiro da rola e adorava

- Admito que estou louco pra gozar nessa sua cara, Nath! - punheta em alta velocidade, FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP

Franciele sorri.

E no último quarto:

Flávia tirava a calcinha e Alex tirava a cueca. Não havia o menor constrangimento entre eles. Mas o interesse de ambos em olhar pinto e buceta eram grandes, mesmo que já tivessem visto bastante disso o dia todo. Flávia se joga na cama, estirada, olhando para o teto, e Alex vem junto ao corpo dela cuidadosamente, apoiado no cotovelo, apenas na altura do quadril da irmã, para poder olhá-la bem.

Ela adora a sensação de estar sendo observada tão minuciosamente pelo irmão. A admiração por parte dele era tão visível, que ela não sentia insegurança nenhuma, mas apenas a autoestima elevada.

Ele vai passando os dedos por toda a extensão das pernas da irmã, depois das coxas, e, depois de um breve passeio com os dedos pela barriga dela, começa a dar beijinhos carinhosos por ali

- KKKKKKKK - Flávia se proteja toda, com muita cócega

- Para de ser boba! Kkk, você está acabando com o clima rsrs

- Mas isso faz cócega! HAHAHA

- Eu quero beijar sua barriga, poxa, haha

- Por quê? Tá imaginando que colocou um filho em mim, é? - ainda protegendo a barriga com as mãos

- Hum... Bem que eu queria mesmo rs. Será que nossos pais iam ajudar a gente a criar?

- Ué, você está vendo alguém usar camisinha, desde que chegamos aqui? De repente tá todo mundo grávida aqui kkkk

- Eita kkkk, é verdade! Pior que vocês não vão nem saber de quem é o pai! Porque está rolando a maior suruba hahaha

- Sim, e isso torna tudo mais gostoso kkk. Imagina nossa mãe ter um filho do tio Leandro! Ou a Fran engravidar do papai! Só fazendo exame pra saber! Hahaha

- Caralho, Flávia, isso é muito excitante!

- Sim... Mas sabe o que é mais excitante?

- Hum

- É que desde que eu cheguei aqui, só bati punheta para vocês e mamei umas rolas... Até xerecas eu chupei, mas até agora ninguém fodeu essa bucetinha aqui, ó rs - ela diz, apontando como dedo indicador para a pererequinha

- Ai, caralho... Que foda

- Você tem a chance de ser o papai, se me foder primeiro rsrs

- Mas você não vai fazer dupla penetração com o pai e o tio depois? E não pretende dar mais essa buceta aí longo dos dias? Como vou saber se o filho vai ser meu?

- Bom, se você comer minha buceta agora, prometo que só dou para eles com camisinha, o que acha?

- Sério? Faria isso só para ter um filho comigo?

- Uhum!

Alex começa a cheirar a periquita da irmã. O cheiro estava maravilhoso, cheiro de fêmea, aquele cheiro que desde o início dos tempos convence os homens a fazer qualquer besteira. Além disso, ele vai dando beijinhos nela, nos rasos pelinhos que apontavam, e Flávia se sentia a irmã mais amada do mundo. Ela não diz nada, deixa ele se demorar ali o quando deseja, sentindo agora beijinhos carinhosos em sua xoxotinha, que fazem ela tremer. Ela pensava, mesmo nessa hora, como era possível levar beijos na xereca de um jeito mais romântico do que erótico. Pelo incrível que possa parecer, assim eram os muitos beijos de Alex na periquita da irmã. E ela estava se derretendo.

Enquanto isso, naquele primeiro quarto:

Nathalia e Kátia se beijavam calorosamente; a mocinha montada em cima da mãe, mas com os rostinhos bem colados, uma querendo engolir a boca da outra, famintas e com o tesão a mil. Kátia segurava com as duas mãos na bunda de Nath, e esta nem percebia que ia com a vagina para frente e para trás, ritmadamente, o que faz Kátia rir:

- A mamãe não tem pinto, Nath! KKkk

- Mas tá gostoso mesmo assim! - ela continua raspando a xerequinha entre o umbigo e a buceta da mãe, deslizando, vai e vem, vem e vai, com certa velocidade

Kátia agora adorava a sensação de ter nas mãos os peitos durinhos da filha, e, trazendo a menina um pouco mais para cima de si, alcança os seios dela com a boca e começa a mamar

CHUP CHUP CHUP CHUP

Nathalia não para com as bucetadinhas, mas deixa a mãe mamar bastante em seus peitos. Tomada de prazer, Kátia não consegue mais ficar só nas preliminares

- Filha, eu não aguento mais, por favor, me chupa, me chupa! - com ambas as mãos forçando de leve a filha a descer para sua xereca

Nathalia ri baixinho, feliz por estar conseguindo deixar a mãe doidinha e vai chupá-la. Sentir de pertinho a vagina da mãe faz Nathalia se arrepiar inteira. Por um segundo passa em sua cabeça que ela e sua irmã tinham saído dali, aquela parte tão gostosinha do corpo da mãe, e que, muito antes disso, foram ali colocadas pela rola de seu pai, por meio de sua porra. Tudo isso fazia Nathalia desejar mais ardentemente meter a boca naquela xereca materna. Quando ela começa, Kátia estremece de prazer:

- Ohhhhh, filha, isso…. Hummmm - ainda segurando com uma mão a cabeça da filha, indicando que ela não deveria sair dali tão cedo

CHUP, CHUP, CHUP, CHUP, CHUP - Nathalia sugava, lambia, beijava e engolia a buceta da mãe, com a dedicação máxima de uma filha bem obediente e vagabunda

Kátia abre bem as pernas, dando bastante espaço para a mocinha, e, tomada de prazer, segura os dois peitões e dobra os joelhinhos, deixando a buceta mais exposta para sua cria se deliciar

Kátia sabia que ia gozar a qualquer momento, mas não queria fazê-lo ainda

- Filha, espera um pouco, a mãe precisa chupar você também, é sério! Eu preciso sentir um gosto de buceta urgente! Estou ficando louca!

Nathalia se diverte, e, se colocando em pé no colchão, ajoelha devagar, tendo o rosto da mãe entre seus joelhos. A bucetinha da menina vai quente no rosto de Kátia, que parecia uma cadela, desesperada pela tigela

SCHLEPT SCHLEPT SCHLEPT SCHLEPT SCHLEPT

- rsrsrs, Tá gostando, cadela? - Nathalia diz, esquecendo que se tratava de sua mãe

- Uhum, Uhum, CHUP CHUP CHUP, SCHLEPT SCHLEPT SCHLEPT - com as duas mãos apertando a bunda da filha, que já estava pronta para gozar na boca da mãe

Quando Nath já estava a ponto de gozar, surpreende a mãe, mudando de posição e ficando em 69 com ela. Kátia, por baixo, sentindo sua buceta ser novamente sugada pela filha, com muita vontade retribuía, também engolindo a xereca dela.

Ambas aproveitavam ao máximo aquela ocasião, e chegavam ao orgasmo juntinhas, numa sincronia perfeita

- HMMMM! - em uníssono gemem, um gemido idêntico, mostrando que mãe e filha tinham até isso em comum

- HMMMMMMMmmmmmmm! - ambas gemiam, gozando gostosamente

E naquele segundo quarto:

Na mesma posição inicial, largadão e de pernas abertas na cama, com as costas nos travesseiros e o pau em riste, Leandro recebia o boquete mais dedicado de sua vida. Cinthia estava deitada em frente a ele, com o rabão pra cima, toda carinhosa e apaixonada por aquela pica imponente. Ela fazia questão de olhar nos olhos do cunhado enquanto uma mamava:

BLOP BLOP BLOP BLOP BLOP BLOP - era o som do boquete que ela fazia, daqueles que só se chupa a cabeça, repetidas vezes, dando estalos de sucção. Mas ela não largava a rola de jeito nenhum, e enquanto sugava a rola, batia uma punheta generosa e ritmada para o cunhadão. E enquanto o mamava, pensava, tendo perdido todo o senso de realidade:

"Talvez ele aceite se casar comigo… Talvez o Henrique não fique chateado… Nossa, que rola deliciosa!... Será que o Alex e a Flávia vão morar comigo ou com o pai deles? Ai, não quero me separar dos meus filhos, mas o fato é que eu não consigo mais ficar sem o Leandro, tomara que a Kátia entenda… Gente, que pinto gostoso, não consigo tirar isso da boca, que horror!... Não é justo que o Leandro não se case comigo…"

Por sua vez, Leandro delirava:

"Seria ótimo poder dormir e acordar com essa mulher todos os dias, puta que pariu, e ainda de quebra foder o cu daquela Flávia quando eu bem entendesse… Talvez o Alex até me ajudasse a comer essas vagabundas, eu podia comer a buceta delas enquanto ele metia na boca, ou vice-versa… Mas além disso, a forma como ela me olha, caralho… Acho que estou louco por essa mulher!"

O boquete se intensifica até o máximo, mas Cinthia não estava ali para fazer oral. Uma vez que ambos estavam aquecidos aos máximo, sabem que precisam de algo mais

- Agora vem sentar eu meu cassete, sua égua! - ele diz, já perdido entre as palavras e os prazeres

Cinthia apenas obedece àquele que já fantasiava ser seu marido, sentando em seu colo e abraçando-o com as pernas, fazendo com que suas tetas esmagassem a cara de Leandro. A rola logo invade a buceta de Cinthia, e ela começa a se movimentar, auxiliada por ele, que, segurando em seu quadril, a ajudava no vai-vem.

Sentir a rola do cunhado dentro de si era tão gostoso, porque arreganhava sua buceta muito mais do que Henrique podia fazer. Cada enfiada de rola surpreendia pela sensação de inchaço e completude lá embaixo, seguida por um esvaziamento aliviante, e novamente pelo inchaço; era tão gostoso que ela não queria parar nem gozar rápido. O som de cada metida também era muito diferente das pirocadas de Henrique e das pirocadas que recebera recentemente de Alex; era um verdadeiro mastro entrando e saindo de um tubo bem apertado

FLUP FLUP FLUP FLUP FLUP, e tapa na raba da cunhada, PLAFT PLAFT PLAFT

E rola na xereca, FLUP FLUP FLUP FLUP

Se deliciando nas tetas branquelas da cunhada, com os dedos rijos e bem cravados em sua bunda, com aquela força de um macho bem cavalo, ele ia e vinha com Cinthia em sua rola, ardendo de tesão, enquanto ela começava a gemer baixinho, de forma curiosamente tão parecida com a irmã

Hum, hum, hum, hum!

"Igualzinha a Kátia rsrs" - ele repara, ficando ainda mais excitado

Cinthia é a primeira a gozar, literalmente apaixonada por aquela rola; olhos revirando, pulinhos cada vez mais desgovernados, gemidos se convertendo em gritinhos abafados e interrompidos por cada pulo, hãn! Hãn! Hãn! Leandro, como se pudesse beber daquele prazer que via explodir na cunhada, abocanha rápido e com força só o biquinho do peito direito dela, e, puxando-o ao máximo da elasticidade daquela teta, suga-o tão forte quanto pode

- HMMMMMMMM…. AHHHhhhhhh!!

A trolha continuava a entrar no tubo liso sem parar. Leandro babando de prazer, sentindo todas as energias de seu corpo convergirem para seu pau e seu saco, como um vulcão a ponto de entrar em erupção

- AHHHHHHHHHHHHHHHHH, CARALHOOOOOOOO, AHHHHHH! PORRAAAAAAA, OHHHHHH - e a porra começava a jorrar deliciosamente

Enquanto isso, no terceiro quarto:

Henrique estava prestes a gozar na carinha da sobrinha, que já colocava a linguinha pra fora e sorria, toda sapeca. Contudo, um pensamento passa rápido na cabeça: ia mesmo perder a chance de foder aquela xoxotinha jovem por uma mera punheta? Não!

Henrique se levanta rapidamente, até assustando um pouco a sobrinha. Ela até permanece por um instante na mesma posição, com a linguinha pra fora, achando apenas que o tio queria gozar em pé, mas novamente se surpreende quando ele segura e puxa seu braço com força, mas não de forma brusca.

- Fran, o tio quer sexo de verdade, punheta eu bato depois, pensando na sua mãe! Vamos trepar!

- Hahaha, ok, tio - ela diz, um pouco sem graça, mas adorando a reviravolta.

E para também poder surpreender o tio, ela provoca:

- Tio, pode ser no bumbum? Tô com curiosidade de saber como é rsrsrs - com dedinho na boca, fazendo o papel de puta tímida

- Porra, era exatamente o que eu queria!

- Sério?

- Uhum… Sabe por quê?

- Não rsrs

- É que assim fica claro que você é a putinha do tio rs

- Kkkkk, ai, tio, rsrs

- Vai, põe as mãozinhas na poltrona que eu vou enfiar dentro do seu cuzinho! - tomado de prazer, quase babando

- Kkk Para de falar assim, kkk - já assumindo a posição, com o bumbum bem arrebitado e respirando fundo, sabendo que provavelmente doeria um pouquinho

Continuando a sequência de surpresas, a mocinha que esperava ansiosa a rola em seu cu, percebe que o tio, em vez disso, se ajoelhava

- Tio? O que você… Hmmmmmmmm! Ohhhh

Henrique já havia chupado o cu de Cinthia muito tempo atrás, quando eram novinhos de casados, mas levou uma bronca cabulosa dela, e desde então nunca mais ousara. Não havia, contudo, planejado tal coisa em relação a Franciele, mas quando viu aquele cuzinho piscando em sua frente perdeu a razão e agiu só por instinto. Parecia um louco, faminto

SCHLEPT SCHLEPT SCHLEPT SCHLEPT

- Tio, você tá lamb… chupand… beij… abocanhando meu cu! Rsrsrs Hummmm, Hum, Hum - se contorcendo

Os gemidos da mocinha empolgavam ainda mais Henrique, que estava determinado a ficar ali por tempo indeterminado. Que gostoso era chupar aquele cu virgem!

- Ai, tio, que delícia! - ela dizia, abrindo as perninhas para dar todo o espaço ao tio, e abrindo bem a bunda com as duas mãos.

Depois de mais algumas chupadas naquele cu doce e cheiroso, Henrique se levanta e se prepara para enfiar a rola

- Tio, você é ótimo em preliminares, agora eu quero tanto essa rola em mim que faria tudo por ela! Vai, enfia, enfia! - ela suplica

A rola entra lisa naquele cu bem salivado, e assim que chega até talo Henrique inicia a metelança: um tira e põe frenético, cheio de vontade acumulada, que faz a mocinha sorrir o tempo inteiro, mesmo sem perceber. Era como uma realização pra ela e para ele.

Fran fica paradinha, só sentindo aquela sensação tão nova e tão gostosa, de uma rola deslizando em seu ânus, e fica muito feliz por estar perdendo a virgindade do cuzinho para o tio. É verdade que havia um pouquinho de dor, ela já esperava por isso, mas também era verdade que essa dorzinha fraca de alguma forma deixava tudo ainda mais safado e gostoso. Os olhinhos dela começam a revirar

- Hum, tio! Você está me comendo, tá comendo meu cu! Meu cu, meu cuuuuuu

- Toma, safada, sim, comendo seu cu, sua putinha, seu cu!

PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC

- Meu cu, tio, meu cuuuuuu, Aiiiiiiii! - ela geme, com dor, mas gozando de prazer como uma eguazinha - Aaaahhhhhhh!

O tio, pálido, os olhos sonsos, as carnes tremendo toda, um arrepio delicioso que de
repente vira uma bomba, que explode em milagres de sensações, todas elas deliciosas e harmônicas.

- OHHHHHHHHHHHHHHHH - ele sentia o corpo desmontar, como não suportando uma carga de prazer absurda

Depois da foda, ambos se deitam nus e ofegantes. Algum tempo se passa e eles conversam:

- Eu queria ser seu pai, menina, ia foder você todo dia

Ela alisava o peitoral do tio com carinho, fazendo de seu braço forte um travesseiro para si.

- E eu queria estar no lugar da Flávia, Uau… eu prometo que ia cuidar bem de você, tio…

- Tenho certeza que sim

- Tio, se eu pudesse casaria com você…

- Sério, Fran? Você gosta do tio pra valer?

- Uhum… - bem apaixonadinha

E no último quarto:

- Vai, Alex, enfia logo kkk

A cena era a do mais comum papai-mamãe, o que de alguma forma demonstrava a seriedade do que haviam planejado, criar um filho juntos, como um casal de verdade. Flávia, por baixo, abraçava o irmão, deslizando as mãos por suas costas, e, olhando em seus olhos, sentia que ele a olhava do mesmo modo, com tesão, mas com compromisso. Flávia não via a hora de poder comunicar a todos que havia escolhido ficar prenha do irmão.

Alex a olhava, e a intensidade do seu olhar ia diminuindo, se perdendo em torpor, à medida que sua vara entrava na xereca da irmã. À cada milímetro seu pau experimentava uma sensação deliciosa, quase tão boa quanto o orgasmo, e ele podia sentir os músculos daquela buceta sendo forçados e se expandirem para a rola adentrasse mais.

Quando a rola estava toda dentro, os dois se beijam como marido e mulher. Os peitos de Flávia, tão convidativos, logo chamam atenção de Alex, que os mama, imaginando como ficariam quando cheinhos de leite. E então as socadas de pinto começam, com força e decididas

- Ohhhhh, Alex, que gostoso!

- Oh, maninha, OHHHHHH

E soca, soca, soca, soca na raxa da irmã

Flávia queria dar a Alex o maior tesão, para obter dele o esperma de maior qualidade e volume. Queria muito ficar grávida, e não queria desperdiçar essa chance.

- Vai, isso, Alex, fode sua irmã, fode
.. Hmmmmm, fode! Você adora foder essa buceta só porque sou sua irmã, é? Seu safado, HUMMMMMMM, hum, hum, hum!

- Sim, safada, pra mim você é a mais puta entre todas aqui, sua piranha! Só você falou de dupla-penetração e só você falou de ficar prenha, sua vagabunda, vadia, piranha, galinhazinha; sua vaca, cadela, cachorra, sua, sua… sua… Sua puta, minha irmã é uma puta, com uma buceta que só serve pra eu esporrar dentro!!!

Flávia queria morrer de rir do modo louco e incomum do irmão, mas sabia que isso acabaria com o clima. Ela queria rir, contudo, não só porque era engraçado, mas também por felicidade, por conseguir fazer o irmão ficar tão doidinho. Ela sabia que afinal de contas era mérito dela e estava contente. Além disso, cada xingamento estranhamente soava como um elogio, como uma declaração de amor muito genuína, e ela sentiu tesão absurdo em ouvir tudo aquilo.

As metidas não paravam, nem os beijos, nem os palavrões, nem as mamadas nas tetas, até que esse sexo é selado com um orgasmo de ambas as partes, com a diferença que Flávia teve um orgasmo longuíssimo, que parecia ser um duplo orgasmo

- OHHHhhhhhhhh

- OHHHHHH

Eles continuavam com as metidas, torcendo para que houvesse concepção. Até que não há mais força em ninguém. Ele sai de cima da irmã, que imediatamente empurra com o dedo médio toda a porra que escorria da buceta de volta para dentro.

Alex estava com o cérebro desligado, dado o prazer absurdo.

Flávia estava ofegante e toda arrepiada

Depois de um tempo, eles se abraçam e
se beijam, ambos com uma mão na barriguinha da nova mamãe.

- Eu estou grávida do seu filho Alex, rs

- Não tem como saber isso ainda, rs - ele beija a barriga dela, demonstrando sua esperança

- Eu sinto… É sério rsrs

Pouco tempo depois, em todos os quartos, o maior silêncio. Cada dupla dormia abraçadinha e feliz.

No dia seguinte, a família acorda cedo e, depois de um café da manhã reforçado, sai para explorar locais ainda não visitados naquela área imensa e florestal da magnífica cabana.

As conversas, naturalmente, são quase todas sobre o sexo que fizeram, cada dupla em um quarto. Quando Flávia comentou com o grupo sua decisão de ter um filho com Alex, todos reagiram positivamente, até mesmo aqueles que dias atrás estiveram na vila, fora da influência da névoa, afinal, no momento parecia a eles que não seria nada demais.

É no meio dessa conversa que eles descobrem, em meio ao misterioso pomar, uma gigantesca estufa, onde havia uma plantação vigorosa de uma frutinha que nunca haviam visto na vida

- O que é isso, mãe? - pergunta Nathália?

- Eu sei lá, não vá comer isso! - previne Kátia

Leandro, por seu instinto policial e investigativo, pega uma frutinha e põe na boca

- Hum… que estranho… Quem plantaria tanto dessa frutinha aqui??? Hum… sabe que gosto tem?

Cinthia e Leandro também pegam uma frutinha e mastigam.

- Que gosto, pai? - pergunta Fran, curiosa

- É tipo… hortelã amadeirado!

- Sim… bem isso mesmo - confirma Leandro

- É, realmente - diz Cinthia -, tem o mesmo sabor da névoa… Que estranho!

Todos se entreolham sem entender.

- Olha, gente! - Flávia aponta - Uma plaquinha com o nome da fruta… "Gogóia"? É isso mesmo?

- Sim, gogóia. Nunca ouvi falar… - verifica Leandro

Ao término, todos os presentes restantes experimentam só por curiosidade a frutinha de sabor amadeirado, e depois voltam à cabana, para mais uma tarde na piscina.

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