Um trabalho dos sonhos p/ lamentar 10
Conto erótico de outra (+18)
- Publicado em: 06/10/22
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- Autoria: KetMarina
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Capítulo 10
A Prostituta dos Árabes.
Assim que chegamos à mansão fui direto ao banheiro me lavar, me vestir e depois a cozinha passar o serviço do dia e então ao quarto do Mestre, fazer como ordenado, chupar seu pau toda manhã, isso era função da governanta. Escrito por Marina G.
Entrei no quarto e iniciei minha obrigação, me sentia tão violada, mas se não quisesse perder minha liberdade e meu marido, teria que servir os Brits em todas as suas violências.
— Vire-se, quero ver se está com o presente do nosso cliente.
Eu me virei para que ele visse o plug enfiado em meu cu.
— Parece desconfortável. Você ficará com ele o dia todo, só vai tirar para suas necessidades e se minha esposa permitir, por hora ficará com ele até às 22 horas, quando terá que servir a senhora Brits.
— Sim senhor Brits, esta serva fará como ordenado.
— Ótimo, então cala a boca e comece seu trabalho, espero que seja melhor que os últimos.
Comecei a chupá-lo lentamente e com leveza, chupava a cabeça de seu pênis bem lentamente, envolvia meus lábios em volta da glande e sugava com força, depois afundava seu pênis até o fundo de minha garganta. Repeti estes movimentos até que ele agarrou as tranças do meu cabelo e segurou até quase desmaiar sem ar, gozou no fundo de minha garganta, então puxou seu pau e gozou outro tanto em minha boca. Escrito por Marina G.
— Mantenha na boca, não engula, quero ver minha porra na sua boca até que eu saia para trabalhar, não ouse engolir, se não cumprir vou castiga-la. Agora vire-se preciso mandar uma foto do presente do cliente para ele. Fique de costas e olhe por cima do ombro.
Eu apenas balancei a cabeça. Fiquei de costas e olhei como ele havia ordenado. Com seu celular ele bateu várias fotos e enviou a seu cliente.
Só então fui liberada para outras atividades normais. Fiquei com a porra dele na boca até as 9 horas, quando ele saiu.
— Deixe me ver cadela. Ótimo, pode engolir. Escrito por Marina G.
Não tinha mais como sentir nojo depois de quase 3 horas com a porra na boca, apenas engoli. Já engoli tanto sêmen desde que cheguei naquela casa que não sentia mais nojo.
Passei o dia todo com aquele plug, ele incomodava muito, mas não ousei reclamar, trabalhei muito, andava rebolando feito uma puta atrás de clientes, pois o plug dificultava o movimento. Às 22 horas fui ao quarto da mestra para fazê-la gozar, como sempre ela gozava em meu rosto e me fazia lamber toda sua buceta, até estar sem nenhum vestígio de seu gozo. Ela olhou o plug e me mandou usá-lo por toda a semana. Quando precisava fazer minhas necessidades, eu o retirava, agora sem esforço minha mão podia entrar toda em meu cu, eu imaginava que precisaria usar uma fralda um dia, se continuasse a usar aquilo todos os dias. Escrito por Marina G.
Eu estava trabalhando para os Brits há 6 meses, tinha participado de vários atendimentos a clientes, Toddy meu marido não desconfiava de nada e seguia sua vida como se tudo fosse um mar de rosas. O mais incrível era que Toddy apenas uma vez falou que minhas tetas pareciam maiores, mas como não falei nada, ele não tocou mais no assunto. Ele nem reparou que minha buceta estava com os lábios vaginais muito maiores que quando nos conhecemos, claro que quando transávamos eu sempre preferia a penumbra, assim ele não veria alguma marca em meu corpo e a tatuagem em minha buceta. Com o tempo pude ver como Toddy era indiferente a minha aparência. Isso me fez perder um pouco do encanto por ele, mas ainda o amava.
Em um sábado retornando para minha casa, mesmo estando dolorida, marcada e usando dois enormes plugs de acrílico, tive que dar o milionésimo boquete para Johnson e quando coloquei os pés no jardim de casa, lembrei de ter atendido 6 clientes do mestre, pois ele havia fechado um grande negócio e como prémio para eles, eu fui oferecida para a comemoração.
As lembranças estavam bem vivas em minha cabeça e pude ver tudo de novo, enquanto olhava para a bela casa que agora morava. Passei das 14 horas até as 20 horas na cobertura de um hotel, atendendo seis árabes, extremamente grossos e sádicos. Só de lembrar as várias partes do meu corpo que ainda doíam, passaram a doer mais ainda.
Cheguei ao hotel bem vestida, parecia até uma empresária, eu acompanhava o senhor Brits. Ele apenas cumprimentou o gerente do hotel e disse. Escrito por Marina G.
— Boa tarde Carl, vou fechar um acordo e deixar minha secretária com eles para concluir os acertos finais.
— Boa tarde senhor Eduard, é um prazer recebê-lo em nossas instalações mais uma vez. Fique à vontade, já providenciamos todos os objetos para que seus clientes e sua secretária concluam o acordo como solicitado.
Ele me olhou de cima a baixo como um lobo.
— Eduard, ela é nova na empresa?
— Sim Carl, porque?
— Teremos na próxima semana uma convenção aqui no hotel, um grupo chamado Selvagens da América, eles vem todo ano para o hotel. O grupo tem uns 20 membros e costumam gastar muito no hotel, então será que poderia nos emprestar sua secretária para fecharmos uns acordos com eles.
— Sabe que não podem pegar pesado, minha secretária precisaria estar pronta para trabalhar na segunda. Escrito por Marina G.
— Fique certo que cuidarei para que seja um acordo de cavalheiros.
— Então poderei ajudá-lo nesta negociação, afinal tem me ajudado muito nas minhas.
Eles apertaram as mãos e abaixei minha cabeça, sabia que teria que agradar meu Mestre.
— Bem senhora Vick, já sabe que terá compromisso na próxima semana. Terá alguma dificuldade para atender meu amigo?
Eu não ousaria dizer que não, seria o mesmo que pedir para apanhar e já fazia um mês desde que levei o último castigo, 120 cintadas em minha bunda e coxas.
— Não Sr. Brits, sua secretária não terá dificuldades em atender seu amigo.
— Ótimo, como eu esperava. Mas, como tenho algo para você em breve, quero garantir sua melhor condição, vou mandar Toddy fazer um trabalho em Boston, isso lhe dará duas semanas de paz.
— Esta ser..., secretária agradece, Sr. Brits.
Não podia esquecer, quando na rua deveria tratá-lo como Senhor Brits e eu como sua secretária, para evitar que alguém escutasse.
Pegamos o elevador e fomos até a cobertura. Assim que batemos na porta da suíte imperial, um homem moreno alto com um bigode bem aparado nos atendeu. Assim que viu o Mestre ele se afastou da porta dando passagem. Escrito por Marina G.
— Senhor Brits é uma honra recebê-lo.
— A honra é minha Hassan, eu apenas vim para trazer um presente para esta tarde pelo nosso acordo comercial, espero que seja do seu agrado.
Ele me pegou pelo braço e me colocou afrente do senhor Hassan.
— Ela é uma linda dona de casa, recém casada se posso dizer. Quantos meses de casada senhora Vick?
— Senhor Brits, sua secretária tem nove meses de casada, senhor.
— Então, senhor Hassan gostaria de passar uma tarde agradável com a companhia de minha secretária, ela estará a seu serviços, qualquer coisa.
— Adoro fazer negócios com o senhor, senhor Brits sempre fecha nossos acordos com ouro. Meus amigos e funcionários poderiam receber o agrado de sua secretária também?
— Sim, inclusive pedi ao gerente do hotel alguns objetos para seu prazer, caso gostem de diversificar suas atividades. Poderão usar o que quiserem, só peço que minha secretária possa voltar para sua casa e seu marido às 20 horas, se possível usando as próprias pernas.
Meu Mestre apontou um baú no centro da sala e um dos homens ali presente o abriu e tirou vários objetos de BDSM, chicotes, plugs gigantes, presilhas de mamilos e outras coisas.
— Claro senhor Brits, ela voltará andando, talvez não tão bem. E a senhora... Como se chama? Nome todo, por favor. Escrito por Marina G.
— Senhor essa secretária se chama Vick Ross Ginley.
— Ótimo, adoro conhecer secretárias pelo nome todo, para caso um dia conhecer o marido delas.
— Então, senhor Hassan, meu motorista virá pegá-la as 20 horas, acho que até lá vai estar satisfeito.
Ele se despediu com um aperto de mão e saiu.
— Bem senhora Ginley, vamos ao que interessa, a senhora vai atender todos aqui, porque falamos inglês perfeitamente. Agora tire a roupa, mulheres ao meu serviço não usam roupas.
Antes que eu pudesse desabotoar minhas roupas, dois homens que eram seguranças do senhor Hassan puxaram minha blusa a rasgando quase em duas, minha saia, teve o mesmo destino. Como estava usando calcinha e sutiã a mando de meu Mestre, essas peças tiveram o mesmo fim. Escrito por Marina G.
Fui jogada sobre o sofá e colocada sobre as costas dele com a bunda para cima.
— Eu não gosto de mulheres casadas que traem seus maridos, acho que isso é um abito americano muito feio. Então vou ter que punir uma infiel. Seu povo já não me agrada, pois são muito liberais com mulheres. No meu país você teria o pescoço cortado, mas aqui, vamos só te punir com uma bela surra de chicote e depois vamos fuder todos os seus buracos, vagabunda infiel.
Mal terminou de falar, recebi a primeira chicotada em minha bunda. Percebi que eram dois me batendo, dois chicotes cortavam a carne de minha bunda e costas. Eu evitava gritar, meus Mestres me proibiram, eu deveria aguentar calada. Escrito por Marina G.
— Seria uma ótima escrava em minha casa, serviria minhas esposas e poderia me dar sexo sujo e a meus amigos. O que acha Jamal?
— Suas esposas a matariam no primeiro dia, loira, olhos verdes, muito bonita, não duraria nas mãos delas.
Eles riam como se não fosse um ser vivo. Eles me chicotearam por quase 10 minutos, costas, bunda e coxas estavam bem marcadas. Eu sofria para esconder as marcas de Toddy, quase sempre estava de vestido longo, saia ou calças, shorts ou saia curta era muito raro. Gastava também muita base cor de pele. Escrito por Marina G.
— Agora chega, venha me agradar prostituta americana.
Com várias marcas vermelha e com alguns riscos de sangue espalhados pelo corpo me arrastei até o senhor Hassan e comecei a tirar suas calças. Ele ajudou as jogando de lado e assim que agarrou meus cabelos, já enfiando seu pau todo em minha boca, seu pau tinha um bom tamanho, não grande como de Johnson, mas chegava perto, uns 20 cm enterrados em minha garganta.
Ele puxava meu cabelo e afundava meu rosto outra vez em sua virilha, fez isso várias vezes me deixando quase desmaiar sem ar.
— Vamos homens podem fuder esta prostituta americana casada, façam o que quiserem.
Alguns foram ao baú e pegaram vários objetos que eles nem sabiam para que serviam. Me perguntavam o que era e eu tinha que falar e mostrar como se usava. Escrito por Marina G.
Logo sabia o nome de cada um e o primeiro a querer colocar em mim um dos objetos, foi Khalil, ele pegou as presilhas de mamilos com correntes e os colocou em minhas tetas. Hassan só parava de enfiar seu pau em minha boca quando perguntavam algo e eu tinha que responder.
Khalil, só parou de apertar as presilhas quando gritei, mesmo com o pau de Hassan no fundo de minha garganta.
— Ahhhhhrrrrrrrrggggggggg!
O segurança chamado Abdul, passou a enrolar um garrote elástico envolta de meus seios, não demorou para estarem roxos e muito sensíveis. O outro segurança Mohamed tirou suas calças e enfiou seu pau em minha buceta, sem me preparar antes, apenas enfiou, arrancando outro grito meu. Escrito por Marina G.
— Senhor Hassan, estas putas americanas são apertadas.
— Não por muito tempo, quando acabarmos com ela, estará bem larga.
Quem falou isso foi Jamal que segurava um enorme plug de acrílico com 10 cm de grossura e 20 de comprimento. Ao seu lado Abiúl segurava outro plug, também de acrílico do mesmo tamanho.
Hassan ainda empurrava minha cabeça em seu pau e pude sentir quando as veias começaram a inchar dentro de minha garganta e seu sêmen inundou meu estômago. Ele me segurava pelos cabelos com força e mesmo eu tentando afastar meu rosto de sua virilha, tentando respirar, não tinha força. Já estava quase desmaiando quando ele me libertou.
Nada de sua porra vasou, pois gozou tão fundo que não havia como. Eu apenas havia babado todo seu pau, e ele me fez limpar toda a minha baba, até estar limpo. Então me empurrou para trás sobre seu segurança Mohamed.
Jamal mandou que eu ficasse de frente para Mohamed e sentasse em sua pica, assim que o fiz, Jamal me curvou e com uma cuspida em minha bunda enfiou seu pau em meu cu. Mesmo usando quase todos os dias aquele enorme plug anal, a primeira penetração do dia na bunda ainda doía.
— Uhhhhhh!
— Bem, a puta americana ainda tem a boca para me agradar.
Disse Abdul que colocou seu pau bem próximo a meu rosto, eu sabia que precisava chupá-lo, era difícil, pois com Jamal enfiando seu pau que tinha até uma boa circunferência em meu rabo, ficava difícil coordenar o boquete. Mohamed me puxava para seu pau a cada empurrão de Jamal dava em meu cu. O pau de Abdul não parava em minha boca, por isso ele me batia no rosto repetidas vezes. Escrito por Marina G.
Abiúl e Khalil enquanto aguardavam sua vez, acharam pincéis dentro do baú e passaram a escrever em meu corpo, várias palavras eu podia ler, mas algumas estavam em Árabe.
— A puta americana, ficará bem marcada por dias, esta tinta não sai fácil, vai ser difícil esconder de marido dela.
— Então escreva na cara desta prostituta, escreva em sua testa prostituta casada, nas bochechas escrava puta e vadia, escreva em inglês para que todos na América possam ler, em seus peitos escreva chupadora de rola e puta de árabes.
Eu comecei a chorar, mais porque sabia que era isso que eu era para eles. Mesmo que eu contasse, eles não acreditariam.
Senti Jamal começar a me fuder mais rápido e com mais força, e instantes ele ejaculou em meu cu. Limpou a porra que ainda vazava de seu pau em minhas costas e antes que terminasse de limpar, Mohamad gozou em minha buceta. Só assim pude chupar o pênis de Abdul. Escrito por Marina G.
Abiúl aproveitando que minha bunda estava livre, passou a escrever nela também. Só soube quando cheguei a casa dos Mestres é que a Mestra Brits traduziu.
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(Prostituta, chupadora de pênis, mulher para foder, mulheres americanas são prostitutas)
Abdul puxou meus cabelos e gozou em minha boca, por todo meu rosto e mandando que mostrasse aos outros e depois engolisse.
— Anda prostituta, mostrar meu gozo para meus irmãos, mostra o quanto você é imunda. Agora engole e me mostra.
Eu apenas cumpria as ordens, não questionava nada.
Abiúl e Khalil agora queriam aproveitar, mandaram que limpasse minha buceta e cu com minha saia rasgada. Eles logo partiram para me fuder, Khalil em meu cu e Abiúl em minha buceta. Khalil socava sua pica em minha bunda e me batia com força, eu começava a sentir alguma coisa, mas a violência deles quebrava meu prazer.
Não era igual quando a Mestra ligava o micro vibrador e aquecedor de meu clitóris. Isso era para clientes especiais, ela dizia que eu não merecia gozar e algumas vezes proibia.
Enquanto Khalil e Abiúl me fodiam sem pena, vi Hassan, Jamal, Abdul, Mohamed se masturbando, eles já haviam se recuperado. Eu achava que viriam para me fuder outra vez.
Escrito por Marina G.
Quando Khalil e Abiúl estavam perto de gozar, Hassan falou.
— Vocês dois não gozem dentro da prostituta casada, venham aqui e gozem aqui.
Eles estavam do outro lado de um dos grandes sofás, eu não podia ver o que faziam, não demorei a saber.
Os dois cumpriram a ordem, primeiro Abiúl e pouco depois Khalil. Khalil me empurrou e correu para seu chefe árabe.
Hassan pegou um tablet e começou a fazer uma ligação e pude ouvir ele falar algo em árabe, então vi na tela do tablet, algumas mulheres árabes se juntando. Ele mandou que eu fosse para onde eles estavam. E me mostrou para elas, me fez rodar nua e mostrar meu rosto com sêmen escorrendo, as várias palavras escritas. As palavras em inglês ele traduzia, as em árabe as mulheres riam, eu chorava. Escrito por Marina G.
Minha vergonha e humilhação eram enormes, queria morrer, mas não podia fazer nada.
— Anda prostituta casada, senta e pegue essa taça.
Só então vi que eles haviam gozado em uma taça e queriam que eu bebesse.
— Ande, bebe logo e lamba os lábios, faça como eu ordeno ou vou arrancar seu grelo para que nunca possa gozar.
Eu mesmo morta de vergonha, comecei a beber, as mulheres árabes faziam caretas e claramente mesmo sem eu entender, me xingavam.
Hassan falou algo para elas e desligou, ainda tinha várias horas para ser abusada por eles e eles não pouparam os vários objetos do baú.
Apanhei com todos os chicotes e palmatorias. Quando eles viram que os lábios de minha buceta eram bem grandes e estava marcado com “Propriedade dos Brits”, Hassan quis saber porque minha buceta era tão grande.
— Prostituta casada, me diga. Porque sua buceta é tão grande assim? E esta tatuagem você deixou que te marcassem?
Se eu falasse que foram os Brits que fizeram minha buceta ser deste tamanho e que não permiti a tatuagem, a Mestra com certeza saberia e eu seria castigada. Escrito por Marina G.
— Sr. Hassan a buceta desta secretária é deste tamanho porque o Sr. E a Sra. Brits gostam de mulheres de buceta volumosa, por isso esta secretária bateu em sua buceta para que ela inchasse e pudesse trabalhar e servir aos Brits, quanto a tatuagem, eu mesma quis presentear meus patrões.
— Então você é uma escrava deles?
— Sim, esta secretária se entregou a eles de bom grado.
— Bem, já que queria agradar seus patrões inchando sua buceta, vamos ajudá-la aumentando mais um pouco ela. Mohamed e Jamal, coloquem ela sobre a mesa e abram as pernas dela, vamos ajudar a inchar a buceta da vadia americana mais um pouco.
Eu apenas abaixei minha cabeça e deixei que fizessem o que desejassem. Escrito por Marina G.
Fui colocada sobre a mesa e lá fiquei de pernas abertas, Sr. Hassan pegou uma palmatória de borracha e passou a bater entre minhas pernas. Ele só parou quando já arrancava sangue de minha vagina. Minha buceta agora estava mais inchada ainda.
— Bom, a vadia casada tem sangue, agora vamos fuder ela outra vez.
Tudo recomeçou, tive dupla penetração várias vezes, chupei dois paus ao mesmo tempo, tive que chupar o garçom que veio trazer mais bebidas, vários objetos foram enfiados em minha buceta e cu. Pouco antes das 20 horas, Hassan deu mais uma ordem a seus amigos e empregados. Ele apontou para os plugs gigantes.
— Vamos fazer o marido desta puta saber que tem esposa prostituta. Vamos senhores, cada um de nós deixará cinco chupões nela, vamos dar início com o meu. Depois a Prostituta casada colocará estas rolhas de prostituta em seu cu e buceta. Escrito por Marina G.
Hassan começou a dar fortes chupadas até mesmo algumas mordidas doloridas em meu corpo, primeiro pescoço, tetas, barriga e braços, deixando marcas bem roxas e escuras. Todos os outros fizeram o mesmo, seria quase impossível esconder tudo aquilo de meu marido.
Depois esfregar os plugs na porra que vazava de minha buceta, os enfiei, assim fechando meus buracos. Colocar o consolo em minha buceta depois de algumas tentativas eu consegui, mas o plug anal, eu chorei de dor, pois era muito difícil com o outro enterrado em minha buceta, mas eles não queriam saber, ou eu colocava ou eles. Por fim, Hassan mandou me segurar e depois de jogar uma bebida cremosa sobre o plug, ele mesmo começou a empurrá-lo em meu cu. Escrito por Marina G.
Eu chorei de dor, mas sem soltar um grito, algumas tentativas e depois de encher meu cu com a bebida cremosa, ele empurrou com força o plug quase como se meu corpo o chupasse e ele entrou.
Eu não conseguia fechar as pernas, precisava andar de vagar e de pernas abertas. Coisa que fizeram eu fazer para o divertimento deles.
Faltando 20 minutos para às 8, Hassan me fez chupar todos eles e todos gozaram em minha boca e por todo meu rosto, tetas e cabelo, então me pegou pelo braço, juntou os trapos que sobraram de minha roupa e me jogou para fora da suíte. Me vi nua e toda suja de esperma no meio de um corredor luxuoso. Não tinha muito o que fazer além de chorar, tentar juntar o resto de dignidade que tinha e me levantar e tentar me recompor. Escrito por Marina G.
Quando já estava de pé e tentando vestir o pouco dos trapos que tinha, uma porta no final do corredor se abriu e uma mulher, pelas roupas era funcionária do hotel, me vendo fez sinal para que fosse até ela. Eu caminhei com muita dificuldade, pois todo meu corpo doía, minha buceta e cu ardiam. E com os plugs caminhar ficou muito estranho.
— Entre nesta suíte, vá ao banheiro e tente se arrumar. Você não pode sair assim do hotel.
— Obrigada, eu agradeço.
— Não quero seu agradecimento prostituta, se arrume logo e saía.
Eu apenas abaixei minha cabeça me lavei o quanto pude, arrumei minha saia rasgada e minha blusa, tentei arrumar o cabelo, mas estava tão cheio de porra seca e ainda grudenta que não havia como melhorar. Saí do banheiro com muitos nós no cabelo, ainda tinha sêmen em meus peitos e todo meu rosto escrito, com as piores palavras.
Tentei passar rápido pelo saguão do hotel, mas com aqueles plugs, era um sacrifício dar um passo, então foi quase como se uma lesma caminhasse. E mesmo sem olhar para nenhum lado, senti as pessoas olhando para mim. Eu fui direto pela porta de saída. Um segurança quando saía, segurou meu braço quando já estava na calçada do hotel. Escrito por Marina G.
Eu estava tão envergonhada e ao mesmo tempo com raiva que não me contive quando ele falou.
— Olhe aqui puta, este hotel não é lugar de gente da sua laia.
Eu virei com tudo e o atingi com um tapa bem forte na cara.
— Vai se fuder, segurança de merda. Eu faço um escândalo aqui e jogo a merda da classe deste hotel no jornais. Não me toque nunca mais desgraçado.
O segurança não esperava por essa reação e quando eu, em minha raiva, parti para cima dele sem pensar, fui segura por Johnson que apareceu.
— Calma senhora Vick, se acalme, não queremos problemas.
Quando vi que era ele, comecei a chorar como se fosse uma criança. Ele me conduziu para o carro e voltou para o segurança. Eu pude ouvir o que falou.
— Melhor não tocar mais nas empregadas do Sr. Brits, ele não gosta.
O segurança ao ouvir o nome se desculpou.
— Desculpe, não fui avisado que havia uma funcionária do Sr. Brits no hotel, não acontecerá outra vez.
Johnson apertou a mão do rapaz e entrou no carro. Escrito por Marina G.
— Tudo bem puta? Já se acalmou?
— Sim Johnson, esta puta já está melhor.
Eu disse ainda chorando. Ele deu partida no carro e fomos para a mansão dos Brits.
Continua...
*Publicado por KetMarina no site promgastech.ru em 06/10/22.
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