O chefe do meu marido, meu amante
Conto erótico de traição
- Publicado em: 30/09/22
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- Autoria: bethkasadda
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Bem pessoal eu sei que muitos aqui devem me criticar por ser casada e trair meu marido, devem me chamar de tudo e principalmente puta safada, mas reconheço que sou safada, na verdade sempre fui, diminui um pouco quando minha filha nasceu e me casei, mas o sexo consegue me dominar, é mas forte que a razão, desde nova que eu sempre me dividia entre os homens, relatei no conto anterior que era comum ter dois namorados ao mesmo tempo, um na escola e outro perto de casa.
Tenho uma tia que mora em uma cidade a 100km da minha, e todo final de semana ou a cada 15 dias eu ia pra casa dela e lá também tinha um namorado, então fodia com os três sem nenhum deles saber a existência do outro, e agora depois de 10 anos voltei a ter dois homens novamente.
Ao transar com Rodolfo esse fogo acendeu, ficava me lembrando da nossa foda e ficava me masturbando, principalmente porque devido a promoção, Jorge ele estava trabalhando muito sem me dar atenção, levava trabalho pra casa e só dormia de madrugada, então eu terminava me aliviando sozinha.
Já tinha passado alguns dias, pouco mais de uma semana que saí com Rodolfo, era uma manhã de terça feira dia da minha folga e meu telefone tocou, quando atendi minhas pernas ficaram bambas quando reconheci a voz.
- Oi posso falar? Tá podendo atender?
Respondi que sim, era meu dia de folga, Jorge já tinha saído para o trabalho e estava sozinha no meu quarto, ele então continuou.
- Eu não quero ser pegajoso e nem insistente, por isso se você não quiser tudo bem, mas estou morrendo de saudades de você e queria te ver.
Eu fiz uma voz manhosa e disse que não tinha problema ele me ligar, pois dei meu numero pra ele pra quando quiser me ver era só me ligar e sempre eu daria um jeito de ir vê-lo, ele já mudou a voz deixando de lado o jeito acanhado e me perguntou que horas e onde poderia me pegar, eu lhe disse que iria almoçar na casa da minha mãe, deixaria minha filha lá e teria a tarde inteira pra ele fazer o que quiser comigo.
Tudo acertado, acordei minha filha pra ir logo cedo na casa da minha mãe, passaria a manhã com ela, adiantaria o almoço e depois iria me encontrar com meu amante, ter uma tarde de muito prazer matar a vontade que estava me consumindo desde o dia que saí com ele.
Na hora e local marcado ele me pegou, já começamos a nos beijar no carro com ele pegando em meus seios e eu pegando em sua rola por cima da calça, depois nos dirigimos para o motel, ao chegar já fui pra cima dele lhe beijando enquanto tirava sua roupa, quando ele já estava nu me abaixei e chupei sua rola, batia punheta, esfregava em meu rosto, parecia que fazia anos que eu não tinha uma rola na minha mão ou minha boca tamanha era a vontade que eu estava.
Depois de muito sexo oral eu nele e ele em mim começamos a fuder, na posição papai e mamãe, de quatro, de lado e depois sentei nele e comecei cavalgar, então meu telefone tocou, como minha bolsa estava próximo de mim, parei de cavalgar na pica dele mas não saí de cima, puxei minha bolsa e peguei o telefone, era uma ligação de Jorge, antes de atender disse quem era a Rodolfo, pedi silêncio e sem sair de cima atendi a ligação.
Rodolfo ficou pegando em meus seios e mamando, com sua rola enterrada em minha buceta enquanto eu falava com meu marido, Jorge perguntou onde eu estava e disse a ele que aproveitei a folga e vim no médico, olhei para Rodolfo e disse a Jorge que estava no ginecologista, Rodolfo gostou da brincadeira e colocou a mão na boca para segurar o riso, Jorge então falou:
- Tá cuidando da bucetinha, muito bem cuide direitinho que essa buceta vale ouro pra mim
Eu respondi a ele que estava cuidando dela muito bem, nisso pensei comigo que não sabia se minha buceta valia ouro, mas com certeza valeu uma promoção pra ele, Rodolfo já tinha me tirado de cima dele e me deitou na cama, começou a me fuder na posição papai e mamãe, conforme ele acelerava as estocadas meu tesão aumentava e eu me segurava para não gemer ao telefone e Jorge não desconfiar, porém quanto mais Jorge falava mas eu ficava excitada, a voz do meu marido ao telefone e meu amante me fudendo estava me deixando louca e não aguentei me segurar quando Rodolfo cochichou no meu ouvido:
- É muito puta mesmo, falando com o corno no telefone e rebolando na minha rola, vagabunda
Segurei o telefone abafando pra evitar o som, e gozei, me segurando pra não gemer mas Jorge ainda notou algo diferente e perguntou o que foi, eu disse que não havia sido nada, dei uma desculpa tola e Jorge mudou o assunto, depois de mais algumas poucas palavras desligamos o telefone e fui dar atenção ao meu amante que continuava socando sua rola na minha buceta, travei minhas pernas nas suas costas e comecei a falar um monte de palavrão, dizendo que ele era meu macho, que eu era a sua puta e outros palavrões, Rodolfo enfiou sua rola o máximo na minha buceta e senti o primeiro jato de porra, ah como eu estava gostando de sentir esse jeito de gozar na minha buceta, senti mais um jato e quando veio o terceiro eu gozei junto, e dessa vez sim, com mais liberdade gozei alto falando um monte de palavrão.
Depois nós dois ficamos rindo, ele me perguntou o que houve e eu lhe disse que me excitei com a voz de Jorge no meu ouvido enquanto ele me fodia, o perigo de Jorge desconfiar e tudo que envolvia me deixou louca de tesão.
Ficamos fazendo carinho um no outro, ele abriu uma garrafa de vinho, tomamos umas duas taças e novamente começamos a nos beijar, comecei chupando sua rola até ela ficar dura novamente e continuei chupando deixando bem babada, depois ele ficou alisando minha buceta e passando os dedos na porra que havia colocado dentro dela, me virou de quatro e ficou lambendo meu cuzinho, depois com os dedos melado de porra que tirou da minha buceta ficou enfiando meu cuzinho, tirava o dedo do meu cu, enfiava na minha buceta melando de porra e enfiava no meu cu novamente, depois ficou esfregando o pau no meu cu, olhei de lado vi o celular, peguei e liguei para Jorge, Jorge atendeu inventei um motivo e comecei a conversar com ele, Rodolfo forçava a entrada do meu cuzinho me causando aquela dorzinha conhecida, me segurando para não gemer ou gritar de dor enquanto eu falava com meu marido, Jorge perguntou o que eu estava fazendo e eu disse que estava esperando uns exames de rotina que a médica havia passado, nisso Rodolfo já havia enfiado sua rola toda no me cuzinho, me despedi de Jorge e desliguei o telefone para rebolar na pica do meu amante enquanto ele arrombava meu cuzinho.
Rodolfo me fodia com violência, tirava o pau do meu cu cuspia no buraco e enfiava novamente, dava tapas na minha bunda que estralava com o barulho me deixando um pouco dolorida, puxava com força meu cabelo virando meu rosto e me beijava, eram coisas que me causavam dor mas eu estava gostando, então ele soltou meus cabelos, segurou forte meus ombros com as duas mãos, enterrou o pau o máximo que pode e gozou, espirrando deliciosamente dentro do meu cuzinho e claro gozei junto.
Rapidamente antes que o pau dele ficasse mole, me virei e comecei a chupar, esfregava sua rola melada de porra e baba no meu rosto e voltava a chupar, batia punheta, alisava o saco, colocava seus ovos na minha boca, ele então com uma mão segurou forte em minha cabeça, com a outra começou a bater uma punheta com a rola apontada para meu rosto, eu com a boca aberta e a lingua de fora, olhava pra ele com aquela cara de pidona e logo o primeiro jato de porra caiu no meu rosto, depois ele enfiou o pau na minha boca e deu mais dois espirros, fiquei chupando sua rola engolindo a porra que estava dentro da minha boca enquanto a porra que ele espirrou no meu rosto escorria, ele só me olhava e alisava meus cabelos e dizendo que eu era linda.
Depois que deixei o pau dele limpinho foi amolecendo aos poucos, eu ainda pegava a porra que escorria do meu rosto e colocava na minha boca, depois ele me deu um forte abraço e disse que estava doido por mim, que eu era a puta e a vagabunda mais gostosa que ele teve em toda sua vida, a única que fazia ele gozar três vezes e tão gostoso, disse que iria querer me ver sempre, eu lhe disse que toda vez que ele me ligasse eu sempre estaria disponível pra ele.
Tomamos nosso banho e fomos embora, voltei pra casa da minha mãe para pegar minha filha e fiquei esperando Jorge ir nos buscar, Jorge me perguntou se estava tudo bem com minha bucetinha, se ele podia usar a vontade, respondi que sim que os exames foram bons e minha bucetinha estava disponível pra ele, ele sorriu e deu um tapa na minha coxa.
Jorge disse que tinha levado serviço pra casa novamente mas eu disse que ele só sairia do quarto depois que me comer e bem comida, já que eu tinha passado a tarde no médico preparando minha buceta pra ele, então ele tinha que usar, Jorge me abraçou me deu um longo beijo e transamos gostosamente com Jorge gozando duas vezes, uma na minha buceta e outra no meu cu.
Geralmente nas sextas sempre jantavamos pizza porque minha filha adora e chamamos de sexta da pizza, ou dia da pizza, e como eu me vicei e toda vez que eu vou fuder com Rodolfo, anoite também tenho que fuder com Jorge, e isso sempre na minha folga as terças, eu chamo de dia da pica.
Como eu disse no início, muitos vão me criticar me chamando de puta safada no mínimo, mas eu sou assim, sexo é meu combustível, não sei pertencer a um só homen, passei 10 anos tentando mudar isso mas não consegui, o sangue de puta que corre nas minhas veias é muito forte, e voltei as origens e ainda arrumei mais um amante, agora eu era de tres homens, mas essa história eu conto depois.