Por uma boa causa 2 - Intencional
Alguém uma vez disse que para você se manter numa normalidade, você precisa cultivar alguma loucura. Ou algumas loucuras. Se tem algo que tenho certeza, é que a hipocrisia é o cimento da vida coletiva. Nem todo mundo é o que parece, e quando alguém se arroga muito moral, muito correto, muito do bem, provavelmente ele deve estar preparando alguma surpresa pra você. E foi nisso que eu acabei caindo e vou contar a vocês.
Recebi uma mensagem desconhecida no meu perfil, na rede social. Isso aconteceu depois de segunda-feira. Foi quarta. Isso mesmo. Folga, eu tô fazendo algumas coisas em casa, quando o celular toca alto uma notificação no meu Whatsapp. O número era desconhecido. Não havia foto. Mas a mensagem me gelou da cabeça aos pés.
???- Gostou da noite divertida com a minha mulher?
Eu: Meu amigo, você deve ter cometido algum engano.
??? Melhor que você seja sincero comigo. Você não é o cara que anda saindo às escondidas com a Cláudia Dupont? Eu vi o que você fez.
Tomado por um profundo temor, eu concluí que estava definitivamente sendo vigiado. De algum lugar. A casa havia caído. Não era uma mensagem de um estranho qualquer. Era alguém que certamente conhecia a Claudinha.
???- Vou te dar mais uma chance: Você, Lucas Salvador, conhecido como Black, não é o cara que anda tendo encontros com a Sra. Dupont?
Eu podia sentir o coração quase saindo pela boca. A palavra secando. O chão abrindo sob meus pés. Não tinha saída. Poderia ser alguém contratado pelo Alexandre? Mas como?
???- Meu caro, eu…
Eu: Sou Lucas Salvador. E para ter tantas informações sobre mim, você me conhece. Então sabe onde estou, que horas eu saio, chego, e sabe com quem ando. Pra que pergunta?
Um silêncio, uma chamada de origem desconhecida. Toca 3 vezes. Na quarta, eu…
Eu: Boa noite, Sr. Detetive. Lucas Salvador, amante da Cláudia Dupont , falando.
??? - Minha mulher é gostosa né Lucas?
Eu: MAS O QUÊ ?
Alexandre: Um cara que me carrega até em casa, me deita na minha cama, não é um estranho qualquer. Acha que eu deixaria qualquer um fazer isso?
Eu: Alexandre, eu…
Alexandre: Você já me viu caindo bêbado por aí, feito um mendigo, Lucas? Sempre fui um cara disciplinado. E não bebi a ponto de ficar inconsciente, naquele sábado.
Eu: Então você…
Alexandre: Eu fiz aquilo para ver até onde vocês iriam. Cláudia mudou o olhar sobre você, e isso não foi normal. Depois, ela começou a tratar você bem e nem mais falava mal de você em casa. E por último, a troca de olhares entre vocês… sempre discreta, mas não despercebida. E você… o amigo leal que procurou manter uuma distância segura, até aquele churrasco. Eu não dormi por um segundo sequer. Cláudia desabafou toda nossa intimidade, e você colocou as garras de fora. Que amigo, você é, hein!
Eu: Alexandre, eu…
Alexandre: Não! Não. Não sinta. Eu sei que minha esposa é uma mulher muito bonita. Muito atraente. E você é um homem na plena virilidade, as mulheres dificilmente resistiriam a um cara que exala masculinidade, força, potência. E é claro que eu sou um cara já sendo vencido pelo tempo. Me diz: você acreditou em tudo aquilo que ela falou pra você?
Eu: Acreditei.
Alexandre: Cláudia encenou bem, hehehehehehe! Tão jovem, tão viril. Eu poderia ter acabado com você naquela noite e ninguém saberia.
Eu: Então quer dizer que tudo isso foi um teste? Que você…
Alexandre: Que mané teste, seu imbecil! Eu te observo há muito tempo, acha que eu preciso fazer isso? Já teria sido reprovado no primeiro olhar que se deixou trair. Eu não esperava outra coisa de você.
Eu: Tô confuso!
Alexandre: Lucas… eu te quero!
Eu: COMO É QUE É?
Alexandre: Eu te quero de novo, fazendo tudo que fez com a minha mulher.
Fiquei petrificado com a proposta. Era mesmo o Alexandre, aquele homem tão moralista, centrado que eu conhecia?
Alexandre: Me diz: o cuzinho dela é gostosinho, não é? A maneira como você a possuiu, só de lembrar me deixa de pau duro. Como eu queria ter entrado naquele quarto para poder apreciar tudo de perto. Uma pena que vi tudinho pela janela.
Eu: Há quanto tempo você tem esse fetiche?
Alexandre: Sabe, Lucas, numa sociedade tão "tabulada" como essa, há certos prazeres que eu definiria como não-convencionais. Eu já experimentei de coisas nessa vida que você, um molecote crescido, não imaginaria. Já provei de homens másculos, mulheres, trans… eu nunca fui um cara normal. Houve um tempo que fiquei atraído de maneira incomensurável por você. Você é um homem puro, na sua maneira de ser. Você exala poder, não se mostra hesitante, tem uma boa energia, todo mundo se sente bem perto de você. Mesmo durante o trabalho, não se deixa levar pelos encantos femininos, mas guarda uma fera insaciável, intensa, alucinante…ao mesmo tempo, um olhar sereno, profundo. Você é apaixonante!
Eu: Você tem… atração por mim?
Alexandre: Mais do que isso. Ao mesmo tempo que quero te ter, eu sei que não posso. Você jamais aceitaria algo assim. Mas como parceiros de trabalho, você sempre teve um carinho comigo a ponto de suportar até os desaforos de Cláudia. Eu pensei que ela nunca aceitaria essa ligação que tenho com você, mas ela mesma viu com seus olhos o quanto você é… único.
Eu: Cara, você só pode ser louco!
Alexandre: Pessoas que crescem formadas num padrão socionornativo, com definição de papéis estabelecidos conceituam isso como… louco. Porque é um padrão fora do que foi constantemente concebido como a única forma possível de realidade. Em algum tempo, no futuro, poderemos sim, evoluir e sermos totalmente livres desses conceitos: hétero, gay, lésbica, bissexual, tudo isso são padrões binários. Até o que se diz não-binário está incluído num sistema em que, mesmo não se identificando com sua assinatura biológica, acaba se incluindo num padrão binário.
Eu: Cara, eu sinceramente não estou conhecendo você!
Alexandre: Pareço um alienígena?
Eu: Nem sei o que dizer!
Alexandre: veja bem, Lucas, eu não estou dizendo que você é um conceito de homem ultrapassado, machista, nada disso. Mas você é um ser com uma identidade tão sólida, tão livre na sua maneira de ser sua pessoa própria, que eu não definiria você por um viés ideológico tão intolerante ou mesmo conservador. Eu odeio as intolerâncias de ambos lados. Todos foram condicionados a lutar e morrer por causa de uma programação inserida no cérebro, de uma maneira tão violenta, que se transformaram em monstros engaiolados em crenças construídas por seres que se arrogam supra-morais. Nenhum lado tem amor, somente o ódio de destruir aquilo que é alienígena a eles. Isso é um padrão criado manter as pessoas controladas e é o alicerce, a engrenagem dessa ordem doentia. São minorias querendo dominar maiorias, destruindo a liberdade dos outros ao seu redor. São radicais dentro das maiorias querendo exterminar aqueles que não seguem esses padrões. São seres humanos querendo dominar seres humanos. E o que potencializou tudo isso foi o enfraquecimento da liberdade pela necessidade de controle por um sistema que vigia a todos e conecta todos como um só lugar, uma só vizinhança. São mais de 7 bilhões de formas diferentes de loucura, escravizados e treinados para oprimir e escravizar uns aos outros, usando leis para tentar mudar o programa estimulado por décadas em cada ser humano. Isso se transformou num verdadeiro hospício. Isso não irá acabar nada bem! Todos sofrerão perdas inimagináveis .
Eu: Alexandre, isso é alguma brincadeira ou o quê, meu irmão? Você não tá com raiva de mim?
Alexandre: Só queria saber uma coisa de você, e ainda não me respondeu.
Eu: Depois de toda essa reflexão filosófica com que você parece casado e vivendo um romance metafísico, eu nem sei mais qual foi a pergunta.
Alexandre: Gostou da noite com a minha mulher? A conexão foi tão… intensa. Poderosa. Quero saber se um dia você me fará saborear este momento de novo. Eu nunca tive essa conexão com ela.
Eu: Está me dizendo que você não a ama?
Alexandre: Lucas… ô Lucas! Eu falei de algo que supera a conexão física. Eu já superei isso. Não tenho o mesmo prazer carnal que você tem e te faz livre!
Eu: Livre do quê?
Alexandre: Livre de se provar. Você é você. Você encontra o que procura com facilidade, e minha mulher se conectou tão bem a você! Eu nunca dei algo assim a ela durante esses 12 anos! O que você pensou de mim é uma mínima parte diante de um macrocosmo que você não vê por trás. Vocês são como… animais, insatisfeitos , vocês querem um ao outro desde que se viram. Apenas não admitiam. Só diz que sim. Come ela, Lucas! Eu fico com tesão só de pensar!
Mesmo com o pé atrás, combinamos de um dia marcar esse esquema. Enquanto trabalhávamos, ele não falava de outra coisa. Convencido de que aquele meu amigo era de fato o verdadeiro eu que estava coberto, marcamos então um encontro bem descontraído. Foi numa sexta à noite, e o Alexandre comprou uns petiscos bacanas, tava quente aquela noite. Eu levei uma caixa de Stela Artois, com gelo, e estava vestido com uma calça em alfaiataria skinny marrom, uma camisa em gola V Slim, o clássico " mamãe-tô-forte -, hahahaha, e um blazer escuro. E um sapatênis. Básico e seguro.
Claudinha, como sempre, mostrava porque é um puta mulherão. Estava com um macacão curto justinho, e decote tule, cor rubro. Parecia uma maçã suculenta, pronta para ser provada: os peitos durinhos, cabelo liso, meneios fartos. Eu juro pra vocês que aquela situação totalmente inusitada me deixou com reservas. Mas os anfitriões foram muito receptivos comigo. Um abraço apertado do meu amigo voyeur, e um aperto de mão delicado, seguido de três beijos pertinho da boca da dama da noite.
Alexandre: Ela não é linda, meu amigo?
Eu: Sem palavras. Encantadora- disse , olhando dentro dos olhos dela.
E assim, convidaram-me para sentar, e provar alguns petiscos. O ambiente estava bem descontraído, o que me relaxou diante do casal. Claudinha trouxe um mousse de maracujá com chocolate, para adocicar o encontro, e dessa vez sentou-se mais perto de mim. Depois de alguns goles de vinho, a conversa ficou mais quente e, em meio as risadas, a colher que Claudinha levou a boca deixou cair um pouco do mousse justo onde? No peito, na parte do decote.
Claudinha: Ain, gente, hehehehe, como sou desastrada , eu vou…
Nem precisou completar, porque com ousadia, eu passei o dedo indicador suavemente e levei à sua boca. Ela olhou pra mim de maneira bem sexy, abrindo a boca e chupando até não sobrar mais nada.
Eu: Obrigado pela sobremesa de entrada. Está muito saborosa.
Claudinha: Você quer mais um pouco, eu posso- interrompi, de novo, pegando a taça em sua mão, pousando na mesinha de centro- aham, entendi o que você precisa…
Foi aí que ela chegou de vez e deu um beijo na minha boca. Retribuí, tomando seus lábios com suavidade, depois com volúpia. E a cada investida ela gemia mais gostoso. Alexandre não esperava por aquilo, mesmo sendo tudo combinado. Ele saiu e foi buscar uma cerveja. Eu continuei beijando a Cláudia e ela deu sequência tirando meu blazer, minha camisa, e foi recíproco. Estava especialmente muito tesuda, sentir o cheiro daquela pele é algo que, quando me vêm à memória, eu bato uma punheta bem gostosa. Alexandre chegou à cena do crime com os olhos arregalados, tomou assento preferencial, de frente pra tudo. Ela me fez relaxar no sofá, inclinando o encosto mais para trás, e trajando somente a calcinha de renda preta , sacou meu pau pra fora da calça, empinou o cuzinho e começou a me chupar. O corno sacou o pau pra fora da bermuda e começou a bater, vendo tudo de camarote.
Alexandre: Tá gostando da experiência, meu amigo? Ela é deliciosa, né !?
Claudinha: Desde que o vi, me apaixonei por este homem. Melhor presente que você me deu, meu amorzinho!
Eu: É, minha putinha? Você é maravilhosa, deixa eu te chupar um pouquinho, deixa!
E então, coloquei-a de 4 no sofá e abusei das linguadas no seu cuzinho. Ela rebolava na minha cara, eu cravava os dedos nos seus glúteos, separando as duas bandas, lambendo e sugando gostoso.
Claudinha: Amor, acho que ele vai começar pelo cuzinho!
Alexandre: Vocês são demais! Quero ver esse caralho todo dentro de você!
Claudinha: Vai ser a melhor sessão ao vivo da sua vida, meu amor!
Quando eu ia colocar o preservativo, já tinha rasgado a embalagem, Cláudia me surpreendeu pegando meu caralho e enterrou-o na cona dela. Era muito tesão. Não resisti e gemi alto! Neste ponto, Alexandre arrancou suas roupas e continuou a se masturbar, e pediu posições para eu comê-la.
Alexandre: Ai, amor, que delícia! Depois senta e cavalga nesse pau, quero ver você subindo e descendo nessa tora!
Claudinha: Ainnn, porra, que pau grosso! Tá me abrindo, amor!
Alexandre: Isso, Lucas, fode ela do jeito que tu sabe, amigo!
Eu: Tua mulher foi a melhor que peguei nesses dias, parceiro!
Alexandre: Sério amigo!? Não foi só uma vez, não?
Eu: Eu fiz as unhas dela na segunda, também!
Alexandre: Claudinha, sua sapeca, essa você não me contou!
Claudinha: Perdão, meu amorzinho… hummmm!!! Come, cachorro, fode tua puta, fode!
Estoquei com mais vigor, agarrei-a pelos cabelos e soquei forte como um cavalo. Cláudia gritava. Misto de dor e tesão. Chamei no colo, sem tirar a rola de dentro dela. Sentou na pica de frente para o corninho e toquei uma siririca gostosa nela, que por sua vez rebolava lentamente para abocanhar todo meu volume dentro do seu reto. Aí o Alexandre resolveu entrar na brincadeira: removeu a mesa de centro do lugar, se ajoelhou na frente dela e começou a saborear sua buceta, já melada. Já estava uma loucura. O negócio atingiu outro nível quando meu pau escapuliu do seu rabinho… nossa, nunca pensei que iria narrar isso: o Alexandre pegou minha rola e abocanhou inteira, gente. Deu uma chupada que tomei até um susto. Porra, um homem me provou, cara, que estranho!
Alexandre: desculpa, amigo, me empolguei!
Eu: Porra, eu tô vendo! Tá beleza…
Alexandre: Vamo dar a ela um presente amigo?
Eu: Tem mais surpresas?
Claudinha: Amor, mas o que você vai fazer?
Eu: Não aguentou brincar com o joystick né, malandro? Hahahahahahaha. Claudinha, hoje a gent vai acabar com você!
Claudinha: O QUEEEEE?
O marido a pegou no colo, ela o envolveu no pescoço e eu a segurei pelas coxas. Tenho certeza de que já previram o futuro disso, hahahahahahahaha!
Numa frenética dupla penetração, Alexandre e eu castigamos Cláudia sem dar tempo de ela respirar entre uma gozada e outra. Foram 3. Depois de fodermos em pé, fomos para a cama, foder de ladinho. Alexandre sugava seu mamilos intumescidos, enquanto eu beijava a parte de trás do seu pescoço.
Claudinha: Haaaaaaaaaaah! Haaaaaaaaaah!
Alexandre: tá gozando de novo, amor!?
Claudinha: Porraaaaa! Eu tô sem forças nas pernas.
Eu: Descansa um pouco. Recarrega as energias, eu espero!
Alexandre: Ainda não foi, amigo?
Eu: Claro que não, meu nobre. Hoje vim preparado pra divertir o meu casal preferido!
Alexandre: Sério?
Cláudia saiu do meio da gente, para recobrar as forças, foi buscar uma taça de mousse. Levou uns minutos. Alexandre não tirava os olhos do meu pau.
Alexandre: Nossa! Ainda tá duro!
Eu: Que idéia foi aquela de roubar meu pau no meio da foda, ô doido?
Alexandre: Eu precisava te provar. Desculpe, amigo.
Eu: Humpf! Tá, vai. Não tô com raiva de você.
Claudinha: Meninos! Alguém vai querer sobremesa?
Eu: A melhor de todas é você. Mas aceito, sim.
Alexandre: Eu vou buscar uma cerveja. Amor, olha pra esse caso, aqui.
Claudinha: Eu tô vendo… uau! Isso vai me dar um trabalho!
Eu: Vem comer aqui do meu lado, vem, minha gostosa!
Claudinha: Agora você vai me contar: qual o segredo dessa potência toda?
Eu: Espinafre…
Claudinha: Ah, pára, garoto! Hahahahahahaha!
Eu: Azul!
Claudinha: E desde quando que você precisa disso?
Eu: Para noites especiais, como essa… eu não costumo querer arriscar. Mas é raro eu usar. Só que hoje… sendo sincero contigo, tem hora que parece que não caiu a ficha, sabe. Vocês me pegaram direitinho. Ele me pegou direitinho. Não, você também!
Claudinha: Você foi cuidadosamente escolhido. Quando ele me apresentou você, foi… ai, nossa, fiquei com medo de você me achar velha, feia…
Eu: Tá brincando?
Claudinha: ( fez dengo) Eu só pensei, já não sou mais aquela garota, com tudo durinho. ..
Eu: Pra mim, parece tudo ótimo. E quanto mais madura, mais suculenta. Não seja tão modesta.
Claudinha: Ah, mas é bom ouvir, sabe. Eu ouço o meu maridinho, mas é tão bom me sentir desejada por outros homens.
Eu: Te acho perfeita, desde o momento que pus os olhos em você.
Claudinha: É? Safado.
Então propus a ela um banho bem quente, para poder relaxar um bocadinho, tirar os velhos fluídos e, óbvio, começar tudo de novo. Ela aceitou na hora. Debaixo do chuveiro, não resisti atacar aquele corpo lindo e ensaboei todinho, principalmente no seu grelo inchado, aproveitando e tocando uma siririca bem gostosa, ao que ela correspondia espumando todo o meu membro que não abaixava por nada.
Tomei seus lábios novamente. Ela respondeu com furiosa volúpia. Encostei-a na parede, enquanto nossa línguas serpenteavam , enfiei os dois dedos do meio na sua buceta e comecei e foder, fazendo-a gemer e perder o compasso da respiração. Saímos do banho, voltamos já enxutos para a cena do jogo , onde o anfitrião nos aguardava para dar os comandos.
Alexandre: Uau, que delícia! Lucas, fica deitado e ela por cima no 69. Capriche no cuzinho. Ela disse que você a deixa louca quando você chupa o cuzinho dela.
Eu: Às ordens, meu patrão!
Claudinha ficou enlouquecida após eu brincar de Oito Infinito nela, Hehehehehehe! Ficou um jogo de tortura maravilhoso, ela chupando meu mastro, punhetando ele, massageando minhas bolas, e eu com a língua penetrando seu cuzinho.
Alexandre: Fode ela de 4, amigo! Ela de frente pra mim!
Claudinha: Tá gostando, amorzinho, esse negão perfeito possuindo sua putinha!?
Alexandre: Uma mulher como você só poderia ser tratada como rainha por ele, meu amor!
Então ele pegou o celular e, pela primeira vez, fui gravado por um outro homem. Eu nunca quis me gravar com ninguém e nunca ousei querer me tornar profissional do sexo ou algo parecido. Mas ele me gravou com a mão esquerda e tocou punheta com a direita. Enquanto aquela bucetinha quente, molhadinha, apertada, era destruída pelo mastro do negão, aqui.
Claudinha: Isso, seu puto, fode essa bucetinha, fode! Hummm, cachorro, esse pau não desce por nada, hein!
Eu: Tendo a visão agraciada por um vislumbre como você, putinha, eu fico louco!
Alexandre: Que sintonia, a de vocês dois! Fode minha esposinha como ela merece, Lucas!
Aumentei as estocadas, e o rosto dela foi ficando todo vermelho, sua respiração descompassada, seus gemidos aumentando. Anunciou um novo orgasmo e começou a rebolar gostoso, rosqueando meu caralho, até que as pernas tremeram e ela gozou muito gostoso. O pau de Alexandre estava duro como rocha de novo. Ele chegou perto dela e começou a punhetar. Ela se recuperou e abocanhou-o com fome de prazer. Eu então parti para o Grand Finale: enquanto ela chupava o pau do marido, eu caí de boca naquele cuzinho rosado por uns 5 minutos. Ela empinou de novo e começou a rebolar na minha cara. Levou um tapa. Dois. Sua bunda ficou com a marca dos meus dedos. Alexandre sorriu, porque ela sempre quis ser maltratada, no bom sentido da palavra, em cima de uma cama.
Por fim, eu pincelei o mastro em volta do seu rego, e finalmente dando o enterro que ele merece, Hahahahahaha! Lentamente, fazendo-o sumir, alargando as pregas da minha amante loira. Alexandre, ainda filmando, pediu pra gente ficar de lado e focou com luz e tudo o cuzinho de Cláudia sendo alargado e destruído pela minha rola. Cláudia nem tinha mais forças para gemer. Estava acabada. Comecei a bombar com força. Mais velocidade. Mais força!
Alexandre: Isso, amigo! Que delícia! Olha como ela está ! Faz esse negão gozar gostoso, amor, faz!
Claudinha: Aaaaainnnnn! Ah, vou gozaaaaaar!
Dei um soco no seu glúteo, de tanto tesão que eu senti. Ela gritou e olhou pra trás, surpresa pelo meu gesto. Alexandre perguntou se machucou. Ela disse que tomou só o susto. E finalmente, meu orgasmo dava sinais de que vinha como uma represa se rompendo. Agarrei na sua cintura, meti até o talo no seu cucom vontade. Alexandre pediu para eu banhar o corpo de sua mulher com minha represa. Tirei meu pau e mandei ela deitar de frente pra mim. Sem forças, Cláudia recebeu 4 jatos fortes pelo seu rosto, seus seios e sua barriga. E outra vez, Alexandre, extasiado, desta vez pediu para chupar o resto. Cara, eu jamais vou me acostumar com uma porra dessas. Não mesmo. Mas deixei. Deixou meu pau limpinho. O que foi feito do vídeo? Hahahahahahahaha, eu nem conto pra vocês.
Não foi a última vez que comi a mulher de um voyeur. Com as devidas censuras colocadas para não identificar os astros do filme, vivi outras noites loucas. Mas eu acabei enjoando dessa vida. Lembrem-se: houve uma certa mulher que me fez ver, queiram vocês ou não, que me fez entender tudo que meu pai um dia me disse sobre quando eu iria saber, depois de uma aventura o que é dormir com uma mulher que é sua.
Com quantas eu iria dormir? Quantas noites loucas eu teria até definitivamente descobrir? Eu parei e pensei em suas palavras:
" Você deseja mesmo tocar alguém? Preocupe-se mais com o que vem depois. Mais toques de carinho e menos puxões de cabelo, palavras obscenas; Preocupe-se mais com um simples gesto de respeito como um beijo na testa, nas mãos, ou pelo corpo. Foque no prazer da alma. Não tente focar no seu prazer físico. Quando você praticar isso, como um hábito corriqueiro, sem perceber que faz, mesmo fazendo, ah meu filho… Ela vai saber que é sua."
Cláudia é fantástica. Mas ela não se tornou minha. Nunca seria. Ali eu fui só um momento de diversão pros dois. Foi bom, admito. Vivi mais algumas aventuras, mas entendi que isso não basta. Precisava de alguém. E ela veio. Foi a Vanessa.
Fim.
Recebi uma mensagem desconhecida no meu perfil, na rede social. Isso aconteceu depois de segunda-feira. Foi quarta. Isso mesmo. Folga, eu tô fazendo algumas coisas em casa, quando o celular toca alto uma notificação no meu Whatsapp. O número era desconhecido. Não havia foto. Mas a mensagem me gelou da cabeça aos pés.
???- Gostou da noite divertida com a minha mulher?
Eu: Meu amigo, você deve ter cometido algum engano.
??? Melhor que você seja sincero comigo. Você não é o cara que anda saindo às escondidas com a Cláudia Dupont? Eu vi o que você fez.
Tomado por um profundo temor, eu concluí que estava definitivamente sendo vigiado. De algum lugar. A casa havia caído. Não era uma mensagem de um estranho qualquer. Era alguém que certamente conhecia a Claudinha.
???- Vou te dar mais uma chance: Você, Lucas Salvador, conhecido como Black, não é o cara que anda tendo encontros com a Sra. Dupont?
Eu podia sentir o coração quase saindo pela boca. A palavra secando. O chão abrindo sob meus pés. Não tinha saída. Poderia ser alguém contratado pelo Alexandre? Mas como?
???- Meu caro, eu…
Eu: Sou Lucas Salvador. E para ter tantas informações sobre mim, você me conhece. Então sabe onde estou, que horas eu saio, chego, e sabe com quem ando. Pra que pergunta?
Um silêncio, uma chamada de origem desconhecida. Toca 3 vezes. Na quarta, eu…
Eu: Boa noite, Sr. Detetive. Lucas Salvador, amante da Cláudia Dupont , falando.
??? - Minha mulher é gostosa né Lucas?
Eu: MAS O QUÊ ?
Alexandre: Um cara que me carrega até em casa, me deita na minha cama, não é um estranho qualquer. Acha que eu deixaria qualquer um fazer isso?
Eu: Alexandre, eu…
Alexandre: Você já me viu caindo bêbado por aí, feito um mendigo, Lucas? Sempre fui um cara disciplinado. E não bebi a ponto de ficar inconsciente, naquele sábado.
Eu: Então você…
Alexandre: Eu fiz aquilo para ver até onde vocês iriam. Cláudia mudou o olhar sobre você, e isso não foi normal. Depois, ela começou a tratar você bem e nem mais falava mal de você em casa. E por último, a troca de olhares entre vocês… sempre discreta, mas não despercebida. E você… o amigo leal que procurou manter uuma distância segura, até aquele churrasco. Eu não dormi por um segundo sequer. Cláudia desabafou toda nossa intimidade, e você colocou as garras de fora. Que amigo, você é, hein!
Eu: Alexandre, eu…
Alexandre: Não! Não. Não sinta. Eu sei que minha esposa é uma mulher muito bonita. Muito atraente. E você é um homem na plena virilidade, as mulheres dificilmente resistiriam a um cara que exala masculinidade, força, potência. E é claro que eu sou um cara já sendo vencido pelo tempo. Me diz: você acreditou em tudo aquilo que ela falou pra você?
Eu: Acreditei.
Alexandre: Cláudia encenou bem, hehehehehehe! Tão jovem, tão viril. Eu poderia ter acabado com você naquela noite e ninguém saberia.
Eu: Então quer dizer que tudo isso foi um teste? Que você…
Alexandre: Que mané teste, seu imbecil! Eu te observo há muito tempo, acha que eu preciso fazer isso? Já teria sido reprovado no primeiro olhar que se deixou trair. Eu não esperava outra coisa de você.
Eu: Tô confuso!
Alexandre: Lucas… eu te quero!
Eu: COMO É QUE É?
Alexandre: Eu te quero de novo, fazendo tudo que fez com a minha mulher.
Fiquei petrificado com a proposta. Era mesmo o Alexandre, aquele homem tão moralista, centrado que eu conhecia?
Alexandre: Me diz: o cuzinho dela é gostosinho, não é? A maneira como você a possuiu, só de lembrar me deixa de pau duro. Como eu queria ter entrado naquele quarto para poder apreciar tudo de perto. Uma pena que vi tudinho pela janela.
Eu: Há quanto tempo você tem esse fetiche?
Alexandre: Sabe, Lucas, numa sociedade tão "tabulada" como essa, há certos prazeres que eu definiria como não-convencionais. Eu já experimentei de coisas nessa vida que você, um molecote crescido, não imaginaria. Já provei de homens másculos, mulheres, trans… eu nunca fui um cara normal. Houve um tempo que fiquei atraído de maneira incomensurável por você. Você é um homem puro, na sua maneira de ser. Você exala poder, não se mostra hesitante, tem uma boa energia, todo mundo se sente bem perto de você. Mesmo durante o trabalho, não se deixa levar pelos encantos femininos, mas guarda uma fera insaciável, intensa, alucinante…ao mesmo tempo, um olhar sereno, profundo. Você é apaixonante!
Eu: Você tem… atração por mim?
Alexandre: Mais do que isso. Ao mesmo tempo que quero te ter, eu sei que não posso. Você jamais aceitaria algo assim. Mas como parceiros de trabalho, você sempre teve um carinho comigo a ponto de suportar até os desaforos de Cláudia. Eu pensei que ela nunca aceitaria essa ligação que tenho com você, mas ela mesma viu com seus olhos o quanto você é… único.
Eu: Cara, você só pode ser louco!
Alexandre: Pessoas que crescem formadas num padrão socionornativo, com definição de papéis estabelecidos conceituam isso como… louco. Porque é um padrão fora do que foi constantemente concebido como a única forma possível de realidade. Em algum tempo, no futuro, poderemos sim, evoluir e sermos totalmente livres desses conceitos: hétero, gay, lésbica, bissexual, tudo isso são padrões binários. Até o que se diz não-binário está incluído num sistema em que, mesmo não se identificando com sua assinatura biológica, acaba se incluindo num padrão binário.
Eu: Cara, eu sinceramente não estou conhecendo você!
Alexandre: Pareço um alienígena?
Eu: Nem sei o que dizer!
Alexandre: veja bem, Lucas, eu não estou dizendo que você é um conceito de homem ultrapassado, machista, nada disso. Mas você é um ser com uma identidade tão sólida, tão livre na sua maneira de ser sua pessoa própria, que eu não definiria você por um viés ideológico tão intolerante ou mesmo conservador. Eu odeio as intolerâncias de ambos lados. Todos foram condicionados a lutar e morrer por causa de uma programação inserida no cérebro, de uma maneira tão violenta, que se transformaram em monstros engaiolados em crenças construídas por seres que se arrogam supra-morais. Nenhum lado tem amor, somente o ódio de destruir aquilo que é alienígena a eles. Isso é um padrão criado manter as pessoas controladas e é o alicerce, a engrenagem dessa ordem doentia. São minorias querendo dominar maiorias, destruindo a liberdade dos outros ao seu redor. São radicais dentro das maiorias querendo exterminar aqueles que não seguem esses padrões. São seres humanos querendo dominar seres humanos. E o que potencializou tudo isso foi o enfraquecimento da liberdade pela necessidade de controle por um sistema que vigia a todos e conecta todos como um só lugar, uma só vizinhança. São mais de 7 bilhões de formas diferentes de loucura, escravizados e treinados para oprimir e escravizar uns aos outros, usando leis para tentar mudar o programa estimulado por décadas em cada ser humano. Isso se transformou num verdadeiro hospício. Isso não irá acabar nada bem! Todos sofrerão perdas inimagináveis .
Eu: Alexandre, isso é alguma brincadeira ou o quê, meu irmão? Você não tá com raiva de mim?
Alexandre: Só queria saber uma coisa de você, e ainda não me respondeu.
Eu: Depois de toda essa reflexão filosófica com que você parece casado e vivendo um romance metafísico, eu nem sei mais qual foi a pergunta.
Alexandre: Gostou da noite com a minha mulher? A conexão foi tão… intensa. Poderosa. Quero saber se um dia você me fará saborear este momento de novo. Eu nunca tive essa conexão com ela.
Eu: Está me dizendo que você não a ama?
Alexandre: Lucas… ô Lucas! Eu falei de algo que supera a conexão física. Eu já superei isso. Não tenho o mesmo prazer carnal que você tem e te faz livre!
Eu: Livre do quê?
Alexandre: Livre de se provar. Você é você. Você encontra o que procura com facilidade, e minha mulher se conectou tão bem a você! Eu nunca dei algo assim a ela durante esses 12 anos! O que você pensou de mim é uma mínima parte diante de um macrocosmo que você não vê por trás. Vocês são como… animais, insatisfeitos , vocês querem um ao outro desde que se viram. Apenas não admitiam. Só diz que sim. Come ela, Lucas! Eu fico com tesão só de pensar!
Mesmo com o pé atrás, combinamos de um dia marcar esse esquema. Enquanto trabalhávamos, ele não falava de outra coisa. Convencido de que aquele meu amigo era de fato o verdadeiro eu que estava coberto, marcamos então um encontro bem descontraído. Foi numa sexta à noite, e o Alexandre comprou uns petiscos bacanas, tava quente aquela noite. Eu levei uma caixa de Stela Artois, com gelo, e estava vestido com uma calça em alfaiataria skinny marrom, uma camisa em gola V Slim, o clássico " mamãe-tô-forte -, hahahaha, e um blazer escuro. E um sapatênis. Básico e seguro.
Claudinha, como sempre, mostrava porque é um puta mulherão. Estava com um macacão curto justinho, e decote tule, cor rubro. Parecia uma maçã suculenta, pronta para ser provada: os peitos durinhos, cabelo liso, meneios fartos. Eu juro pra vocês que aquela situação totalmente inusitada me deixou com reservas. Mas os anfitriões foram muito receptivos comigo. Um abraço apertado do meu amigo voyeur, e um aperto de mão delicado, seguido de três beijos pertinho da boca da dama da noite.
Alexandre: Ela não é linda, meu amigo?
Eu: Sem palavras. Encantadora- disse , olhando dentro dos olhos dela.
E assim, convidaram-me para sentar, e provar alguns petiscos. O ambiente estava bem descontraído, o que me relaxou diante do casal. Claudinha trouxe um mousse de maracujá com chocolate, para adocicar o encontro, e dessa vez sentou-se mais perto de mim. Depois de alguns goles de vinho, a conversa ficou mais quente e, em meio as risadas, a colher que Claudinha levou a boca deixou cair um pouco do mousse justo onde? No peito, na parte do decote.
Claudinha: Ain, gente, hehehehe, como sou desastrada , eu vou…
Nem precisou completar, porque com ousadia, eu passei o dedo indicador suavemente e levei à sua boca. Ela olhou pra mim de maneira bem sexy, abrindo a boca e chupando até não sobrar mais nada.
Eu: Obrigado pela sobremesa de entrada. Está muito saborosa.
Claudinha: Você quer mais um pouco, eu posso- interrompi, de novo, pegando a taça em sua mão, pousando na mesinha de centro- aham, entendi o que você precisa…
Foi aí que ela chegou de vez e deu um beijo na minha boca. Retribuí, tomando seus lábios com suavidade, depois com volúpia. E a cada investida ela gemia mais gostoso. Alexandre não esperava por aquilo, mesmo sendo tudo combinado. Ele saiu e foi buscar uma cerveja. Eu continuei beijando a Cláudia e ela deu sequência tirando meu blazer, minha camisa, e foi recíproco. Estava especialmente muito tesuda, sentir o cheiro daquela pele é algo que, quando me vêm à memória, eu bato uma punheta bem gostosa. Alexandre chegou à cena do crime com os olhos arregalados, tomou assento preferencial, de frente pra tudo. Ela me fez relaxar no sofá, inclinando o encosto mais para trás, e trajando somente a calcinha de renda preta , sacou meu pau pra fora da calça, empinou o cuzinho e começou a me chupar. O corno sacou o pau pra fora da bermuda e começou a bater, vendo tudo de camarote.
Alexandre: Tá gostando da experiência, meu amigo? Ela é deliciosa, né !?
Claudinha: Desde que o vi, me apaixonei por este homem. Melhor presente que você me deu, meu amorzinho!
Eu: É, minha putinha? Você é maravilhosa, deixa eu te chupar um pouquinho, deixa!
E então, coloquei-a de 4 no sofá e abusei das linguadas no seu cuzinho. Ela rebolava na minha cara, eu cravava os dedos nos seus glúteos, separando as duas bandas, lambendo e sugando gostoso.
Claudinha: Amor, acho que ele vai começar pelo cuzinho!
Alexandre: Vocês são demais! Quero ver esse caralho todo dentro de você!
Claudinha: Vai ser a melhor sessão ao vivo da sua vida, meu amor!
Quando eu ia colocar o preservativo, já tinha rasgado a embalagem, Cláudia me surpreendeu pegando meu caralho e enterrou-o na cona dela. Era muito tesão. Não resisti e gemi alto! Neste ponto, Alexandre arrancou suas roupas e continuou a se masturbar, e pediu posições para eu comê-la.
Alexandre: Ai, amor, que delícia! Depois senta e cavalga nesse pau, quero ver você subindo e descendo nessa tora!
Claudinha: Ainnn, porra, que pau grosso! Tá me abrindo, amor!
Alexandre: Isso, Lucas, fode ela do jeito que tu sabe, amigo!
Eu: Tua mulher foi a melhor que peguei nesses dias, parceiro!
Alexandre: Sério amigo!? Não foi só uma vez, não?
Eu: Eu fiz as unhas dela na segunda, também!
Alexandre: Claudinha, sua sapeca, essa você não me contou!
Claudinha: Perdão, meu amorzinho… hummmm!!! Come, cachorro, fode tua puta, fode!
Estoquei com mais vigor, agarrei-a pelos cabelos e soquei forte como um cavalo. Cláudia gritava. Misto de dor e tesão. Chamei no colo, sem tirar a rola de dentro dela. Sentou na pica de frente para o corninho e toquei uma siririca gostosa nela, que por sua vez rebolava lentamente para abocanhar todo meu volume dentro do seu reto. Aí o Alexandre resolveu entrar na brincadeira: removeu a mesa de centro do lugar, se ajoelhou na frente dela e começou a saborear sua buceta, já melada. Já estava uma loucura. O negócio atingiu outro nível quando meu pau escapuliu do seu rabinho… nossa, nunca pensei que iria narrar isso: o Alexandre pegou minha rola e abocanhou inteira, gente. Deu uma chupada que tomei até um susto. Porra, um homem me provou, cara, que estranho!
Alexandre: desculpa, amigo, me empolguei!
Eu: Porra, eu tô vendo! Tá beleza…
Alexandre: Vamo dar a ela um presente amigo?
Eu: Tem mais surpresas?
Claudinha: Amor, mas o que você vai fazer?
Eu: Não aguentou brincar com o joystick né, malandro? Hahahahahahaha. Claudinha, hoje a gent vai acabar com você!
Claudinha: O QUEEEEE?
O marido a pegou no colo, ela o envolveu no pescoço e eu a segurei pelas coxas. Tenho certeza de que já previram o futuro disso, hahahahahahahaha!
Numa frenética dupla penetração, Alexandre e eu castigamos Cláudia sem dar tempo de ela respirar entre uma gozada e outra. Foram 3. Depois de fodermos em pé, fomos para a cama, foder de ladinho. Alexandre sugava seu mamilos intumescidos, enquanto eu beijava a parte de trás do seu pescoço.
Claudinha: Haaaaaaaaaaah! Haaaaaaaaaah!
Alexandre: tá gozando de novo, amor!?
Claudinha: Porraaaaa! Eu tô sem forças nas pernas.
Eu: Descansa um pouco. Recarrega as energias, eu espero!
Alexandre: Ainda não foi, amigo?
Eu: Claro que não, meu nobre. Hoje vim preparado pra divertir o meu casal preferido!
Alexandre: Sério?
Cláudia saiu do meio da gente, para recobrar as forças, foi buscar uma taça de mousse. Levou uns minutos. Alexandre não tirava os olhos do meu pau.
Alexandre: Nossa! Ainda tá duro!
Eu: Que idéia foi aquela de roubar meu pau no meio da foda, ô doido?
Alexandre: Eu precisava te provar. Desculpe, amigo.
Eu: Humpf! Tá, vai. Não tô com raiva de você.
Claudinha: Meninos! Alguém vai querer sobremesa?
Eu: A melhor de todas é você. Mas aceito, sim.
Alexandre: Eu vou buscar uma cerveja. Amor, olha pra esse caso, aqui.
Claudinha: Eu tô vendo… uau! Isso vai me dar um trabalho!
Eu: Vem comer aqui do meu lado, vem, minha gostosa!
Claudinha: Agora você vai me contar: qual o segredo dessa potência toda?
Eu: Espinafre…
Claudinha: Ah, pára, garoto! Hahahahahahaha!
Eu: Azul!
Claudinha: E desde quando que você precisa disso?
Eu: Para noites especiais, como essa… eu não costumo querer arriscar. Mas é raro eu usar. Só que hoje… sendo sincero contigo, tem hora que parece que não caiu a ficha, sabe. Vocês me pegaram direitinho. Ele me pegou direitinho. Não, você também!
Claudinha: Você foi cuidadosamente escolhido. Quando ele me apresentou você, foi… ai, nossa, fiquei com medo de você me achar velha, feia…
Eu: Tá brincando?
Claudinha: ( fez dengo) Eu só pensei, já não sou mais aquela garota, com tudo durinho. ..
Eu: Pra mim, parece tudo ótimo. E quanto mais madura, mais suculenta. Não seja tão modesta.
Claudinha: Ah, mas é bom ouvir, sabe. Eu ouço o meu maridinho, mas é tão bom me sentir desejada por outros homens.
Eu: Te acho perfeita, desde o momento que pus os olhos em você.
Claudinha: É? Safado.
Então propus a ela um banho bem quente, para poder relaxar um bocadinho, tirar os velhos fluídos e, óbvio, começar tudo de novo. Ela aceitou na hora. Debaixo do chuveiro, não resisti atacar aquele corpo lindo e ensaboei todinho, principalmente no seu grelo inchado, aproveitando e tocando uma siririca bem gostosa, ao que ela correspondia espumando todo o meu membro que não abaixava por nada.
Tomei seus lábios novamente. Ela respondeu com furiosa volúpia. Encostei-a na parede, enquanto nossa línguas serpenteavam , enfiei os dois dedos do meio na sua buceta e comecei e foder, fazendo-a gemer e perder o compasso da respiração. Saímos do banho, voltamos já enxutos para a cena do jogo , onde o anfitrião nos aguardava para dar os comandos.
Alexandre: Uau, que delícia! Lucas, fica deitado e ela por cima no 69. Capriche no cuzinho. Ela disse que você a deixa louca quando você chupa o cuzinho dela.
Eu: Às ordens, meu patrão!
Claudinha ficou enlouquecida após eu brincar de Oito Infinito nela, Hehehehehehe! Ficou um jogo de tortura maravilhoso, ela chupando meu mastro, punhetando ele, massageando minhas bolas, e eu com a língua penetrando seu cuzinho.
Alexandre: Fode ela de 4, amigo! Ela de frente pra mim!
Claudinha: Tá gostando, amorzinho, esse negão perfeito possuindo sua putinha!?
Alexandre: Uma mulher como você só poderia ser tratada como rainha por ele, meu amor!
Então ele pegou o celular e, pela primeira vez, fui gravado por um outro homem. Eu nunca quis me gravar com ninguém e nunca ousei querer me tornar profissional do sexo ou algo parecido. Mas ele me gravou com a mão esquerda e tocou punheta com a direita. Enquanto aquela bucetinha quente, molhadinha, apertada, era destruída pelo mastro do negão, aqui.
Claudinha: Isso, seu puto, fode essa bucetinha, fode! Hummm, cachorro, esse pau não desce por nada, hein!
Eu: Tendo a visão agraciada por um vislumbre como você, putinha, eu fico louco!
Alexandre: Que sintonia, a de vocês dois! Fode minha esposinha como ela merece, Lucas!
Aumentei as estocadas, e o rosto dela foi ficando todo vermelho, sua respiração descompassada, seus gemidos aumentando. Anunciou um novo orgasmo e começou a rebolar gostoso, rosqueando meu caralho, até que as pernas tremeram e ela gozou muito gostoso. O pau de Alexandre estava duro como rocha de novo. Ele chegou perto dela e começou a punhetar. Ela se recuperou e abocanhou-o com fome de prazer. Eu então parti para o Grand Finale: enquanto ela chupava o pau do marido, eu caí de boca naquele cuzinho rosado por uns 5 minutos. Ela empinou de novo e começou a rebolar na minha cara. Levou um tapa. Dois. Sua bunda ficou com a marca dos meus dedos. Alexandre sorriu, porque ela sempre quis ser maltratada, no bom sentido da palavra, em cima de uma cama.
Por fim, eu pincelei o mastro em volta do seu rego, e finalmente dando o enterro que ele merece, Hahahahahaha! Lentamente, fazendo-o sumir, alargando as pregas da minha amante loira. Alexandre, ainda filmando, pediu pra gente ficar de lado e focou com luz e tudo o cuzinho de Cláudia sendo alargado e destruído pela minha rola. Cláudia nem tinha mais forças para gemer. Estava acabada. Comecei a bombar com força. Mais velocidade. Mais força!
Alexandre: Isso, amigo! Que delícia! Olha como ela está ! Faz esse negão gozar gostoso, amor, faz!
Claudinha: Aaaaainnnnn! Ah, vou gozaaaaaar!
Dei um soco no seu glúteo, de tanto tesão que eu senti. Ela gritou e olhou pra trás, surpresa pelo meu gesto. Alexandre perguntou se machucou. Ela disse que tomou só o susto. E finalmente, meu orgasmo dava sinais de que vinha como uma represa se rompendo. Agarrei na sua cintura, meti até o talo no seu cucom vontade. Alexandre pediu para eu banhar o corpo de sua mulher com minha represa. Tirei meu pau e mandei ela deitar de frente pra mim. Sem forças, Cláudia recebeu 4 jatos fortes pelo seu rosto, seus seios e sua barriga. E outra vez, Alexandre, extasiado, desta vez pediu para chupar o resto. Cara, eu jamais vou me acostumar com uma porra dessas. Não mesmo. Mas deixei. Deixou meu pau limpinho. O que foi feito do vídeo? Hahahahahahahaha, eu nem conto pra vocês.
Não foi a última vez que comi a mulher de um voyeur. Com as devidas censuras colocadas para não identificar os astros do filme, vivi outras noites loucas. Mas eu acabei enjoando dessa vida. Lembrem-se: houve uma certa mulher que me fez ver, queiram vocês ou não, que me fez entender tudo que meu pai um dia me disse sobre quando eu iria saber, depois de uma aventura o que é dormir com uma mulher que é sua.
Com quantas eu iria dormir? Quantas noites loucas eu teria até definitivamente descobrir? Eu parei e pensei em suas palavras:
" Você deseja mesmo tocar alguém? Preocupe-se mais com o que vem depois. Mais toques de carinho e menos puxões de cabelo, palavras obscenas; Preocupe-se mais com um simples gesto de respeito como um beijo na testa, nas mãos, ou pelo corpo. Foque no prazer da alma. Não tente focar no seu prazer físico. Quando você praticar isso, como um hábito corriqueiro, sem perceber que faz, mesmo fazendo, ah meu filho… Ela vai saber que é sua."
Cláudia é fantástica. Mas ela não se tornou minha. Nunca seria. Ali eu fui só um momento de diversão pros dois. Foi bom, admito. Vivi mais algumas aventuras, mas entendi que isso não basta. Precisava de alguém. E ela veio. Foi a Vanessa.
Fim.