Frouxo pauzudo e a gostosa da escola
Muito prazer, me chamo Bruna, a rabuda mais gostosa de toda a escola, poderia usar adjetivos diferentes para me descrever, como a garota que tem as notas mais altas, ou a mais inteligente, mas os meninos preferem me diminuir apenas ao meu rabo, típico.
O FROUXO PAUZUDO
Como vocês podem ter lido o título, se trata de um garoto frouxo, que tem o pau mais delicioso que eu já vi. Bem, em toda a sala de aula tem aquele garoto esquisito que não tem amigos e que a sala toda gosta de zoar, vamos chamá-lo de Pedro. Pedro era baixinho, mirrado, não socializava muito bem, não gostava de se enturmar nem quando tinha a chance. A partir daí, começou a ser alvo de bullying, e eu não estava de fora, as zoações começaram desde o início do ano letivo, eu dava ideias para os meninos e eles como bons cachorrinhos, obedeciam sem pestanejar, tiravam fotos do que haviam feito com ele e me mostravam depois.
E assim foi o ano do querido frouxo, um inferno, ele nunca revidava ou reclamava, e isso me irritava, me dando ideias mais pesadas, o que culminou em uma foto dele totalmente nu no banheiro masculino da escola, que mais tarde foi mostrada a mim. Ver aquela foto me deu uma ideia ainda melhor, mandei os garotos pararem de mexer com ele e coloquei meu plano em prática.
O FAKE
Criei uma conta fake na rede social e o adicionei, puxei assunto e conversamos durantes três semanas, até a coisa esquentar, houve uma troca de fotos, claro que não tirei fotos minhas e sim peguei na internet, e assim consegui o que queria, uma foto do membro dele ereto, com direito a rosto e tudo.
Primeira etapa, concluída.
NA BIBLIOTECA, DIA 1
Um dia antes mandei uma mensagem para ele, revelei que era da mesma escola e queria encontrar ele na biblioteca antes do intervalo. Como a biblioteca era grande e nesse horário não havia ninguém por ali, iria ser a hora perfeita para abusar do pequeno frouxo.
O uniforme feminino da escola em si era muito provocante, uma saia que cobria até metade das minhas coxas e uma camisa de abotoar, que poderia resultar em um belo decote se eu quisesse. Cheguei alguns minutos depois do horário combinado e ali estava ele no final da biblioteca, entre duas estantes de livros, ansioso até demais com as mãos tremendo, me aproximei dele até ele perceber minha presença, quando me viu, tentou fugir pois sabia que eu era a mandante das atrocidades que os outros faziam com ele, mas como estava na frente da única saída dele, ele desistiu, era fraco e baixinho, e eu com quase o dobro do tamanho dele, me aproximei, nada disse, apenas mostrei a foto dele no celular.
- Não deveria ficar mandando fotos para estranhos na internet, moleque ingênuo – Disse, me controlando para não rir alto.
- ...
- O gato comeu sua língua?
- N-não...
- Quão idiota uma pessoa tem que ser pra enviar uma foto dessas pra uma pessoa que mal conhece na internet, cara você é muito burro – Disse entre risadas, olhando a foto e mordendo o lábio – Mas confesso que esse pauzão me pegou de surpresa, quero ver ele pessoalmente.
- O q-que...?
- Anda moleque, me mostra esse pau logo.
- Isso é assédio!
- Como se eu me importasse, você não tem pra onde fugir, se não me mostrar, eu espalho essa foto pra escola inteira.
Ele parecia com raiva, então abaixou a calça até o joelho, revelando seu pau ainda mole.
- Começa a se masturbar.
- Eu n-não... Não vou fazer isso.
- Certo... – Respirei fundo e me aproximei dele e coloquei minha coxa entre suas pernas, pressionando suas bolas – Você pode escolher não me obedecer, mas eu tenho uma proposta melhor, faz o que eu tô mandando e eu não destruo sua vida aqui na escola, você sofria bullying até um tempo atrás porque eu queria assim, e de repente parou porque eu quis, entende que a sua vida tá na minha mão?
Agora parecia conformado com a situação, mas ainda mantinha seu semblante de raiva, o que me dava prazer, me afastei dele e discretamente eu ligo a câmera do celular e começo a filmar o idiota se masturbando. “Como que esse idiota consegue ter um pau tão grande? É desproporcional!”. Me pegava fantasiando com aquele pau enquanto ele fazia o que eu mandava, até que ele começou a gozar, encharcando o chão da biblioteca com seu esperma.
- Que patético – Dizia rindo - Amanhã, aqui, no mesmo horário, entendeu?
Pedro afirmou positivamente com a cabeça, e então sai da biblioteca, quando me dei conta, estava com a calcinha completamente encharcada, naquele dia, me masturbei inúmeras vezes vendo o vídeo de Pedro.
DIA 2
Quando cheguei na biblioteca, Pedro já estava lá, no mesmo local, me aproximei e mandei ele abaixar a calça e começar a se masturbar. Fiquei ao lado dele, desabotoando alguns botões da minha camisa, deixando meu decote próximo ao seu rosto, em poucos segundos Pedro jorrava seu esperma no chão.
- Huh? Ficou com tesão com meus peitos tão perto assim?
Abotoei minha blusa e ele guardou seu pau
- Essa foi muito rápida, é melhor que amanhã você dure mais, mal deu pra me divertir.
DIA 3
Pedro já estava lá, me aproximei e tirei uma calcinha usada do meu bolso e coloquei em seu nariz para cheirar.
- Anda moleque, já tô vendo seu pau duro daqui, até parece que gosta de ser tratado assim.
Puxei seu cabelo ais forte contra a calcinha e rapidamente ele abaixou a calça e começou a se masturbar, agora com mais vontade, e em poucos minutos, já gozava novamente. Deixei a calcinha pendurada no seu pau que já amolecia, sem falar nada, me virei e sai.
DIA 4
Sem nem ter falado nada no dia anterior, Pedro estava lá, me aguardando.
- Parece um cachorrinho que a dona nem precisa mandar para obedecer – Me aproximei com um sorriso malicioso.
- Não quero arriscar, tô por um fio.
- É, realmente está, ainda bem que sabe da sua situação... Já sabe o que fazer.
Fiquei ali assistindo ele se masturbando feito um moleque pervertido.
- Ei! Olha pra mim enquanto faz isso.
E assim ele fez, fiquei olhando em seus olhos enquanto o menino se tocava. Se passou alguns minutos e nada dele gozar.
- Decidiu virar homem de verdade e segurar o gozo?
- Não tô conseguindo... Desse jeito... Olhando pra você.
- Aff, vamos agilizar isso.
Fiquei ao lado dele, tirei minha calcinha em sua frente e enrolei em seu pau, agarrei aquele mastro e comecei a fazer o serviço em seu lugar, lentamente, puxando seu prepúcio liberando aquela glande enorme e avermelhada, fazia esse movimento por toda a extensão do membro, o pré-gozo já melava a ponta do pau, consequentemente melando meus dedos, e sem avisar, Pedro começou a gozar, encharcando a calcinha com seu esperma, fazendo um pouco de porra cair nos meus dedos, larguei seu pau e lambi o sêmen nos meus dedos.
- Pode ficar com a calcinha, considere um presente por ser um cachorrinho tão obediente.
Dava pra ver que aquele orgasmo consumiu muito dele, estava com as pernas bambas enquanto a porra escorria da calcinha para o chão, deixei ele ali e fui embora.
Depois desse dia, fiquei um tempo sem ir à biblioteca, mas sabia que ele ia para lá todos os dias e ficava esperando.
DIA 19
- O cachorrinho sentiu falta da dona?
Quando ele me viu ali, tentou disfarçar a alegria, tentou, falhando miseravelmente.
- Como você é estranho, parece que sente prazer em ser usado como objeto.
Fiquei ao seu lado e desabotoei a camisa, revelando a ele meus peitos sem sutiã e com os biquinhos duros, tirei seu pau para fora da calça e comecei a masturba-lo, enquanto ele, vorazmente chupava meus peitos, alternando entre um e outro, seu pau latejava na minha mão, não sabia se eu estava com mais tesão do que ele naquele momento. Seu pau começou a latejar mais ainda dando sinal de que ia gozar, e sem pensar, abocanhei a cabeçona e aquele membro jorrou todo o esperma dentro da minha boca. Pedro deixou escapar alguns gemidos, mesmo por não estar esperando por aquilo, nem eu planejava isso, mas adorei cada segundo de ter minha boca totalmente preenchida pelo seu leite quente. Tirei seu pau da boca e engoli todo o esperma, soltando um suspiro. Abotoei minha camisa e dei um sorriso para Pedro, e sai de lá sem olhar para trás.
E novamente, fiquei alguns dias sem ir nos nossos encontros
DIA 25
- Bruna... Mal consegui esperar por você.
- O cachorrinho fiel sentiu falta da dona?
- Sim!
- E vem pra cá todos os dias me esperar?
- Sim!
- Como você está sendo muito obediente, vou te dar um prêmio hoje.
Na frente dele, abaixei minha calcinha até metade da coxa e ergui a saia, revelando para ele minha buceta rosinha e depilada, o garoto chegou até a babar na hora que botou os olhos na minha intimidade, fiz um sinal para colocar seu pau pra fora e se aproximar, comecei a esfregar seu pau na minha buceta, sem enfiar, minha buceta melava a cabeça do seu pau, dando prazer tanto pra mim quanto pra ele, ficamos naquilo por alguns minutos, já estava louca com aquele pau enorme, e num ato desesperado e com muito tesão, me ajoelhei e comecei a chupar seu pauzão enquanto metia dois dedos na minha buceta melada.
Chupava com muita vontade, fazendo um pouco de saliva escorrer pelo meu queixo melando meu rosto, engolia todo seu pau e tirava, deixando alguns fios de saliva entre seu pau e minha boca, e novamente o engolia, ao mesmo tempo punhetando, até que sinto seu pau gozar dentro da minha boca, e ao mesmo tempo, começo a gozar nos meus dedos.
O cachorrinho e a dona gozando juntinhos.
Engoli todo o esperma e me levantei, Pedro estava extasiado, mal podendo acreditar no que acabou de acontecer.
O menino esquisito recebeu um boquete da aluna mais gostosa da escola.
- É bom você estar aqui amanhã!
Me virei, ajeitei um pouco a roupa, limpei a saliva do meu rosto e fui embora.
DIA 26
- Hoje sua recompensa vai ser 100 vezes melhor que a de ontem.
Pela cara de Pedro, ele já sabia o que esperar, então tirei a calcinha e apoiei o pé em uma das prateleiras, já com a buceta pingando, levantei a saia e sinalizei para ele se ajoelhar na minha frente, e assim ele o fez, mas o emocionado sem esperar ordens, abocanhou minha buceta de uma vez e começou a chupar, deixei a saia cair tampando sua cabeça e apoiei as duas mãos nas estantes ao lado, me segurando para não gemer.
Queria interromper tudo e punir com ele por um ato tão ousado, se seguir ordens, mas estava bom demais, sua habilidade com a língua era tão surreal que mal tenho palavras para descrever, estava rebolando em sua boca e em poucos minutos o orgasmo veio, fazendo-me tremer as pernas e suspirar com força, ao mesmo tempo tapar a boca com a mão para abafar os gemidos.
No fim do orgasmo, mal pude me manter de pé, mas resisti, me apoiei nas estantes e fiquei ali, ofegante, tentando recuperar meu senso de realidade, enquanto Pedro sorria maliciosamente, com a vitória sobre mim.
- Seu moleque...
- Haha, você gostou.
- Fica deitado no chão, agora.
Ainda tinha minha dominância sobre ele, fazendo-o obedecer. Tirei seu pau para fora, já estava duro feito pedra, dei uma farta cuspida e o masturbei lentamente, espalhando a saliva pelo membro. Me posicionei em cima dele e fui agachando, até seu pau encontrar a entrada da minha buceta, fui sentando lentamente, era doloroso, um pau tão grosso adentrar na minha grutinha que até então só recebia paus da metade daquele tamanho.
- Merda... Merda, merda, é tão grosso!
Pedro sorria enquanto me assistia sofrendo para alojar seu membro dentro de mim, e em um piscar de olhos, sentei forte em seu pau, fazendo ele rasgar minha buceta melada, pegando-o de surpresa, que assim como eu, teve que abafar os gemidos.
- Quem tá rindo agora, pirralho? – Dizia enquanto sorria.
Comecei a cavalgar em seu pau, começando lentamente e aumentando a velocidade, rebolando e aproveitando aquele pau enorme dentro de mim, aproveitei e tirei a camisa, deixando Pedro brincar com meus peitos enquanto sentava em seu pau, agora com força, por sorte a biblioteca estava vazia, então pude me empolgar um pouco mais. Era como se estivesse esmagando o pequeno Pedro, mesmo sendo seu pau que estava acabando comigo, minha bunda enorme engolia todo seu pau, até o talo, ao mesmo tempo, sentava forte em seu corpo que tinha metade do meu tamanho.
- Bruna... Vou gozar...
Já havia gozado inúmeras vezes sentando em seu pau, fui aumentando a velocidade e a força da sentada até finalmente sentir seu esperma preenchendo minha buceta, era grosso e quente, tão quente que me fez atingir novamente o orgasmo. No fim, me levantei, fazendo o esperma escorrer pela minha buceta, pingando na barriga dele, manchando um pouco sua roupa.
- Porra, e se você ficar grávida?
- Não se preocupa com isso, eu tomo pílula.
Pedro estava aliviado, coloquei minha roupa e estava quase indo embora.
- Bruna!
- O que?
- Sobre aquelas fotos, você... Você pode apagar?
- Já apaguei faz tempo, depois de te mostrar naquele primeiro dia – Dizia rindo – Apaguei foto, vídeo, até a conta fake, pode ficar tranquilo cachorrinho.
- Então todo esse tempo...
- Sim, você foi feito de idiota por uma mulher.
Pedro começou a rir, me aproximei dele e ergui seu rosto, presenteando-o com um beijo de língua.
- Mas isso rendeu bons momentos, não é?
Sorrimos um para o outro e demos mais um beijo, fui embora primeiro enquanto ele ficou arrumando as roupas. No final do dia, recebo uma mensagem de Pedro, uma foto, uma foto minha... Uma foto minha sentando no seu pau, parece que o pequeno esquisito não era tão burro assim como imaginava, e logo me enviou vários vídeos dos nossos encontros, desde eu o masturbando com a calcinha, até o nosso último encontro. E a mensagem dizia;
- Sua vez de ser a cadelinha.
- Sim, e você vai ser meu dono, qual a sua primeira ordem?
O FROUXO PAUZUDO
Como vocês podem ter lido o título, se trata de um garoto frouxo, que tem o pau mais delicioso que eu já vi. Bem, em toda a sala de aula tem aquele garoto esquisito que não tem amigos e que a sala toda gosta de zoar, vamos chamá-lo de Pedro. Pedro era baixinho, mirrado, não socializava muito bem, não gostava de se enturmar nem quando tinha a chance. A partir daí, começou a ser alvo de bullying, e eu não estava de fora, as zoações começaram desde o início do ano letivo, eu dava ideias para os meninos e eles como bons cachorrinhos, obedeciam sem pestanejar, tiravam fotos do que haviam feito com ele e me mostravam depois.
E assim foi o ano do querido frouxo, um inferno, ele nunca revidava ou reclamava, e isso me irritava, me dando ideias mais pesadas, o que culminou em uma foto dele totalmente nu no banheiro masculino da escola, que mais tarde foi mostrada a mim. Ver aquela foto me deu uma ideia ainda melhor, mandei os garotos pararem de mexer com ele e coloquei meu plano em prática.
O FAKE
Criei uma conta fake na rede social e o adicionei, puxei assunto e conversamos durantes três semanas, até a coisa esquentar, houve uma troca de fotos, claro que não tirei fotos minhas e sim peguei na internet, e assim consegui o que queria, uma foto do membro dele ereto, com direito a rosto e tudo.
Primeira etapa, concluída.
NA BIBLIOTECA, DIA 1
Um dia antes mandei uma mensagem para ele, revelei que era da mesma escola e queria encontrar ele na biblioteca antes do intervalo. Como a biblioteca era grande e nesse horário não havia ninguém por ali, iria ser a hora perfeita para abusar do pequeno frouxo.
O uniforme feminino da escola em si era muito provocante, uma saia que cobria até metade das minhas coxas e uma camisa de abotoar, que poderia resultar em um belo decote se eu quisesse. Cheguei alguns minutos depois do horário combinado e ali estava ele no final da biblioteca, entre duas estantes de livros, ansioso até demais com as mãos tremendo, me aproximei dele até ele perceber minha presença, quando me viu, tentou fugir pois sabia que eu era a mandante das atrocidades que os outros faziam com ele, mas como estava na frente da única saída dele, ele desistiu, era fraco e baixinho, e eu com quase o dobro do tamanho dele, me aproximei, nada disse, apenas mostrei a foto dele no celular.
- Não deveria ficar mandando fotos para estranhos na internet, moleque ingênuo – Disse, me controlando para não rir alto.
- ...
- O gato comeu sua língua?
- N-não...
- Quão idiota uma pessoa tem que ser pra enviar uma foto dessas pra uma pessoa que mal conhece na internet, cara você é muito burro – Disse entre risadas, olhando a foto e mordendo o lábio – Mas confesso que esse pauzão me pegou de surpresa, quero ver ele pessoalmente.
- O q-que...?
- Anda moleque, me mostra esse pau logo.
- Isso é assédio!
- Como se eu me importasse, você não tem pra onde fugir, se não me mostrar, eu espalho essa foto pra escola inteira.
Ele parecia com raiva, então abaixou a calça até o joelho, revelando seu pau ainda mole.
- Começa a se masturbar.
- Eu n-não... Não vou fazer isso.
- Certo... – Respirei fundo e me aproximei dele e coloquei minha coxa entre suas pernas, pressionando suas bolas – Você pode escolher não me obedecer, mas eu tenho uma proposta melhor, faz o que eu tô mandando e eu não destruo sua vida aqui na escola, você sofria bullying até um tempo atrás porque eu queria assim, e de repente parou porque eu quis, entende que a sua vida tá na minha mão?
Agora parecia conformado com a situação, mas ainda mantinha seu semblante de raiva, o que me dava prazer, me afastei dele e discretamente eu ligo a câmera do celular e começo a filmar o idiota se masturbando. “Como que esse idiota consegue ter um pau tão grande? É desproporcional!”. Me pegava fantasiando com aquele pau enquanto ele fazia o que eu mandava, até que ele começou a gozar, encharcando o chão da biblioteca com seu esperma.
- Que patético – Dizia rindo - Amanhã, aqui, no mesmo horário, entendeu?
Pedro afirmou positivamente com a cabeça, e então sai da biblioteca, quando me dei conta, estava com a calcinha completamente encharcada, naquele dia, me masturbei inúmeras vezes vendo o vídeo de Pedro.
DIA 2
Quando cheguei na biblioteca, Pedro já estava lá, no mesmo local, me aproximei e mandei ele abaixar a calça e começar a se masturbar. Fiquei ao lado dele, desabotoando alguns botões da minha camisa, deixando meu decote próximo ao seu rosto, em poucos segundos Pedro jorrava seu esperma no chão.
- Huh? Ficou com tesão com meus peitos tão perto assim?
Abotoei minha blusa e ele guardou seu pau
- Essa foi muito rápida, é melhor que amanhã você dure mais, mal deu pra me divertir.
DIA 3
Pedro já estava lá, me aproximei e tirei uma calcinha usada do meu bolso e coloquei em seu nariz para cheirar.
- Anda moleque, já tô vendo seu pau duro daqui, até parece que gosta de ser tratado assim.
Puxei seu cabelo ais forte contra a calcinha e rapidamente ele abaixou a calça e começou a se masturbar, agora com mais vontade, e em poucos minutos, já gozava novamente. Deixei a calcinha pendurada no seu pau que já amolecia, sem falar nada, me virei e sai.
DIA 4
Sem nem ter falado nada no dia anterior, Pedro estava lá, me aguardando.
- Parece um cachorrinho que a dona nem precisa mandar para obedecer – Me aproximei com um sorriso malicioso.
- Não quero arriscar, tô por um fio.
- É, realmente está, ainda bem que sabe da sua situação... Já sabe o que fazer.
Fiquei ali assistindo ele se masturbando feito um moleque pervertido.
- Ei! Olha pra mim enquanto faz isso.
E assim ele fez, fiquei olhando em seus olhos enquanto o menino se tocava. Se passou alguns minutos e nada dele gozar.
- Decidiu virar homem de verdade e segurar o gozo?
- Não tô conseguindo... Desse jeito... Olhando pra você.
- Aff, vamos agilizar isso.
Fiquei ao lado dele, tirei minha calcinha em sua frente e enrolei em seu pau, agarrei aquele mastro e comecei a fazer o serviço em seu lugar, lentamente, puxando seu prepúcio liberando aquela glande enorme e avermelhada, fazia esse movimento por toda a extensão do membro, o pré-gozo já melava a ponta do pau, consequentemente melando meus dedos, e sem avisar, Pedro começou a gozar, encharcando a calcinha com seu esperma, fazendo um pouco de porra cair nos meus dedos, larguei seu pau e lambi o sêmen nos meus dedos.
- Pode ficar com a calcinha, considere um presente por ser um cachorrinho tão obediente.
Dava pra ver que aquele orgasmo consumiu muito dele, estava com as pernas bambas enquanto a porra escorria da calcinha para o chão, deixei ele ali e fui embora.
Depois desse dia, fiquei um tempo sem ir à biblioteca, mas sabia que ele ia para lá todos os dias e ficava esperando.
DIA 19
- O cachorrinho sentiu falta da dona?
Quando ele me viu ali, tentou disfarçar a alegria, tentou, falhando miseravelmente.
- Como você é estranho, parece que sente prazer em ser usado como objeto.
Fiquei ao seu lado e desabotoei a camisa, revelando a ele meus peitos sem sutiã e com os biquinhos duros, tirei seu pau para fora da calça e comecei a masturba-lo, enquanto ele, vorazmente chupava meus peitos, alternando entre um e outro, seu pau latejava na minha mão, não sabia se eu estava com mais tesão do que ele naquele momento. Seu pau começou a latejar mais ainda dando sinal de que ia gozar, e sem pensar, abocanhei a cabeçona e aquele membro jorrou todo o esperma dentro da minha boca. Pedro deixou escapar alguns gemidos, mesmo por não estar esperando por aquilo, nem eu planejava isso, mas adorei cada segundo de ter minha boca totalmente preenchida pelo seu leite quente. Tirei seu pau da boca e engoli todo o esperma, soltando um suspiro. Abotoei minha camisa e dei um sorriso para Pedro, e sai de lá sem olhar para trás.
E novamente, fiquei alguns dias sem ir nos nossos encontros
DIA 25
- Bruna... Mal consegui esperar por você.
- O cachorrinho fiel sentiu falta da dona?
- Sim!
- E vem pra cá todos os dias me esperar?
- Sim!
- Como você está sendo muito obediente, vou te dar um prêmio hoje.
Na frente dele, abaixei minha calcinha até metade da coxa e ergui a saia, revelando para ele minha buceta rosinha e depilada, o garoto chegou até a babar na hora que botou os olhos na minha intimidade, fiz um sinal para colocar seu pau pra fora e se aproximar, comecei a esfregar seu pau na minha buceta, sem enfiar, minha buceta melava a cabeça do seu pau, dando prazer tanto pra mim quanto pra ele, ficamos naquilo por alguns minutos, já estava louca com aquele pau enorme, e num ato desesperado e com muito tesão, me ajoelhei e comecei a chupar seu pauzão enquanto metia dois dedos na minha buceta melada.
Chupava com muita vontade, fazendo um pouco de saliva escorrer pelo meu queixo melando meu rosto, engolia todo seu pau e tirava, deixando alguns fios de saliva entre seu pau e minha boca, e novamente o engolia, ao mesmo tempo punhetando, até que sinto seu pau gozar dentro da minha boca, e ao mesmo tempo, começo a gozar nos meus dedos.
O cachorrinho e a dona gozando juntinhos.
Engoli todo o esperma e me levantei, Pedro estava extasiado, mal podendo acreditar no que acabou de acontecer.
O menino esquisito recebeu um boquete da aluna mais gostosa da escola.
- É bom você estar aqui amanhã!
Me virei, ajeitei um pouco a roupa, limpei a saliva do meu rosto e fui embora.
DIA 26
- Hoje sua recompensa vai ser 100 vezes melhor que a de ontem.
Pela cara de Pedro, ele já sabia o que esperar, então tirei a calcinha e apoiei o pé em uma das prateleiras, já com a buceta pingando, levantei a saia e sinalizei para ele se ajoelhar na minha frente, e assim ele o fez, mas o emocionado sem esperar ordens, abocanhou minha buceta de uma vez e começou a chupar, deixei a saia cair tampando sua cabeça e apoiei as duas mãos nas estantes ao lado, me segurando para não gemer.
Queria interromper tudo e punir com ele por um ato tão ousado, se seguir ordens, mas estava bom demais, sua habilidade com a língua era tão surreal que mal tenho palavras para descrever, estava rebolando em sua boca e em poucos minutos o orgasmo veio, fazendo-me tremer as pernas e suspirar com força, ao mesmo tempo tapar a boca com a mão para abafar os gemidos.
No fim do orgasmo, mal pude me manter de pé, mas resisti, me apoiei nas estantes e fiquei ali, ofegante, tentando recuperar meu senso de realidade, enquanto Pedro sorria maliciosamente, com a vitória sobre mim.
- Seu moleque...
- Haha, você gostou.
- Fica deitado no chão, agora.
Ainda tinha minha dominância sobre ele, fazendo-o obedecer. Tirei seu pau para fora, já estava duro feito pedra, dei uma farta cuspida e o masturbei lentamente, espalhando a saliva pelo membro. Me posicionei em cima dele e fui agachando, até seu pau encontrar a entrada da minha buceta, fui sentando lentamente, era doloroso, um pau tão grosso adentrar na minha grutinha que até então só recebia paus da metade daquele tamanho.
- Merda... Merda, merda, é tão grosso!
Pedro sorria enquanto me assistia sofrendo para alojar seu membro dentro de mim, e em um piscar de olhos, sentei forte em seu pau, fazendo ele rasgar minha buceta melada, pegando-o de surpresa, que assim como eu, teve que abafar os gemidos.
- Quem tá rindo agora, pirralho? – Dizia enquanto sorria.
Comecei a cavalgar em seu pau, começando lentamente e aumentando a velocidade, rebolando e aproveitando aquele pau enorme dentro de mim, aproveitei e tirei a camisa, deixando Pedro brincar com meus peitos enquanto sentava em seu pau, agora com força, por sorte a biblioteca estava vazia, então pude me empolgar um pouco mais. Era como se estivesse esmagando o pequeno Pedro, mesmo sendo seu pau que estava acabando comigo, minha bunda enorme engolia todo seu pau, até o talo, ao mesmo tempo, sentava forte em seu corpo que tinha metade do meu tamanho.
- Bruna... Vou gozar...
Já havia gozado inúmeras vezes sentando em seu pau, fui aumentando a velocidade e a força da sentada até finalmente sentir seu esperma preenchendo minha buceta, era grosso e quente, tão quente que me fez atingir novamente o orgasmo. No fim, me levantei, fazendo o esperma escorrer pela minha buceta, pingando na barriga dele, manchando um pouco sua roupa.
- Porra, e se você ficar grávida?
- Não se preocupa com isso, eu tomo pílula.
Pedro estava aliviado, coloquei minha roupa e estava quase indo embora.
- Bruna!
- O que?
- Sobre aquelas fotos, você... Você pode apagar?
- Já apaguei faz tempo, depois de te mostrar naquele primeiro dia – Dizia rindo – Apaguei foto, vídeo, até a conta fake, pode ficar tranquilo cachorrinho.
- Então todo esse tempo...
- Sim, você foi feito de idiota por uma mulher.
Pedro começou a rir, me aproximei dele e ergui seu rosto, presenteando-o com um beijo de língua.
- Mas isso rendeu bons momentos, não é?
Sorrimos um para o outro e demos mais um beijo, fui embora primeiro enquanto ele ficou arrumando as roupas. No final do dia, recebo uma mensagem de Pedro, uma foto, uma foto minha... Uma foto minha sentando no seu pau, parece que o pequeno esquisito não era tão burro assim como imaginava, e logo me enviou vários vídeos dos nossos encontros, desde eu o masturbando com a calcinha, até o nosso último encontro. E a mensagem dizia;
- Sua vez de ser a cadelinha.
- Sim, e você vai ser meu dono, qual a sua primeira ordem?