Quem tem boca faz bons negocios final

  • Conto erótico de traição

  • Escrito por severus
  • Publicado em: 17/09/22
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Sou Severus, um escritor fantasma, aquela pessoa que escreve para outras. Hoje, Sônia vai contar o final de sua negociação para obter o carro que tanto queria e estava se esforçando para ter. Boa Leitura a todos.

Olá sou a Sônia, para quem não leu a primeira parte da minha história, vou resumir, eu queria muito um carro cor cereja e de um especifico modelo. Quando saiu o top desses veiculo, coloquei na cabeça que teria um. Contudo, os valores inflacionaram muito, devidos essa pandemia, que ferrou tudo, me deixou desanimada. O motivo é que apesar de dar meu carro como entrada, negociar descontos, ainda estava fora do meu alcance financeiro.

Meu marido não quis me ajudar, por ele ficava com meu velho veiculo que estava bom demais. Mas, eu queria porque queria, até tinha do mesmo modelo de carro em promoção, mais de outras cores. Depois de muito pensar e ouvir aquela vozinha sacana que temos todos dentro de nós, descido negociar pesado. Todavia, apesar dos esforços do meu negociador, ainda teria que negociar mais e dessa vez com o gerente da loja.

CONTINUAÇÃO.

- Sônia vai lá – Falou a voz dentro de mim em quanto me levantava e olhava para Joel que fazia uma cara de desculpa e paciência.

A sala do gerente ficava no final de um corredor que começa onde os clientes ficavam esperando sentados e, poltronas macias com café, chá e água a disposição. Nesse percurso entre a mesa de Joel e a sala do gerente, que caminhava tranquilamente a minha frente, acenando para outros vendedores com seus clientes, pensei – Joel é muito boca mole mesmo.

- Ele só facilitou seu trabalho – disse aquela vozinha malandra dentro da minha cabeça.

- Como assim – falei baixinho comigo mesma.

- Se o Joel abriu o jogo, é claro que o gerente também quer tirar uma casquinha da boca de veludo – falou silenciando assim que entrei na sala, muito aconchegante, uma mesa simples mais elegante, duas poltronas giratórias à frente, um pequeno sofá para duas pessoas. Um lugar para receber clientes especiais.

Sorridente e muito gentil, o gerente fechou a porta atrás de mim, puxou uma cadeira e sentou-se a minha frente do outro lado da mesa.

- Senhora Sônia, o Joel me passou seu caso. Disse que a senhora esta irredutível em aceitar um veículo de outra cor que não seja a cereja? Isso procede ou entendi mal? – Questionou-me o gerente que se chamava Mauricio, esqueci-me de citar isso na primeira parte da história.

- Esta sim. Meu sonho de consumo é um carro dessa marca e dessa cor. Sem querer ser grossa, se eu quisesse de outra, mão estaríamos tendo esta conversa - disse.

Ele sorriu meio amarelo antes de falar – Certamente que não, eu... – Como ele ficou sem palavras resolvi me desculpar.

- Me desculpe Mauricio, é que estou um pouco nervosa, queria que entendesse – Falei sorrindo.

- Sem problemas, isso me fez perceber que é uma mulher de decisão – disse mexendo no teclado de seu computador por uns instantes antes de voltar para mim.

- Senhora Sônia...

- Sônia, só Sônia, por favor – falei com um sorriso sem mostrar os dentes.

-Certo... Sônia – falou amigavelmente.

– Verifiquei no meu sistema, mesmo dando a comissão do vendedor para a senho... – rápida interrupção na fala - Desculpe-me, para você... Ainda não é o suficiente para as parcelas chegarem a seu poder de aquisição? Estou correto?

- Exatamente – disse meio séria – Parece que meus esforços na negociação acabaram dando em nada – conclui.

Mauricio olhou para a tela de seu computador por uns segundo, fingindo verificar alguma coisa, então falou virando-se na cadeira – Bem Sônia, não desanima, não podemos desistir de nossos sonhos não é mesmo? Acho que podemos dar um jeito... Chegar a um acordo melhor – o sorriso nos lábios dele, falaram mais que suas palavras.

Não sou lenta para pensar, menos ainda para dar resposta – Então é possível conceder mais descontos. Vocês estão de sacanagem é isso? – Me irritou um pouco aquilo.

Mauricio não se alterou – Não disse que é possível dar mais descontos, disse que poderíamos chegar um acordo, pois eu também recebo comissão pelas vendas, logo...

- Ah! Acho que estou entendendo – disse arcando-me um pouco na poltrona apoiando os braços cruzados na mesa dele, o que permitiria uma visão maior do meu decote.

Os olhos de Mauricio caíram direto onde eu esperava que fossem cair.

- Então quer dizer que você também quer negociar o a sua comissão? – disse devagar e sorrindo levemente.

Pareceu-me por uns instantes que minha atitude intimidou Mauricio, pois ele se empertigou na poltrona, mas, foi um recuo momentâneo.

- Acredito que podemos chegar a um acordo vantajoso para ambas as partes... Algo semelhante ao que fez com o Joel – disse estendendo a mão e passando a ponta dos dedos no meu braço.

Olhem bem, é nesses momentos que aquela expressão, “Quem mexe com fogo, acaba se queimando”, faz todo sentido. Então...

- Ele te falou como foi á negociação? – perguntei apenas para confirmar o que já sabia.

Ele deu um leve sorriso – Digamos que ele me disse que você é uma mulher muito decidida e tem bons argumentos na ponta da língua.

Olhei para ele com um sorriso meio seria sem afastar o braço que ele alisava – Entendi. Parece que um desconto maior sai se eu te fizer um boquete também? É isso? Estou correta? – Usei no final a mesma frase questionadora que ele usará comigo.

Mauricio recostou-se rapidamente na cadeira olhando-me com os olhos arregalados – Uau. Você é uma mulher direta...

Encostei-me também na minha poltrona falando sem deixá-lo terminar sua frase – Eu sou uma mulher direta, não gosto de rodeios. Se você me perguntar se eu queria realmente negociar dessa forma você está enganado. Mas, já que caminhamos para esse lado, que em nenhum momento passou pela minha cabeça, acredito que temos que seguir assim.

Ele abriu a boca para falar algo, mas, fui mais rápida – Você e o Joel devem pensar que vivo fazendo isso por ai. Porém, não sou assim, mais não me importa agora se vocês acreditam ou não.

- Você tem que me perdoar por pensar dessa forma - disse o gerente.

- Não me importa o que você pensa, afinal é um fato o ocorrido – disse sentindo que estava deixando o clima bem carregado.

O gerente ficou em silêncio pensando no que dizer por um tempo. Então mexeu no computador novamente por um tempo, que me pareceu mais longo que foi.

- Olha senhora Sônia – sua postura mudará totalmente, estava mais sério – O máximo que consigo é o que já foi oferecido, não tem mais como reduzir o preço para melhorar as parcelas – finalizou, enquanto eu nada disse apenas assenti com a cabeça, entendendo plenamente que era como ele disse ou nada.

- Gostaria que pensasse em um dos modelos que temos em promoção, com as vantagens que já obteve na sua negociação, que manterei, terá credito para vários implementos que não vem com os veículos – disse.

Durante o tempo que ele ficou mexendo em seu computador tive tempo para pensar na minha atual situação e ouvir mais uma vez aquela sacana voz interior que disse – Sônia, como disse você saiu na chuva, não quer mais se molhar? Seja sincera com você mesma. Você quase gozou com aquele pau na boca, sua calcinha ainda esta úmida. Você fantasiou por muito tempo chupar um pau diferente, são duas coisas de uma única vez, um carro sonhado e uma fantasia realizada.

E eu respondi mentalmente – Você tem razão, fodasse mesmo. Realmente foi muito prazeroso e há tempos não sentia um tesão assim.

- Então para de ser teimosa, mama mais esse cacete, afinal não é todos dias que você tem a chance de ter duas rolas diferentes para saborear, alias, no seu caso faz anos que não – Silenciou, quase deu para ouvir uma risadinha.

Dei um leve sorriso à oferta de Mauricio. Levantei-me com minha bolsa no ombro – Vou pensar – disse me virando indo até a porta, afinal não podia ceder assim de cara, mesmo já decida. Assim que segurei a maçaneta e percebi que são aquelas que você aperta e tranca.

- Pense senhora Sônia, mas, rápido a promoção vai só até este final de semana – Falou o gerente.

Esperava mesmo uma reação dele, apertei o botão trancando a porta. Virando-me lentamente comecei a andando em sua direção – Olha realmente acho que teria um carro bem equipado, mesmo modelo que eu desejo, só que não da cor – falei séria.

Mauricio só me olhou sem nada dizer enquanto me aproximava largando a bolsa na poltrona, dando a volta na mesa para parar a seu lado.

- A resposta meu caro para a sua oferta de outro carro... É não. E não chame mais de senhora – Falei girando a cadeira onde estava Mauricio deixando-o de frente para mim.

- E sendo assim, vamos negociar o carro que eu quero – Falei me arcando um pouco para frente e desabotoando os botões da minha blusa com uma mão, enquanto a outra se apoiava no braço da poltrona dele, esponto meus peitos.

O gerente sorriu sacanamente levando as duas mãos as minhas coxas alisando-as por cima da calça – Percebo que realmente que você não é uma mulher fácil de desistir do que quer?

Dei uma leve mordida no meu lábio inferior enquanto abria o fecho central do meu sutiã fazendo meus seios se liberar praticamente quase batendo no rosto dele.

Mauricio não disse nada, apenas segurou meus seios e começou a lamber e chupa-los com avidez.

- Calma. Vai devagar seu guloso – disse de forma carinhosa – Pode mamar a vontade, mas, não com força, dói sabia? – completei empurrando mais meus peitos contra ele.

Ele não parou de lamber e chupar os meus peitos, mas, com mais delicadeza.

- Essa cadeira é forte para duas pessoas? – Perguntei.

- Não é muito – disse sem parar de como um bezerro com fome mamar meus peitos.

Olhei para o lado para o sofá para duas pessoas que havia notado quando entrei.

- Vem – disse puxando-o pela mão.

Levei-o até o sofá, empurrando-o para sentá-lo assim que chegamos nele. Então subi de frente para ele sentando de frente em seu colo puxando sua cabeça para meus seios.

- Assim é melhor – falei segurando sua cabeça pela nuca contra meus peitos.

Mauricio disse – Concordo – voltando a lamber meus bicos mais que duros e segurando-me com as duas mãos na minha bunda.

- Mama seu bezerrão – falei.

- Adoro chupar um peito – ele disse sem parar de chupar e lamber os bicos que quase doíam de tão duros.

Mauricio lambeu os meus bicos por mais um tempo, até que afastando a cabeça olhando-me nos olhos disse – Seus peitos são gostosos de chupar, nem duros, nem moles demais, no ponto, com bicos deliciosos.

Huuum. Gosta então de mamar um peito, bezerrão? – disse com um sorriso safado.

- Gosto sim, mas, você não esta com vontade de chupar nada não?

Olhei sorrindo mais safada – Claro que estou.

Ele então naquela atitude bem de homem dominante me soltou abriu os braços apoiando-os no encosto falando – Então?

Com um olhar entre séria e sarcástica me levantei. Soltei sua cinta, o botão e abri o zíper. Meti a mão apertando seu pau. Ele apenas sorria meio sério, esperando minha próxima ação.

Puxei sua calça para baixo até o tornozelo deixando-o só de cueca, onde o volume aparecia, percebi nesse instante que não daria para ajoelhar entre suas pernas, não a tirasse.

- Vai mais para lá – disse empurrando para um lado do sofá, subindo de joelhos a seu lado.

- Mandona – ele disse de uma forma debochada.

Olhei para ele com um sorriso meio cínico enquanto puxava a cueca com uma mão e com a outra segurava seu pau que saltou de dentro dela.

Não era um cacete como a de Joel, menor e mais fino, mas, de um tamanho bom em minha opinião. Cheio de veias saltadas, o que também diferenciava do outro que era lisinho.

Punhetei-o levemente por uns instantes vendo-o babar. De quatro naquele sofazinho, segurando aquele pau. Olhei de lado com cara safada para ele, depois me abaixei lambendo a cabeça toda.

Assim como fiz com Joel, lambi as laterais da rola. Então abocanhei a cabeça e parte daquele pau. Novamente quando fechei a boca sobre aquele cacete, minha buceta pulsou e verteu meu liquido em certa abundancia.

Como da outra vez, não resisti a dar uma gemida de prazer, ao sentir aquele membro endurecido pulsando no interior da minha boca.

Mauricio também deu um pequeno gemido quando comecei a sugar sua rola – Huuumm.

De olhos fechados eu chupava lentamente aquele pau que vertia mais liquido lubrificante que o que chupei anteriormente, o que não me intimidou a engolir tudo.

Larguei enfim o pau e fiquei só usando a boca, mamando, às vezes punhetando com a boca, outras vezes mais gulosa.

- Puta que pariu que boca deliciosa, macia – gemeu Mauricio.

Isso me incentivou a caprichar mais no boquete, gemendo de prazer, mais também sabendo que isso excita a maioria dos homens – huum, huum, huum, - fazia sem pudor.

Foi ai que Mauricio perdendo a vergonha, se é que teve algum momento, falou – Isso chupa assim mesmo. Esta gostando de chupar minha rola, não é putona boqueteira?

Em resposta confirmei afirmativamente com um “Hum, hum”.

- Então chupa mais. Que boca experiente e macia, porra como chupa gostoso – ele falou alisando meus cabelos com uma mão enquanto a outra foi alisar minha bunda por cima da calça.

Tirei o cacete da boca para descansar um pouco e falei – Adoro chupar uma rola – voltando em seguida a lamber todo o corpo que saia da cueca que mantinha com a outra mão puxada até onde dava gemendo – Huumm, gostoso, huuum.

- Com essa experiência deve chupar muito por ai! – Ele não me perguntou afirmou.

Parei e virei á cabeça para ele com um sorriso sarcástico – Você homens são muito curiosos – disse e continuei – Quantas clientes já estiveram nesse sofá?

Mauricio me olhou com um sorriso safado e arcou a cabeça para trás rindo baixinho – Nenhuma cliente frequentou este sofá, você é a primeira – disse.

- Não sei se acredito – falei voltando a punhetá-lo e esfregar aquela cabeça toda melada nos lábios, que entre abri pondo a pontinha da língua para fora e sorver as gostas que saiam da boquinha daquela cabeça.

O gerente então segurou meu queixo com a ponta dos dedos, virando minha cabeça para ele – Mais é verdade, neste sofá nenhuma cliente fez negócios comigo, não dessa forma – falou meio sério.

Olhei com cara que diz – continuo não acreditando.

- Duvido que você nunca tevê nada com nenhuma cliente, você é um homem atraente – disse olhando-o nos olhos.

Ele olhou para os lados como se alguém estivesse ali para ouvir antes de falar – Olha houve uma sim, mais, faz tempo e fomos num motel, e também, não foi por negociação, foi por outros motivos – enfatizou esse final.

- Ok – disse e abocanhei aquela rola novamente.

Ele me deixou chupar por um tempo gemendo e me falando que eu era muito boa no boquete, que chupava muito gostoso. Sem parar de alisar ora minha bunda, ora meu peito com uma mão. Ate que falou lembrando-se da pergunta anterior – Você não respondeu se chupa muitos por ai?

Não consegui evitar rir, ainda com o pau na boca, então me levantei ficando sentada nos calcanhares no sofá ao lado dele – Não acredito que você está ainda curioso sobre isso?

- Curiosidade, pela experiência que demonstra – falou.

- Olha agora você pode acreditar ou não. Desde que me casei você é o segundo pau que chupo – disse dando de ombros.

Ele me olhou cético – Segundo? Quantos anos você esta casada?

- Segundo sim, o primeiro foi do Joel. E sou casada há mais de 20 anos – terminei.

- Mais antes de casar deve ter chupado vários, não?

Levantei os olhos para cima num ar pensativa – Olha. Na verdade não tantos quantos você deve imaginar, nem que eu deveria ter chupado – disse.

- Eu não tenho ideia – ele disse.

- Você quer continuar a entrevista ou quer que eu chupe seu pau?

Ele levou uma mão apalpando meu seio – Claro que quero que chupe – disse mostrando com a cabeça o pau preso pela base na cueca.

- Então tira essa cueca e deixa-o bem solto – disse.

De pronto Mauricio se livrou dos sapatos da calça e da cueca, em pé na minha frente e ele veio segurando o pau na direção da minha boca, que abri para recebê-lo, já mamando sem pensar muito.

Chupei com gula no começo, depois fui diminuindo o ritmo, pois cansa a boca podem acreditar.

- Nossa que delicia de boca, chupa puta gulosa – ele disse segurando minha cabeça e forçando um pouco o pau mais fundo, porém, percebeu que recuei um parou.

- Com essa boca fica difícil não negociar com você – disse.

Apesar de concentrada com muito prazer naquele boquete, uma ideia me ocorreu.

- Está gostoso? Esta gostando da minha mamada? – perguntei lambendo todo o cacete.

- Uma delicia – ele respondeu.

- Se é verdade que mais podemos colocar nessa negociação do carro? – Perguntei dando pequenas chupadas na cabeça daquele caralho que pulsava como um coração.

- Mais o que? Ele perguntou tranquilo e meio ofegante de prazer.

Parei de chupar e punhetando disse – Ah! Protetor de cárter, os tapetes internos, soleira de alumínio, friso de porta cromado, você sabe! – Terminei dando uma boa lambida da base à cabeça melada.

Ele não disse nada, apenas ficou me olhando com ar pensativo, por um tempo, enquanto eu lambia do saco e dava chupadas na ponta de seu pau, sem parar de olha-lo, até que falou – Ok! Mais...

Eu olhei para ele agora me afastando curiosa - Mais?

- Esses mimos podem ser negociados, desde que sua bucetinha entre na negociação – ele disse bem tranquilo e safado.

- Ah! – foi o que eu respondi.

- Razoável não é? – ele perguntou.

- Me deixa pensar um pouco – avancei e abocanhei o pau dele, mais chupando lentamente e ouvindo aquela vozinha que agora estava mais safada que nunca.

- Ah! Sônia, você esta toda molhada, louca de tesão. Já chupou mesmo, aproveita e dá logo essa buceta – E era verdade.

Parei de chupar me levantando e tirando os sapatos com os pés, enquanto desabotoava minha calça.

- Topa então? – perguntou Mauricio.

- Que você acha? - Me livrado da calça ficando só de calcinha, que por sorte era bonita, branca de renda.

Mauricio juntou seu corpo ao meu e começou a beijar meu pescoço enquanto suas mãos passeavam pela minha bunda e costas. Eu segurei seu pau e comecei a esfregá-lo suavemente por cima da calcinha encharcada na minha buceta que pulsava.

Afastei-me um pouco fazendo menção de tirar minha camisa, mas, ele me deteve – Não, acho muito sexy mulher de camisa no sexo.

- Tudo bem, mais a calcinha posso tirar?

- Eu tiro – Ele disse, se abaixando na minha frente e puxando minha calcinha até sair pelos pés.

Praticamente ajoelhado a minha frente olhando guloso para minha buceta lisinha, toda molhada e aberta como uma flor de tanta excitação falou – Nossa que bucetinha linda.

Sem nada falar enfiou a cara no meio das minhas pernas lambendo minha buceta com vontade. Aquilo tirou um gemido mais alto de mim.

- Iiiiiiissssss, aaaahhh – gemi me virando um pouco de lado e apoiando uma perna no sofá, facilitando o alcance da língua dele a minha xana que vertia muito mel.

Mauricio sabia lamber uma buceta, percorrendo toda da entrada onde ele enfiava a ponta da língua ao clitóris, onde com a pontinha endurecida ele dava pequenas pancadinhas.

Minha buceta desabrochou mais ainda quando ele abocanhou chupando mesmo.

Minhas pernas tremiam de prazer e estava quase gozando quando ele parou de me lamber levantando-se.

- Fica de quatro no sofá – Falou me virando. Obedeci sem protestar, pois de quatro é minha posição predileta.

Ajoelhada com as pernas um pouco abertas no assento com os braços apoiados no encosto, olhei por cima do ombro, observando a cara dele me apreciando, pois sei como é excitante para um homem ver uma mulher de quatro com a buceta toda inchada para ele, sem contar a bunda toda.

Mauricio se posicionou atrás de mim, pincelando seu pau na minha buceta, não que precisasse de tão molhada que estava, mais para judiar um pouco de mim, embora ele nada dissesse.

Com uma mão encaixou a cabeça na entrada da minha xana e com a outra segurou meu quadril, forçando o dele a frente.

Como disse muito excitada e molhada, a cabeça entrou sem nenhum problema e foi me penetrando lentamente.

Aquilo me fez tremer toda, com o tesão que eu estava eu quase gozei na penetração, sentindo aquele caralho entrando sem achar quase nenhuma resistência.

Mauricio só parou quando já não tinha mais nada para entrar.

- Nossa que buceta quente e apertadinha – ele falou, mais para ele mesmo que para mim. Que com a cabeça olhando para frente, para a parede na verdade, curtia aquele momento de ter uma rola diferente e muito dura dentro de mim.

Após poucos segundos com o pau todo dentro de mim, começou a foder realmente, no início, suavemente em um vai e vem lento, onde quase tirava todo o cacete de dentro de mim, para depois enfiá-lo novamente todo.

Apesar de muito excitada, com a buceta bem inchada e molhada, podia sentir aquele pau entrando e saindo. Querendo aumentar a sensação, juntei as pernas apertando assim a minha buceta. Senti então mais aquela rola me comento agora num ritmo um pouco mais acelerado.

- Nossa que buceta gostosa – Falava Mauricio que a gora com as duas mãos segurava as laterais da minha bunda.

- Então come ela seu safado aproveitador de situações – disse sem olhar para trás.

- Aproveitador? Estou negociando as vantagens para seu carro – disse dando tapinhas sem muita força na minha bunda.

Ouvindo aquilo dei uma risadinha empurrando o corpo para trás, mais forte que pretendia, fazendo o cacete entrar até o fundo e soltando um “Ai”. Para então começar a rebolar naquela pica.

- Então vamos negociar direito – Falei meio gemendo e ofegante, pois, há tempos não me exercitava assim.

- Nossa que mulher gostosa... – Disse o gerente apoiando as mãos na minha bunda que circulava com aquele caralho enfiando na buceta.

... Rebola gostosa, putona deliciosa – Ele finalizou apertando então as mãos nas minhas nádegas.

Como disse há algum tempo não rebolava em um pau assim, então cansei – Vai é sua vez seu aproveitador come essa buceta, me fode – Lembrando que não era num tom de voz alto, visto que estávamos em um escritório e não motel.

Mauricio meteu mais um pouco com rapidez, mas, também estava ficando cansado, pois falou meio ofegante – Novamente a putona me chamando de aproveitador.

Olhando por sobre o ombro falei – E não é? Estávamos negociando um boquete e você já quis a buceta também.

Dando uma estocada mais forte, que me fez engolir um gemido disse – O boquete era para maior desconto no carro, mais a puta gostosa quis mais coisas, tinha que ter mais vantagens também.

Ele deu mais duas estocadas, não com tanta força antes de dizer – E depois eu que sou aproveitador, não uso meus dotes sexuais para levar vantagens, sua putona safada gostosa.

No fundo me ofendi um pouco, mais bem no fundo, porque ele não estava mentindo, eu chupara dois paus e agora dava a buceta para obter mais vantagens na negociação do meu sonhado carro. Mas, confesso que muitas vezes esquecia esse fato, tamanho era meu prazer.

Ele então começou a meter com um pouco mais de força e mais rápido. Não resisti e comecei a gemer – Ai, ai, ai, ai, gostoso, isso... Ai, ai, ai, mete, mete tudo safado, filho da puta... Que gostoso.

Ele então deu varias estocadas rápidas e diminuiu repentinamente – Não para – gemi – Fode... Fode essa buceta gulosa, fode... – gemia.

- Safada sem vergonha, gosta com força não é? – Falou metendo com mais força.

- Aiiii, sim... Ai, ai... Gosto muito – e não estava mentindo adoro ser fodida com certa força – Goza nessa buceta que eu estou quase indo – falei entre os dentes sentindo o orgasmo chegar com força.

E ele chegou mordi os lábios para não gritar, mas, urrei baixinho de prazer, tremi-me toda apertando com força as mãos no encosto e levantando meu tórax.

Ele, porém, me segurou pela cintura e não deixou o pau sair de mim. Mas, estava ardida. Assim, empurrei meu corpo para frente tirando aquele cacete de mim e me virei rapidamente me sentando e procurando-o rapidamente com a boca.

Mauricio nem teve tempo de reclamar, pois dei duas ou mais chupadas, então abri a boca pondo a língua para fora, começando uma punheta para que ele gozasse nela.

- Vai goza na minha boca, goza – dizia olhando para ele – Me dá leitinho, me dá gostoso.

O gerente tirou minha mão de seu pau e começou ele uma punheta – Chupa a cabecinha chupa cadela – falou.

- Chupo – disse colocando a cabeça na boca e chupando com prazer.

- Assim, vou gozaaaar – ele gemeu.

Abri a boca para ele ver o jato de porra saindo diretamente na minha língua, o que aconteceu no primeiro e mais forte, mas, o segundo ele desviou de proposito para o meu rosto, onde a porra bateu e escorreu até pingar nos meus peitos.

Para evitar que ele gozasse nos meus cabelos, abocanhei seu pau e chupei o que ainda tinha naquele pau, até ele puxar para fora falando – Nossa gulosa chega.

Assim como fiz com Joel, passei os dedos no rosto e queixo e levei-os a boca com um sorriso bem safado. Mais antes que qualquer um de nós falasse alguma coisa o celular dele tocou.

Ele o pegou em cima da mesa, ao mesmo tempo em que apontava um pequeno banheiro com porta sanfonada.

Agradeci com a cabeça e fui me limpar. Lavei o rosto e com papel toalha umedecida comecei a limpar meu seio que estava cheio de pingos de porra, quando o ouvi falando.

- Não, sem problemas, pode dar o emplacamento e o IPVA para ele, é um ótimo cliente - O que me fez lembrar esses dois itens que também poderia negociar, pois, ainda estava com tesão, e aguentava mais vara na xana e na boca. O problema era se Mauricio aguentava.

Voltei e sentei no sofá, cruzando a perna e apoiando-me de braços aberto no encosto do sofá expondo bem meus seus, que embora não estejam muito no lugar, ainda tem os bicos apontados para frente.

Mauricio desligou e se voltou para mim, percebi seu pau quase murcho entre suas pernas. O que me pareceu um problema para uma nova rodada de negociações.

- Você é muito gostosa Sônia, olha que mulher de boca e buceta gostosa – disse parado ao lado da mesa.

- Gostou então? Valeu a pena ceder, se podemos dizer assim, as minhas solicitações? – perguntei com um sorriso prazeroso.

- Foi uma negociação prazerosa, não tenho duvidas – disse se apoiando de costas em sua mesa, como se estar de camisa e sem as calças fosse á coisa mais normal do mundo.

- Foi? – Questionei-o – Acho que ainda não terminamos – disse massageando meus seios.

- Como assim? – Ele questionou ao mesmo tempo em que descruzava as pernas abrindo-as expondo minha buceta novamente aberta e molhada.

Apertando o peito com a mão esquerda, desci a mão a minha buceta massageando-a enquanto mordi o lábio inferior.

Depois de molhar bastante meus dedos os levei a boca chupando-os – A minha amiga aqui embaixo ainda pode negociar mais e minha boca macia, como você mesmo disse, esta pronta par mamar mais um pouco.

Embora a cara dele demonstrasse admiração pela minha atitude, que mesmo eu nunca acreditei ter coragem de me portar assim. Seu pau deu sinal de vida começando a lentamente subir.

Saindo de uma espécie de transe ele falou – Que mais temos a negociar?

- Bobinho – disse sorrindo sem parar de massagear minha buceta – Quero o mesmo que você acabou de dar para o outro cliente.

Ele olhou para mim curioso, depois para o celular sobre a mesa, como se o aparelho pudesse lhe responder.

Votou-se então para mim e deu uma risada – Você quer o mesmo? Emplacamento e IPVA?

- Porque não? Você deu sem ele chupar seu pau – disse.

- Não posso – disse espantado – teria que sair do meu bolso – finalizou.

Pondo o a pontinha do dedo indicador da mão esquerda na boca perguntei – Ah! Que pena poderíamos começar mais uma rodada de negociações, você disse que gostou tanto.

- Sim, mas... – Ele parou por uns segundos olhando-me com olhos desejosos. Dava para ver a luta que ele estava travando entre ceder ou não.

- Mas? – perguntei.

Ele balançou a cabeça meio desesperado – Você é uma safada inteligente e tentadora.

Novamente repeti a pergunta – Mas?

Olha – disse meio desesperado – Você percebeu que sou casado – mostrou-me o dedo com aliança, que confesso não ter percebido.

- E? Eu também sou, além do que não houve problema nenhum para você até agora a pouco – falava ainda massageando lentamente minha buceta.

- Olha Sônia, tudo bem, você tem razão – Ele falou passando a mão pelos cabelos – Mas, eu ficar sem minha comissão nessa venda tudo bem, mais o que você esta pedindo terei que pagar do meu bolso, me custaria umas duas comissões entende, e tenho gastos em casa... Entende?

Estava com muito excitada novamente, como disse há ano não sentia tanto tesão e prazer. Por anos fui fiel e uma boa mãe e esposa, mesmo tendo várias fantasias, que acredito como todo mundo.

Eu queria mais uma rodada de foda. É claro que também seria uma baita vantagem o emplacamento e IPVA pagos, mais naquela altura do campeonato eu daria só por dar novamente. Então aquele eu interior, aquela vozinha, acabou assumindo o controle.

- Eu te entendo sim. Você disse que chupo tão bem e que tenho uma buceta apertada e gostosa?

- É verdade, nunca alguém fez um boquete como você... Mas,... Teria que me apertar muito – disse ainda naquela luta interior.

- Ah! Mauricio, você não quer mais um boquete?... Ou foder mais minha buceta? E se for o caso de você hoje não aguentar mais, prometo voltar outro dia – disse com toda sinceridade levantando e caminhando bem junto dele e segurando o pau que já estava quase no ponto. Ele fechou os olhos por um instante sentindo o prazer de ter seu cacete massageado.

Quando abriu falou – Sônia... Caralho Sônia... Isso é covardia... Entenda te dar o que me pede me deixaria apertado, não dá para negociar isso.

Passei o dedo pela cabeça que babava novamente e me verei em direção ao sofá olhando por sobre o ombro com o dedo melado sendo passado nos lábios.

Ao chegar ao sofá já não era mais a Sônia casada, profissional dedicada, filha obediente, era outra Sônia, a cheia de tesão, a que se sentia uma puta safada, que só queria mais rola.

Parei ainda olhando sobre o ombro disse – Ok, Mauricio, você foi um cara legar. Então qual dos dois brindes que pedi é o mais caro? Certamente o IPVA?

- Sim, com certeza, o emplacamento...

Coloquei o dedo em sinal de silencio para ele – Quieto. Você me daria o IPVA de brinde?

- De brinde? Mas, você teve muitos – Ele falou curioso, pois, na cabeça dele tudo teria sido brinde.

Subindo de costas para ele no sofá, apoiando uma das mãos no encosto e com a outra levantei blusa expondo minha bunda – Nada foi brinde, tudo foi negociação. E você sendo um cara tão legal vai me dar de brinde o IPVA... – Dei um tempo e continuei -... E eu por minha vez, dou meu cuzinho para você de brinde. Que acha? Quer comer meu cú?

Ele então deixou o ar sério falando – Não acredito você é muito foda Sônia.

Olhando por sobre o ombro e rebolando um pouco lentamente disse – Então, o Mauricio legal, me dá o IPVA de brinde e eu a Sônia gostosa dou o cuzinho para você.

Rindo baixinho Mauricio veio até a mim e se abaixou ficando com a cabeça na altura da minha bunda – Caralho Sônia, feito – e falando assim começou a lamber minha buceta a principio, para depois começar a lamber meu cuzinho que piscou ao sentir aquela língua quente nele.

- Uuuiii – gemi.

Mauricio então começou a passar a mão na minha buceta melada e depois passar no meu rabinho melando-o todo. Para em seguida enfiar o dedo alargando meu cuzinho. Não demorou muito e já estava enfiando dois dedos, tirando gemidos de mim, que estava cada vez mais vontade de sentir a rola dentro dele.

- Pare de me torturar Mauricio, mete seu pau nele – pedi olhando sobre o ombro.

Mauricio se levantou começando a pincelar a cabeça do pau na minha buceta que pinga de tesão lambuzando-a bem.

Então colocou a pontinha na entrada do cuzinho que piscou ao senti-la, eu relaxei o esfíncter para facilitar a entrada.

Começou a forçar a entrada, senti minhas pregas cedendo à pressão, que mesmo comigo cheia de tesão, com o rabo bem lubrificado resistia à penetração. Há anos não era enrabada.

Começou há doer um pouco mais que eu imaginara – Devagar Mauricio, devagar, faz tempo que não tenho rola entrando por ai – pedi gemendo.

- Tudo bem – ele disse, e com experiência que descobri que ele tinha em comer um cú, foi com mais jeito e delicadeza.

Mesmo assim, levei um braço para trás, colocando a mão na perna dele para usar como barreira de avanço caso sentisse mais dor.

Senti então minhas pregas cederem e algo macio passar por elas, era a cabeça do cacete entrando.

- Aiiiii – gemi.

- Foi á cabecinha já – disse Mauricio.

Ele ficou parado um tempo deixando-me se acostumar um pouco, antes de empurrar mais um pouco para dentro.

- Ai, Mauricio, devagar já disse que faz tempo que não levo pau no rabo – falei segurando para não gemer alto.

Por um tempo que não sei dizer se foi longo ou curto, senti aquele cacete entrando centímetro por centímetro, até ele falar – tudinho dentro.

Mauricio ficou um tempinho parado com o pau atolado no meu rabo, para em seguida começar a realmente a comê-lo, fazendo um vai e vem lentamente.

A dor diminuirá sendo substituída por prazer – Ai, ai, ai, ui, tá gostoso agora – falei.

- Seu cuzinho é muito apertado e gostoso – disse ele segurando-me pela cintura me fodendo agora com um pouco mais de velocidade e força.

- Isso, isso, come, come meu cu– eu pedia, porque estava gostoso mesmo. Embora apertasse com as mãos o encosto do sofá porque ainda doía um pouco ás vezes.

- Cadelona, esta gostando de levar no rabo em? – falou Mauricio e deu uma palmada na minha bunda.

- Estou – Gemi – Faz tempo que tenho vontade de dar o cunovamente – falei.

- Novamente cachorrona?

- É aiii, uii, já dei no passado algumas... Ai, ui... Vezes... Aiiii que gostoso – admiti final, pois era uma das minhas fantasias.

- Por que não deu antes, safada? Falava sem parar de foder meu cuzinho.

- Porque meu marido não curte – falei.

- E você gosta de dar o rabo?

- Gosto quando estou... Uiiiii, huuumm... Com muito tesão, como hoje filho da puta – falei agora com a cabeça apoiado nos braços que por sua vez estavam apoiados no encosto do sofá.

- Então curte meu pau no teu cú, sua safada putona – falou metendo com mais força me fazendo engolir um grito mais alto de dor e prazer.

Estava realizando várias fantasias ao mesmo tempo em que levava vantagens, além de cacete, na aquisição do meu carro sonhado.

Sentia o pau deslizar cada vez mais facilmente para dentro e para fora, sinal que meu cuzinho estava cada vez mais alargado. Mas, estava adorando.

- Quero-te foder na minha mesa – ele falou então saindo de dentro de mim e me puxando com ele na direção da mesa, o homem dominador apareceu novamente por uns instantes.

Ele afastou as coisas com o braço e me fez debruçar-se sobre o tampo da mesa. Nessa posição ele voltou a colocar seu pau no meu cumetendo agora mais com mais força, fazendo meu corpo ser empurrado para frente a cada estocada.

- Filho da puta – disse entre gemidos de dor e prazer.

Com um pouco de esforço consegui com a mão alcançar minha buceta e comecei a me masturbar.

Ele comeu meu cuzinho por um longo tempo, pelo menos foi o que me pareceu. Até que enterrando tudo e urrando baixinho despejou sua porra dentro do meu rabo, saindo dele logo em seguida. Não sai da posição por alguns segundos, que foi o tempo para gozar bastante novamente me masturbando.

Após nos limparmos e se arrumarmos, ele foi até a porta destrancou-a voltou a sua mesa e pelo telefone interno chamou Joel, para que esse preparasse os documentos para a venda do carro.

Na porta da concessionária, onde ambos fizeram questão de me acompanhar Joel falou – Você foi uma ótima e dura negociadora.

- Foi um prazer fazer negociar com a senhora – Falou Mauricio, não para me provocar, mas, porque havia mais pessoas não muito longe.

Sorrindo e satisfeita respondi – Prazer foi todo meu acreditem.

- Não duvido – disse Joel olhando de lado para o gerente que sorria.

Já no final da escada que dava no estacionamento onde meu velho carro estava estacionado virei-me e falei – Como uma amiga muito intima minha diz, nada como unir o útil e o agradável – referindo-se a minha voz interior.

- Uniu ambas as coisas então? – Perguntou Joel.

- Claro que sim – Olhando para os lados para ver se ninguém poderia ouvir falei – Consegui meu sonho de consumo e realizei algumas fantasias.

- Algumas? – Questionou Joel.

Apontando para Mauricio disse – Pergunte para ele sobre a nossa negociação – virei-me parei ao lado do meu velho veiculo.

Olhei para os dois. Joel olhava curioso e meio raivoso para seu chefe, que por sua vez ria baixinho.

Antes de entrar no carro disse – Ei Joel – ele se virou para mim que continue – Tenho outra, não se preocupe.

- Pode passar no sábado pegar seu carro novo, ele estará preparado – disse Mauricio.

Sorri entrei no carro e parti.

Realizei outra fantasia com esses dois jovens comerciantes, mais isso é outra história.


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