Destravando a cunhadinha 6

  • Conto erótico de hetero

  • Publicado em: 17/09/22
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  • Autoria: julia2021
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Destravando a cunhadinha 6


A nossa cumplicidade está em alta... É nítida a melhora de relacionamento entre nós três, inclusive fomos elogiadas pela nossa mãe durante o café da manhã que nos falou a seguinte frase:

“Finalmente agora vejo vocês mais próxima uma das outras, mais comprometida era tudo o que eu mais desejava”.


Sacanamente eu falo sem que nossa mãe perceba o duplo sentido da minha frase:


- A senhora tem razão e a tendência é ficarmos cada vez mais unidas... Antigamente nós éramos egoístas demais, só pensávamos cada uma em si mesma. Ainda bem que agora percebemos que nós três juntas podemos desfrutar ainda melhor da vida e agora que descobrimos isso, ninguém nos desgruda mais...

Passamos a dividir tudo. (risos)


Nossa mãe ingenuamente fala:


“Ganhei o dia com essa notícia que você me deu Marcinha”


Ao ouvir de mim tal afirmação a pilantrinha preferida de nossa mãe fala pra nós duas (pra que nossa mãe escutasse) todavia, fingindo que falava apenas pra gente.


Que precisaria tanto de mim quanto da Magda pra que tirássemos suas dúvidas de química e biologia em seu quarto.


No exato instante que nossa mãe ouve o apelo da sua "anjinha" praticamente vai exigindo pra gente terminar logo o café e literalmente nossa mãe vai tangendo a gente, nos empurrando para o quarto da sua caçula...


Mal sabe ela que as aulas de química e biologia que a sonsa de sua filha mais nova quer é de safadezas.


Ao entrarmos a "pilantrinha" trava a porta e nos encosta nela, enquanto começa a descer nosso short de dormir iniciando assim, a chupar nossas bucetas alternadamente...


Enquanto ela degustava com a língua a buceta de uma com seus dedinhos mágicos acariciava a outra tabaca, deixando tanto eu quanto Magda entusiasmadas com o desempenho de nossa novinha sentindo ora com a língua e/ou seus dedinhos em nossas bucetinhas até gozarmos loucamente.


Apesar de ser mais nova que a gente a caçulinha da mamãe sempre foi dominadora e talvez por isso a Magda tenha resolvido deixá-la a par de tudo que acontecia entre a gente pra não sermos chantageadas por ela.


Eu e Magda resolvemos que a partir de hoje a Martha passaria a seduzir o corninho dela sem que o mesmo viesse a desconfiar da armação.


Esperamos nossos pais ficarem entretidos no quintal e fomos as três lá fora pendurar uma microcâmara secreta "Bolca" quatro k wifi que compramos há dois meses atrás e nunca a usamos em um dos galhos do pé de jambo que fica próximo do portão de entrada da área da frente e estrategicamente a colocamos no galho que pega toda a área em que Magda e Paulo Victor namoram.


Pra que nossa espiã tecnológica passasse ainda mais despercebida a camuflamos com folhas artificias de um buquê antigo que tinha aqui em casa e passamos a testar a qualidade da imagem e fizemos o teste com a Martha só de vestidinho e ao sentar-se dava pra ver nitidamente sua buceta e após isso fomos mapeando o território que a nossa espiã alcançava.


A aprovação da câmara nos testes foi com louvor agora era fazer que a Martha atiçasse o Paulo Victor a ponto de ele buscar seduzir nossa maninha mais nova.


Certamente o corninho não daria em cima de nossa irmãzinha se soubesse que a gente estava em casa, então tive a ideia de antes dele chegar eu e Magda fossémos ao “Extra” ver celulares, já que eu estou pensando em trocar o meu.


Vestimos Martha com um vestidinho da Magda e por ela ser mais alta que a primogênita e ter os seios maiores o tamanho ficou na altura de suas coxas e o decote no vestido valorizou ainda mais os seus maravilhosos peitinhos.


Fomos eu e Magda para o referido estabelecimento comprar um novo aparelho celular e o menor preço era o de lá.


Passamos a nos comunicar por celular com nossa irmãzinha, rapidamente comprei o aparelho já que nosso pensamento estasva voltado para a aventura da nossa caçulinha que teria sua primeira aula de safadezas com um homem e logo o corninho do seu cunhado.


Esse era o dia perfeito pra altas sacanagens, já que nossos pais não estavam em casa, haviam saídos pra casa de um casal amigo que estavam completando quinze anos de casamento, em virtude disso iriam demorar dando tempo de realizarmos mais uma armação sexual secreta.


Só que a Martha nos disse que faria uma coisa que o “PV” jamais iria esquecer daquela noite, entretanto não nos contou nada e assim que ele chegou já fomos nos deslocando para o mais próximo possível de nossa casa.


As palavras da Martha nos deixaram bastantes curiosas fizemos de tudo pra que ela nos contasse, mesmo assim ela não cedeu à nossa pressão...


Nos confabulou apenas que faria com o “PV” algo inovador tivemos receio que ela enlouquecesse tanto o chifrudo que ele não aguentasse de tanto tesão e desvirginasse a caçulinha aproveitando que ela estaria sozinha em casa.


Então estacionamos o carro ao lado de um prédio residencial que fica duas quadras da nossa casa.


Assistimos pela câmara o Paulo Victor se aproximando da novinha dando dois beijinhos no rosto da Marta e deu pra perceber que o corninho jogava charminho pra ela certamente por estar ouvindo o roteiro que combinamos de que acabara de chegar, entretanto, nós duas tínhamos saído de casa, todavia ela acabou de me ligar e eu (Marcia) falei que demoraríamos uns noventa minutos e nossos pais foram pra uma festa e devem voltar tarde.


Como sempre... Ele pediu água e enquanto ela foi realizar o seu pedido o safado loucamente se despiu da bermuda pra tirar sua cueca e em seguida voltou a vestir apressadamente a bermuda jeans, colocando a cueca no bolso de trás... (risos)


Era muita tara que ele sentia, enquanto isso, a gente ria da cena de desespero sexual proporcionada por ele.


Ao retornar pra área da frente Martha entrega o copo ao "pilantrinha" do Paulo Victor o mesmo agradece e com sua mão esquerda segura o copo o levando a boca e com a outra mão segura a cintura da caçulinha enquando o polegar acaricia lateralmente a cintura da nossa irmãzinha.


Aos poucos o “PV” diminui a distância do corpo da Martha e levemente vai subindo sua mão pela lateral em direção aos peitinhos da nossa irmã e a safadinha vai permitindo suas investidas até que ele não aguenta de tanta excitação e a beija sendo retribuído por ela, contudo depois de uns cinco minutos de excitantes beijos e amassos ela diz que só continuariam se ele topasse que ela realizasse um fetiche que tem.


"PV" queria saber o que era e Martha foi taxativa dizendo:


"É pegar ou largar"... Após pensar alguns instantes "PV" aceita sua proposta e ela vai lá dentro de casa e já volta com sua mão direita vestida com uma luva de procedimentos cirúrgicos e antes de voltarem a se beijar ela pede que ele desabotoe o botão da bermuda e a deixe cair ao chão.


E aos poucos a safada vai apalpando a bunda dele pra em seguida acariciar e vai aproximando os dedos dela do rabinho dele e aos poucos vai penetrando dois dedinhos dentro do cuzinho do cunhado, que tenta se desvencilhar por alguns milésimos de segundos e Martha o lembra do acordo que fizeram.


E ele assustado diz:


"Olha Martha, isso tem que ficar só entre a gente".


e passa a ouvir da pilantrinha:


-Claro "PV" que ficará só entre a gente, se a Magda souber que eu fiquei contigo ela me mata e ainda fala pra minha mãe.

Ao ouvir atentamente o que Martha o dissera se sentiu seguro e atendeu o pedido dela pra que o mesmo ficasse de costas pra ela e passa a sentir em sua bunda uma das coxas da caçulinha enquanto os dedinhos dela volta a penetrar no cuzinho do cunhado e ele passa a ouvir em seu ouvido a voz sensual da Martha pra que ele relaxasse e se entregasse, se entregue a sua cunhadinha dizia em seu ouvido.


E além de pedir pra ele se acalmar pede que ele comece a se envolver na massagem e penetração dos dedinhos dela no rabinho dele e na medida em que ele começava a levantar sua pica de tesão que sentia com os dedos dela, foi atendendo o pedido dela pra se requebrar colocando os dedinhos dela pra dentro do rabo e aos poucos ele foi gemendo, endurecendo cada vez mais a pica dizendo estar gostoso os dedinhos dela em seu rabinho.


E ela vai atiçando safadamente o cunhado perguntando se estava gostoso? Ouvindo dele que sim... Pra em seguida ela perguntar se quer que ela continue? E timidamente ele diz que sim e a safadinha sacanamente fala que não ouviu e pede pra ele repetir e agora excitadíssimo pede pra ela continuar e Martha ordena que ele empine a bundinha ficando cada vez mais desvairado a ponto de abrir as duas bandas da bundinha com suas próprias mãos pra que os dedinhos mágicos da safada da Martha penetrassem ainda mais.


E freneticamente leva sua mão direita para o seu pau que estava ereto e começa a "punhetar" e gozar loucamente sentindo o dedinho dela em seu rabinho.



Percebendo o gozo assombroso do "PV" melando o chão em que estavam Martha disse que a partir daquele momento ele passaria a ser o seu putinho e ao ouvir as palavras insana de sua cunhada com tamanha convicção ele se assusta, suas mãos passam a ficar trêmulas, sua voz embargada e se afastando de Martha fala:


“Diz a Magda que surgiu um imprevisto lá em casa e eu volto outro dia” (risos)


Ao assistirmos o desespero dele que atônito e apressadamente fugiu da nossa casa... Certamente ele achava que teria nós três escondida uma da outra, só que o susto tenebroso que levou da nossa caçulinha...

Ele parecia mais um soldado desertor ou um corredor olímpico de cinquenta metros, nos fazendo voltar imediatamente pra casa.


A gente não parava de rir da cena e ao colocarmos o carro na garagem vimos Martha que estava com uma aparência triufante e gargalhadas delirantes.


Resolvemos primeiro apagar o rastro pecaminoso que o corninho bicha deixou e em seguida fomos para quarto da Magda e indagamos a Martha como foi aquilo:


“Sempre desconfiei dele devido ao seu caminhar macio, homem pisa forte no chão, só que ele não”. (risos)


Assistimos várias vezes a cena rindo muito, incrível como o safado ficou excitado, ele se rebolava de olhos fechados e gozou pervertida mente.


Coitado, a cabeça dele deve tá a mil, em seguida travamos a porta do quarto e nós duas em pé passamos a dar prazer à irmãzinha levantando seu vestido, pra em seguida nos ajoelharmos e ao mesmo tempo passamos a sentir a "tabaca" dela em nossas bocas e língua deixando Martha enlouquecida de prazer só parando depois de sentir o sabor delicioso dela em nossa boca.



Em seguida formos as três compartilhar e dividir os banhos e só depois enviei a delirante aventura que tivemos pra Julia transformar em mais um conto.


Com


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