Arregaçando Mãe e Filha, Parte 1.

  • Conto erótico de hetero

  • Temas: Fantasia, Hardcore
  • Publicado em: 05/09/22
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  • Autoria: Didakus
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Inspiração de altos papos com Ju Safada...


Eu trabalho como técnico em edificações em uma respeitada empresa do ramo. Nela, os funcionários maiores, engenheiros e mesmo donos, se misturam a outros mais simples como técnicos, mestres de obra e mesmo os peões e pessoas de serviços. Mal ingressei, pude notar essa interação: volta e meia, tinha gente fazendo festa na sede da empresa ou lugares próximos, e devido a localização (afastada do centro da cidade), tinham sempre feirinhas, bares e festinhas para a galera beber, relaxar, azarar, foder, etc...


Recentemente, dentre os novos funcionários, ingressou Laura, uma morena branca vinda do interior. Mignon de 1.60m, 38 anos, olhos castanho-claros, cabelos médios e negros na altura das costas, pele macia, atraente, cheirosa, um pouco de sotaque... E dona de um corpinho gostoso, bem cuidado, onde se destacava uma bundinha grande e roliça. Era uma mulher delicada, mas longe de ser frágil. Laura era sensual, mas apenas simpática com as pessoas, não exibia muito de seus atributos. Ela entrou para trabalhar no departamento pessoal, e com o tempo, nós passamos a interagir mais, uma vez que sentávamos próximos no refeitório da empresa.


Numa dessas interações de funcionários, rolou um forró com churrasco nas imediações do barracão da empresa, pago pela diretoria (era comemorado um contrato vantajoso, naquela semana assinado), que se deu numa sexta à noite, ou seja, um tradicional “happy hour”. Reunido com o povo do trabalho, eu já tinha tomado umas e outras, e as mulheres (como é de costume) estavam bem “à caráter” para uma festa (resumindo, arrumadas e gostosas), sendo que Laura estava com um vestido leve e florido, solto pelo corpo, e pela situação, agora meio que permitindo que qualquer um mais “animado” pudesse conferir a qualidade do material que ela tinha... Para um cara a perigo como eu de 26 anos, difícil não pensar em putaria nessas horas. Em certo momento do forró, estávamos misturados com o povo, todos já altos pela bebida... E após dançar com diversas mulheres e brindar com os amigos a base de muita pinga, eu fui me sentar. Senti então uma mão feminina pequenina a me puxar para a dança novamente. Voltei-me e reparei que era a deliciosa Laura, animada e cheia de ritmo...


Comecei um bate-coxa gostoso com aquela moreninha, onde passei a ora bolinar o corpo de Laura, ora sarrá-la com meu caralho em suas coxas, de uma forma que ela sentiu meu membro em ação... Talvez pela bebida, ela estava meio permissiva e até dócil às investidas, fato que não deixei de aproveitar... Ficamos dançando vários minutos, curtíamos o calor do momento... Quando ficamos mais próximos, empapados de suor, ela disse ao pé do ouvido que estava curiosa para conhecer o que eu tinha entre as pernas, e eu disse que seria um prazer, literalmente. Tomamos mais alguns doses, e finalmente, Laura me convidou para ir à casa dela, que ficava num bairro próximo. Em fogo como eu estava, e não sendo uma desconhecida, topei, sem chamar muito a atenção, saímos do forró e rumamos para a casa dela, que ficava ali mesmo no subúrbio, a bordo do meu humilde Palio... O clima estava explosivo, com Laura quase no meu colo, passando a mão e sentindo a grossura do meu caralho... Sexo inevitável à vista...


Chegamos à casa dela, pequena, simples, mas bem arrumada, típica casa de mulher que mora sozinha. Mal entramos, Laura me pegou pela mão, e me levou para o quarto dela. O tesão estava a mil, e naquele momento, Laura tirou de uma vez só o vestidinho, mostrando suas delícias, incluindo seus seios médios e os quadris bem desenhados, combinando com seu rabão... Trajava agora, apenas uma lingerie de renda. Estava esfomeado, louco para meter, e já fui posicionando-a de costas para mim, curvando-a e arriando sua calcinha, me preparando para penetrar em sua boceta (meter numa boceta com a mulher de quatro é demais, entra tudo e dá para aproveitar gostoso a foda). Deixei a bermuda cair, e ela passou a tentar encaixar a bunda na direção do meu sexo, louca para dar... Agradecido pela deliciosa oferta, me posicionei para empurrar firme e gostoso, já a segurando pelos quadris...


Foi quando rolou um estrondo na porta da sala, e uma voz feminina, mais jovem que a de Laura, começou a fazer um barulho enorme:


- “Manhê, quero dinheiro pra sair!!!”.


Na hora travei, não esperava que tivesse alguém ali. Laura xingou um palavrão, levantou a calcinha, se ajeitou e foi falar com a dona da voz jovem, que como era de se esperar, era sua filha. Teve início uma discussão acalorada do outro lado da porta do quarto, em que a voz jovem reclamava trocados, e do outro, Laura bronqueava que ela estava saindo muito, que não tinha dinheiro agora, e que era para ela procurar macho de outro jeito. Era quase uma briga, em que a garota berrava que ela não conseguia arrumar homem como a mãe, uma xingando a outra de safada. No clima que ficou, perdi o tesão e resolvi me arrumar para ir embora, sair o mais rápido possível daquele escarcéu que se formou por trás das paredes... Já arrumado, saí do quarto....


Foi quando vi a garota com quem Laura discutia. Pensei então que a menina tinha puxado a mãe na gostosura, mas não no biotipo. Era uma morena gostosona, típica “cavala”, bem diferente da mãe, que era muito gostosa, mas pequenina e delicada. A garota tinha cabelos cacheados, olhos castanhos cor de mel, uns 17 aninhos, cerca de 1. 80m, peitos grandes, bicudos e suculentos, quadris generosos e uma bunda enorme, redonda e vitaminada. Enfim, era uma puta completa como a mãe, mas com tudo grande... A garota trajava um top tirinha branco e uma bermuda marrom, o que valorizava suas curvas suculentas...


A garota ficou espantada quando me viu, no calor da discussão, não pensou que tinha alguém com a mãe em casa, ainda mais um homem. E a putinha da filha também me mediu de cima para baixo, fato que a mãe reparou...


- “Amor, perdão, essa é minha filha Julia, pode chamá-la de Julinha. Estava falando com ela, para a gente voltar ao nosso assunto...”.


Foi quando disse que elas tinham de conversar, e que eu ia para casa descansar. Laura chiou, parecia estar agora mais afim de foder do que eu, mas apesar de faminto de sexo, eu acabo brochando nessas horas, além de achar que atrapalho a harmonia dos outros, não curto muito histeria. Enquanto ia saindo, Laura ia tentando me convencer a ficar, me segurava o quanto podia para eu não ir. Mas já estava decidido, e deixei as duas para acertarem as contas de sei lá o quê... Peguei o carro e fui para casa, frustrado e com uma baita dor de cabeça... Antes de sair, ainda ouvia a continuação da gritaria, com Laura aos berros para Júlia dizendo “viu o que tu fez sua puta?!”.


Durante a semana seguinte, eu e Laura até voltamos a nos falar, e ela seguia me pedindo desculpas pelo constrangimento, querendo saber quando eu ia voltar lá. Mas fiquei enrolando, por hora não estava mais afim, e disse para ela esperar outra oportunidade. Veio o final de semana seguinte, eu ainda estava a perigo, mas não queria “perigo” como se diz... Era manhã de sábado, fazia calor, e voltava para minha casa depois de comprar pão na padaria próxima para o café da manhã... Planejava, para mais tarde, convidar alguma amiga para tirar o atraso...


Assim que chego à esquina, avisto a surpresa: Laura estava me esperando no portão, com expressão impaciente! Assim que cheguei, perguntei como ela descobriu meu endereço, pois nunca divulgo por privacidade. Ela disse que viu na minha ficha (esqueci-me de sua atribuição no DP), e ela reclamou que eu não falei direito com ela durante a semana, e que era a única forma de terminarmos o que começamos... Ainda estava meio grilado pela situação com a filha, e lógico, fiquei um pouco desconfiado da situação, mas convidei-a a entrar... Minha casa não é nenhum luxo, mas era ampla (atendia a privacidade que eu curtia), com os fundos dando para uma piscininha que eu usava em reuniões pequenas (às vezes, também para uns amassos), admito que o espaço precisava de limpeza... Entramos e fomos para meu quarto, onde eu estava trabalhando no computador, e onde eu tinha uma TV LED. Mal entramos, Laura já foi tentando se oferecer, mas como eu disse, naquela hora a vontade não era a mesma. Mas ela insiste... Aí eu digo que não estava muito afim, que ela devia ir embora, e que a gente marcava outra hora...


Então se dá o inesperado: Laura me dá um tapa, me empurra e começa a me xingar de tudo quanto é nome, e eu a mandei ir para a casa do caralho e sair... Ela então piora tudo rapidamente: começou um quebra-quebra no meu quarto!!! Primeiro, virou meu micro com a multifuncional no chão, em seguida pegou uma planta na mesinha ao lado e tacou em cheio na minha TV, rasgando ainda alguns papeis de trabalho... Aquela puta estava começando a destruir meu quarto aos berros, me chamando de filho da puta, ordinário... Eu a seguro com firmeza, aí ela com os braços livres, começa a me estapear e me arranhar, me chamava de frouxo, viado... Ela me socava mesmo sendo baixinha, me machucando no peito...


Cara, o que aconteceria dali em diante iniciou uma loucura que nunca imaginei, e não respondia mais por mim... Furioso, agarrei aquela puta pela cintura, e como a mesa do quarto estava agora vazia, eu a atirei em cima, ainda com ela se debatendo...


Passei a rasgar o vestidinho dela (o mesmo do dia do forró) e em instantes, seu físico tesudo ficou à mostra, de calcinha e sutiã. Ela se debatia e me agredia, tal qual um touro enfurecido, e então lhe dei um tapa, que a aquietou por instantes... Com fúria, fiz em pedaços seu sutiã, e segurei Laura pelos braços, diminuindo seu ímpeto... Comecei a mamar firme naquelas tetas durinhas, de uma forma que estalavam com as minhas chupadas... Enquanto isso, eu fui numa pegada só e comecei a apertar sua boceta bem aparada, por baixo da calcinha... Ela seguia me xingando de tudo quando era nome, a putinha estava fora de si!!! Em meio à reação dela, arranquei sua calcinha, jogando-a para o lado, e parei de apertar sua boceta... A gostosinha ficou completamente nua, a boceta à vista... Num tranco violento, abrir suas coxas grossinhas, e fui me encaixando entre elas... Laura seguia aos berros (pela distância da rua, não dava para ouvir), e recebe mais um tapa meu, eu falando para ela ficar quietinha... Enfim, segurando-a pelos braços, eu a forçava a ficar com as pernas me enlaçando, enquanto eu a deitava no sofá do quarto, meu corpo pesando sobre ela...


Deixei a bermuda e a samba canção que eu vestia descerem, e segurei-a pelos braços, contendo seus tapas... Naquela situação, meu caralho de 18 cm, bem grosso, ficou duro feito rocha. De uma vez só, enterrei minha pica na boceta dela, com força, de forma que entrou tudo de uma vez, e senti sua vulva com dificuldade de aguentar minha rola, ainda não estava lubrificada, mas nem quis saber, queria fazer aquela puta me pagar pelo estrago no quarto!!! Laura arfou logo na minha primeira arremetida... Soltei-a por instantes, e firmando suas coxas com os braços, retomei a repetição de enterrar meu caralho de forma animal na boceta dela... Logo, eu estava golpeando em ritmo frenético meu caralho dentro daquela fendinha... Eu bombava com força, sem me conter, dentro da buça carnuda da gostosa, apertando suas coxas grossas... Enquanto eu mantinha suas pernas abertas, aquela putinha ainda se debatia inútil, eu era forte e estava furioso com aquela palhaçada... Ela gemia, reclamava do tamanho, dei novo tapa nela, disse que era para ela parar de reclamar e se acostumar, que depois de quebrar meu quarto, eu ia abusar dela e arrombá-la o quanto eu quisesse (cara, eu nunca me imaginei dizendo isso!).


Com a raiva e com um inesperado tesão, fui socando, mandando ver, enquanto ela ainda me estapeava, mas já sem a mesma força para reagir... E eu continuava, enterrava para arregaçar mesmo, ela gemia de dor, não aguentava e choramingava, mas dei-lhe novo tapa e calei sua boca com a mão enquanto seguia bombando... Laura gemia e babava na minha mão, senti que ela não reclamava mais, não sei se pela falta de mais forças, ou se porque estava curtindo, pois a boceta dela ia ficando molhada... Ela se acostumou com a situação e deixou rolar, eu abusava (agora sem resistência) daquela mulherzinha gostosa, enquanto mamava forte naquelas tetinhas firmes, que ficavam vermelhas com meus chupões... Finalmente, não aguentei mais, e após grunhir como um bicho selvagem que foi provocado, esporrei um leite espesso e viscoso na boceta de Laura, que resmungava por baixo da minha mão... Relaxei, bufando como um touro de procriação em cima dela, terminando de preencher com porra aquela boceta...


Levantei do sofá, onde Laura permanecia nua e desfalecida, murmurando gemidinhos que eu não entendia... A boceta arrombada vazava porra, e ela transpirava, aparentemente esgotada depois da brutalidade das minhas arremetidas em sua boceta... Só depois de comê-la é que voltei a apreciar os detalhes do corpinho gostoso daquela puta, que se movia com dificuldade no sofá... Reconheço: eu havia acabado de estuprar aquela gostosa e não estava arrependido, na verdade, curti fodê-la daquela forma, e agora que ela veio daquele jeito para minha casa, eu queria mais...


Agarrei-a pelo braço, e levei-a para o chuveiro... Eu a forcei a tomar banho na minha frente... Eu agora queria ver a água descer por aquele corpo delicioso. Ela se banhava nua, movia as mãos sobre seu corpo... A água refrescava seus seios, quadris e coxas... E ela às vezes ficava de costas, mostrando a água passar também pela sua raba maravilhosa (que tinha uma tatuagem de morango), e depois voltava a ficar de frente... Eu batia uma gostosa punheta, já me preparando para novamente meter e gozar naquela puta... Em dado momento, fiquei nu, entrei no boxe e peguei-a de novo, forçando Laura a segurar minha jeba, fazendo-a me punhetar. Resolvi meter de novo, apoiando-a contra a parede, de forma a endurecer meu pau. Sem cerimônias, eu metia, entrava e saía de sua boceta, o que endurecia meu menino... Laura não falava, só obedecia... E ela agora suspirava, mordendo o lábio... Aquela filha da puta histérica estava começando a gozar no meu pau!!!


Fiquei louco novamente, e me lembrei de quando fui à sua casa e estive perto de enrabá-la... E decidi saciar minha fúria na bunda roliça dela, me prometi não deixar Laura sair dali sem levar rola naquele cuzinho, que era oculto por aquelas polpas suculentas... Com o quarto já bagunçado, resolvi eu mesmo bagunçar outro lugar da minha casa: a cozinha. Coloquei a baixinha no meu ombro, e ela voltou a me estapear, já devia saber o que eu faria... Com ela no meu ombro, joguei a cesta de frutas no chão da cozinha, liberando a mesa para apoiar aquela putinha gostosa e molhada em cima... E eu disse que ela seria meu prato principal!!!


Ela voltou a se debater, me deu nova tapa, e eu retribuí com outro, que agora marcou o rosto dela. Com muito trabalho devido às suas debatidas inúteis, segurei-a e girei-a, colocando aquele rabo provocante na direção da minha virilha... Ela continuou a tentar sair, e levou mais um tapão, dessa vez naquele rabão. Empinei-a e puxei-a pelo cabelo liso em minha direção, e lasquei um novo e forçado beijo naquela boquinha. Antes que ela pudesse tentar algo para sair de novo, enlacei seus quadris com força, fazendo aquela bundinha ficar empinada na minha direção, àquela altura, qualquer movimento de Laura só fazia ela rebolar gostoso...


Aproveitei que ela estava assim, e com a minha mão próxima da pia, sem deixar Laura escapar, peguei a manteiga que estava ali, amolecida pelo calor que fazia. Enquanto eu segurava a gostosa, lambuzei dois dedos na manteiga, abri à força aquele rabo e enfiei os dedos untados no cuzinho apertado de Laura, que novamente arfou, ainda rebolando ao se debater. Fiquei dedilhando e bolinando seu cuzinho com os dedos lambuzados de manteiga por diversos minutos, enquanto o outro braço seguia contendo seu ímpeto... Entrava e saía à vontade, com os dedos lubrificados pela manteiga, abrindo aquela parte apertada de Laura... Subi na mesa, pesando novamente meu corpo sobre o dela, de forma que contive de vez as debatidas da garota, e forçando em definitivo meu pênis em direção a sua bunda,... Finalmente, apontei naquele cuzinho e empurrei meu caralho duplamente melado, pelo tesão e pela manteiga...


Estava acontecendo, novamente eu comia com força aquela mulher... Ainda irado pela bagunça que ela arrumou, eu entrava e saía sem dó daquele buraco apertado, de forma ritmada, intensa e com deliberada brutalidade, arregaçando aquela raba, que aparentava estar anestesiada pela manteiga, de forma que eu entrava e saía já quase sem resistência no cuzinho daquela puta... Aquela mulher apertadinha, apesar dos 38 anos, estava em excelente forma, muito gostosa, me estimulava sempre e mais a comê-la... Eu por vezes, diminuía o ritmo para demorar a gozar, e também para empurrar com mais força e devagar, queria fazê-la sentir a ruptura das pregas de forma lenta e progressiva, queria que ela ficasse marcada com a raiva que eu sentia... Laura percebia, me xingava, falava que eu era um tarado filho da puta... Só serviu para eu manter o ritmo selvagem que eu mantinha, abrindo sem dó aquele cuzinho... Fomos enfim trocando palavras obscenas:


- “Seu filho da puta, vou te matar... Tu me bateu, está me estuprando, tu vai pra cadeia, tu vai ver seu maldito... Ahhhh...”;


- “Foda-se sua puta... Você... Quebrou minhas coisas, me bateu... Tu que veio aqui... Agora aguenta... Vai levar rola até não aguentar... Vou te currar até eu não querer mais... Cadela...”;


- “Está me rasgando.. Me machucando seu ordinário... Ahhhh...”;


- “É para te machucar mesmo, sua piranha... Estava na minha, tu quis que fosse assim... Estou te machucando, mas tu tá gostando... Vou te arregaçar... Vai... Empina... Quero te ver gemer... Sua puta... Quero te machucar... Deixar você tatuada de tanto eu te rasgar... Comer sua bunda gostosa... Até arrombar seu cu... Aguenta...”.


Eu mantive o ritmo por quase trinta minutos, e enfim, entupi o cuzinho de Laura com porra... Enquanto gozava, puxei-a pelo cabelo, e sussurrei no ouvidinho dela que tinha sido bom demais pegá-la daquele jeito... Desci da mesa, ela agora estava estirada sobre a mesa da cozinha, totalmente esgotada, com maior dificuldade de se mover... Os buracos dela saltavam aos olhos em duas cores: vermelho, de tanto meter e assar aqueles orifícios... E branco, do meu esperma vazando daqueles buracos... Ambos transpirávamos, pelo tempo que fazia e pela foda... Dei-lhe então um beijo intenso, enquanto bolinava uma última vez o corpo gostoso de Laura, finalizando com uma nova apertada em sua boceta...


Larguei-a ali e fui arrumar a bagunça, primeiro da cozinha e em seguida no meu quarto, no que eu levei uma meia hora... Quando voltei, Laura ainda estava na mesa, mas sentada, meio que cobrindo os seios... Fui tomar uma ducha para refrescar, e depois, sem me dirigir a ela, peguei uma long neck na geladeira, olhei-a de forma canalha e fui para o quarto para uns goles... Estava sentado na poltrona do quarto, relaxando pelo que acabara de acontecer... Jamais me imaginaria fodendo uma mulher como eu fiz com Laura, e pior, sem me sentir minimamente culpado...


É quando Laura aparece seminua na porta... Notei que ela buscou a parte de roupa sobrevivente daquele estupro, a única que poupei de ser rasgada: a calcinha. Perguntei o que ela queria, pensei que ela fosse reclamar comigo, já pensava em contra argumentar... E então, mais inesperado que o quebra-quebra que ela promoveu: sem dizer nenhuma palavra, Laura veio em minha direção, sentou no meu colo e se aninhou sobre meu peito, descansando a cabecinha, se enroscando e relaxando, a bunda meio que se roçando no meu pau... Ela me acariciava e beijava onde ela machucou meu peito... E finalmente, perguntou se queria que ela fizesse um lanche bem gostosinho para mim!!! Sem entender muito, topei. Comemos, voltamos para o quarto e ela pediu para chupar o meu pau!!!


Eu nada entendia, mas de novo topei... Sentei relaxado na poltrona, e ao contrário de como eu a fodi, Laura deu uma aula que jamais vi sobre dar um boquete num homem... Ela me chupou de forma carinhosa e magistral!!! Batia punheta, lambia a minha caceta de cima para baixo, alternava entre lamber e subir para sorver restos de porra no topo da minha piroca... Massageava meu saco... Eu segurava bem gostoso o gozo para aproveitar a boquinha daquela mulher no meu caralho... Com a língua safada e carinhosa a me mamar, gozei tudo na boca lambuzada de Laura depois de uns quinze minutos, extenuado na poltrona, enquanto ela ia tomar banho também, e pediu para eu levá-la em casa, para trocar de roupa (eu lhe dei uma das minhas camisas grandes para ela usar)...


Passamos o fim de semana fodendo, ora na minha casa, ora na dela. Eu e Laura nos tornamos amantes, sendo que ao que parecia, ela sentia mais prazer em ser comida daquela forma brutal, sendo pega de jeito, fodida com força... Era de um teor estranhamente sensual para mim, pois foder uma mulher dessa forma, antes de Laura, eu nunca fiz, até porque não precisava... Nossas fodas são recheadas de safadeza e brutalidade, o sexo sempre é gostoso com aquela putinha tesuda...


E se eu achava que ficar com aquela garota, daquela forma brutal, era inédito, é porque ainda não tinha acontecido o que eu viria a fazer com sua filha Julinha... Mas isso fica para a segunda parte...

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Publicado por Didakus no site promgastech.ru em 05/09/22.


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