Cliente gostosa
Já estava terminando um trabalho na casa de uma cliente, trabalho esse que já deveria ter acabado há um tempo, mas por falta de funcionários e falta de bom senso da proprietária, acabou atrasando um pouco. Era um trabalho simples, somente pintar uma mansão de 2 andares que tinha 10x mais cômodos do que uma casa normal.
Pela falta de pessoal, o serviço virava até tarde da noite, e um dos motivos do atraso também era o gosto da proprietária da casa que mudava de 2 em 2 dias, querendo mudar a cor da tinta mesmo que uma grande quantidade de cômodos já estivesse pintada. Cada dia era uma nova surpresa com aquela cliente rabuda e quarentona, aposto que todos os trabalhadores queriam a pegar de jeito e dar o troco por todo o estresse que nos fez passar.
Isso era assunto quando ela não estava por perto, mas quando ouvíamos o som do salto alto batendo com o chão, nos calávamos imediatamente e prosseguíamos o serviço sem dizer uma palavra. O acontecimento em questão ocorreu em um dos últimos dias de serviço. Como disse antes, o trabalho muitas vezes passava do horário, normalmente eu era o último a sair, terminava de guardar os equipamentos e então só depois disso iria embora.
Quando estava quase terminando, sou surpreendido pela proprietária, a mesma com uma taça de vinho na mão, com cara de quem já havia tomado umas 2 garrafas da bebida, trajando um pijama de tecido fino e transparente, deixando a mostra seus peitos com bicos rosados e a intimidade com poucos pelos e da mesma coloração. Percebia seu olhar diferente, me olhava de cima a baixo e então lançou a pergunta, “é verdade o que dizem sobre os homens negros?”. Na hora não entendi, só caiu a ficha depois que a mesma deixou sua taça de lado e veio para cima de mim, tentando arrancar minha calça.
Naquele momento entendi a real intenção dela e entrei no jogo, a ajudei a tirar meu membro para fora da calça e a mesma se assustou com o tamanho e grossura, juntou saliva na boca e cuspiu no meu membro, a saliva escorreu até a cabeça e pingou no chão, logo a proprietária começou a me punhetar ferozmente, fazia que não via um pau há muito tempo.
Arrisquei acariciar seu corpo, apertei seus peitos grandes e sua bunda arrebitada, apesar da idade, ainda estava tudo firme. Agarrei seu cabelo loiro e a beijei na boca, sentindo o gosto forte de vinho, logo dei a ordem para ela ficar de joelhos e chupar, ela me olha maliciosamente e obedece, para a minha surpresa. Então a mesma inicia o boquete que nunca iria imaginar receber, sua boca molhada sugava minha rola até as bolas, a capacidade da sua garganta de aguentar um pau negro era incrível, parecia ser feita para isso.
E nem falo na habilidade de lamber e chupar as bolas, me concentrei para não ter um orgasmo precoce. Abusei muito daquela boquinha, fodi sua garganta descontando todo o estresse que me fez passar, fazendo ela engasgar e tossir, suas lagrimas percorrendo o rosto me fazia sentir mais tesão. Então puxei seu cabelo a fazendo levantar e fiz ela apoiar os braços na bancada, ficando de costas para mim. Me ajoelhei ficando de cara com a sua bunda, e a mesma empinava quase jogando contra meu rosto, abaixei a parte debaixo do pijama que já e revelava sua buceta melada e seu cuzinho piscando.
Não perdi tempo, dei uma longa lambida desde a entrada molhada da sua buceta até a portinha do seu cuzinho, rodeando a língua e chupando, acariciando seu clitóris com o dedo e massageando com a língua ambos os buracos. A proprietária se contorcia de prazer, gemia feito uma cadela no cio que não fazia sexo há anos, logo a mesma se virou e abriu as pernas, cai de boca em seu clitóris, lambi e beijei como se estivesse beijando sua boca e em poucos segundos, ela gemia alto e se contorcia ainda mais, indicando seu orgasmo intenso.
Antes que seu orgasmo pudesse acabar, me levanto e encaixo meu pau na entrada da sua buceta, empurrando devagar, sentindo como se estivesse rasgando-a por dentro. Era uma loucura, a loira não parava de gemer e proferir palavrões, pedindo para judiar da bucetinha loira dela. Assim obedeci, comecei a meter devagar logo aumentando a velocidade, ela entrelaçou suas pernas na minha cintura e deitou na bancada. Me dando uma privilegiada visão dos seus peitos balançando a cada estocada.
Depois de muito fodê-la na bancada da cozinha, ela pede para parar, agarra meu pau e me puxa, me levando até seu quarto no segundo andar, se posicionou de quatro no colchão e abriu a bunda com as mãos. Não sei a injustiça que sofri na vida passada para merecer tudo aquilo. Me posicionei atrás dela, agarrei seu quadril e meti com força, logo iniciando as estocadas violentas direto no seu útero.
Estapeava aquela bunda com vontade, agarrava seu cabelo e puxando para perto de mim e a beijando enquanto não parava de meter. Enfiei um dedo no seu cuzinho na esperança de explorar aquele lugar também, mas a mesma dizia que de jeito nenhum aquela coisa iria entrar no cuzinho dela, se referindo ao meu membro.
Ótimo, só precisava da buceta dela mesmo. Deitei na cama e mandei ela sentar no meu pau e cavalgar, assim ela fez, apoiando as mãos no meu peito e cavalgando feito uma prostituta. Já estava no meu limite e disse que iria gozar, ela disse para gozar dentro e na hora do tesão, não relutei. Ela continuou cavalgando até que meu leite começou a jorrar dentro da bucetinha apertada dela, no mesmo instante eu olho para um quadro pregado na parede, onde tinha a mulher que eu estava fodendo ao lado do seu marido e dois filhos, dei um sorriso e terminei de gozar.
Depois, ela se jogou de lado, se virou e adormeceu, fui para o andar de baixo, recolhi minhas roupas e terminei meu serviço. Nos outros dias tudo ocorreu normalmente, ela como sempre, passava por nós com aquele ar de superioridade. Não sei dizer se ela lembra do que ocorreu naquela noite, mas foi uma das melhores aventuras que já tive.
Pela falta de pessoal, o serviço virava até tarde da noite, e um dos motivos do atraso também era o gosto da proprietária da casa que mudava de 2 em 2 dias, querendo mudar a cor da tinta mesmo que uma grande quantidade de cômodos já estivesse pintada. Cada dia era uma nova surpresa com aquela cliente rabuda e quarentona, aposto que todos os trabalhadores queriam a pegar de jeito e dar o troco por todo o estresse que nos fez passar.
Isso era assunto quando ela não estava por perto, mas quando ouvíamos o som do salto alto batendo com o chão, nos calávamos imediatamente e prosseguíamos o serviço sem dizer uma palavra. O acontecimento em questão ocorreu em um dos últimos dias de serviço. Como disse antes, o trabalho muitas vezes passava do horário, normalmente eu era o último a sair, terminava de guardar os equipamentos e então só depois disso iria embora.
Quando estava quase terminando, sou surpreendido pela proprietária, a mesma com uma taça de vinho na mão, com cara de quem já havia tomado umas 2 garrafas da bebida, trajando um pijama de tecido fino e transparente, deixando a mostra seus peitos com bicos rosados e a intimidade com poucos pelos e da mesma coloração. Percebia seu olhar diferente, me olhava de cima a baixo e então lançou a pergunta, “é verdade o que dizem sobre os homens negros?”. Na hora não entendi, só caiu a ficha depois que a mesma deixou sua taça de lado e veio para cima de mim, tentando arrancar minha calça.
Naquele momento entendi a real intenção dela e entrei no jogo, a ajudei a tirar meu membro para fora da calça e a mesma se assustou com o tamanho e grossura, juntou saliva na boca e cuspiu no meu membro, a saliva escorreu até a cabeça e pingou no chão, logo a proprietária começou a me punhetar ferozmente, fazia que não via um pau há muito tempo.
Arrisquei acariciar seu corpo, apertei seus peitos grandes e sua bunda arrebitada, apesar da idade, ainda estava tudo firme. Agarrei seu cabelo loiro e a beijei na boca, sentindo o gosto forte de vinho, logo dei a ordem para ela ficar de joelhos e chupar, ela me olha maliciosamente e obedece, para a minha surpresa. Então a mesma inicia o boquete que nunca iria imaginar receber, sua boca molhada sugava minha rola até as bolas, a capacidade da sua garganta de aguentar um pau negro era incrível, parecia ser feita para isso.
E nem falo na habilidade de lamber e chupar as bolas, me concentrei para não ter um orgasmo precoce. Abusei muito daquela boquinha, fodi sua garganta descontando todo o estresse que me fez passar, fazendo ela engasgar e tossir, suas lagrimas percorrendo o rosto me fazia sentir mais tesão. Então puxei seu cabelo a fazendo levantar e fiz ela apoiar os braços na bancada, ficando de costas para mim. Me ajoelhei ficando de cara com a sua bunda, e a mesma empinava quase jogando contra meu rosto, abaixei a parte debaixo do pijama que já e revelava sua buceta melada e seu cuzinho piscando.
Não perdi tempo, dei uma longa lambida desde a entrada molhada da sua buceta até a portinha do seu cuzinho, rodeando a língua e chupando, acariciando seu clitóris com o dedo e massageando com a língua ambos os buracos. A proprietária se contorcia de prazer, gemia feito uma cadela no cio que não fazia sexo há anos, logo a mesma se virou e abriu as pernas, cai de boca em seu clitóris, lambi e beijei como se estivesse beijando sua boca e em poucos segundos, ela gemia alto e se contorcia ainda mais, indicando seu orgasmo intenso.
Antes que seu orgasmo pudesse acabar, me levanto e encaixo meu pau na entrada da sua buceta, empurrando devagar, sentindo como se estivesse rasgando-a por dentro. Era uma loucura, a loira não parava de gemer e proferir palavrões, pedindo para judiar da bucetinha loira dela. Assim obedeci, comecei a meter devagar logo aumentando a velocidade, ela entrelaçou suas pernas na minha cintura e deitou na bancada. Me dando uma privilegiada visão dos seus peitos balançando a cada estocada.
Depois de muito fodê-la na bancada da cozinha, ela pede para parar, agarra meu pau e me puxa, me levando até seu quarto no segundo andar, se posicionou de quatro no colchão e abriu a bunda com as mãos. Não sei a injustiça que sofri na vida passada para merecer tudo aquilo. Me posicionei atrás dela, agarrei seu quadril e meti com força, logo iniciando as estocadas violentas direto no seu útero.
Estapeava aquela bunda com vontade, agarrava seu cabelo e puxando para perto de mim e a beijando enquanto não parava de meter. Enfiei um dedo no seu cuzinho na esperança de explorar aquele lugar também, mas a mesma dizia que de jeito nenhum aquela coisa iria entrar no cuzinho dela, se referindo ao meu membro.
Ótimo, só precisava da buceta dela mesmo. Deitei na cama e mandei ela sentar no meu pau e cavalgar, assim ela fez, apoiando as mãos no meu peito e cavalgando feito uma prostituta. Já estava no meu limite e disse que iria gozar, ela disse para gozar dentro e na hora do tesão, não relutei. Ela continuou cavalgando até que meu leite começou a jorrar dentro da bucetinha apertada dela, no mesmo instante eu olho para um quadro pregado na parede, onde tinha a mulher que eu estava fodendo ao lado do seu marido e dois filhos, dei um sorriso e terminei de gozar.
Depois, ela se jogou de lado, se virou e adormeceu, fui para o andar de baixo, recolhi minhas roupas e terminei meu serviço. Nos outros dias tudo ocorreu normalmente, ela como sempre, passava por nós com aquele ar de superioridade. Não sei dizer se ela lembra do que ocorreu naquela noite, mas foi uma das melhores aventuras que já tive.