Uma recompensa irrecusável!
Este texto também poderia se chamar "As primeiras DPs de Tânia" ou "A jovem bebedora de porra!"
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Esta história se passou quando fiz parte da gerência de um banco, na cidade em que morava. Aí por volta dos meus 32 anos. Vale ressaltar que esse banco tinha todo tipo de cliente estranho. Um deles, por exemplo, um homem de 50 anos, casado, com filhos e tudo o mais, que tinha muitas aplicações, muito dinheiro mesmo no banco, sendo considerado cliente preferencial, solicitava que o gerente da conta dele o atendesse em domicílio.
Quando o gerente chegava, era recebido pelo tal cliente, que sempre estava vestido de sainha rodada, sutiã e calcinha. Mas conversava seriamente, falava das finanças, das movimentações financeiras e sobre outros assuntos, tudo muito normalmente. Nunca entendemos o objetivo daquilo!
Outro, sempre que ia ao banco conversar com o gerente da conta dele, levava a mulher, de minissaia e sem calcinha. Durante a conversa, ela ficava cruzando as pernas e mostrando a boceta ao gerente, talvez na tentativa de que ele reduzisse a taxa de juros das operações do marido. O que nunca aconteceu!
Bem, eu por minha vez, tinha um cliente chamado Gilmar, um professor de uma universidade, muito sério, muito compenetrado. Um dia, porém, ele fez uma operação que dependia do aval da matriz, o que só consegui desenrolar já por volta das 18 horas.
Liguei para ele e disse que, logo cedo, antes mesmo de o banco abrir, ele poderia pegar a papelada comigo, pois eu chegava às 7 horas à agência. Gilmar, entretanto, alegou que viajaria para São Paulo às 6 horas, no amanhecer do dia, e insistiu para que eu levasse a documentação ainda naquela noite para ele.
Tentei contornar, prometendo que, quando ele chegasse ao aeroporto, às 5 horas, para fazer o check-in, eu já estaria lá com o documento. Não adiantou, professor Gilmar insistiu, queria porque queria o documento naquela noite mesmo. À essa altura eu já estava saindo do banco, pois se aproximava das 19 horas.
Por fim, ele me disse que me daria uma "recompensa irrecusável e inesquecível, pelo sacrifício". Sorri e disse que era contra a política do banco funcionários receberem presentes de clientes em troca de favores. Dava até demissão. Mas, considerando que se tratava de um excelente cliente, que nunca me dava trabalho e sempre fazia aplicações vultosas, que me rendiam boas comissões, acabei cedendo.
Disse ao cliente que ainda tinha uns compromissos extra banco, mas que, por volta das 21h30h estaria na casa dele com os documentos, repetindo, porém, que não aceitaria recompensa alguma. Gilmar agradeceu "imensamente", me passou o endereço do condomínio em que morava, já no limite urbano da cidade, e disse que avisaria ao pessoal da portaria.
Conforme o combinado, já um tanto quanto cansado, cheguei ao condomínio, me identifiquei na portaria, fui autorizado a entrar. A casa de Gilmar era a última da última quadra, já no limite de uma pequena floresta, uma área de lazer do condomínio.
Desci do táxi, abri o portão e, quando já ia bater na porta, ouvi gemidos femininos, altos, longos. Parei, ouvi mais uns instantes e pensei "porra, vou atrapalhar a foda do professor Gilmar, mas, paciência...". E bati. Os gemidos cessaram imediatamente, bati de novo.
Esperei e, em menos de um minuto, a porta foi aberta e uma mulher, bem jovem, tipo mignon, cabelos ruivos, naturais, pela cintura, apenas de camisola transparente, sem sutiã e de fio dental, me deu um boa-noite e apertou a minha mão, com um sorriso bem sacana.
Devolvi o cumprimento e, quando já ia me identificar, ela me cortou:
- Você deve ser o gerente do banco, não é?
- Sim, sou. Vim trazer uns documentos para o Gilmar.
- Sente-se, fique à vontade, já vou chamar – disse, me apontando uma poltrona grande e confortável, se retirando em seguida – pensei, "ih! Mais um cliente estranho", e fiquei aguardando, enquanto a gostosa – e ponha gostosa naquilo - sumia no corredor.
Logo depois surgiu o professor Gilmar, vestido em um roupão e com os cabelos molhados. Evidentemente, saíra do banho. Se aproximou, eu levantei, ele me deu abraço caloroso.
- Ô rapaz, muito obrigado. Obrigado mesmo, pela gentileza de vir até aqui me trazer essa papelada. Sabe como é, não é? Neste país tudo envolve essa imensa burocracia.
- É verdade, Gilmar. Bem, missão cumprida, vou indo, amigo - me despedi. O cliente, entretanto, não aceitou minha despedida.
- O que é isso, rapaz? Tá com pressa? Tem ainda algum compromisso a essa hora? Claro que não. Você toma cerveja?
Aquiesci em ficar mais um pouco. Gilmar disse que ia à cozinha tirar umas "geladas" do freezer e preparar uns petiscos. Assim que ele se retirou, Tânia – esse era o nome da jovem mulher – apareceu, também de roupão e um turbante improvisado com uma toalha.
- Pode ficar à vontade, moço, tire esse blazer, afrouxe essa gravata. Se quiser, pode tirar até os sapatos – disse, sorrindo e estendendo a mão para pegar o blazer e a gravata, que aproveitei para tirar também. Enrolei as mangas da camisa social e pronto, estava à vontade.
Não demorou um minuto e Tânia me chamou para sentar no sofá, ao seu lado. Sentou de frente, nas minhas pernas e abriu o roupão, nada havia por baixo. Só uns seios rígidos, uma barriguinha sarada e uma boceta volumosa. Fiquei apreensivo, confesso. Ela me puxou pela nuca e começou um beijo, em princípio meigo, suave, e que delícia de lábios.
Depois foi ficando mais ardente, a ponto de parecer que estávamos comendo um ao outro, chupamos nossas línguas e, no meio daquilo, de repente caí em mim e, sussurrando, gaguejei "olha, olha, olha o Gilmar aí, o que está acontecendo?". "Está tudo certo", sussurrou ela ao meu ouvido, "tudo combinado".
Logo em seguida, saiu de cima de mim, ajoelhou no meio das minhas pernas, abriu meu cinto, minha braguilha, procurou a minha rola na cueca, colocou para fora e começou a cheirar meu pênis, esfregava no rosto, cheirava as minhas bolas, as acariciava, as beijou, com beijos molhados, uma a uma e começou me chupar.
No início, só a cabeça da pica. Salivou, deu voltas com a língua, mamou muito delicadamente, só a glande mesmo. Aquilo estava muito bom. Enquanto ela me chupava, eu acariciava seus cabelos ruivos, lisos, macios. Aos poucos, Tânia começou a engolir o meu caralho. Colocou tudo na boca, babava nele e chupava, de olhos fechados.
Gilmar apareceu na entrada da sala. Novamente fiquei apreensivo, embora Tânia tivesse dito que estava tudo bem. Ele viu o que estava acontecendo e fez um sinal de que estava tudo OK. Me tranquilizei e deixei Tânia me chupar à vontade.
Uns minutos depois, Gilmar entrou na sala, com uma grande bandeja com muitos e variados tipos de salgados, três cervejas e três tulipas. Colocou tudo em uma mesa próxima do sofá e das poltronas e enfiou a rola na boceta de Tânia, que continuava de quatro. Socava com força, com tesão. Ela não demorou a gozar e a gemer, mesmo com o meu pau todinho na boca.
Mais uns minutos e anunciei que logo ia gozar. Ela tirou minha rola da boca, esticou o braço e pegou uma das tulipas. Gilmar desencaixou a rola também e ela me masturbou fazendo que eu gozasse com uns cinco ou seis esguichos de gala, que Tânia aparou em uma das tulipas, fazendo o mesmo com o marido.
Arrumei minha roupa, o casal também arrumou os roupões e cada um se serviu de uma cerveja. Tânia adicionou a bebida aos nossos espermas, que estavam na tulipa, e bebeu tudo, sorvendo aos poucos, saboreando.
Passamos a conversar, beber e comer descontraidamente. Gilmar e Tânia agiam como se tudo aquilo, para eles, fosse a coisa mais normal do mundo. Puxei a conversa em torno do assunto, descobri que, embora não parecesse, meu cliente já havia passado dos 45 anos, enquanto a mulher, bem jovem, tinha apenas 23, e que eles estavam juntos havia menos de 12 meses.
E mais: contaram que daquele mesmo modo já haviam "recompensado" um dos advogados de Gilmar, o contador dele e até o dentista do casal. Todos "por bons serviços prestados" ao professor. Sorri e acabei admitindo que aquela era, de fato, uma "recompensa irrecusável mesmo". Mais meia hora de conversa, e Gilmar me convidou à suíte do casal. Pedi para tomar um banho, antes de continuarmos e entrei no banheiro.
Quando voltei ao quarto, Tânia estava deitava no peito de Gilmar, que dava estocadas nela de baixo para cima. A garota subia, descia e gemia. Ao me ver, já nu e de pau duro, o professor me fez um sinal, um círculo unindo as pontas do polegar e do indicador, e apontou para uma banquinha, ao lado da cama. Entendi na hora.
Me aproximei por trás, peguei uma boa porção do gel lubrificante, coloquei um dedo no anelzinho de couro de Tânia, que pareceu tomar um susto e tentou levantar o tronco, mas foi contida pelos fortes braço de Gilmar, que continuava com as estocadas. Lubrifiquei também meu caralho, segurei a mulher do professor por trás, pelas ancas, introduzi minha pica, devagar, até o fim naquele cu jovem e apertado.
Fodemos Tânia cadenciadamente. Quando eu tirava quase toda a rola do cu dela, o marido introduzia a dele na boceta, de uma só estocada. Quando ele tirava quase todo o caralho da boceta, eu introduzia meu pau inteiro, também de uma só estocada, no ânus dela.
Tânia começou a gemer, respirar fundo, dizer coisas que não entendíamos, xingar, chamar palavrões, "me fodam, seus putos", "preencham meus buracos, seus veados, patifes, canalhas", "fooooodam, porra".
Virou a cabeça para trás, me encarou com o rosto muito vermelho, com uma expressão de lascívia e disse "me bate, filho da puta". Desci a mão esquerda na bunda dela de uma só vez. "Mais forte, puto veado". Bati forte, tapa atrás de tapa. O marido também a esbofeteou, dava tapas na cara, dois lados.
Tânia começou a dizer, entre gemidos e choramingos, "vou gozar, vou gozar, seus putos, vou gozar, vou gozar, ai, estou gozando, gozando, não parem, por favor", suplicava. Não paramos. Ela gozou como se estivesse tendo convulsões, tremendo da cabeça aos pés.
Fui ao banheiro, depois Gilmar, por último, Tânia. Todos de volta à cama, o professor me contou que aquela havia sido a primeira vez que a jovem mulher, havia sido penetrada por duas picas, a estreia dela na DP. Ela sorriu, disse que, até então, não sabia que aquilo dava uma "sensação muito boa, um puta tesão" e queria "fazer sempre". Sugeri, então, que a penetrássemos, os dois, a boceta.
Não demorou nada para que acontecesse. Tânia deitou sobre mim, que passei a estocá-la de baixo para cima. Gilmar colocou um travesseiro sob a minha bunda e, em seguida, também meteu na boceta da mulher dele. Passamos a meter. Meter ao mesmo tempo. Por baixo, eu beijava a boca de Tânia e lhe chupava os seios. Não demorou muito, para que ela, novamente, tivesse outro orgasmo estrondoso.
Gilmar foi ao banheiro, fiquei com Tânia. Quando ele voltou, estávamos em pleno sessenta e nove. Finalmente eu estava chupando a boceta dela, vontade que me perseguia desde que fui atendido por Tânia na porta. O professor deu a volta e fez com que a garota também lhe chupasse o pau.
Tânia gozou na minha boca, esfregou a boceta na minha cara, sorvi cada gota daquele mel juvenil. Anunciei que ia gozar. Ela passou a masturbar Gilmar e concentrou a boca na minha rola. Gozei e ela bebeu tudo. Fez o mesmo com o marido. Não parou por aí. Continuou nos chupando até que gozássemos de novo e novamente ela bebesse nosso leite, quente e espesso. Tânia gostava mesmo de beber porra. Não aceitava desperdiçar uma gota.
Fomos ao banheiro nos recompusemos. Na cozinha, comemos e bebemos mais, estávamos famintos. Já se aproximava da meia-noite. O casal me ofereceu um quarto de hóspedes para dormir.
Em princípio, pensei em ir para casa, mas, bastante cansado, acabei aceitando. Todos nos recolhemos por volta de uma hora da madrugada já do dia seguinte.
Entrei no quarto, tirei o roupão, liguei o ar-condicionado, entrei sob os lençóis, e dormi imediatamente, como num desmaio.
Por volta das 3h30 da madrugada, despertei com a sensação de que alguém havia deitado do meu lado. Abri os olhos espantado, mas logo me acalmei, era Tânia, nua. Me abraçou, me beijou, me acarinhou. Devolvi os abraços, os beijos, as carícias. Era como se estivéssemos namorando.
Perguntei "e o Gilmar? Não vai ficar chateado?". Ela me disse ele estava "desmaiado" na suíte do casal e, mesmo que estivesse acordado, não se perturbaria. "Nossa união é mais carnal, bem mais, que sentimental. Sou aluna dele, na universidade".
"Um dia, da conversa estreita entre aluna e professor — continuou Tânia —, começou a nossa relação. Dissemos um ao outro sobre os nossos desejos sexuais, e foi isso o que nos uniu. Na universidade é um segredo nosso. Nem sequer damos a entender que moramos juntos", contou a jovem mignon, já com pernas abertas e pedindo: "Chupa a minha boceta, tá? Amei a tua boca e a tua língua".
A chupei, ela gozou, aproveitei para fodermos, num delicioso papai e mamãe, até que ela gozasse novamente e eu anunciasse que estava a ponto de também gozar. Ela parou tudo e perguntou "você sabe onde vai gozar, não sabe?". E abocanhou a minha rola até sorver tudo.
Já estava dando 4h15, logo Gilmar levantaria para ir ao aeroporto. Me vesti, me despedi dela e chamei um táxi pelo telefone. Foi a única vez que estive com Gilmar e Tânia. No banco, nossas relações comerciais continuaram normais.
Mas acabei desobedecendo a tal política do banco. Aceitei aquela recompensa.
E que recompensa!