Contos Vorazes: Olhos Famintos
Conto erótico de coroas
- Publicado em: 07/07/22
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- Autoria: Prometeu
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Mal eu pusera os pés na soleira da varanda e minha mãe já gritava pelo meu nome. “Neto! Vai lá na casa da tia Zuleika que ela passou aqui de manhã e pediu ajuda! O café tá na térmica e o almoço ainda demora um pouco!”, disse ela com tom embargado e um pouco ofegante, confirmando minha suspeita que ela e meu padrasto estavam fodendo a valer! Com a curiosidade coçando entre as pernas decidi dar uma espiada e segui na ponta dos pés até a porta do quarto de meus pais; como havia uma fresta tratei logo de espionar o interior do quarto e lá estava minha mãe peladona subindo e descendo sobre a pica do parceiro gemendo baixinho e meneando a cabeça comprovando que estava a gozar como uma vaca! Fiquei apreciando o espetáculo por alguns minutos e depois retornei para a cozinha.
Pus um gole de café no copo e depois de beber de modo apressado, saí para a rua acendendo um cigarro e rumando para a casa da mocréia; minha tia Zuleika era uma viúva gostosona que com o falecimento do marido ficara bem de vida, já que o sujeito lhe deixara dinheiro e posses, mas que também tinha um ar de arrogância que me irritava a valer. Típico exemplar de fêmea com algumas carnes a mais, ostentando um par de mamas fartas, bunda arrebitada e coxas grossas, tia Zuleika não era uma mulher muito bonita com seu rosto arredondado, levemente bochechudo, lábios finos e olhos amendoados e sempre argutos, mas é certo que tinha lá seus atributos, pois sempre ouvira dizer que ela era boa de cama, embora essa sua soberba afastasse a maioria dos machos que viessem a interessar-se por ela, deixando-a na secura da solidão.
Caminhei com calma e sem pressa para a casa dela, aproveitando meu cigarro e pensando na vida; de frente para o portão de gradil baixo bati palmas e esperei que minha tia autorizasse minha entrada, já que ela não gostava que “invadissem” a residência sem prévia autorização. Os minutos se passaram e nada aconteceu. “Porra! Que merda! Lá vou eu correr o risco de um esporro!”, pensei enquanto puxava o ferrolho abrindo o portão e seguindo pelo corredor estreito que dava para a casa de tia Zuleika; no fim do trajeto cheguei na pequena varanda que dava acesso a casa e percebi que a porta estava aberta; já que estava ali fui em frente e entrei na casa, vagueando pelos cômodos sem encontrar viva alma …, mas a surpresa aconteceu quando cheguei na porta do quarto de minha tia.
Tia Zuleika estava deitada ressonando profundamente com quem dormisse há muito tempo; deitada de lado na cama de casal, vestindo uma fina camisola cuja transparência era reveladora, com o braço esticado percebi um seio que havia pulado para fora do tecido revelando-se de forma ostensiva; fiquei vidrado naquele peitão de mamilo pequeno e um pouco achatado coroado por uma aureola larga que me fazia salivar como cachorro quando vê um osso, incapaz de me mover e sem saber o que fazer. “Tá gostando do que tá vendo, moleque safado?”, perguntou ela com voz rouca e sem abrir os olhos me assustando a ponto de uma tremedeira tomar conta de mim.
-Não vai responder não? – insistiu ela abrindo os olhos e me encarando com uma expressão enigmática.
-Er …, tô …, tô sim, tia! – respondi gaguejando e sentindo as pernas bambearem.
-Quer mamar a teta da tia? Quer? – perguntou ela com um tom menos áspero e com alguma impaciência; fiz menção de me aproximar, mas ela prosseguiu – Se quer mesmo …, tira a roupa! Tira e fica aí mesmo!
Atabalhoado arranquei minhas roupas e permaneci onde estava enquanto tia Zuleika se deitava de barriga para cima tratando também de tirar a camisola ficando peladona diante dos meus olhos famintos; ela se divertia com minha expressão embasbacada sem dizer uma palavra.
-Olha bem! Tá gostando dos peitões da titia? – perguntou ela após algum tempo acariciando as mamas e me encarando; consegui apenas acenar com a cabeça sentindo meu pau endurecer.
-E agora? Gosta da xerequinha da titia? – tornou ela a perguntar mudando de posição sobre a cama com as pernas abertas mostrando sua buceta acariciando-a com as mãos; mais uma vez acenei com a cabeça enquanto a ereção chegava a doer.
-Olha isso aqui! – exclamou ela quando ficou de quatro sobre a cama balançando seu rabão colossal de um lado para o outro – Isso que é bunda de fêmea, né? …, vem aqui, moleque …, vem mamar as tetas da tia …, vem logo!
Corri para a cama e saltei sobre ela como um animal que estava enjaulado caindo de boca em suas tetas e sentindo sua mão massageando meu pau. “Eita! Que pirocão! Ahhh! Isso! Isso! Mama as tetas da titia safada, mama!”, dizia ela com voz entrecortada já aplicando uma punheta na minha rola; saciei minha vontade de mamar aqueles peitões, porém eu queria algo mais …, queria foder aquela bucetona lisinha e rechonchuda; e não demorou para que meu desejo fosse atendido, pois tia Zuleika logo abriu as pernas puxando meu pau na direção da sua xereca.
Enfiei a rola e comecei muito afobado recebendo uma bronca dela que me segurou pela cintura cadenciando os movimentos de entra e sai exigindo que eu prosseguisse mamando os peitões; eu obedecia tudo sem discutir; afinal, era minha primeira boa foda com uma mulher mais velha e sem o receio de ser pego no flagra com as novinhas do bairro. Continuei socando rola na vadia que pouco a pouco me soltou permitindo que eu socasse com mais força; no primeiro gozo ela gritou e depois riu achando graça, já que estávamos sozinhos e ela podia fazer o que quisesse.
A molhadeira no meu pau era resultado das gozadas da tia cuja buceta vertia sem parar causando em mim uma deliciosa sensação e me estimulando a manter o ritmo da foda dando o que ela queria e merecia. “Ahhh! Caralho! Uhhh! To gozando demais! …, Isso! Isso! …, pode gozar, fedelho! Pode lambuzar minha racha com sua porra quente! Vem …, Vem! Ahhh!”, murmurou ela quando avisei que estava prestes a gozar; meti com mais força até que meu corpo se estirou e meu pau inchou dentro dela vindo a explodir em uma gozada que me fez gritar de prazer ao mesmo tempo em que ejaculava fartamente, encharcando a buceta da minha tia com muita porra.
Carecendo de recuperar o folego e vencer o suor, fiquei deitado ao lado da tia Zuleika cuja expressão de êxtase revelava-se em um enorme sorriso que ela dirigia a mim, sendo a primeira vez que eu não via em seu olhar aquela ar de arrogância que lhe era típico. “Sabia que você tem um pauzão tão grande quanto do seu avô?”, comentou ela ao voltar-se para mim fazendo carinhos na cabeça da rola ainda a meio palmo. Ela deu uma risadinha sapeca ao perceber meu olhar aturdido.
-Seu avô, aquele velho tarado trepou muito comigo! …, e com a sua mãe também! – comentou ela com tom maroto apreciando minha estupefação – E olha que o sujeito era bom de foda! …, agora, se apruma e vai pra casa! Se tua mãe perguntar, diz que você me ajudou a regar as plantas! KKKKK!
-Hã …, tia …, posso voltar? – perguntei enquanto me vestia com ela me olhando com uma expressão de alívio.
-Que pergunta, moleque! Claro que pode …, e deve! – respondeu ela com tom enfático – Vou adorar ver esses olhinhos famintos me comendo! …, e quem sabe você até fode meu rabão? …, se bem que sua mãe é que sempre gostou de dar o cu! Voltei pra casa pensando no que tia Zuleika havia me contado sobre meu avô e também sobre minha mãe! Não sabia como olhar pra ela pensando como minha mãe …
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