Ironia do destino
By César
Desde a mais tenra idade, o César foi um apaixonado pela gastronomia. Ainda muito jovem, vivia na barra das saias da sua mãe, ajudando e xeretando na cozinha. Com isso foi aprendendo os mistérios e as sutilezas de um bom prato caseiro, já que sua mãe era uma excelente cozinheira. No entanto, o jovem queria mais, ser um chef renomado, mas isso não seria possível na pequena cidade do interior onde morava, precisava abrir novos horizontes. Conversar com os pais que ia tentar a vida na cidade grande, até que foi fácil, difícil mesmo foi contar para a Letícia, seu grande amor desde sempre. Falou dos seus planos, assim como prometeu que voltaria.
A cidade grande o deslumbrou, mas manteve-se firme no seu propósito. Estudou muito, se especializou através de vários cursos, ao mesmo tempo em que ia praticando nos restaurantes em que trabalhava. Irrequieto, queria seu próprio negócio e gerir conforme suas ideias. Começou com um modesto bistrô, mas a qualidade da comida e dos serviços prestados, logo foram notados e a expansão foi inevitável. Tinha um sonho e o realizou, diplomou-se no famoso e requintado “Le Cordon Bleu”, um dos mais renomados cursos de gastronomia do mundo.
Mergulhado na roda viva do dia-a-dia, dedicou-se integralmente à sua vocação e seu restaurante, tanto que os anos se passaram e não cumpriu o que havia prometido para a Letícia. Hoje, aos cinquenta anos, é um dos mais bem-sucedidos chefs e vê seu restaurante sempre lotado. Solteirão convicto, sua boa pinta e os cabelos grisalhos lhe proporcionam um charme especial, arrancando suspiros de muitas mulheres, inclusive algumas casadas. Solteiro sim, sozinho nunca, sempre muito bem acompanhado.
Muito atento aos detalhes no seu restaurante, certa vez observa seu garçom levando bolo para uma das mesas, ocupada por jovens, o que era pouco comum, pois, sua clientela é, via de regra, formada por pessoas mais maduras e estabilizadas. Ele se aproximou da mesa e o bolo estava diante de uma bela jovem. Quando seus olhares se cruzaram, ele teve a nítida sensação de ter voltado no tempo, lembrando do seu antigo amor, a Letícia.
A garota era verdadeiramente linda, cabelos negros e curtos, olhos grandes e lindos como duas lindas e reluzentes pérolas negras, boca delicada com lábios bem delineados, pele alva e nenhuma imperfeição. Usava um vestido branco, cujo decote denunciava um par de seios pequenos. Eles ficaram se olhando por alguns instantes, até que um amigo, ao lado dela falou:
- Oie volta para a mesa Bruna.
Aquelas palavras quebraram o encanto do olhar e o César se comportou com um bom anfitrião:
- Pelo visto essa bela jovem está aniversariando.
De novo o amigo, que também lançava um olhar de cobiça para o César, falou:
- Está sim, dezoito aninhos, dá para acreditar?
O César não perdeu a oportunidade para demonstrar sua gentileza:
- Então esse evento tem que ser comemorado da forma correta.
Chamou o garçom e pediu que ele trouxesse seu melhor champanhe. Olhou para a Bruna e falou:
- Com meus mais sinceros cumprimentos e votos de muita felicidade.
- Muito obrigado César – disse a jovem.
Ele se retirou intrigado, afinal não havia dito seu nome, como ela sabia. Durante o resto da noite, vez por outra ele olhava para a jovem e era correspondido. Quando a turma estava indo embora a Bruna procurou o César:
- César, quero mais uma vez agradecer a sua gentileza.
- Você merece muitas gentilezas e volte outras vezes.
Ela deu um rápido sorriso e falou:
- Seu restaurante é muito caro para uma estudante que mora em república, hoje foi presente dos amigos.
Rapidamente ele entregou a ela seu cartão dizendo:
- Então você é minha convidada, me liga e jantamos juntos um dia desses.
Ela o beijou no rosto, virou-se e foi embora. Ele ficou olhando-a se afastar e mais uma vez lembrou da Letícia, com quem teve momentos maravilhosos de um prazer intenso.
Naquela mesma semana a Bruna liga para o César e combinam o jantar para o sábado. Ele estava enfeitiçado por aquela jovem que tinha idade para ser sua filha, mas fazer o que, sua fama de mulherengo lhe fazia jus. No jantar conversavam sobre amenidades, degustando o antepasto e vinho branco, um dos melhores da casa, ela merecia. Curioso, perguntou como ela sabia o seu nome na noite em que se conheceram. Sorridente, ela falou que não era difícil saber isso, afinal a presença dele nas mídias era constante. Durante todo o jantar, ficou evidente a atração era mútua, tanto que, quando ele a convidou para o seu apartamento, de imediato ela aceitou.
Entraram aos beijos ao mesmo tempo em que as roupas iam ficando pelo chão até chegaram ao quarto. Ao vê-la nua era como voltar no tempo e ver sua antiga namorada Letícia, incrível semelhança. Colocou a garota na cama e deitou sobre o seu corpo, unindo sua boca à dela. O beijo intenso e molhado estimulava ainda mais o tesão dos dois amantes e ao sentir o pau do macho espetando seu ventre a Bruna pediu:
- Mete dentro César, quero sentir sua dureza na minha bucetinha.
Atendendo à súplica da menina ele direciona o pau, esfrega na entrada da buceta complemente melada e ao sentir a entrada força levemente. Sentindo a delicadeza do macho ela o tranquiliza:
- Mete com força César, você não é o primeiro.
Diante desse pedido ele abandona a delicadeza e de um só golpe ele soca a rola naquela ninfeta tentadora.
Ao sentir o vigor do macho e garota implora:
- Assim mesmo, fode com força que eu gosto, vai cacete, força que eu gozo.
Sem piedade ele mete com toda a força que consegue e fala:
- Gosta de uma rola né putinha.
- Adoro seu puto, me come gostoso.
Na sincronia dos movimentos logo a garota explode num gozo intenso, entrelaçando a cintura do César com as pernas, prendendo-o fortemente contra seu corpo, fazendo com que o pau ainda duro permanecesse dentro dela. Abraçados ela começa a beijar o César no pescoço e mordiscar a orelha do macho que havia lhe proporcionado um prazer intenso. Dengosa ela fala:
- Puta que pariu que gozada boa que eu dei.
Mais uma vez ele não consegue evitar a lembrança da antiga namorada e revela para a Bruna essa lembrança. Ela quis saber:
- Ela trepava gostoso?
- Muito parecido com você.
- Tem saudades dela?
- Não vou negar, mas já se passaram tantos anos, acho que para ela sou apenas passado.
- Porque não voltou para buscá-la?
- Não sei te responder, acabei me envolvendo tanto nessa vida maluca que o tempo passou sem eu me desse conta disso.
Num movimento rápido de corpo a garota sai debaixo do César, faz com que ele fique deitado, olha para pau duro e brilhante do seu próprio mel, acaricia com uma das mãos e fala:
- Vamos ver se ela te chupava melhor do que eu.
Se posiciona entre as pernas do César e começa a lamber e beijar a cabeça melada do pau. Habilmente ela chupa e mama, sugando a cabeça, provocando sensações indescritíveis no homem que tinha a idade para ser seu pai. Ele olha a destreza da menina na arte da felação e fica admirado ao ver seu cacete ser engolido completamente. A menina era realmente perfeita nessa arte, ela mama, chupa e lambe o pau enquanto acaricia delicadamente o saco. Durante todo o tempo ficou olhando para o César, vendo o prazer que ele sentia ao ser chupado. Sentindo o prazer se aproximar, com as duas mãos ele segura a cabeça da Bruna e fode sua boca como se fosse uma buceta. Inabalável ela recebia o ato com prazer e por um breve momento ela tira o pau da boca e pede:
- Enche minha boca de porra.
Não foi preciso muito mais e logo o César urra, enfia o pau goela abaixo e explode num gozo poucas vezes sentido e a Bruna o recebe sem desperdiçar uma única gota sequer daquele precioso leitinho. Ela fica com o pau na boca até ele amolecer, para em seguida beijar o César na boca e perguntar:
- E aí, sua antiga namorada era tão boa assim?
- Era boa sim, mas confesso que você é insuperável, nunca fui engolido desse jeito.
Ela diz que precisa ir ao banheiro e se levanta. O César admira o corpo perfeito da ninfeta, quase não acreditando que ela estivesse ali. Ao retornar ela pergunta:
- Posso ir até a cozinha.
- Claro meu anjo, a casa é sua.
Pouco depois ela retorna, trazendo nas mãos uma lata de leite condensado. Com o César estirado na cama, ela fica joelhos na frente do macho, enfia um dedo na lata e o leva à boca, lambendo-o sensualmente. De olhar fixo no César ela agora se posiciona de quatro, lambuza o cuzinho com o leite condensado e pede dengosa:
- Vem meu querido, lambe meu cuzinho assim.
Diante daquele pedido e visão deslumbrantes, o César, com a ponta da língua, lentamente começa a lamber aquele botão que piscava de tesão, para em seguida devorar aquele rabo docinho, sempre com a Bruna despejando um pouco mais de leite condensado. Ela rebola naquela boca que lhe proporcionava intenso prazer. Seu desejo agora era outro e pede:
- Fode meu cu César.
Com a rola pulsando de tesão, o César encosta a cabeça do pau naquelas pregas lambuzadas e força. Com movimentos lentos e contínuos ele vai metendo, ela rebolando e murmurando dengosa:
- Puta que pariu como eu gosto disso, mete César, fode meu cu, enterra tudo no meu rabo.
Assim que estava todo dentro da ninfeta, o César acelera os movimentos e logo os dois chegavam mais uma vez a um orgasmo intenso.
Exaustos, eles adormeceram abraçados de conchinha. Ao acordarem de manhã, tomam uma ducha e o café da manhã. O resto do dia foi dedicado ao prazer, transaram até ficarem esgotados. À noite o César leva a ninfeta até onde ela mora. A partir desse dia eles se viam regularmente, sempre com transas deliciosas, pois a Bruna se mostrou uma garota fogosa e sem pudores em relação ao sexo. A convivência com aquela garota, reascendeu as lembranças da sua antiga namorada e bateu uma saudade dolorida, como estaria seu antigo amor? Mesmo receoso de como seria recebido, ou do que encontraria lá, resolveu fazer uma visita para reencontrá-la. Próximo à sua ida, avisou a Bruna que naquele fim de semana não se veriam, pois faria uma viagem. Aproveitando a ocasião, ela disse que então também faria uma visita à sua mãe.
Ele chega à cidade na sexta-feira, revê alguns antigos amigos que ainda moravam ali e pergunta sobre a Letícia. Fica sabendo que ela ainda mora na mesma casa e nunca se casou. No dia seguinte à tarde, mesmo receoso, ele vai ao encontro da antiga namorada. Ao vê-lo ela não se contém:
- Porra, quem é vivo aparece.
Sem jeito ele aceita o convite para entrar. Na sala eles falam sobre suas vidas, desde que ele sumiu sem nunca mais dar sinal de vida. Ela não escondeu seu ressentimento pela forma como foi abandonada, mas disse que o tempo curou a ferida. Teve outros namorados e do relacionamento com um deles teve uma filha. O César disse que também não se casou, mas que nunca a esqueceu. Ela arregalou os olhos e não se conteve:
- Já te contaram sobre algumas invenções: telefone, internet?
Sem muita alternativa ele ainda tentou argumentar, mas ela foi decidida:
- Tudo bem César, não morri e depois de algum tempo entendi que devia tocar a minha vida e foi o que fiz: estudei, me formei, tornei-me independente financeiramente, tive minha filha e nunca precisei de macho algum para cria-la.
O César olha ao redor da sala e pergunta:
- Por falar na filha, onde ela está?
- Saiu com as amigas, os jovens parecem ter rodinhas nos pés.
Quando o clima entre os dois se mostrou amável, a Letícia falou que iria passar um café e o César a acompanhou até a cozinha. Envolta nos preparos, o César não resistiu e a abraçou por trás, falando ao seu ouvido que nunca havia esquecido o calor do seu corpo. Ela se vira e o beijo foi inevitável. A Letícia se entregou por completo naquele beijo que ela tanto amou, que só percebe a presença da filha quando ouve:
- Humm humm.
O casal se separa e a Letícia fala:
- Oi filha, desculpa não esperava que chegasse mais cedo.
De costas para a moça, o César sentiu-se encabulado e só virou quando a Letícia explicou:
- É um antigo namorado.
Ao se virar o César quase perde o fôlego, seu coração dispara e a boca resseca. A jovem à sua frente era a Bruna, que, também desconcertada não fala absolutamente nada. O silêncio era sepulcral, nem o César, nem a Bruna conseguiam pronunciar uma palavra sequer. O longo silêncio fez com que a Letícia intervir:
- Não vão falar nada?
Nem assim os dois conseguiam se livrar daquela paralisia incômoda. A Letícia olhava para os dois sem entender o que estava acontecendo e mais uma vez se manifesta:
- Mãe de misericórdia, parece que viram um fantasma, se não for isso eu até juraria que já que se conhecem.
Que ironia do destino. O César entendeu naquele momento porque a Bruna fazia com que ele tanto se lembrasse da antiga namorada, eram mãe e filha.
Desde a mais tenra idade, o César foi um apaixonado pela gastronomia. Ainda muito jovem, vivia na barra das saias da sua mãe, ajudando e xeretando na cozinha. Com isso foi aprendendo os mistérios e as sutilezas de um bom prato caseiro, já que sua mãe era uma excelente cozinheira. No entanto, o jovem queria mais, ser um chef renomado, mas isso não seria possível na pequena cidade do interior onde morava, precisava abrir novos horizontes. Conversar com os pais que ia tentar a vida na cidade grande, até que foi fácil, difícil mesmo foi contar para a Letícia, seu grande amor desde sempre. Falou dos seus planos, assim como prometeu que voltaria.
A cidade grande o deslumbrou, mas manteve-se firme no seu propósito. Estudou muito, se especializou através de vários cursos, ao mesmo tempo em que ia praticando nos restaurantes em que trabalhava. Irrequieto, queria seu próprio negócio e gerir conforme suas ideias. Começou com um modesto bistrô, mas a qualidade da comida e dos serviços prestados, logo foram notados e a expansão foi inevitável. Tinha um sonho e o realizou, diplomou-se no famoso e requintado “Le Cordon Bleu”, um dos mais renomados cursos de gastronomia do mundo.
Mergulhado na roda viva do dia-a-dia, dedicou-se integralmente à sua vocação e seu restaurante, tanto que os anos se passaram e não cumpriu o que havia prometido para a Letícia. Hoje, aos cinquenta anos, é um dos mais bem-sucedidos chefs e vê seu restaurante sempre lotado. Solteirão convicto, sua boa pinta e os cabelos grisalhos lhe proporcionam um charme especial, arrancando suspiros de muitas mulheres, inclusive algumas casadas. Solteiro sim, sozinho nunca, sempre muito bem acompanhado.
Muito atento aos detalhes no seu restaurante, certa vez observa seu garçom levando bolo para uma das mesas, ocupada por jovens, o que era pouco comum, pois, sua clientela é, via de regra, formada por pessoas mais maduras e estabilizadas. Ele se aproximou da mesa e o bolo estava diante de uma bela jovem. Quando seus olhares se cruzaram, ele teve a nítida sensação de ter voltado no tempo, lembrando do seu antigo amor, a Letícia.
A garota era verdadeiramente linda, cabelos negros e curtos, olhos grandes e lindos como duas lindas e reluzentes pérolas negras, boca delicada com lábios bem delineados, pele alva e nenhuma imperfeição. Usava um vestido branco, cujo decote denunciava um par de seios pequenos. Eles ficaram se olhando por alguns instantes, até que um amigo, ao lado dela falou:
- Oie volta para a mesa Bruna.
Aquelas palavras quebraram o encanto do olhar e o César se comportou com um bom anfitrião:
- Pelo visto essa bela jovem está aniversariando.
De novo o amigo, que também lançava um olhar de cobiça para o César, falou:
- Está sim, dezoito aninhos, dá para acreditar?
O César não perdeu a oportunidade para demonstrar sua gentileza:
- Então esse evento tem que ser comemorado da forma correta.
Chamou o garçom e pediu que ele trouxesse seu melhor champanhe. Olhou para a Bruna e falou:
- Com meus mais sinceros cumprimentos e votos de muita felicidade.
- Muito obrigado César – disse a jovem.
Ele se retirou intrigado, afinal não havia dito seu nome, como ela sabia. Durante o resto da noite, vez por outra ele olhava para a jovem e era correspondido. Quando a turma estava indo embora a Bruna procurou o César:
- César, quero mais uma vez agradecer a sua gentileza.
- Você merece muitas gentilezas e volte outras vezes.
Ela deu um rápido sorriso e falou:
- Seu restaurante é muito caro para uma estudante que mora em república, hoje foi presente dos amigos.
Rapidamente ele entregou a ela seu cartão dizendo:
- Então você é minha convidada, me liga e jantamos juntos um dia desses.
Ela o beijou no rosto, virou-se e foi embora. Ele ficou olhando-a se afastar e mais uma vez lembrou da Letícia, com quem teve momentos maravilhosos de um prazer intenso.
Naquela mesma semana a Bruna liga para o César e combinam o jantar para o sábado. Ele estava enfeitiçado por aquela jovem que tinha idade para ser sua filha, mas fazer o que, sua fama de mulherengo lhe fazia jus. No jantar conversavam sobre amenidades, degustando o antepasto e vinho branco, um dos melhores da casa, ela merecia. Curioso, perguntou como ela sabia o seu nome na noite em que se conheceram. Sorridente, ela falou que não era difícil saber isso, afinal a presença dele nas mídias era constante. Durante todo o jantar, ficou evidente a atração era mútua, tanto que, quando ele a convidou para o seu apartamento, de imediato ela aceitou.
Entraram aos beijos ao mesmo tempo em que as roupas iam ficando pelo chão até chegaram ao quarto. Ao vê-la nua era como voltar no tempo e ver sua antiga namorada Letícia, incrível semelhança. Colocou a garota na cama e deitou sobre o seu corpo, unindo sua boca à dela. O beijo intenso e molhado estimulava ainda mais o tesão dos dois amantes e ao sentir o pau do macho espetando seu ventre a Bruna pediu:
- Mete dentro César, quero sentir sua dureza na minha bucetinha.
Atendendo à súplica da menina ele direciona o pau, esfrega na entrada da buceta complemente melada e ao sentir a entrada força levemente. Sentindo a delicadeza do macho ela o tranquiliza:
- Mete com força César, você não é o primeiro.
Diante desse pedido ele abandona a delicadeza e de um só golpe ele soca a rola naquela ninfeta tentadora.
Ao sentir o vigor do macho e garota implora:
- Assim mesmo, fode com força que eu gosto, vai cacete, força que eu gozo.
Sem piedade ele mete com toda a força que consegue e fala:
- Gosta de uma rola né putinha.
- Adoro seu puto, me come gostoso.
Na sincronia dos movimentos logo a garota explode num gozo intenso, entrelaçando a cintura do César com as pernas, prendendo-o fortemente contra seu corpo, fazendo com que o pau ainda duro permanecesse dentro dela. Abraçados ela começa a beijar o César no pescoço e mordiscar a orelha do macho que havia lhe proporcionado um prazer intenso. Dengosa ela fala:
- Puta que pariu que gozada boa que eu dei.
Mais uma vez ele não consegue evitar a lembrança da antiga namorada e revela para a Bruna essa lembrança. Ela quis saber:
- Ela trepava gostoso?
- Muito parecido com você.
- Tem saudades dela?
- Não vou negar, mas já se passaram tantos anos, acho que para ela sou apenas passado.
- Porque não voltou para buscá-la?
- Não sei te responder, acabei me envolvendo tanto nessa vida maluca que o tempo passou sem eu me desse conta disso.
Num movimento rápido de corpo a garota sai debaixo do César, faz com que ele fique deitado, olha para pau duro e brilhante do seu próprio mel, acaricia com uma das mãos e fala:
- Vamos ver se ela te chupava melhor do que eu.
Se posiciona entre as pernas do César e começa a lamber e beijar a cabeça melada do pau. Habilmente ela chupa e mama, sugando a cabeça, provocando sensações indescritíveis no homem que tinha a idade para ser seu pai. Ele olha a destreza da menina na arte da felação e fica admirado ao ver seu cacete ser engolido completamente. A menina era realmente perfeita nessa arte, ela mama, chupa e lambe o pau enquanto acaricia delicadamente o saco. Durante todo o tempo ficou olhando para o César, vendo o prazer que ele sentia ao ser chupado. Sentindo o prazer se aproximar, com as duas mãos ele segura a cabeça da Bruna e fode sua boca como se fosse uma buceta. Inabalável ela recebia o ato com prazer e por um breve momento ela tira o pau da boca e pede:
- Enche minha boca de porra.
Não foi preciso muito mais e logo o César urra, enfia o pau goela abaixo e explode num gozo poucas vezes sentido e a Bruna o recebe sem desperdiçar uma única gota sequer daquele precioso leitinho. Ela fica com o pau na boca até ele amolecer, para em seguida beijar o César na boca e perguntar:
- E aí, sua antiga namorada era tão boa assim?
- Era boa sim, mas confesso que você é insuperável, nunca fui engolido desse jeito.
Ela diz que precisa ir ao banheiro e se levanta. O César admira o corpo perfeito da ninfeta, quase não acreditando que ela estivesse ali. Ao retornar ela pergunta:
- Posso ir até a cozinha.
- Claro meu anjo, a casa é sua.
Pouco depois ela retorna, trazendo nas mãos uma lata de leite condensado. Com o César estirado na cama, ela fica joelhos na frente do macho, enfia um dedo na lata e o leva à boca, lambendo-o sensualmente. De olhar fixo no César ela agora se posiciona de quatro, lambuza o cuzinho com o leite condensado e pede dengosa:
- Vem meu querido, lambe meu cuzinho assim.
Diante daquele pedido e visão deslumbrantes, o César, com a ponta da língua, lentamente começa a lamber aquele botão que piscava de tesão, para em seguida devorar aquele rabo docinho, sempre com a Bruna despejando um pouco mais de leite condensado. Ela rebola naquela boca que lhe proporcionava intenso prazer. Seu desejo agora era outro e pede:
- Fode meu cu César.
Com a rola pulsando de tesão, o César encosta a cabeça do pau naquelas pregas lambuzadas e força. Com movimentos lentos e contínuos ele vai metendo, ela rebolando e murmurando dengosa:
- Puta que pariu como eu gosto disso, mete César, fode meu cu, enterra tudo no meu rabo.
Assim que estava todo dentro da ninfeta, o César acelera os movimentos e logo os dois chegavam mais uma vez a um orgasmo intenso.
Exaustos, eles adormeceram abraçados de conchinha. Ao acordarem de manhã, tomam uma ducha e o café da manhã. O resto do dia foi dedicado ao prazer, transaram até ficarem esgotados. À noite o César leva a ninfeta até onde ela mora. A partir desse dia eles se viam regularmente, sempre com transas deliciosas, pois a Bruna se mostrou uma garota fogosa e sem pudores em relação ao sexo. A convivência com aquela garota, reascendeu as lembranças da sua antiga namorada e bateu uma saudade dolorida, como estaria seu antigo amor? Mesmo receoso de como seria recebido, ou do que encontraria lá, resolveu fazer uma visita para reencontrá-la. Próximo à sua ida, avisou a Bruna que naquele fim de semana não se veriam, pois faria uma viagem. Aproveitando a ocasião, ela disse que então também faria uma visita à sua mãe.
Ele chega à cidade na sexta-feira, revê alguns antigos amigos que ainda moravam ali e pergunta sobre a Letícia. Fica sabendo que ela ainda mora na mesma casa e nunca se casou. No dia seguinte à tarde, mesmo receoso, ele vai ao encontro da antiga namorada. Ao vê-lo ela não se contém:
- Porra, quem é vivo aparece.
Sem jeito ele aceita o convite para entrar. Na sala eles falam sobre suas vidas, desde que ele sumiu sem nunca mais dar sinal de vida. Ela não escondeu seu ressentimento pela forma como foi abandonada, mas disse que o tempo curou a ferida. Teve outros namorados e do relacionamento com um deles teve uma filha. O César disse que também não se casou, mas que nunca a esqueceu. Ela arregalou os olhos e não se conteve:
- Já te contaram sobre algumas invenções: telefone, internet?
Sem muita alternativa ele ainda tentou argumentar, mas ela foi decidida:
- Tudo bem César, não morri e depois de algum tempo entendi que devia tocar a minha vida e foi o que fiz: estudei, me formei, tornei-me independente financeiramente, tive minha filha e nunca precisei de macho algum para cria-la.
O César olha ao redor da sala e pergunta:
- Por falar na filha, onde ela está?
- Saiu com as amigas, os jovens parecem ter rodinhas nos pés.
Quando o clima entre os dois se mostrou amável, a Letícia falou que iria passar um café e o César a acompanhou até a cozinha. Envolta nos preparos, o César não resistiu e a abraçou por trás, falando ao seu ouvido que nunca havia esquecido o calor do seu corpo. Ela se vira e o beijo foi inevitável. A Letícia se entregou por completo naquele beijo que ela tanto amou, que só percebe a presença da filha quando ouve:
- Humm humm.
O casal se separa e a Letícia fala:
- Oi filha, desculpa não esperava que chegasse mais cedo.
De costas para a moça, o César sentiu-se encabulado e só virou quando a Letícia explicou:
- É um antigo namorado.
Ao se virar o César quase perde o fôlego, seu coração dispara e a boca resseca. A jovem à sua frente era a Bruna, que, também desconcertada não fala absolutamente nada. O silêncio era sepulcral, nem o César, nem a Bruna conseguiam pronunciar uma palavra sequer. O longo silêncio fez com que a Letícia intervir:
- Não vão falar nada?
Nem assim os dois conseguiam se livrar daquela paralisia incômoda. A Letícia olhava para os dois sem entender o que estava acontecendo e mais uma vez se manifesta:
- Mãe de misericórdia, parece que viram um fantasma, se não for isso eu até juraria que já que se conhecem.
Que ironia do destino. O César entendeu naquele momento porque a Bruna fazia com que ele tanto se lembrasse da antiga namorada, eram mãe e filha.