Tudo em Família II–Travessuras da mãe
Conto erótico de incesto
- Escrito por incensatez
- Publicado em: 19/06/22
- 2478 leituras
- ver notas
Falei sobre a minha mãe no conto anterior, contei sobre as travessuras dela com o Júnior. Eu só suspeitava que a coroa estava pegando o menino. Menino, é maneira de dizer, aquele ali já devia ter saído de casa há tempos. Tem quase trinta e ainda vive nas barras da saia da mamãe.
Piorou!! Pelo jeito ele agora paga pela estadia. Putinho!! Comendo a própria mãe dentro de casa. E comigo aqui, mas o carinha prefere pegar a velha! Ainda bem que papai morreu, imagina ele descobrir que a santa ‘esposinha’ ficou apaixonada na vara do filho!! O velho ia morrer de desgosto.
Mesmo assim eu fiquei na minha, não falei nada, afinal eles lá que se entendessem. O problema é que a mãe é dessas que não consegue ficar sem te criticar. Os dias foram passando e dona Hermínia voltou a implicar comigo, devagar e sempre me chamando a atenção. Cada dia um pouco mais.
Até que num feriado, só nós duas em casa. Ambas de camisolas na cozinha, a dela ainda menor que a minha, mal cobria as ancas e os peitos generosos. E aí, do nada, começou a me azucrinar. Eu não tinha feito nada, eu estava na minha, calada, sem encher o saco de ninguém e ela começou a reclamar.
- Você precisa parar com isso Sandra. Parar de ficar chamando a atenção aqui dentro de casa.
- Eu! Chamando a atenção? Do que mãe!!?
- Seu irmão já tá desconfiando. Assim você acaba atiçando o garoto. Ele vai acabar perdendo a cabeça.
- Perder a cabeça, porque?
- Pelo menos geme baixo criatura!! Deixa de ser tão... Desinibida. Respeita essa casa. Até os vizinhos já devem ter ouvido.
Pus a caneca em cima da pia brava. Aquilo já era demais, dona Hermínia me chamando as falas, me mandando ter respeito só porque eu gozava alto! Justo ela que dormia com o próprio filho. Perdi a cabeça, falei tudo o que estava travado na garganta.
- Aééééééé!! Quer dizer que o que te preocupa é o meu grito quando eu gozo. Mas não é problema algum se você dorme com o próprio filho. Isso é a coisa mais natural do mundo! Será que os vizinhos já não perceberam?
Falei cruzando os braços. Puta da vida! Olhando brava pra dona Hermínia. Por essa ela não esperava, peguei a velha de surpresa, ela ficou sem reação por um tempo. Ela de olhos arregalados e o silencio seco no meio de nós duas. Só que aos poucos dona Hermínia foi se recompondo, o olhar de susto foi virando o olhar de brava, mamãe puta é coisa de deixar qualquer um com medo. Nem sei como eu aguentei, mas eu sustentei o olhar. Era um clima de guerra surda no meio da cozinha. Até que a velha Hermínia se virou e continuou a limpar os pratos.
- Você não sabe o que está falando garota. De onde tirou essa loucura? Não vai sair por aí falando esse tipo de bobagem. Imagina se alguém acredita. Você não sabe com o que está brincando.
- Eu não sei? Háááá... Hipócritas!! Os dois sabia? Acha que não ouvi, os risinhos seus no quarto do Júnior, de madrugada. Suas sandálias arrastando no assoalho quando você sai de lá. Por mais cuidadosa que você seja. Já tem semanas que eu te ouço.
- Isso não quer dizer nada. Você está confundindo as coisas. O Paulinho tá vivendo um momento difícil, a vida do seu irmão é muito complicada. Não acha emprego, a Zélia deixou o menino.
- Realmente muito dura a vida do Paulinho. O seu queridinho, você sempre passando a mão na cabeça dele como se ainda fosse um menino. Não é à toa que ele ainda não saiu de casa. E agora deu pra isso, vai te comer aqui dentro pra ajudar nas despesas da casa?
- Para de falar besteira menina! Chega de bobagens! A gente tava falando das ‘suas’ estripulias, os seus gritos lá no seu quarto.
- AAaaahhh! As minhas e as suas não, não é dona Hermínia? Ou você acha que eu que não percebi as encaradas que você dá no Juninho, heinnn? Eu sou mulher, mãe, mulher como você. A gente sabe quando uma de nós tá fim de um cara. E você nem sabe disfarçar.
Falei olhando no rosto dela. Apontando o dedo brava... A velha pra minha surpresa acabou confessando. Truquei, era a mais pura desconfiança, boa desconfiança, mas era só isso.
- Fala!! Você tá dando pra ele não tá?
Ela engoliu em seco, o olhar marejando e aí ela contou.
- Não era pra ser assim. Foi sem querer, eu juro. Eu não sei o que deu em mim.
- Eu sei o que deu eu você. Eu sei, ficou tarada na vara do próprio filho, não foi?
- Não fala assim Sandra! Não fala isso, é tão... Tão nojento, tão sem modos.
- Gostou de sentar no pau do Júnior? Hummm... Depois de tanto tempo que o pai bateu as botas. Finalmente dona Hermínia resolveu abrir as pernas e justo... Justo pro filho. Quem diria, a santa ‘dona’ Hermínia, trepando com o próprio filho.
- Não conta pra ninguém, não fala nem com o Júnior. Se não menino acaba saindo de casa.
- Ahééé´! O Juninho vai ter que ser virar como homem e pior... Você vai ter que ser virar como eu. Só com os seus brinquedinhos. As duas gemendo juntas aqui dentro casa. Deixa de ser uma velha safada dona Hermínia!
A mãe foi ficando cada vez mais assustada, as mãos tremulas. Até limpou uma lágrima com as costas da mão. Saboreie o momento, sempre era eu a levar as broncas, agora a coroa estava nas minhas mãos. Eu não podia deixar barato, além do mais, assim como vocês, eu estava curiosa pra ouvir os detalhes da putaria. Adoro uma putaria, ainda mais as estórias de incesto. Não é todo dia que se sabe de uma mãe trepando com o próprio filho, apesar de ser o Júnior.
Fora que a minha seca continuava, nada de um cacete a vista. E eu queria mesmo era me masturbar imaginando a foda dos dois no quarto ao lado. Os mais detalhes indecentes, eu sou curiosa. E vocês não?
- Então conta ‘dona’ Hermínia. Conta como foi que tudo começou. Conta, tudo, eu quero saber os detalhes.
- Hãnnn... Eu não devia, mas...
- Mas nada, fala, conta. Como foi que o Juninho te levou pra cama?
***
Faz pouco tempo. Foi quando você viajou para Santa Marta, naquela semana ficamos só eu e o Paulinho aqui em casa. Seu irmão o dia inteiro vendo TV ou grudado no celular. Sabe como são os homens, nem ligam se as cuecas amanhecem meladas. Nem se lembram que tem mulher em casa.
E seu irmão estava demais, demais. Não tinha vez que eu entrava no quarto e não pegava o garoto vendo uns sites. Uma putaria solta, umas cenas indecentes. O Júnior estava subindo pelas paredes, pior que você agora, no começo eu não falei nada, mas nesse dia eu perdi a paciência e gritei com ele. O estranho é que ao invés dele fazer o que eu pedia, fui eu que fiquei travada, aquilo não saia mais da minha cabeça. Meu Deus!! Que loucura!
- Siriricou pensando no seu filho foi?
- Foi...
Veio aquele desejo louco por uma boa... Cê sabe. Tirei a roupa e comecei a sonhar com uns caras, mas toda hora o rosto que aparecia era o do Júnior. E eu fui perdendo a vergonha, fui me entregando. Seu pai, seu irmão se misturando e então euuuu gozei, gozei pensando no Júnior.
Achei que ia ficar só nisso. Nunca mais pensei no assunto, até que poucos dias depois veio a oportunidade. Você de novo fora e o Paulinho trancado no quarto.
Você sabe como eu sou, eu entro mesmo, a casa é minha, poxa! Não tem essa comigo. Abri a porta e peguei o Junior esfolando uma... Aquilo me lembrou seu pai, eu ali parada na entrada e ele lá, nem desconfiou que eu assistia a tudo. A cara cravada no tablet, devia estar assistindo uma cena daquelas, pelos os gemidos eram de uma mulher gozando alto.
Quando dei por mim, eu estava de pé em frente ao Júnior. Foi só aí que ele desconfiou. Desconfiou, mas não fez nada. Só me encarou, o pau duro preso entre os dedos e eu lá hipnotizada vendo o corpo lindo do seu irmão. Que pau lindo que ele tem, nossa, fiqueiiii... Sei lá, fiquei congelada.
- Meu filho!!
- Mãe!!
É tão engraçado, dois adultos se olhando. O cara de pau duro na sua frente e aquilo parecia a coisa mais natural do mundo. Um menino explodindo com os seus hormônios a flor da pele. Não tinha como não fica encantada vendo a cena, ainda mais que eu já tinha sonhado com ele.
- Seu filho, Hermínia.
- Agora é meu homem.
- Te comeu?
Sentei na cama e a mão, minha mão começou a alisar a coxa do Paulinho. E eu nem sei como eu consegui falar.
- Você não pode continuar assim meu filho. Precisa dar um jeito nessa sua vida.
- A senhora quer que eu arranje uma namorada, mas nenhuma me interessa. São todas tão sem graça, umas chatas, eu descobri que não gosto de garotas, prefiro umas mais maduras.
- Nem a Flavinha, a filha da dona Iolanda?
- Essa é a pior, só quer saber de ter filhos, casar. Eu não quero casar, eu não quero sair de casa. Deixar a senhora sozinha.
- Filho!!
- Eu gosto de mulheres mais velhas, mãe. Maduras, seguras... Sei lá. Mulheres como você.
- Eu!
Fiquei encantada, surpresa mesmo, foi quando as nossas mãos se cruzaram. Eu nem sei como, senti a mão morna do seu irmão melada do próprio cacete. A gente se encarando ali, aquele silêncio tão cumplice. Seu irmão entendeu o meu estado.
Por mais que eu quisesse, e eu queria sair dali, mas, mas eu não conseguia, simplesmente não conseguia.
- Punhetou seu filho, não foi? Colocou a mão... Na piroca do Junior e trabalhou o garoto.
- Aí se arrependimento matasse. Eu segurei e apertei, depois de tantos anos... Aquilo era encantador.
Paulinho fechou os olhos e eu punhetei, lindo, ver o Júnior gemendo baixinho enquanto eu agitava o cacete. A gente não falava nada, era só barulho dos meus gestos. Aquilo foi ficando insano e quente, muito quente.
- Você tem parar de ficar gozando, gozando sem nenhum cuidado Júnior. Molhando a cama e as suas cuecas. Assim a Sandra vai acabar desconfiando, filho.
- Mãããeeeee...
Sabe aquele frio na barriga quando você sabe que o que está fazendo é proibido, um pecado. A gente bem que tenta, mas não consegue, não consegue! Cruzei as pernas tentando me controlar, o suor no meio das virilhas, o calor vindo de dentro. Foi difícil... Ver seu irmão gozando foi incrível, os jatos saindo altos, os nacos se esparramando na blusa e no calção, molhando a minha mão. Isso pra uma mulher da minha idade é uma coisa fascinante, ainda mais de um filho.
Aquele cheiro forte de gala, esperma do seu próprio filho. Um macho que saiu de dentro de você. Veio o sentimento de culpa, mas, mas sei lá eu... Fiquei encantada vendo meu poder de fazer um homem gozar de novo pra mim! Ainda mais um garoto.
- Seu filho!! Vagabunda!
- Vai dizer que você nunca se apaixonou pelo seu pai? Eu sei, eu vi...
- E daí? Coisas da idade, mas eu nunca fiz nada com o velho! E aí, e depois?
Guardei de volta no calção, abotoei, a gente sem se olhar. Eu ficando vermelha e ele calado como seu pai.
- Se lava, limpa e vem tomar café.
Levantei, fiquei de frente. A mão toda melada. Seu irmão riu pra mim, mordi os beiços e eu pisquei pra ele. Foi o suficiente.
- Vem cá.
- Pra que?
- Deixa eu ver.
Doida, louca, safada... Como eu sou. Dei dois passos e seu irmão enfiou a mão dentro do meu vestido, a mão me acariciando as coxas largas. Eu sabia o que ele queria. Filho da Puta! O filho da puta do seu irmão me tocou por dentro, como se eu já fosse a amante dele, a namorada.
- Paulinho, não! Não meu filho!!
- Tira dona Hermínia, tira que eu quero ver.
- Não faz isso com a sua mãe!
- Tira Hermínia, faz o que eu estou mandando!
Foi demais pra mim. Eu sou assim no sexo, adoro quando me fazem de submissa. O que é que eu posso fazer? Tirei a calcinha, a pior que tinha, larga, frouxa e feia.
- A senhora não usa mais calcinha aqui dentro de casa. Não dentro desse quarto.
- Porque meu filho?
- Gozou?
Ele nem me deixou responder. Os dedos me tocaram a vagina. Sabe o que é deixar a mão de um filho molhada no seu prazer? O Júnior me conheceu. Dava até pra ouvir os barulhos quando ele começou a me tocar e mover os dedos me fazendo sofrer. Meu corpo começou a tremer, era muita tesão acumulada por anos! E o Júnior ali a me dedilhar por inteira.
- Aaaiinnnnn... Júnior. Filho!!!
- Goza dona Hermínia, goza que eu também quero ver você gozar.
Me agarrei na cabeceira da cama, dobrei o corpo inteiro e de repente o Júnior me via inteira, minha buceta larga bem na cara do seu irmão. E ele ali sem dó nem piedade. Me fazendo perder a cabeça como se eu fosse a sua mulher. A sua esposa.
- Aiiiii! Meu... Deeeeusss, Paulinho! Não faz assim, não faz isso com a sua mãeeee!
Nem me deu ouvidos, só me siriricou com mais força. Eu sentia ele agitando forte o meu grelo. Me deixando louca varrida, fui chegando no limite, até não me aguentar.
- Gozou na cara dele!?
Só depois que ele meteu a mão inteira na minha buceta, fez igual seu pai. Aquilo foi além da conta. E o pior...
- E o que pode ser pior, dona Hermínia?
O sacana do seu irmão ainda teve a coragem de beber. Sabe o que é para uma mulher na minha idade ser lambida por um cara tão jovem, tão bonito. Aquela lambida de homem esfomeado.
- O seu filho, dona Hermínia.
- Gozei na cara dele. Tremendo como uma virgem, esguichei na boca do Júnior. Perdi completamente a compostura!! Falei um monte de bobagens, disse um monte de sacanagens. Enquanto ele ainda bebia meu suco.
- Foi aí que ele te comeu?
- De quatro, em cima da cama. Montou como um cachorro tarado. Sentado por cima, me xingando de tudo. Puta, vagabunda do caralho!! E o cacete dele me arregaçando por dentro.
- Como nos velhos tempos?
- Como nos bons tempos... Dei gostoso, dei com força pro filho do seu pai. E aquilo foi ficando ainda mais tesudo quando eu pensava na cara do Paulo Ernesto me vendo ser comida pelo filho. Seu pai ia ficar maluco se soubesse o que o Paulinho fez comigo.
- E o que foi que ele fez?
Depois da cavalgada insana, veio a gozada, aquela gozada de menino novo. A gala quente me molhando por dentro, escorrendo pelas minhas coxas. Ele gemendo feito um animal e eu saboreando o momento. Achei que ia ficar só nisso, foi quando seu irmão me segurou pelos cabelos e me mostrou a vara melada. Seu irmão não tem modos quando fica sem sexo. Mostrou a pica brilhante, a mistura de nata com meu suco.
- Chupa, dona Hermínia. Chupa a vara do seu filho. Prova senão ficou como a senhora gosta?
Sádico, o Júnior é muito sádico. Me agarrou pelos cabelos e bateu com a piroca no meu rosto. Eu abri a boca e chupei o cacete do menino. Lembrei de um antigo namorado... minha buceta latejando e ele me dizendo as maiores sacanagens. Pra mim! Pra mãe dele!
- Entendeu agora, entendeu porque eu melava as cuecas, era por sua causa dona Hermínia, era pra você saber que eu gozava por você. Sonhei com a sua buceta, mãe! Que buceta deliciosa é a sua! Chupou muito pau antes de casar não foi?
Aquela putaria, a cena toda ficando insana. A minha vagina latejando, o suor escorrendo nas virilhas.
- Aaaaahhh!!
Fiz um carinho nas bolas, só arranhei com as unhas o escroto, ele me deu de presente a última golfada.
- Bebeu?
- Até a última gota.
- Gozou com o cacete do Júnior enfiado na boca... Mãe?
- Se eu gozei... O que é que tem? Ou você nunca bebe da gala dos seus namorados?
- Você não vale nada Hermínia!
- Você também não Sandrinha!
Rimos juntas, cínicas... As duas.
Bem, foi assim que eu confirmei que a sacanagem corria solta, lá em casa. Só não imaginava o que viria. Vocês não perdem por esperar.