Amigo Exibicionista, Amiga Voyeur
Conto erótico de história real (+18)
- Publicado em: 12/04/22
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- Autoria: assimsim
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Carla e Vinícius eram bons amigos. Se conheceram ainda na adolescência. Sempre foram atraídos um pelo outro, e apesar de algumas situações envolventes já terem acontecido entre eles, nunca haviam ficado juntos.
O fato que narraremos aqui aconteceu de verdade quando os dois já traçavam seus destinos acadêmicos em São Paulo. Cada um seguindo uma carreira distinta, morando em bairros afastados, mas com aquela amizade sempre ativa.
Carla morava sozinha num apartamentinho de um quarto e sala, na zona oeste. Vinícius morava numa república na zona leste. Por conta de uma entrevista de emprego que Vinícius havia marcado na zona oeste, Carla ofereceu para que ele dormisse em seu apartamento. "Para que ficasse mais fácil no dia seguinte, para a entrevista".
_Vem ficar aqui! Tua entrevista é na sexta. Você dorme aqui de quinta pra sexta, vai na tua entrevista, e se der, a gente ainda vai num barzinho super bacana que tem aqui perto, no final do dia. (convidou Carla)
Vinícius aceitou o convite. Iria perder aula, mas se excitava todo em poder sair um pouco da rotina junto com a sua amiga.
_Vou perder aula, mas será por um bom motivo (justificava pra ela).
_Isso! Traz uma roupa pra trocar. Toma banho aqui no fim do dia. (já planejava a amiga)
Ambos ficaram empolgados e mal seguravam a ansiedade, até o fim da tarde de quinta, quando Vinícius tocou o interfone do apartamento de Carla.
Era início da noite. E depois de conversarem um pouco, pediram uma pizza. O papo era animado, com lembranças dos "bons tempos" no interior. E lá pelas tantas, depois da pizza, Carla entrou no banho.
_Fique a vontade se quiser tomar uma ducha também. (disse ela, antes de fechar a porta do pequeno banheiro que ficava no corredor, entre a sala e o quarto)
Apesar de Vinícius já ter vindo de banho tomado, sentiu que seria bom tirar a nhaca do metrô antes de dormir. E assim fez. Carla saiu enrolada na toalha, e foi para o quarto. Vinícius entrou apenas para uma ducha, e ficou surpreso quando saiu, ao ver a amiga toda a vontade, apenas debaixo de um camisetão de tecido fino, que deixava seus peitinhos empinados em plena evidência, e mal lhe cobria a calcinha branca de algodão. Nunca tinha visto Carla daquele jeito, e sentiu seu coração palpitar imediatamente.
Carla estava excitada por receber o amigo em casa. Vestia-se daquela forma propositalmente, para provoca-lo. Mas buscava agir da maneira mais natural possível, mesmo sentindo a mesma palpitação em seu peito.
_Quê isso, Vini! Vai dormir de calça jeans!? (exclamou Carla ao ver o amigo sair do banho com a mesma calça jeans que já estava)
_Eu não trouxe pijama. Tiro na hora de deitar.
_Ah! Larga disso! Já te vi de sunga tantas vezes! Qual o problema ficar de cueca? Vai! Tira essa calça! Pode ficar a vontade aqui em casa.
Vinícius, um pouco constrangido, meio envergonhado com aquela cueca velha de guerra, meio esgarçada, acabou deixando a calça pendurada na cadeira. Mas o que lhe incomodava mesmo (ou não), era a sutil ereção que se fazia notar. Algo inevitável para ele, diante daquela menina linda, praticamente nua.
Carla percebia e buscava observar dissimuladamente o seu amigo. Notava como estavam frouxas as laterais daquela cueca, e como era possível penetrar com o seu olhar. No entanto, logo Vinícius se deitou no sofá cama, debaixo do lençol, enquanto Carla foi secar os cabelos.
E enquanto secava, mil e um pensamentos lhe passavam pela cabeça. Cueca e sunga eram coisas bem diferentes, e de fato, aquele volume entre as pernas do amigo, haviam lhe despertado um tesão que sentia lhe umidecer levemente a calcinha.
Vinícius, mais à vontade, embaixo do lençol, manuseava gostosamente seu membro, agora já plenamente ereto. Também já se rendia ao tesão que se elevava com aquela situação.
_Bom. Vamos dormir que amanhã o dia é cheio. (disse Carla, antes de ir para o quarto)
Ela sairia bem cedo, pois suas aulas iniciavam as 7. Ele ainda ficaria por alí um pouco mais, até a entrevista de emprego, as 9. Combinaram de almoçarem juntos mais tarde.
Luzes apagadas. Cada um no seu canto. Mas quem conseguia dormir? Vinícius matutava uma maneira para se exibir para a amiga. Aquele constrangimento anterior havia passado e ele não se perdoava por não ter sido mais ousado. Pretendia fazer alguma coisa para chamar a atenção da amiga. Mal sabia que ela já estava muito atenta! Acabaram pegando no sono, vencidos pelo cansaço.
Por volta das 6 da manhã, pouco antes de Carla se levantar, Vinícius acordou com uma ereção matinal fortíssima. Seu pau, enorme de duro, escapava pela lateral da cueca. E ele lhe apertava, como se buscasse aliviar aquele tesão que estava sentindo. Pouco depois, ouviu movimentos vindos do quarto e teve uma idéia ousada.
Deitado, barriga pra cima, lençol jogado displicente para o lado, ficaria como se estivesse adormecido, pintão duro, saindo pela lateral direita, e pendendo para a esquerda. Totalmente pra fora da cuequinha, e duro como uma barra de ferro! Ficaria assim, esperando ansiosamente Carla sair do quarto.
Carla, já toda apressada como sempre, iria apenas comer um pão e sair em silêncio para não incomodar o amigo, mas foi surpreendida por aquela cena. Paralisou. Mal acreditava no que via. Vinícius estava esparramado no sofá cama, pernas abertas, braços pra cima. Parecia dormir profundamente, mesmo estando com aquela atividade toda lá embaixo. O que fazer!? Como passar batida e fingir não ter visto!? Era impossível!
Ao mesmo tempo, Vinícius sentia seu coração acelerado. Já sabia que sua amiga lhe observava duro, enorme! Mas nada podia fazer. Queria prolongar aquela situação o máximo que pudesse, por isso, permanecia "adormecido". Carla, por sua vez, permanecia hipnotizada no membro duro de seu amigo. Já havia esquecido completamente o horário. Mil coisas passavam pela sua cabeça. Desejava tocar seu amigo, desejava beijar aquela cabeça brilhante e inchada. Desejava sentar e se penetrar com aquele pinto tão lindo e tesudo. Mas ao mesmo tempo, nada fazia. Apenas sentia a umidade aumentar entre as suas pernas, enquanto observava o corpo seminu de seu amigo.
Num lapso de consciência, conseguiu rumar para a cozinha. Lá, apertou seu clitóris, enfiando a mão por dentro da calcinha encharcada. Sentiu descarregar um pouco daquele tesão que sentia, e retornou para a sala.
Vinícius, espertamente, movimentou um pouco a cabeça e deixou um dos braços por cima do rosto, de forma que agora poderia observar os movimentos da sua amiga. Pôde ver quando Carla voltou da cozinha e se sentou numa das cadeiras para continuar lhe observando. Carla não se continha mais. Deixou a cadeira e se aproximou do amigo. Vinícius sentia seu perfume e podia vê-la a poucos centímetros de seu pinto duro. Carla estava de fato totalmente envolvida com aquela situação e se sentia tão atraída que estava prestes a tocar aquele membro masculino tão maravilhoso.
Vinícius, não suportando mais o tesão da situação, vendo sua amiga tão próxima, pulsou seu pinto que saltou com virilidade, surpreendendo sua amiga. Carla levou um susto e, instintivamente se afastou um pouco. Não queria acordar o amigo de jeito nenhum. Vinícius movimentou ligeiramente o seu corpo, como numa espreguiçada, puxando levemente o lençol. Nesse instante, Carla voltou à si. Cuidadosamente e delicadamente, puxou um pouco mais o lençol, cobrindo o seu amigo. Não podia perder aula, e colocava fim à loucura que estava prestes a cometer. Saiu de mansinho, ainda vibrando com a adrenalina e o tesão que quase lhe fez abocanhar o pau de seu amigo.
Vinícius, após Carla sair, se masturbou deliciosamente. Não podia mais conter tudo aquilo dentro dele, e em poucos minutos, explodiu num gozo que lhe lambuzou o corpo e parte dos lençóis. Carla, ao caminho da faculdade, não pensava em outra coisa, e imaginava o que teria sido se tivesse se entregado aos seus instintos. Mal conseguia se concentrar nas aulas e passou a manhã inteira com a calcinha melada de tesão.
Se encontraram no restaurante para o almoço. Como se nada tivesse acontecido, conversaram normalmente. Vinícius contou como havia sido sua entrevista, e Carla, como tinha sido suas aulas. E como haviam combinado um barzinho no fim do dia, Vinícius ficaria durante a tarde. Ambos mirabolando mil situações que ainda poderiam acontecer até a noite.
Carla já planejava retribuir aquela exibição de seu amigo, apesar de não saber ao certo se aquilo tudo, pela manhã, havia sido intencional ou não. Aquela dúvida lhe atormentava, mas aquilo era o de menos. Estava disposta a criar alguma situação em que pudesse também se exibir para o seu amigo. E essa situação veio ao retornarem ao apartamento após o Almoço.
_Vou tomar uma ducha. Estou grudando de calor! (disse Carla, já com segundas intenções)
Seguiu para o quarto onde, de porta aberta, se despiu de costas para a sala, esperando ser notada pelo amigo. E claro! Vinícius não deixou escapar um só movimento, e ficou da sala, esticando os olhos para ver sua amiga toda nua, de costas para ele. Instantaneamente já sentiu seu coração acelerar novamente. Carla também já sentia a adrenalina de sua exibição, apesar de não saber se seu amigo havia aproveitado a oportinidade. Seguiu enrolada na toalha, para o banheiro. Não fechou a porta, deixando-a entreaberta. E pela fresta permaneciam conversando. Carla só pensava em ser vista nua por seu amigo e decidiu ousar. Em poucos minutos desligou o chuveiro e saiu completamente nua, apenas segurando a toalha pelo braço, em direção ao quarto. Apenas observou seu amigo de relance no sofá. Só para se certificar mesmo de que ele havia lhe visto. Era puro tesão! Numa dedada rápida, pôde verificar como estava melada e seu caldinho se esticava entre a xoxotinha e a ponta dos dedos. Permanecia de costas, numa posição que sabia, seu amigo estaria observando.
E Vinícius estava de fato hipnotizado com a exibição da amiga. Disfarçou quando ela veio do quarto, só naquele camisetão largo, exibindo um pedacinho da calcinha de algodão fino, e enxugando os cabelos na toalha.
_Nossa! Não sei como você aguenta ficar com essa calça nesse calor! (disse a mocinha, já buscando tirar aquela calça do amigo)
_Eu não tô em casa, né!? (retrucou Vinícius)
_Como assim, não tá em casa!? Fica a vontade! Somos amigos! A casa é sua! Vai lá e toma uma chuveirada também. Mas não me volte com essa calça que, só de olhar já fico encalorada.
E Vinícius foi para o chuveiro excitado. Não podia controlar a ereção que insistia lhe acompanhar entre as pernas. Ainda dentro do chuveiro, se sentia incomodado. Como sairia dalí de pau duro, só com aquela cuequinha!? Mas ao lembrar da situação explícita pela manhã, e de Carla saindo nua do chuveiro, resolveu deixar os pudores de lado. O que fosse pra ser, seria. Saiu do banheiro só de cueca. Nem a camiseta ele vestiu. Sentia o coração acelerado, tal e qual horas antes, pela manhã. Sua ereção era nítida. Indisfarçavel. Mesmo assim, foi até a sala com a maior naturalidade possível.
_Uau!!! (exclamou Carla, sem esconder a surpresa ao ver o amigo seminu e de pau duro)
Vinícius, no limite da vergonha e do descaramento, não sabia se tentava esconder a ereção colocando as mãos na frente, ou se fingia estar tudo normal. Acabou optando pela segunda opção, ignorando seu volume e se deitando de atravessado no sofazinho de dois lugares. Carla não escondia os olhares. Estava facinada na anatomia do amigo, e aquela cuequinha com as laterais frouxas lhe ajudavam a apreciação.
_Peraí! Levanta. Vamos abrir esse sofá. Aí você pode deitar direito. (disse Carla, já puxando a beirada e esticando a cama)
Acabaram os dois deitados juntos, conversando e relembrando mais momentos lá no interior.
_E você aí com vergonha de ficar de cueca. Lembra aquela vez que fomos naquela cachoeirinha? Nem eu nem você fomos preparados pra entrar na água. Tua cueca tinha um furo bem na frente!
_Jura que você lembra disso!?
_Claro! Dava pra ver o teu pinto direitinho pelo furo! Kkk
_Ai, meu Deus! (disse Vinícius se fazendo de inocente) Mas tua calcinha também não tampava nada! Dava pra ver direitinho os teus pelinhos.
_Ai, que vergonha! E você viu e não me falou nada!?
_E eu ía falar o que!? Carlinha, tô vendo tua xoxotinha?
E os dois caíram na risada.
_Nossa! A gente já fez tanta coisa... (disse Carla)
_Pois é. A gente se conhece faz tempo! Mas a tua calcinha transparente eu nunca esqueci.
_Ah, seu bobo! Nem eu esqueci tua cuequinha furada mostrando o pinto. Kkkkkk
_A gente era novinho. Eu nunca tinha visto uma xoxota.
_Mas você não viu!
_Vi atrás da calcinha transparente. Pra um menino como eu era, aquilo era tudo!
_Ai, Vini! Assim eu quase fico sem graça. Quase! Hoje já estamos crescidos e não temos porque ficarmos de vergonha, né!? Vou fazer um suco pra gente.
Carla já não se aguentava mais. Ainda mais com esse tipo de conversa, das cachoeiras de antigamente, dos flertes dissimulados... Decidiu ir pra cozinha porque se ficasse mais um pouco alí, acabaria atacando o seu amigo. Ao mesmo tempo, pensava porque não atacar logo?! Porque ficar com esse joguinho!? O fato era que esse joguinho era excitante, e quanto mais ele se prolongasse, melhor.
Enquanto isso, Vinícius aguardava deitado na sala, também sem acreditar naquela situação. Pau duro na cueca frouxa, na casa de sua melhor amiga, como se fosse a coisa mais normal do mundo. E enquanto ela estava na cozinha, ele se manuseava e ficava ainda mais tesudo. Decidiu arrumar o pinto de forma que sua cabeçona inchada ficasse displicentemente à mostra, escapulindo "sem querer" pela lateral da cueca. E assim permaneceu até o retorno da amiga com a jarra de suco.
Carla notou aquela escapulida na mesma hora, mas mantendo o jogo de exibição e voyeurismo, nada disse. Apenas deixou a jarra na mesa e retornou para a cozinha para buscar os copos. Precisava também encontrar uma maneira de se exibir um pouco mais para o seu amigo. Resolveu esgarçar a gola da camiseta de forma que ela deixasse ainda mais os ombros à mostra. Ainda na cozinha, também esticou as mangas para que o seu amigo pudesse acessar com os olhos os seus peitinhos durinhos de tesão. Mas antes de voltar pra sala, prendeu parte da camiseta na calcinha, de modo que ela ficasse bem mais evidente.
_Sabe que agora estou bem mais a vontade com você? (disse Carla, retornando com os copos)
_É mesmo!? Porque? (perguntou Vinícius, ao se levantar pra se servir)
_Ah, sei lá! Eu tinha colocado esse camisão, do jeito que tô acostumada a sempre estar em casa, mas estava um pouco sem graça com você aqui. Mas depois que você disse ter me visto na cachoeira aquele dia, pra que ficar envergonhada?
_Pois é. Eu mesmo já nem tô ligando mais de ficar assim, só de cueca na tua frente.
_Gostosa essa nossa amizade!
_A gente se respeita e pronto.
E Vinícius percebia os peitinhos da sua amiga, livres, atrás daquele fino tecido da camisa. E sua ereção não cessava! Foram os dois terminar o suco no sofá cama, de frente para a TV. Mas conforme ele ía se movimentando, seu pau ía cada vez mais escapulindo. Disfarçadamente puxava a cueca para que a sua exibição não ficasse assim, tão descarada.
Carla também, quanto mais olhava a cabeça do pau do seu amigo, mais assanhada ficava. Até que num momento, num movimento rápido, puxou a gola larga da camisa, deixando um de seus mamilos durinhos pra fora. Vinícius percebeu quase que imediatamente, mas continuou contracenando aquele teatrinho de voyeurismo>
Eram os peitinhos mais lindos que já havia visto! Auréolas pequenas e rosadas com um biquinho durinho, delicioso. Também já não disfarçava os olhares e Carla, percebendo isso, ajeitou a camiseta, apenas para voltar a exibir seu peitinho minutos depois.
Estavam satisfeitos com aquela situação. Deitados juntos, TV ligada, corpos juntinhos, a brisa que entrava pela janela. Vinícius levantou um de seus braços, acolhendo sua amiga, e iniciando uma carícia gostosa em seus cabelos. Ela, por sua vez, retribuía lhe acariciando levemente seu peitoral com as pontas dos dedos. Era um momento único, que parecia durar para sempre. Os dois sentiam seus corações se acelerando e um calor que surgia lá de dentro.
Pouco tempo depois, num pequeno movimento que Vinícius fez, seu pau estilingou livre para fora da cueca, surpreendendo Carla, sem deixar chance para dissimulações.
_Vini! Que isso!!!
_Ai, Carlinha! Desculpa! Ele parece ter ganhado vida própria. Essa cueca não tá dando conta de segurar.
_ Você tá duro assim por minha causa!? (perguntou a menina, se fazendo de bobinha)
_Cê viu!?
_Tô vendo! Que saúde einh!?
_Ai! Deixa eu ver se guardo ele!
_Não! Deixa assim! Tadinho! Ficar apertado dentro da cueca! Tá tudo bem!
_Tem certeza!?
_Sim! Deixa ele respirar!
Carla já não podia mais de excitação. Sentia sua calcinha completamente encharcada. E as carícias que antes fazia no peito do seu amigo, logo desceram e começaram a rodear aquele pau delícia que tanto lhe atraía. E sem falarem mais nada, pouco tempo depois ela já lhe acariciava a cabecinha e o corpo duro daquele pau amigo. As vezes se entreolhavam e sorriam, enquanto as carícias de Carla ficavam cada vez mais intensas.
_Aff! Tô morrendo de calor! (disse Carla, já se levantando um pouco e tirando a camisa) Tira logo essa cueca pra ele ficar mais a vontade também! (completou)
Carla mesmo que ajudou Vinícius com a cueca. Mas ao invés de deitar novamente, surpreendeu o seu amigo, abocanhando aquele pau com toda a vontade que estava contida. Vinícius nada podia fazer a não ser deixar aquela mulher linda saboreá-lo por inteiro. As vezes conseguia se esticar e acariciar levemente aqueles mamilos durinhos, enquanto Carla parecia possuída, tamanha era a vontade de chupar aquele pinto gostoso.
_Ai, Carlinha! Vai devagar senão você me faz gozar na sua boca!
_Então goza! Vai!
E aumentou os movimentos. Mas Vinícius intertompeu.
_Ainda não! Vamos brincar um pouco mais. Vem cá! Tira essa calcinha!
E Carla se aproximou para que o seu amigo pudesse lhe tirar a calcinha ensopada.
_Nossa! Você tá toda melada! Olha isso!? (exclamou enquanto via os sucos da amiga escorrendo como baba enquanto afastava a calcinha)
Se colocaram em 69 e agora, finalmente, estavam livres para se amarem. O joguinho de sedução havia acabado. Em poucos minutos Carla gozava pela primeira vez (de muitas!) na boca gostosa de seu amigo. E novamente quando ela estava prestes a fazê-lo gozar em sua boca, ele interrompeu. Experiente, queria prolongar ao máximo aquele encontro de almas.
_Vem, vira! Senta aqui no meu colo! (chamou Vinícius)
Carla, lambuzada como estava, não teve nenhuma dificuldade em se penetrar com aquele pauzão gostoso. Sentou até o fim, como se quisesse ter aquele corpo inteiro dentro de si. Sentia seu clitóris apertado junto ao corpo de seu amigo e iniciou um rebolado que lhe levou a mais uma onda orgástica. Segurava os gritos para não alertar os vizinhos. Vinícius, quando resolveu gozar pela primeira vez, alertou a amiga.
_Você não queria o meu leitinho? Vem! Vou dar tudo pra você!
E gozou litros na boca, no rosto e no corpo da sua amiga. Foram para o chuveiro, e lá continuaram. E assim foram, por toda a tarde, tirando o atraso de anos de tesão contido. Baladinha no barzinho? Pra quê!? Os amigos tinham muitos papos para tirar o atraso.
*Publicado por assimsim no site promgastech.ru em 12/04/22.
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