Cristiane na cafeteria
Conto erótico de hetero
- Publicado em: 28/03/22
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- Autoria: GrisalhoTarado
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Desde que inaugurei a cafeteria que Cristiane é minha cliente. Com seis meses de funcionamento, já é uma vitória. Mesmo ficando meio louco, fazendo de tudo em um negócio tipo exército de um homem só, conseguia arrumar tempo para conversar um pouco com ela.
Loura, uma mulher madura, já perto dos seus 50 anos e casada. Seu sorriso era muito cativante e com sua simpatia, fomos ficando amigos.
Estava sempre bem arrumada, mas não hoje. Não que ela estivesse desarrumada, mas hoje não usava suas roupas formais, elegantes. Hoje se vestia casualmente: uma bermuda curta, praticamente um short, de jeans com a barra desfiada. Blusa preta de alças, que revelavam o volume dos seios, sem soutien. Para finalizar, sandálias rasteirinhas, de couro.
Como já conheço seus costumes, levo para sua mesa o café de sua preferência, um premiado que costumo trazer sempre do Caparaó.
-Bom dia, cliente número um.
Ela sorri.
-Você diz isso para todas.
-Claro que não, não seja injusta comigo.
Novo sorriso e ela pergunta:
-Você vai sentar?
-Posso?
-Você é o dono da cafeteria, você pode tudo…
-Ah, se eu pudesse tudo mesmo…
-O que você quer agora e acha que não pode?
Cheque-mate, pensei. E agora?
-Fechar a cafeteria e passar o dia com uma mulher agradável…
-Faça isso! Não deixe nada para amanhã. O amanhã pode nunca chegar.
O tempo parou, congelado entre nossos olhares. Será? Casada e me dando esse mole todo? Tirei a sorte grande? Quer saber, foda-se.
-Se eu fechar a cafeteria assim que os velhinhos da outra mesa saírem você seria essa companhia?
Ela olhou para o casal de velhinhos, depois para mim e sorriu.
-Você fala demais. Pergunta demais. Pensa demais.
Me levanto, sinto seu olhar me seguir enquanto vou a porta e mudo a placa de ABERTO para FECHADO.
Volto ao balcão e corto uma fatia da torta de damasco que ela tanto gosta e retorno à sua mesa.
-Comprada por uma fatia de torta. Não acredito em mim mesma.
Deu uma garfada e levou à boca. Lenta, elegante e sensualmente.
Os velhinhos pagaram a conta e os acompanhei até a porta, trancando-a após saírem e fechando todas as persianas.
Ela sorri, de boca cheia, cruza as pernas, deixa as sandálias caírem dos pés.
-Cafeteria fechada. Só me falta a companhia.
-Como eu disse, você fala demais.
Cristiane se levanta, ficamos de pé um diante do outro, muito próximos. Sinto melhor o seu perfume. Delicioso.
Nossos lábios se tocam. Nos mordemos. Enfio meus dedos entre seus cabelos e seguro sua cabeça. Faço pressão com minha língua e ela cede, abre os lábios e permite minha entrada. Sinto o sabor do creme de damasco misturado ao café forte. Seguro-a pelas nádegas e a sento sobre a mesa. Ela me puxa pelos cabelos. Um beijo intenso, esfomeado.
Levanto sua blusa e quando exponho seus seios, ela afasta os lábios e ergue os braços. Atiro a blusa para trás e ela vai parar em alguma cadeira.
Retomamos o beijo, agora comigo massageando seus seios. Apertando.
A torta de damasco repousa na mesa, metade dela ainda no prato. Com um dedo arranco um pouco da cobertura e depósito em um dos mamilos. Passo a língua. Chupo.
-Hmmm, não sabia que você gostava de damasco.
Ela ainda puxa minha cabeça para si e eu mamo em seus seios. Ela me aperta com suas pernas. Me enlaça.
Passo o braço pela mesa, derrubando tudo no chão. As peças de louça se quebram. Ganho um sorriso de malícia e aprovação pela minha loucura.
Faço ela se deitar e abro o botão e o zíper de sua bermuda e só então ela afrouxa suas pernas, permitindo que eu abaixe a peça e deixando-a apenas com a calcinha preta, rendada.
Esfrego minha barba contra sua virilha. Afasto o tecido expondo a buceta, totalmente depilada. Seu líquido viscoso já escorre de sua xana. Parece que tinha antecipado o que estava acontecendo aqui.
Passo a língua e ela geme. Novamente sinto sua mão em meus cabelos, forçando minha cabeça. Ao lambê-la, saboreio o seu néctar.
Mordo seu grelo. Seguro entre os dentes e esfrego minha língua, estimulando. Ela se contorce, empurrando a pélvis contra meu rosto.
Firmo as mãos em suas nádegas enquanto aumento a pressão na minha chupada. Deliciosa.
Ela grita e me puxa.
-Filho da Puta!!
Aquela mulher madura, elegante, sofisticada, estava gozando em minha boca e se revelando uma deliciosa safada.
Arranco sua calcinha. Cristiane me ajuda a desamarrar o avental preto com a logo da cafeteria. Quase rasgamos a camiseta na afobação. Ela passa a mão no volume da minha calça.
-Gostei disso.
Seus dedos nervosos abrem minha calça. Em segundos ela vai ao chão. Ela também não perde tempo com a cueca e logo minha pica está ereta em suas mãos. Seu toque é gostoso, me masturbando.
A empurro de volta à mesa e ela se reclina, aberta para mim. Encaixo a cabeça em sua buceta e a penetro.
-Gostoso!!
Mentira. Gostosa é ela, com sua buceta melada e escorregadia. A pica desliza e eu vou socando.
-Que delicia de buceta!!
-Que delicia de pica!!
Faço seu corpo balançar sobre a mesa com a força da minha penetração. Seus seios se movimentam com meu ritmo. Percebo seu desconforto, mesmo com o tesão. A levanto no colo, o membro ainda encaixado nela, e a levo para um dos sofazinhos, sentando-me com ela por cima.
Com um rebolado ela se acomoda, ajeitando a pica dentro de si. Me cavalga me encarando.
-Ah, que gostoso, que pica gostosa.
Apoiando as mãos em meus ombros, ela levanta até ficar apenas metade da pica dentro dela e volta a descer. Às vezes, ao invés de quicar, esfrega a pélvis na minha.
Está fora de si, me beija, mas seus lábios não se encaixam nos meus. Sua boca aberta acerta meu queixo, às vezes meu nariz ou a bochecha. Me lambe a orelha, morde meu ombro.
Seu segundo gozo é mais escandaloso que o primeiro. Apoia a testa na minha enquanto aperta os olhos e chora. Quando sua respiração começa à voltar, ela comenta:
-Você não gozou…
É uma posição que não me favorece, me faz demorar a gozar, mas também não é nada que não possa ser resolvido facilmente.
A coloco de quatro no sofazinho. Sua buceta pingando. Encaixo a pica e soco antes que suas pernas fraquejem.
-Ei, isso é jeito de tratar uma mulher casada?
-Eu sei que é desse jeito que você gosta.
-Ah, sabe é, seu safado?
-Sei… Você gosta de ser dominada, não é? Um macho que te revire assim, não é, safada? Não aquele cachorro manso que você tem em casa, não é?
-Filho da puta!
Seu celular toca, caído aos pés da mesa. Ignoramos.
Noto pela sua respiração que ela não aguenta mais. Ainda bem, porque sinto a pica inchar dentro dela e bombear minha porra. Ela aperta os encostos do sofá, gemendo.
Somente após descarregar todo meu sêmen nela é que percebo que não estou usando camisinha.
Me sento no sofá e nos beijamos novamente.
Saciada ela vai em busca do celular
-Droga!! Sei que te prometi o dia, mas preciso ir.
Ela pega um guardanapo e limpa a porra que escorre por suas pernas. Andando com cuidado para não cortar os pés nos cacos da louça espalhados pelo chão, ela recolhe suas peças de roupa e se veste.
Olhamos para a bagunça que fizemos na cafeteira e caímos na gargalhada.
-Adoro sua cafeteira, mas a próxima quero em outro lugar.
Me dá um beijo e sai porta afora.