Minha mãe me deu para sua amante

  • Conto erótico de incesto

  • Publicado em: 16/03/22
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  • Autoria: daia19
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Depois de mais uma noite fazendo gostoso com Sibele, acordei em posição invertida ao corpo dela, fiquei apreciando ela de bruços, lindo corpo, pela luz entrando na janela. Sibele é uma mulher grande, passando de 1, 75 m de altura, tem seios fartos, auréolas grandes, quase sempre com os bicos para fora, longos, gostosos de mamar. Sua bunda é grande, firme, suas coxas são grossas e usa cabelos curtos, encaracolados. Tem um rosto enérgico, olhos castanhos e vivos. Lábios um pouco finos, mas sua língua grossa, quando exigente dentro da minha boca, isso me faz delirar. Ela é minha mãe, está agora com uns 43 anos de idade.


Eu sou Mila, tinha voltado a morar com minha mãe fazia uns dois meses, tudo sob protesto dela. Acontece que Leila, minha mulher já vinha transando com sua chefe algumas semanas e terminei descobrindo. Minha maior mágoa era a traição. Não me incomodava que Leila fizesse com outra mulher, já tinha acontecido conosco, inclusive com minha mãe, nós três. O problema tinha sido a traição. Tenho 24 anos, sou alta, 1, 75 m, uso meus cabelos castanhos longos, com reflexos. Dizem que tenho perfil do rosto grego, clássico. Modéstia à parte, tenho orgulho de minhas pernas longas, seios fartos como de Sibele. Cuido bem do meu corpo, minha pele ainda é bronzeada e dourada, pelo tempo que passei em Florianópolis. Sou bissexual, como a minha mãe.


Então, Sibele depois que fizemos amor, nessa noite, tinha dito que a “Mococa ia acabar”. Havia informado que ia me entregar para servir na casa de Mel, uma antiga amante e amiga dela. Ambas são bruxas, do bem acho eu. De qualquer forma, como tinha dito para Sibele, eu queria também aprender essas artes, entendi. Nessa noite, assim do nada, ela resolveu que ia “me dar para Mel”. Como eu tinha começado com a manha, sei fazer e que sempre conversa ela, ela percebeu. Encerrou o assunto, disse que estava decidido. Eu demorei mais a dormir que ela.


Eu estava agora com uma enorme preguiça, mas vendo minha mãe assim, aquele belo traseiro virado para mim, uma perna ligeiramente dobrada, comecei a ficar excitada com a visão de sua boceta. Sibele tinha a maior boceta que eu já tinha visto. A racha era grande, acho que conseguiria enfiar a mão inteira nela. Os grandes lábios se projetavam para fora e seu grelão, mesmo agora não estando duro, dava vontade de sugar, como um morango.


Virei meu corpo e resolvi mamar sua xoxota, lhe dar de presente o primeiro orgasmo do dia. Lentamente fui passando minha língua, salivando na sua vagina, fazendo ela se abrir. Senti o aroma de nós duas exalando dela, seu calor contra meu rosto. Respirei fundo e fui enterrando minha cara na sua xoxota, sentindo o cheiro e ficando enlouquecida com ele. Sibele dá aquele gemidinho de quem está acordando e fica na mesma posição. Mas o suco dela, sua calda na minha boca, isso bem demonstra que não está mais dormindo. Quando ela começa a fazer movimentos com o quadril, projetando o traseiro contra a minha boca, não perco tempo, começo a dar lambidas longas, passando por toda a vagina e por dentro dela, chegando até seu cuzinho que adoro chupar. Abro suas nádegas com a mão, vou lambendo e molhando todo seu rego, beijando e sugando o seu cu. Colo a boca nele, sigo chupando, alterando com enterradas da minha língua dentro dele.


Com a cara enterrada entre as nádegas dela, a boca colada no seu cu, levo minha mão até sua xoxota e brinco de enterrar os dedos fundo na vagina, forçando o contato com seu grelão. Ela vai levantando os quadris agora, exigindo o carinho, me quer toda dentro dela, meus dedos, minha língua, ela geme muito, diz: “humm, tá gostoso de chupar a mãezinha?”, eu só descolo a boca para dizer que ela é uma delícia, voltando a chupar. Agora ela já está de quatro, arreganhada para mim. Rebola e força a bunda contra meu rosto. Me delicio com sua calda, além da boca uso agora uma mão para enterrar na xoxota. Sua mão desce, colocando sobre a minha, ela dá o tom dos movimentos que devo fazer. Sibele vai gemendo, me chamando de cachorrinha, pedindo rapidez, e eu faço. Sibele geme alto agora, fala que eu tenho de enterrar tudo nela, para arregaçar sua boceta, depois diz “assim filhinha, mama no cu da mãezinha, chupa gostoso, essa boca quente assim, assim, agora me fode o cuzinho com e língua, “vai vai...”. Eu deliciada de fazer ela gozar fico na duvida, se não vou gozar junto quando ela chegar lá.


Digo que amo ela, fazendo seu meu corpo virar, parto para um delicioso 69 ficando em cima. Agora eu chupo seu bocetão, gemendo deliciada, e quando ela dá as primeira lambidas na minha xoxota melada, sugando meu grelo e enfiando seu dedão no meu cuzinho, eu me acabo. Quando eu digo que estou gozando gostoso, ela sabe, pois também está. Ao tempo que chupa toda a gala que sai, finalmente Sibele chega ao clímax. No ponto mais alto do orgasmo, ela passa a urrar de prazer, momento em que eu me concentro apenas em sugar seu grelo grandão, saboroso. Boca colada na sua boceta, estou eufórica, mas sei dar prazer para ela, apesar de seus movimentos violentos e incertos.


Quando me viro e começo a sugar seus seios, mamando na minha mamãe gostosa. Adoro. Ela deixa, fica por vários minutos, acariciando meus cabelos. Finalmente me puxa para cima, dando um gostoso e longo beijo, sugando minha língua, trocando salivas comigo. Ela para, segura o meu rosto com as mãos, falando que “foi boa a tentativa, mas depois do café vamos para a casa de Mel. Vamos para o banho, depois arruma tua mochila.


Bem, assim, já meio conformada, aceitei. Levantamos as duas, fomos para o banho, uma ajudando a outra a se ensaboar. Ela disse que ia me deixar bem limpinha e cheirosa. Fala que “Mel comentou que sempre te desejou desde que tu era adolescente e que sentia isso de ti também, é verdade?”. Confirmei, afinal Mel era uma mulher maravilhosa, eu muitas siriricas tinha tocado pensando nela, quando vinha nos visitar.


Minha mãe diz que “vais ficar um tempo com ela, ajudar na casa. Ela vai te ajudar nos estudos também. Vai te ensinar submissão, disciplina e tudo que precisa saber.” Começou a rir vendo minha cara, completando, “vai te ensinar tudo o que precisa entender da tua energia sexual, do controle de teu corpo. Nesse lado vai te fazer uma escrava. Isso desagrada?”. Eu disse que longe disso, já estava até ficando excitada.


Pegamos um UBER. Durante a viagem fui pensando na história das duas, ou seja, de minha mãe e de Mel. Esses detalhes tinha ficado sabendo fazia pouco tempo. Elas se conheciam fazia mais de dez anos. Sei por Sibele que ela sempre teve tesão por Fernando, um ex da Mel. Quando surgiu o convite dele para um menage, casamento com meu pai já falido, ela não perdeu tempo, aceitou. Acontece que nesse encontro a terceira pessoa era a esposa dele, a Mel. Depois disso é que ela se deu conta que sexo com mulheres, isso podia ser muito melhor do que com homens. Ela na época se apaixonou por Mel. Esse casal passou até a frequentar nossa casa, como amigos de mamãe. Mas na verdade, eles na época saiam e transavam com ela pelo menos umas duas vezes por mês.


Era assim, Sibele e Mel trocavam tórridas mensagens e telefonemas, passando a sair as duas, só elas. Depois perderam o contato, mas faz uns três anos que haviam se reencontrado. Com as duas se relacionando, ambas divorciadas, agora era uma amizade com sexo do bom, mas eventual. Sibele tinha iniciado a Mel em magia, e ela consta, atualmente era uma bruxa poderosa. Fechei os olhos, tentando lembrar dela. O que lembrava era bom.


Ipanema é um bairro tradicional de Porto Alegre. Originalmente era local onde os ricos planejaram um balneário, imitando a praia do Rio. O tempo fez ficar mais charmoso o local. Muito arborizado, tem a melhor vista do Lago Guaíba e claro, do famoso pôr de sol. Tem calçadão arborizado, praia, pista para andar de bicicleta e dezenas de pracinhas. Atualmente vivem por lá os descendentes dos moradores originais, dinheiro velho, mas também gente de classe média e classe média alta. É bonito, faz parte do roteiro turístico.


Quando chegamos na casa de Mel, descemos do carro, fiquei de boca aberta. A propriedade devia ocupar meia quadra, cercada de um muro alto. Pelo portão já deu para ver, lá dentro arvores centenárias e flores, muitas. Sibele apertou a campainha. Depois de um tempo em que possivelmente estivessem nos vendo por uma câmera, ele se abriu. Fomos andando e logo comentei com Sibele, era uma linda casa. Tinha dois pisos, estilo colonial português. Bem grande. A porta foi aberta pela Dona Celma, que segundo fiquei sabendo depois, trabalhava meio período. A casa por dentro era com tudo novo, pinturas, tudo muito recente, bonito e moderno.


Fomos entrando e já no hall vinha Mel nos receber. Estava assim, linda e maravilhosa, vi que gostava do estilo hippie de boutique. Usava um vestido meio indiano, verde e florido, arrastando no chão. Ainda era uma das mulheres mais bonitas que já vi. Estava passando dos 37 anos, mas ainda assim linda. Loira e de olhos azuis, cabelos médios e lisos, lábios bem desenhados, mesmo sem batom. Esse vestido era bem transparente contra a luz, assim deu para ver, mantinha a cintura fina, quadris médios, seios pequenos. Suas pernas, bunda e coxas eram bem desenhadas. Era mais baixa que eu, talvez tivesse metro e sessenta de altura. Ante a perspectiva de ser uma mulher a quem eu iria me entregar, essa ideia, na antecipação fui ficando com a calcinha úmida. Fui sorrindo meio sem jeito, eu com certeza tinha mudado muito mais que ela. Hoje eu era uma mulher.


CONTINUA..................





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Texto publicado por daia19 no site Clímax Contos Eróticos (climaxcontoseroticos.com) em 16/03/22. Protegido pela LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.


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