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BDSM hunilhando a vizinha

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 07/02/22
  • Leituras: 5771
  • Autoria: daddysembb
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Depois de muito tempo, retorno ao site para narrar mais historia de dominação


Se você vive aquele casamento infeliz, morno, um namoro abusivo ou que fica em segundo plano, mude sua vida, o ano só está começando, não se prive! Sou um DOM sádico mas que gosta de ensinar, ouvir, orientar, castigar, humilhar, deixar minha marca em sessão, mas fora de sessão, cuido, dou colo e trato como a joia mais rara a minha propriedade. Quanto a mim? 1m84, corpo legal, sou Professor de uma rede de faculdade particular no curso de Engenharia. Busco uma sub que seja vaidosa, com estilo, que saiba conversar sobre tudo e queira deixar rolar, expor seus desejos e fetiches mais secretos junto com seus limites e sonhos, que saiba que tem um Dominador na cama e um senhor, um homem para ouvir fora dela.

Minha práticas preferidas e as quais tenho predileção são: Shibari, Rapeplay, Ageplay, Spankink, Bondage Petplay, knifeplay e wax (caso não saiba o significado eu explico) garanto o sigilo e a sub que for inteligente, soube conversar bem, se descrever com detalhes e se apresentar para a tal sai na frente.


Escrevo do interior do PR mas vou guardar os nomes para não expor, a término deixarei meu contato

Eu sempre tive um interesse por dominação, porem eu ainda nunca tive a oportunidade de fazer isso. Eu sempre tive desejo na minha vizinha, mas como ela é casada, eu guardei para mim mesmo o desejo que eu tinha por ela. Um certo dia quando eu estava voltando pra casa, vi de longe a minha vizinha, ela parecia estar muito desconfiada, olhando para os lados, pra traz, mas como eu estava com um boné, ela não me reconheceu, então resolvi segui-la, e pra mim surpresa eu fraguei ela se encontrando com um outra cara, nunca tinha visto aquele cara na casa dela(eu e o esposo dela éramos bem amigos), foi então que vi ela se beijando com ele e se abraçando, aquela cena me deixou com excitado, ele beijando, abraçando e descendo a mão até a bunda dela, apertando bem gostoso aquela bundinha maravilhosa, então resolvi tirar umas fotos dos dois se abraçando e se beijando, e fui embora.


Fiquei pensando no que eu ia fazer, e resolvi que era hora de realizar as minhas fantasias com ela, eles sempre deixavam a chave da casa deles na minha casa, no outro dia, a noite antes dela chegar do trabalho, pois ela sempre chega primeiro que ele, eu coloquei as fotos para serem reproduzidas na TV, quando ela chegou na minha casa pra pegar a chave da casa dela, eu informei que o portão estava aberto, que era só entrar, quando ela entrou, e viu a TV ligada com as fotos, ela ficou sem reação, então logo em seguida eu entrei na sala, e lá estava ela, me olhando, com uma cara de choro sem saber o que dizer ou fazer. Então comecei a falar ironicamente: Essa é a santinha que você é? Você não passa mesmo de uma vagabunda! Ela começou a chorar, dizendo que foi só um deslize, que isso nunca tinha acontecido, que era a primeira vez, então eu gritei com ela: Cala a boca, essas fotos que eu tirei vai direto para as mãos dos seu marido, porque ele pensa que você é uma santinha, mas eu vou mostrar pra ele que você não tem nada de santinha, então ela chorando se ajoelhou nos pês e disse pra mim não fazer isso, que isso não iria mais se repetir, que eu não contasse para ninguém, então eu falei, não adianta, eu vou sim mostrar para o seu marido, ele merece saber, e além disso ele é meu amigo. Ela voltou a implorar dizendo que eu ia acabar com o casamento dela, e a vida dela também, e que faria qualquer coisa para eu não falar nada para ninguém. Então eu peguei e disse a ela: Ah uma coisa que você pode fazer para que eu não mostre essas fotos, então ela disse: Qual? Olhei para ela com um olhar bem perverso e disse: ser a minha puta! Ela me olhou com uma cara de espanto, quase chorando, me dizendo que não, que não podia fazer isso, que era uma mulher descente, que ela não merecia isso só por causa de um deslize, então fiquei em silencio, me levantei da cadeira onde estava sentado, e comecei a ir em direção a porta, Sarah assustada começo a me chamar:

Não vai embora, espera....

Eu parei, e olhei para traz, ela indo em minha direção, então, sentei no sofá, ela de pé na minha frente, eu olhei para ela e disse, você é muito gostoso, vou adorar brincar com você, te fazer de minha puta, vai ser uma vagabunda perfeita, agora para de chorar porra, não gosto de choro, ela começou a engolir o choro, então disse a ela, começa a tirar a roupa, bem gostoso para o seu dono.

Então ela começou a tirar a roupa, de uma forma sem graça, na mesma hora eu gritei, assim não vagabunda, tem que ser igual uma puta, então ela começou a tirar, devagarinho, rebolando, primeiro a blusa, depois desceu a calça na hora de tirar o sutiã, ficou sem querer tirar, e mais uma vez, eu falei em um tom agressivo:

Está esperando o que?

Ela soltou o sutiã, aquelas lindas tetas pulando do sutiã, meu cassete ficou duro na mesma hora, depois ela começou a tirar a calcinha rebolando, então olhei para ela e disse:

Isso mesmo minha putinha, agora se abaixa e fica de joelhos, eu sentando no sofá, ela se ajoelhou vindo em minha direção, comecei a passar a mão nos seus cabelos, puxando para traz, fazendo ela inclinar a cabeça para traz, passava a mão nos seios, apertando eles, tirei o meu cassete, e comecei a bater com ele na cara dela, então comecei a falar:

É isso que você merece, vagabunda, agora chupa esse caralho, cadela, ela na mesma hora olhou pra mim, e eu dei um tapa na cara dela, ela gritou.

O que foi? Não gostou? É assim que você merece ser tratada, agora chupa esse cassete, e bem gostoso, se não, vai apanhar na cara outra vez, prontamente ela começou a engolir o meu cassete, com a cara de choro, mas obedeceu, chupava gostoso, enquanto ela chupa, e passava a mão nos seios, apertando eles, apertava os bicos dos seios, ela tentava gritar, mas com a outra mão apertava a cabeça dela no meu cassete, eu falava para ela:

Você está pensando que vai só fuder e estará perdoada? Você tem que pagar pelo que você fez, tirei o cinto, que estava minha calça, e dei uma cintada na bunda dela, ela gritou, dei outro tapa na cara dela e disse:

Eu não mandei você parar de chupar cadela, continua, e bati novamente na bunda dela, ela fez cara de dor, e tentou gritar, mas o grito não saiu mais, dei outra cintada, mais forte, e outra, e outra... A cada cintada aumentava a força, a bunda dela já estava vermelha e ardida, já estava quase gozando, segurei novamente nos cabelos dela, e aumentei o ritmo, comecei a gozar na boca dela, ela tentou sair, mas segurei a cabeça dela e disse:

Engole tudo, igual uma vagabunda, cadela safada, ela se engasgando com a minha porra, mas engolindo, em seguida eu soltei ela, ela caiu no chão sentada, chorando, com a cara cheia de porra, já estava quase na hora em que o marido dela iria chegar, então eu disse:

Agora vai pra casa minha cadelinha, o corno já está quase chegando, e lembre-se, isso é só o começou, você agora é minha, você me pertence, ela chorando vestiu rapidamente as roupas, na hora em que ela colocava o sutiã, ela sentiu os puxões que eu dei nos bicos das tetas, a bunda toda ardida, mal aguentava vestir a calça, então ela saiu, e eu fiquei no sofá, sentado, com um olhar irônico, planejando o próximo encontro com a minha cadelinha.

Passou pouco mais de um mês, que tinha me encontrado em casa com a minha vizinha, durante esse período, ela sempre me evitando, fingia que nada tinha acontecido entre nós, que tinha sido somente naquele momento, e eu, é claro, deixe-a com esse pensamento, fazendo com que ela pensasse que tudo havia terminado, ela acabou a relação com o amante, e estava se dedicando apenas para o marido.

Um certo dia, estava na porta em casa, ela vinha junto com o marido, onde eles pararam na minha frente, e o marido dela começou a conversar comigo, dizendo que iria precisar viajar nesse final de semana, e devido a nossa amizade, e como já éramos vizinhos a muito tempo, pediu-me, para que eu possa dar uma olhada na casa, enquanto a mulher dele estivesse trabalhando, e se ela precisa-se de alguma coisa, se poderia ajudar, e eu como um bom vizinho, prontamente me ofereci, pra ficar de olho na casa, e caso ela precisa-se de alguma coisa, eu iria estar à disposição. Ela ficou me olhando com uma cara de assustada e de desconfiada, então ele se virou para a esposa e disse:

Amor, não precisa estar mais com medo de ficar em casa só, qualquer coisa que precisar, é só pedir para o nosso amigo. Depois disso ele agradeceu e eles entraram.

No dia seguinte, ele viajou e depois que ela chegou do trabalho, eu aproveitei para fazer uma visita a ela, então toquei a campainha da casa dela, ela perguntou quem era, então respondi:

É o seu vizinho...

Ela na mesma hora, disse que estava ocupada, e que não poderia abrir a porta, então eu falei:

Você não quer que eu fique aqui na rua batendo no portão e discutindo a situação, os outros vizinhos, podem achar estranho a conversa, é melhor você abrir. Então, ela abriu o portão, e eu já fui logo entrando, fui diretamente para o sofá, e me sentei como se fosse o dono da casa, ela em seguida entrou, e já foi logo me perguntando o que eu estava fazendo aqui, então a respondi a ela que estava cuidando dela, porém, ela falou que não precisava que ninguém cuidasse dela, que sabia se virar só, e que eu já havia conseguido o que eu queria naquele dia.

Olhei para ela e disse:

Você está enganada, tudo só estava começando, você pensa que eu esqueci a traição que você fez com o meu amigo? Ele não saberia te castigar, mas eu sei, você vai aprender nesse final de semana a nunca mais trair seu marido, sua vagabunda, puta safada, você vai aprender a ser obediente e fiel.

Ela começou a chorar e a implorar para mim ir embora, dizendo:

Vai embora, eu já aprendi, já acabei com o caso que eu tinha, sou fiel a ele agora, então eu gritei:

Mas agora é tarde, será castigada vagabunda. Então me levantei, e fui para de traz dela, comecei a passar a mão nela, na barriga dela, nos seios dela, em seguida comecei a beijar a nunca dela, ela começou a se a arrepiar, então peguei nos cabelos dela, puxando para trás, e comecei a sussurrar no ouvido dela, és mesmo uma vagabunda, aposto que já está ficando com a bucetinha toda molhada, em seguida comecei a dar mordidas no pescoço, e a tirar a blusa, ela tentou impedir, porém, dei tranco no cabelo dela e disse:

Não adianta resistir, só vai dificultar mais. Ela com a cara de choro, ficava me pedindo pra parar, mas eu continuava a tirar a blusa, e depois o sutiã, comecei a apertar os seios, e vi uns prendedores de roupa em cima do sofá, então peguei dois prendedores, e coloquei um em cada bico do seio, ela deu um pequeno gemido, comecei a descer a mão até a bucetinha, e quando passei a mão na buceta dela, vi que estava molhada, desci a calcinha e a saia dela, e comecei a esfregar a buceta dela, enfiando dois dedos dentro dela, e com a outra mão eu, passava nas tetas, mexendo nos prendedores, e apertando eles, ela começa a gemer, tirei os dedos da buceta dela, e coloco na boca dela, a vagabunda começa a chupar os dedos gostoso, e novamente sussurro no ouvido dela, a vagabunda está gostando? Quer que eu pare agora? Ela olha para mim, e fala quase gemendo:

Não para...

Digo a ela:

Se baixa vadia, e já sabe o que fazer, então ela se abaixa, e já vai colocando o meu cassete para fora. Chupa ele puta, chupa igual uma vagabunda, ela começa a chupar, colocando ele todo para dentro da boca, seguro nos cabelos, forçando meu cassete dentro da boca dela, e dou tapas na cara dela, ela não para de chupar, pego o meu cinto, e dou uma cintada na bunda dela, ela geme gostoso ao receber a cintada. Empina o rabinho puta, ela prontamente empina, e eu dou uma outra cintada, dessa vez mais forte, ela solta um gemido mais forte, e chupa mais rápido o meu cassete, sem parar, então começo a gozar na boca dela. Não para vagabunda, engoli tudo, deixa esse pau duro novamente, porque vou fuder esse bucetão gostoso, cachorra, ela engole toda a porra, sem desperdiçar nada, e não para de chupar, deixando o meu cassete duro novamente.

Logo em seguida, eu pego nos cabelos dela, e levo ela até a mesa, coloquei ela deitada na mesa, abri as pernas dela, e comecei a passar a língua naquela buceta gostosa, dava tapa na buceta dela, e em seguida voltava a chupar, ela gemendo igual uma puta. Perguntei a ele:

Quer que eu te foda vagabunda? Dei outro tapa na buceta dela de mão cheia, em seguida ela responde:

Fode a tua puta, fode, não aguento mais, fode...

Em seguida, peguei o meu cassete, e meti de vez na buceta dela, comecei a fuder gostoso, sem parar, cada vez metendo mais e mais fundo, aumentando a velocidade e a força das estocadas, enquanto fudia ela, apertava nos seios, nos prendedores, ela gritava e gemia, dava tapas na cara dela, e falava a ela:

É isso que você merece puta, cachorra safada, vou te fazer de minha vagabunda, puta tesuda, ela falava gemendo:

Faz, é isso que mereço, mete, mete na tua puta. Fodia ela sem pena, tirando e metendo meu cassete de vez, mas antes de gozar, eu disse a ela que ia gozar dentro do rabinho dela, ela se assustou, e disse:

Não, não, por favor, ninguém nunca comeu.... Então dei um tapa no rosto dela, e disse:

Quem decide sou eu, eu faço o que eu quiser, vagabunda, agora se vira, e abre esse rabinho para mim, então ela se virou, ficando de bruços em cima da mesa, passei a língua no meio do cuzinho dela, em seguida o dedo, subindo pela buceta e parando no meio do cuzinho dela, ela abriu a bunda com as mãos, eu comecei a encostar e forçar meu cassete dentro do rabinho dela, e ela gritando:

Não, não, está doendo, aiai, aiai, paraaa.... Meu cassete entrando dentro do rabinho dela, devagar, forço até entrar todo, ela continuando a gritar pra parar, começo a fuder devagar, sem pressa, metendo devagar, ela para de gritar, começo aos poucos aumentando o ritmo, ela gemendo, conforme seu gemido, vou acelerando, ela começa a gemer mais e mais alto, dou tapas na bunda dela, e digo:

Rebola putinha, rebola esse rabinho gostoso, ela começa a rebolar, eu dou tapas na bunda dela, deixando vermelho, começo a fuder mais rápido, passando a mão na buceta dela, ela gemendo alto, igual uma puta, começo a fuder mais forte, mais rápido, sem parar, pegando nos cabelos dela, puxando pra traz, os seios com os prendedores esfregando em cima da mesa, ela rebolando, fodo até gozar dentro do rabo dela, minha porra começa a escorrer pela bunda dela, a buceta encharcada do melzinho dela, olho pra ela e digo:

Você gozou igual uma puta, muito bem, está de parabéns, vagabunda, começo a vestir a minha roupa, ela desce da mesa, se sentando no chão, exausta e com os seios e a bunda dolorida, o rosto todo vermelho das tapas, e falo para ela:

Amanhã, esteja pronta logo cedo, vou te levar para passear, termino de vestir a minha roupa, vejo ela chorando, mas não ligo, apenas me retiro da casa dela.



Continua...


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*Publicado por daddysembb no site promgastech.ru em 07/02/22.


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