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A minha famí­lia de escravos - Parte 2

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 11/01/22
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  • Autoria: dr_bdsm
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Demorei um pouco para continuar a escrever pois essa história acontece em tempo real... Vocês irão entender mais para frente...


Não sei se minha sogra pode se considerar uma mulher de sorte, pois se por um lado a chegada inesperada de meu sogro e minha namorada trouxe alí­vio a ela pela sessão de tortura se interromper... Logo recomeçaria e eles acabariam por entrar junto nesse jogo. Após girar a maçaneta e abrir a porta, meu sogro viu uma cena que o deixou perplexo, um homem com uma touca ninja tentando arrancar os mamilos de sua esposa, mas ele era um homem frouxo e tí­mido... Para dizer bem a vontade um verdadeiro "pau mandado" da mulher, e naquele momento aquela que mandava nele estava sendo dominada, sem falar que Alex não demorou para sacar a faca de caça que tinha junto a cintura e cutucá-la nas costelas fazendo questão que a ponta da lâmina a machucasse um pouco.


-EU ENFIO ESSA FACA NA BARRIGA DA SUA MULHER SE VOCÊ ABRIR ESSA BOCA!


Perplexo meu sogro respondeu em tom baixo e de obediência.


-Não, não faz isso... Eu te dou tudo... Meu carro... Dinheiro... - Alex ficou surpreso pela reação passiva do marido, achava que ele ia ficar ao menos revoltado antes de ceder, ele queria o dinheiro mas depois de tanta cooperação ele começou a se sentir no comando da situação e isso lhe agradava, ele nunca havia sido nada mais que um personal e agora tinha uma famí­lia nas suas mãos, e podia fazer com eles o que bem entendesse... Sem falar que não deixou de reparar em minha namorada, Ana, que vinha logo atrás com o rosto assustado, ela era do tipo gordinha mas não o tipo feio da palavra, tinha seios grandes, coxas grossas e um bundão, da minha altura (altura média) e cabelos castanhos, de qualquer forma seu rosto era muito bonito e ela chamava atenção por estar sempre muito bem arrumada, na ocasião vinha da faculdade e estava usando jeans, uma camisa abotoada e um saltinho preto, toda maquiada e com as unhas pintadas de um tom rosa fraco.


- Você aí­, senta naquela cadeira e coloca tudo na mesa! Celular... Carteira... Vai botando tudinho aí­!... E você também garota, vai pra cadeira ao lado e faz o mesmo. - E assim seguiram as ordens de Alex, minha namorada ainda não havia falado nada, ficara me olhando nos últimos momentos sem reação, apenas preocupada, eu ainda estava amarrado de bruços e a mãe dela nua.


- Olha, vamos negoci-ci-ar... - Meu sogro falava antes de ser interrompido por Alex.


-CALA A BOCA! EU NÃO TE MANDEI FALAR NADA AINDA. - Alex não queria demonstrar fraqueza, sabia que eu não era páreo para ele (pois ele era muito mais forte) mas em relação a meu sogro ele queria garantir que não tentaria nada. Minha sogra assistia a tudo sem poder falar, assim que eles tinham entrado Alex recolocou a fita adesiva em sua boca, ela apenas balbuciava e chorava; Para se garantir e mostar que era ele quem mandava naquele lugar decidiu amarrar meu sogro de forma especial, decidiu que iria amarrá-lo na cadeira com um arame liso que trazia consigo em sua sacola com os petrechos; para minha namorada iria utilizar suas abraçadeiras plásticas... Mas antes ele decidiu humilhar o homem ainda mais, mandou que tirasse toda a roupa, ele ficou claramente constrangido mas o fez, devia garantir a proteção de sua mulher e filha e até mesmo a minha.


- Isso aí­ maridão... Vai tirando tudo, vai ficar pelado que nem sua cabeça! Ha ha ha - Era um deboche por meu sogro ser careca; em seguida com o mesmo já sentado e com os braços para trás Alex o atou nos pulsos e tencionou com o alicate até ficar bem apertado, o homem deu um pequeno alento de dor, Alex apertou mais, em seguida prendeu os pés da mesma maneira junto aos pés da cadeira e passou dois arames no peito, um acima do peitoral e outro abaixo. Não o amordaçou, queria dar a chance do corninho falar algo para sua mulher pelo menos agora o pau mandado podia falar sem ser interrompido pois ela não poderia falar muita coisa com a silver tape grudada em seus lábios. Com minha namorada foi diferente, Alex mesmo começou a arrancar a roupa dela de forma delicada mas rápida, eu só percebi quando ela começou a dar sinais de objeção; nesse momento comecei a grunhir, Alex se virou para mim e fiz sinal que queria falar com ele, ele retirou apenas a camisa dela deixando os seus seios gigantes quase pulando para fora do sutiã que obviamente não se encaixavam perfeitamente, em seguida Alex tirou do bolso mais algumas cintas plásticas e a amarrou exatamente como o fez com a mãe dela, pulsos nos braços da cadeira e pés junto aos pés da cadeira, então já incomodado pelos meus protestos abafados ele me arrastou novamente para o quarto mais próximo e onde ninguém podia ouvi-lo tirou a fita adesiva de minha boca, onde eu lhe falei gritando.


- O QUE VOCÊ ESTá... Alex grudou a mão na minha boca não deixando sair uma única palavra.


-Escuta aqui Nico... As coisas mudaram meu brother... Agora vão ser do meu jeito e se você sair da linha, vai ser a sua gordinha que vai pagar o preço! - Tinha um sorrisinho malicioso em seu rosto, o que achei estranho pois Alex era bem preconceituoso com mulheres que estavam fora de forma, era doente por academia e as desprezava.


-Olha aqui, vou te poupar de ver "cenas desagradáveis" ha ha ha, então fica aqui numa boa que depois venho te buscar. - Em seguida colocou a fita de volta em minha boca e antes que eu pudesse esboçar qualquer reação saiu do quarto batendo a porta. Antes de voltar para a sala de jantar onde a famí­lia estava reunida, Alex decidiu dar uma escutada no que estavam dizendo, pode notar que quem mais falava era meu sogro pois minha namorada mais choramingava baixinho.


-Vera, vamos colaborar com ele, não sabemos o que ele pode fazer... Ele pode estuprar nossa filha ou até nos matar... Ele te estuprou? - Minha sogra balançou a cabeça negativamente, meu sogro parecia mais aliviado, mal sabia que isso era pouco perto do que iria acontecer...


-Já é papo demais pra mim! - Alex chegou de supetão na sala.


-O que você quer? Fala. EU TE DOU! Mas não faz mal pra elas.


- Bom... Vamos ver se você é mais colaborativo que sua mulherzinha ali, para começo de conversa a falta de colaboração dela quase te fez ficar sem um peito para mamar, mas você vai colaborar ou arranco suas bolas. - Se meu sogro já estava desconfortável com a situação de Alex mencionar os seios de sua esposa com tamanho escárnio ficou frio com essa provocação, não respondeu.


- Quero saber onde está o dinheiro!


- Está no armário... Do nosso quarto, tem um fundo falso atrás da gaveta do meio. - Até mesmo minha namorada e minha sogra ficaram surpresas com a situação, Ana até o encarou revoltada.


- Pai, ninguém guarda dinheiro em casa (soluço) como pôde nos colocar em perigo dessa forma?! - Alex parecia satisfeito com a situação, havia conseguido, dava para ver pelo sorrizinho em seu rosto, então ele virou pra minha sogra e disse em tom irônico.


-É dona Vera... Parecia que a senhora não sabia mesmo o esconderijo do dinheiro do seu marido, vai me agradecer, assim ele para de gastar com as outras. E se dirigiu novamente para o quarto onde eu e o dinheiro estávamos, abriu a porta, entrou e nem fez menção de me olhar, foi reto no armário, abriu, puxou a gaveta tirando para fora meias e um cinto, e colocando a mão no fundo onde notou que era oco, foi fácil deslocá-lo e trazer para fora uma pequena caixa de sapatos.


- "Deve ter pelo menos uns 400 mil aqui, avaliou pelo tamanho... Estou feito! - Sua emoção acabou ao abrir a tampa e se esvaneceu junto com seu sorrisinho... Havia dinheiro sim, mas apenas uns dois ou três maços de 100 reais e bem magros, talvez desse para chutar por cima uns R$ 3000 ou R$Alex podia segurar todos os maços em uma única mão fechada. Me olhou com o canto do olho e atirou tudo na camaNão sei o que aconteceria se naquela caixa realmente tivesse o valor que Alex esperava encontrar, talvez ele simplesmente pega-se o dinheiro e saí­sse nos deixando ali para nos soltarmos sozinhos ou pedirmos ajuda para algum vizinho, mas com um valor tão baixo assim ele não iria embora, na verdade eu nem podia imaginar o que se passava na sua cabeça. Até hoje me culpo por ter procurado um homem como ele para me ajudar, o conheci em uma empresa que trabalhávamos juntos uma vez, ele era o cara da expedição e eu sempre o encontrava durante o expediente para verificar as entregas da empresa, mas ele sempre foi estranho e inconstante, o que mais me preocupava era o preconceito dele com mulheres gordas, nunca passou pela minha cabeça que minha namorada fosse chegar tão cedo da faculdade, provavelmente não tivera aula naquele dia, mas que azar... O que ele poderia fazerDessa vez estavam todos quietos na sala, meu sogro olhava para baixo pensativo, minha namorada continuava com o rosto de choro e minha sogra experimentava a agonia de não poder responder ao homem que ela mandava, apenas com gestos de afirmação ou negação com a cabeça. Alex entrou novamente no cômodo, havia trazido consigo em uma mão os 3 maços de dinheiro e na outra o cinto que estava na gaveta, pelo semblante no seu rosto era possí­vel ver que não estava nada satisfeito, olhou para os três em sinal de quem mostra o que conseguiu indignado, meu sogro e minha namorada o observavam de frente, minha sogra virara a cabeça pois nesse momento estava de costas para Alex.


- ISSO É O QUE VOCÊ CHAMA DE DINHEIRO SEU CORNO!!!... - E atirou na direção de Carlos.


-É o que eu tenho... O que eu guardei... O que você esperava?! - Meu sogro Carlos parecia sincero, mas não o bastante para convencer Alex, ele se aproximou.


- Você tá mentindo, tá mentindo pra mim!


- Nã-ão ..é verdade - balbuciou meu sogro


Alex então apontou com o polegar para Vera e disse.


- Não foi o bastante? Quer ver mais? Vou descontar tudo na sua esposinha se prefere assim.


Alex pegou uma colher, embrulhou seu cabo em um pano e foi até o fogão - Todos observavam atônitos, ele acendeu uma das bocas, colocou a colher sob a labareda e esperou enquanto falava.


-Ta tendo sua chance, se me contar não vou precisar fazer isso..


-O que? O que você tá fazendo? - Carlos perguntou incrédulo, Ana assistia tudo quieta, a colher ia mudando de tom... Primeiro metálico... Depois... Alaranjado...


-Sabe o que é isso aqui gordinha? Falou pra minha namorada - É ciência, o metal aquece até chegar a seu ponto de fusão, é assim que cauterizavam ferimentos antigamente. - todos se deram conta e olharam diretamente para o seio esquerdo de minha sogra, o sangue que escorrera estava seco mas ao redor da auréola ainda estava em um vermelho forte e brilhoso, Alex estava planejando ajudar a cicatrizar a ferida.


-Não! Não, por favor... - suplicou Carlos


-Para! - Pediu Ana ... Não faz isso, não temos mais dinheiro, acabamos de pagar um tratamento médico para minha mãe.


-Que bom então que vão poder poupar dinheiro neste tratamento aqui e Alex ia se aproximando de minha sogra com aquela colher fumegante, Vera estava com os olhos esbugalhados, quando meu sogro começou a gritar um número:


- Alex por um momento ficou confuso mas logo se deu conta, era a senha do banco.


-Ha ha , vai soltar a lí­ngua então. Alex anotou a senha em seu seu próprio celular mas não fez o que todos esperavam em seguida.


- Eu ia fundir essa colher nas tetas da sua mulher Carlos, mas agora eu só vou deixar um aviso - assim ele pegou apenas a ponta do artefato e começou a escrever a letra "A" na auréola do peito esquerdo, Vera berrava e se contorcia, Ana e Carlos protestavam, mas Alex logo acabou, foi rápido. Largou a colher e saiu da casa, não antes de amordaça-los colocando uma larga fita de silver tape na boca de cada um, na verdade para aumentar o efeito abafador pegou a cueca samba-canção que meu sogro havia se despido antes a rasgou em dois pedaços, e enfiou até a garganta tanto do próprio dono quanto de Ana e depois colocou a fita, dessa forma ninguém iria pedir ajuda enquanto ele estivesse fora; agora estava munido com o cartão magnético que pegou na carteira sobre a mesa e a senha.


-Vou buscar meu dinheiro, não vou demorar.


Eu estava no quarto amarrado com as abraçadeiras e amordaçado com fita ao chão, o gosto azedo do chulé de minha meia na minha boca estava me deixando enjoado já, comecei a rastejar como pude até a porta do quarto pois havia ouvido todos os protestos e o desespero na sala e estava preocupado com Ana. Alex não havia fechado bem a porta então consegui abrir com certa facilidade com os pés, como estava descalço era mais fácil de tatear. Cheguei no corredor e vi que pelo jeito não havia feito nada para minha namorada, assim estava mais tranquilo, a tortura em minha sogra até tenho que admitir me causava um pouco de tesão. Alex havia retirado os celulares deles mas parece que estavam armando um plano para pedir ajuda, nosso "assaltante" não havia se dado conta do telefone fixo que estava largado ao lado da tv (o que Alex deve ter confundido com um controle remoto), e me dei conta na hora, meu sogro começou a impulsionar o corpo em direção do telefone, ele ia conseguir, nisso um calafrio percorreu minha espinha, se a polí­cia chegasse iriam prender Alex e eu estaria envolvido, afinal de contas não havia sido nem machucado e estava afastado dos demais, era muito suspeito, sem falar da minha conhecida amizade com Alex que seria revelada quando este fosse preso, tinha que impedir, então me lembrei que o disjuntor ficava no quarto de Ana junto a parede, e fui rastejando até lá, eles não tinham me visto da sala, eu tinha que desligar a energia da casa, foi uma corrida estranha. Meu sogro amarrado a cadeira e eu ao chão, cheguei primeiro e com os pés desliguei o disjuntor, quando meu sogro agarrou o telefone com as mãos por trás da cadeira não havia sinal, estávamos todos a mercê do temperamento e da criatividade de Alex, não ia ter outro jeito, iria ter que esperar quando ele chegasse para descobrir o que ele planejava fazer com um marido pau mandado, uma sogra tesuda e uma namorada gordinha, e quanto a mim é claro, eu nem pensei nissoLogo publicarei a Parte 3 quando Alex retornar.

*Publicado por dr_bdsm no site promgastech.ru em 11/01/22.


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