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A minha famí­lia de escravos - Parte 1

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 10/01/22
  • Leituras: 4016
  • Autoria: Dr_BDSM
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Essa história é real e em parte ainda está acontecendo... No final tudo ficará claro para vocês, nunca pensei em revelar isso para ninguém, mas sinto que a culpa está me corroendo por dentro. Tudo começou quando tive uma ideia arriscada, era arriscada mas não me arrependo mesmo hoje depois de tudo que se sucedeu... Meu nome é Nicolas, sou branco, 24 anos, cabelos curtos da cor preta e barba da mesma cor (barba curta mas bem cuidada). Bem, vou direto ao ponto; mesmo com um relacionamento satisfatório me sentia incompleto pois desejava outra mulher, não em sentimento mas por pura tesão. O problema é que essa outra mulher era minha própria sogra, a desejava de maneira velada... Muitas vezes entre olhando para seu volumoso decote durante o jantar ou para seus lindos pés, sempre com as unhas pintadas de um tom avermelhado-roxo assim como seu cabelo - já deu para perceber que ela se importava com a aparência, mesmo no auge da idade aos 55 anos, sim era uma "coroa", mas uma coroa deliciosamente comportada, casada a muitos anos e fiel ao marido - eu fazia de tudo para saciar meu desejo sem ultrapassar nenhuma barreira, me contentando em admirá-la em segredo (ela não fazia ideia... Devia pensar que um rapaz jovem como eu jamais iria se interessar por uma mulher madura e que estava bem servido comendo a filha dela, na flor da idade com 25 anos. Mas não era o bastante, eu desejava ela). Minha sogra tinha tanta naturalidade comigo que muitas vezes saia do banheiro após tomar banho enrolada na toalha sem se importar, me matava de desejo, eu disfarçava muito bem, mas não perdia a oportunidade de olhar o tanto quanto era possí­vel, seus ombros desnudos, suas pernas delgadas e aqueles pezinhos... Sem falar do que imaginava olhando para as partes encobertas pela toalha presa a seu corpo na altura do busto cobrindo os grandes seios, sim, era possí­vel perceber, deviam ser um pouco caí­dos mas eu adoraria chupá-los de qualquer forma. Essa tortura continuou por muito tempo, dias... Semanas... Meses... Estava enlouquecendo; certo dia durante a noite escapei sorrateiramente do quarto de minha namorada com o pretexto de tomar água (por volta das 3h da manhã) fui até a lavanderia da casa, mais aos fundos, remexi a roupa suja e encontrei o tesouro que estava procurando... Uma calcinha roxa, que ela havia usado naquele dia, por mais que fosse uma mulher mais velha, suas calcinhas não faziam jus a idade, eram calcinhas muito similares as que minha namorada usava e tinha certeza que era dela, roxa rendada, sorrateiramente me tranquei no banheiro e então me deliciei, cheirei aquela calcinha e lambi bem na região onde sua vulva havia estado em contato, aquilo só me deixou mais louco... Aquele dia voltei a dormir, insatisfeito, eu queria mais...


No dia seguinte sai cedo, não podia nem mesmo olhar nos olhos dela depois da noite que passou, pensei... Pensei... E elaborei uma ideia que podia funcionar, uma ideia que saciasse meu desejo e mantivesse as coisas do jeito que estavam, afinal de contas eu não queria que isso levasse ao término do meu namoro, ou coisa pior. Se eu soubesse o que iria acontecer... Enfim. Aquele dia entrei em contato com um amigo de juventude, fazia um tempo que eu não o via, mas podia com certeza contar com ele, disse que tinha uma proposta e que seria benéfica para ambos, só que obviamente não podia falar o que era ao telefone e marcamos de nos encontrar. O que ocorreu mais tarde em um bar, o nome dele era Alex, pele morena e com fí­sico de academia, eu tinha uns era diferente, tinha uns quilhinhos a mais... Me ofereci para pagar uma bebida e sem rodeios contei a ele o que desejava, queria que ele encenasse um assalto a casa de minha namorada e em seguida deveria me obrigar a estuprar minha sogra (eu não teria culpa de nada, afinal de contas fui coagido) e claro, tudo ocorreria em um perí­odo em que apenas nós estivéssemos em casa, não queria causar confusão, Alex ficou chocado, ele nunca havia feito algo parecido, era um instrutor fí­sico e não esse tipo de gente... Mas a proposta o agradou quando falei que eles tinham muito dinheiro guardado em casa e que ele poderia se apropriar de tudo que encontra-se de valor (jóias, relógios..), não era ladrão, mas não ia deixar passar a oportunidade, estava mal de grana, topou. Eu disse a ele apenas para se preparar com uma roupa preta e lhe dei um embrulho onde havia uma touca ninja, e mais alguns petrechos que ele ia precisar; lhe dei as instruções do que fazer e disse que o restante do material que ele ia precisar seria entregue depois. Tudo deveria acontecer na tarde do dia seguinte quando por acaso eu estaria saindo da casa de minha namorada após buscar minha jaqueta que esqueci lá propositalmente, ia ser perfeito, ia saciar meu desejo. Era iní­cio da tarde quando apareci subitamente na casa de minha sogra, ela ficou confusa e me disse que Ana não havia voltado ainda, que estava na universidade (eu já sabia), me expliquei e fui direto ao quarto dela onde havia "esquecido" minha jaqueta, foi breve, não deixei suspeitas, então em seguida sai e como esperava ao abrir a porta dei de cara com um homem, todo de preto com uma máscara ninja, me agarrou pelo pescoço tampando minha boca com a mão esquerda e me ameaçando com uma faca na mão direita, sabia do que se tratava mas encenei muito bem, dava para ver o desespero no meu rosto, enquanto "tentava" me desenvencilhar ele me arrastou para dentro onde minha sogra estava lavando a louça do almoço, mal deu tempo dela virar Alex já havia me colocado de joelhos e estava com a faca apontada para minha garganta, ele disse:

-Quietinha, ou eu mato ele!


Minha sogra ficou em estado de choque, ficou ainda mais pálida do que já era - o que contrastava com seus cabelos avermelhados - ela era uma mulher de porte médio, da minha altura, estava usando um vestido simples e descalça naquele momento de relaxamento em casa; Alex queria fazer tudo parecer autentico, na verdade ele deveria fazer, mas começou a exagerar, me deu um golpe no rosto com o cabo da faca com tanta força que cheguei a ficar desnorteado no chão, de qualquer maneira não tenho uma compleição fí­sica robusta e não chegava nem perto de rivalizar com ele, em seguida ele tirou de uma pequena sacola algumas braçadeiras plásticas e começou a atar meus pulsos, antebraços, tornozelos e joelhos, estava completamente imóvel, exprimia pequenos gemidos de dor pelo golpe que recebi, e eram autênticos, minha sogra foi a próxima, só que com ela foi diferente, Alex a colocou sentada em uma cadeira e ali a amarrou também com também com as braçadeiras, mas apenas nos pulsos (nos braços da cadeira) e nos tornozelos (nos pés da cadeira); ela estava em posição de quem iria ser interrogada, devia imaginar, Alex ia começar pelos próprios interesses, iria pedir pelo seu tesouro antes do meu prêmio. Ele então perguntou a ela pelas jóias, e ela negou, naturalmente, Alex não estava com paciência aquele dia, agarrou o queixo dela e lhe desferiu um tapa no rosto, o bastante para deixar marcado, ela começou a chorar, então me senti na obrigação de adverti-lo, disse que deixasse ela em paz que era apenas uma senhora, ele, seguindo o roteiro tirou meu tênis e minhas meias, e com elas empapadas de suor calou tanto a mim quanto a ela colocando uma enrolada em minha boca e uma na boca dela e em seguida completando o serviço com uma tira de silver tape para cada um; era o bastante por agora, ele ia revistar a casa, olhou os quartos minuciosamente, encontrou jóias como eu havia previsto, mas apenas um conjunto de colar e brincos de prata, era muito pouco e de pouco valor, revirou tudo, queria o dinheiro que lhe havia prometido, voltou aonde estávamos e encostando a lâmina fria da faca no pescoço de minha sogra lhe questionou sobre o dinheiro, ela apenas negou com a cabeça, ele estava impaciente, me olhou com o canto do olho como se eu já soubesse e o houvesse enganado então me puxou pelo chão até o quarto e me perguntou baixinho:


- Onde está o dinheiro que disse que a "véia" tinha? - Ele tirou a fita adesiva de minha boca, eu lhe respondi que não sabia onde estava mas sabia que ela tinha (era um blefe... Na verdade eu apenas supunha, sem falar que acreditava que ela tivesse mais jóias mas parece que pelo jeito havia se desfeito da maioria para saudar alguma dí­vida). Pedi a ele para seguir para a fase 2, queria me saciar, mesmo estando nessa situação... Ele deu uma risadinha e novamente me amordaçou com a fita, me deixando ali mesmo no chão do quarto dela; eu não sabia o que estava acontecendo, apenas podia ouvir, pelo jeito ele parecia estar rasgando as roupas dela, será que ele havia decidido cooperar comigo? Eu não sabia mas esperava que sim, em seguida ele me arrastou de volta para perto dela, ela estava completamente nua, nunca tinha a visto completamente nua antes, um deleite para os olhos, melhor do que havia imaginado, mesmo com os volumosos seios caí­dos ostentava mamilos com uma circunferência gigante e os bicos eram pontudos e salientes, ela tinha uma barriguinha mas abaixo pude ver os grandes lábios de uma vagina suculenta marcada por anos de mal uso, ela estava claramente constrangida; Alex pegou mais algumas presilhas plásticas e continuou a fixá-la na cadeira, agora nos antebraços e joelhos para aumentar a fixação, também passou uma presilha entre os dois seios os comprimindo, eu não entendia o que ele estava tramando até que abriu sua sacola e sacou um alicate de bico pontudo de ferro, ele iria torturá-la? Eu não havia lhe dado aquele alicate... Ele acreditava que ela sabia onde estava o dinheiro e não iria lhe contar, mas o que o desgraçado iria fazer, então comecei a gritar mesmo com a boca abafada, ele não deu a mí­nima e começou sua sórdida e fria tarefa, primeiro foi o mamilo esquerdo, agarrou com a ponta do alicate e torceu com tanta força que quase o arrancou, ela berrava o quanto podia, ele continuava. Se aproximou de seu ouvido e então perguntou baixinho se tinha refrescado sua memória, ela ficou sem resposta, foi o bastante para que ele começasse com o direito dessa vez, ele torcia de um lado para outro e puxava, chegou a sangrar, ela deu um grito mais agudo, ele parou, ela fez um sinal positivo com a cabeça, era o que eu temia, ela estava tão desesperada que iria inventar algo, era perigoso, do jeito que estava alterado se descobrisse a farsa poderia nos matar, ele tirou a fita adesiva que tampava sua boca e em seguida antes que ela pudesse falar qualquer coisa a maçaneta da porta girou, havia chegado minha namorada Ana e meu sogro... Parece que havia chegado mais gente para festa do Alex...


CONTINUA...

*Publicado por Dr_BDSM no site promgastech.ru em 10/01/22.


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