Minha madrasta é modelo de onlyfans !

Ter uma nova mãe depois de muitos anos depois da sua não é coisa fácil, mesmo eu com meus vinte e dois anos é difí­cil de aceitar. Não sei aonde meu pai havia conseguido arranjar essa mulher, mas ela é gostosa para caralho. Normal, parece que é regra que todo homem depois que perde a primeira esposa, consegue uma ainda mais bonita. Claro, ela não esteve com meu pai para ver a parte ruim da vida dele com a minha falecida mãe. Então para essa nova mulher, estar com um homem na casa dos seus quarenta anos tendo um filho mais velho não seria problema, já que eu já tenho meu trabalho e estou quase terminando minha faculdade.

Nesse meio tempo que ela chegou e eu estive ocupado com a faculdade, não parei por quase nada falar com ela. Na verdade, eu não tenho o que falar com ela. Uma mulher completamente estranha morando na minha casa. Pense o quão difí­cil é ter que estar tendo que conviver com um completo estranho. O resto do ano passou sem nenhuma anormalidade, sem qualquer estresse. Um belo dia, pensei em algo completamente insano, fora da realidade - E se eu por o nome dela no onlyfans ? Será que dá resultado ?

Um embrulho passou por meu estomago, algo nada bom daria.

- Vejamos. -

Fui no onlyfans fazer a diabólica pesquisa, meus dedos tremiam temendo o pior. O que será o que vou me deparar ? Eu pensava enquanto digitava cada letra que forma o nome completo dela, para minha sorte, o onlyfans não aceita nomes secretos, apelidos ou qualquer coisa do tipo. Ele exige que as pessoas com que se afiliem a eles sejam pessoas reais.

Pois então, terminei de digitar o nome da minha madrasta no busca do onlyfans.

- La vai. -

Tun

O som de resultado de busca havia terminado, e para a minha surpresa, lá estava minha madrasta na lista de resultado. Uma mulher pequena com seu 1, 55, seios curtos, bunda de quem foi frequentemente na academia, pele braca, cabelos negros, olhos castanhos usando uma roupa de academia. Eu já vi ela com essa roupa quando chegava depois do trabalho, na verdade, ela sempre usava uma roupa de academia depois que voltava dela. Esse era um dos pontos que não tinha como conversar com ela, a maneira como ela se vestia me deixava tentado para caralho. Mas eu sentia que ela fazia isso propositalmente.

- Não pode ser. -

Minha mão remia, fui então verificar o seu conteúdo. Langeries, roupas í­ntimas e .....

Só para fans !

O conteúdo sem restrição era só para pagantes.

- Merda, se eu usasse meu nome real, ela saberia ? -

Foi então que fui fazer uma conta digital em que eu posso usar qualquer nome ficticio devido a privacidade, pode até ter meu cpf no meio, mas duvido que ela saiba essa informação minha. Assim fiz rapidamente a conta que foi liberada no dia seguinte, e falando no dia seguinte. Fiquei mais atento a minha madrasta quando cheguei depois do trabalho em casa, papai não estava como sempre.

Não sei se eu estava encarando muito ela, mas ela percebeu meu olhar.

- Acho que nunca tivemos tempo para conversar alguma vez, né ? - Ela falou comigo. -

- Não, devo ter te causado má impressão. -

- Não não, sei que estava ocupado com a faculdade e o trabalho. Tempo para falar com uma pessoa estranha como eu é compressí­vel. -

Um estranho silêncio tomou conta.

- Acha que estou lhe causando incomodo sendo sua nova mãe. ? -

Hou, que pergunta na lata. Tinha que ser forte e responder.

- Não, só que....... - Eu olhei para a roupa dela. -

Ela percebeu meu olhar em cima dela, diretamente na roupa em que ela usava. Isso não a abalou pelo contrário. - Que diabos ? - Fiquei então olhando para ela de cima e embaixo, ela estava na casa dos seus vinte cinco ou oito anos. Praticamente muito nova. - Rápido, pense num assunto novo. -

- Pelo visto a senh....... -

- Me chame de Michele. - Ela sacou de imediato. - Aliás, posso te chamar de filho ? -

Isso me pegou desprevenido, ser chamado de filho por uma mulher que é quatro anos mais velha que você. Nem quero imaginar algum colega meu vendo essa moça me chamar de filho na frente deles, meu estomago já está revirando com a cena constrangedora. Eu definitivamente gostaria de saber o que se passa na cabeça dela. Já vi algumas histórias de madrastas que conseguem levar bem com seus novos filhos, mesmo ela sendo nova.

Ela se aproximou de mim, de uma maneira bem intima. Fiquei assustado com sua aproximação recuando só que a parede atrás de mim não me permitiu fazer isso. Ela chegou muito perto de mim, seu perfume estava mais que forte no meu nariz. Seus pequenos seios ganhavam forma na sua roupa de academia. Sua pressão com certeza era grande, bem diferente das garotas do ensino médio, parece que uma moça quando chega na sua fase adulta emite uma aura, uma presença mais forte do que nunca.

- O que foi..... Por que está tão perto ? - Perguntei ficando nervoso. -

- Não posso ? Não quer que eu seja sua mãe ? Creio que tenho o direito de ser sua mãe, ao menos um pouqinho. Quem sabe você ganhe um irmão ano que vem. -

- Não, obrigado. Não preciso de irmão ou algo do tipo. -

- Que pena, gostaria que você pudesse cuidar dele. -

- Não. -

- Você realmente é um mocinho mal criado, mamãe parece que vai ter que te punir. - Ela disse de uma maneira muita atrevida. -

Ela se aproximou mais de mim. Seu corpo pequeno já apertava o meu contra a parece, a excitação que eu sentia pelo pequeno corpo dela aumentou em mim não me deixando conter minha endurecida vara. Ela percebeu isso, esboçou um sorrisinho diabólico, sua mão posou no meu peitoral. Do seu tamanho ela, sua cabeça chega um pouco abaixo entro os meus peitos, ela realmente era pequena. Seu braço ficou levantado enquanto sua mão pousava em meu peito, então ela ficou alisando meu corpo que estava coberto por minha camisa. Traguei saliva para conter minha excitação, mas diante da posição em que eu estava, não dava para fazer nada. Ela sabia a arte de deixar um homem preso contra a parede, seus delicados dedos cutucavam meu corpo com delicadeza, mas um virgem como eu reagia de uma maneira bem patética fazendo e soltando gemidos que seriam horrí­veis de se ouvir.

Estiquei meu pescoço para cima não querendo olhar para os olhos da minha madrasta, eles pareciam me ver de dentro pra fora. Talvez ela já tivesse muito experiência com isso, não me surpreenderia se ela tivesse feito isso com meu pai. Se eu com meus vinte e dois anos está caindo em simples toque e corpo a corpo, um coroa na casa dos quarenta anos não teria como ter qualquer resistência, ainda mais com ela tendo seus vinte e quatro anos ou um pouco mais.

- Tem uma coisa que quero te perguntar. - Falei para buscar um respiro. -

- Prossiga. - Ela disse indo com sua mão na minha virilha. -

- Você é modelo de onlyfanas, né ? -

Ela parou, congelou por um momento olhando para mim, supresa. É claro, talvez ela não queira que meu pai descubra esse lado dela e mande ela para fora de casa. Não teria problema para ela, conseguir dinheiro e viver por conta própria não é um grande problema.

- Não diga ao seu pai. - Ela me falou um pouco angustiada. -

- Por que ?, não é como você não dependesse dele para viver. -

- Eu sei, mas sempre que alguém sabe que faço onlyfans, eles me deixam na mesma hora. É muito difí­cil ter um relacionamento, você sabe como é, né ? -

Ou seja, ela está insinuando que o fato de eu ser virgem mostra o quão difí­cil é estar num relacionamento - filho da puta - precisava mexer na ferida ? -

- Qual é o seu valor ? Qunato quer pra ficar calado ? - Ela perguntou. -

- Não como eu quisesse te chantagear ou algo parecido, mas.... Como você insiste.... Faça sexo comigo e me deixe aparecer no seu onlyfans. -

Ela ficou desconcertada, ela olhou para mim com seus olhos bem abertos não acreditando no que ouvia. Certamente ela não esperava que eu fizesse tal oferta, nem eu mesmo acredito que fiz tal oferta doida para ela.

- Feito, mas para selar nosso pacto de silêncio, vou pegar sua virgindade. -

Sem ela me deixar reagir, ela tomou meu pescoço com seus braços em volta dele puxando meu corpo um pouco para baixo, o suficiente para nas pontas dos pés me dar um macio beijo. Foi mais que o suficiente para quebrar toda a minha guarda levantada que tinha sobre ela, abracei seu pequeno corpo puxando o dela para cima, deixando com seus pés soltos quase tocando o chão. Ela me beijou devolvendo com gosto meu gesto obsceno. Não sei se estou beijando certo, afinal eu nunca havia beijado. Mas para minha alegria ela me conduzia com seus pequenos lábios rosados, o macio da boca dela era como uma nuvem fofa, não para resistir de querer morder. Contudo, resolvi fazer isso mesmo assim e ela me correspondeu olhando para mim enquanto eu mantia seu beiço preso aos meus dentes. Ela sorriu satisfeita com minha ousadia, isso me deixou mais que excitado me deixando querer morder mais, mas eu não quis deixar um machucado que meu pai pudesse notar nela. Então, só mantive a ponta do seu beijo preso aos meus dentes da frente. Foi excitante mordiscar o beiço dela, algo que eu só podia sonhar ou vendo em porno.

- Me coloca no chão para ajudar seu amigo a se aliviar. -

Obedeci ao que ela sugeriu descendo ela ao chão, ela sorriu de maneira sedutora, sua lí­ngua vermelha deslizou em seus lábios ao olhar para meu pênis que olhava para minha calça. Minha madrasta foi rápida em baixar minha bermuda revelando minha espada em sua cara, sua boquinha pequena parecia mal poder conter dentro dela. Entretanto eu me enganei ao ver como ela era uma mulher experiente, assim ela abriu bem sua boquinha pondo minha espada dentro dela. Os gemidos dela chupando meu pênis me fez estremecer de prazer, era o mesmo nos filmes pornôs, gemendo enquanto chupava com prazer. Sua linguinha passeava pela minha glande como ela passeasse num pirulito, vela de cima enquanto brincava com meu amigo foi uma experiência além do esperado. Estou me sentindo num verdadeiro filme porno, puta merda, estou perdendo as forças da minha perna enquanto ela botava força na sua boca para chupar minha glande. Senti minha pica esvaziar de dentro com cada chupada dela. Parecia mesmo que ela estivesse bebendo de canudo, os sons de chupada eram semelhantes. Agora não verei uma mulher bebendo de canudo da mesma maneira, cacete. Minha madrasta fez o impensável fazendo uma verdadeira garganta profunda, senti meu pênis bem dentro da garganta dela. O brilhante do que ela fez é que ela agarrou minhas nádegas forçando meu pênis ainda mais na garganta dela. Senti minha alma quase saindo do meu corpo - então é isso que é sentir estar no paraí­so ? - Por fim um fluí­do de gozo explodiu da minha glande entrando garganta dela abaixo, ela tossiu tirando meu pênis da boca dela.

- Está bem ? -

- Tosse Tosse... Estou bem, não esperei que tivesse tanto guardado dentro de você. -

- Está bem... Isso já é o suficiente para mim. -

- O que está dizendo, ainda temos o segundo round. -

*Publicado por Tiodaerótica no site promgastech.ru em 10/11/21.