Dando para os Pastores na Igreja - P1

Era uma igreja evangélica, não existiam tantas naquele tempo, ela era muito bem posicionada socialmente com várias outras igrejas pela região. Na época eu nem prestava atenção nisso.


O prédio estava com algumas construções a mais, mas na frente e na entrada do lado, pouca coisa mudou ao longo de todos esses anos, a cor da igreja, agora estava com visual mais alegre, na época era azul e branco.


Aquela porta lateral trazia memórias, muitas memórias, algumas delas quando eu, Fabiano e o Deco í­amos lá para saciar as vontades daqueles homens de terno, pois era assim que eu os chamava em tom de brincadeira na época.


Deco, que saudade... Também tinha o Fabiano que todos chamavam de Pastorzinho por ele se vestir como um. Quantas lembranças, mas uma dela foi muito intensa que me levou ao ponto de entender como o mundo é, ou acaba sendo organizado em camadas, vidas que não convergem com outras vividas pelas mesmas pessoas.


Aquela portinha ao lado me fez lembrar quando entrei ali com pastor Paulo, eu e Fabiano quando lá dentro, outros pastores da região, nos esperavam para nos usar ao seu bel prazer. Nem sabí­amos que ali tinha uma rola tão grande que até aquele momento a gente não tinha experimentado.


Essa lembrança é de um tempo mais avançado, que eu já conhecia outros amiguinhos que, como eu, adorava satisfazer em sigilo, os homens que nos eram apresentados pelo pastor Paulo.


Então lembrei...


CONTINUANDO...


Um dia voltando da aula, pastor Paulo me alcançou com seu carro, me ofereceu carona e mesmo estando bem pertinho de casa, eu aceitei.


- Oi como vai?


- Vou bem.


- Tenho uma novidade pra você. Essa semana está acontecendo um treinamento para pastores lá na igreja e tem três pastores aqui da região mais um instrutor, falei de você, eles acharam legal. Vamos hoje lá? É na igreja mesmo, eles estão hospedados lá.


- Nossa, hoje já?


- Sim.


- Não sei se vai dar. E o Deco?


- Infelizmente Deco está viajando, volta só no sábado e amanhã eles já vão embora.


- E o Fabiano? -Perguntei


- Ele vai hoje também, serão vocês dois, mas se você não for, será só ele.


Juro que me deu um pouco de ciúme em pensar que só o Fabiano, o Pastorzinho, ia ter todos aqueles homens só para ele.


- Eu vou então.


- Te pego as 7 da noite aqui na sua casa, combinado?


- Sim.


Fiquei super ansioso, me alimentei bem, tomei meu banho caprichado, tirei todos os pentelhos, me vesti, calça social cinza escura, camisa de botões bege. Era minha única roupa social.


Perto das 7 horas o carro do pastor parou em frente a minha casa, eu entro no carro e saio com ele.


- O que falou para sua mãe?


- Que eu ia na igreja, tinha um culto especial e você tinha me chamado. Mas você sabe que eu tenho idade para transar com quem eu quero, não sabe?


- Ah sim. Mas é melhor manter em segredo, se alguém descobrir seria um grande problema.


- O Fabiano já está lá?


- Não, vou passar agora para pegar ele, se eu tivesse deixado ele sozinho com os pastores, quando a gente chegasse, já estariam fodendo ele de todo jeito. Mas fique sabendo que Fabiano não queria ir, disse que estava com vergonha por ser com pastores.


- Como você convenceu ele?


- Não convenci, falei que era para ele ir e ponto final.


Paramos em frente a casa de Fabiano, ele sai com a mãe dele até o portão, despede dela e entra no carro.


Pastorzinho estava todo arrumado, de terno preto e gravata. Quando ele chegou, o pastor falou para eu ir para o banco de trás e assim fiz.


A mãe dele toda orgulhosa do filho, cumprimentou o pastor e agradeceu pela oportunidade dada ao filho para o curso na igreja, nem imaginava ela que seu filho ia levar muito "curso" na bunda até não aguentar mais, antes de voltar para casa naquele dia. Eu imaginava isso e sorria.


Ele mal me cumprimentou, estava de cabeça baixa.


Pastor dirigiu por uma rua escura, tinha muitas naquele tempo.


- Vocês dois, tire suas cuecas e vistam as calças novamente.


Tirei minha calça depois a cueca, Pastorzinho também o fez, entregamos para o pastor que guardou no porta-luvas.


Eu sentado no meio do banco de trás, vi Pastorzinho vestir a calça e notei que ele tinha tirado todos os pentelhos também. A gente sabia que os caras mais velhos adoravam quando a gente fazia isso.


Pastorzinho era moreno claro um pouco mais escuro que eu, tinha cabelos crespos, cortados na maquininha bem baixinho, rosto liso, peito liso, bunda e pernas lisas também, gemia alto quando era penetrado por uma rola, eu já tinha visto ele ser muito fodido em outras ocasiões.


Eu sabia que aquela timidez ia sumir logo que a primeira rola entrasse até o fundo de seu cuzinho.


Chegamos e entramos na igreja pela porta lateral. Estava um silêncio só. Passamos pelos bancos, o som dos nossos sapatos ecoavam pelo salão pouco iluminado. Eu olhava a bundinha do Pastorzinho a minha frente estufando aquela calça social. Fomos para a sala do pastor, não era muito grande, mas tinha ar-condicionado, coisa rara naquele tempo.


Entramos e lá estavam eles, três pastores mais o instrutor que era um tipo de pastor também. Estavam em pé, todos de terno e cabelos molhados bem penteados.


- Esse é Júnior e Fabiano, nossos irmãos, fiquem tranquilos, pois eles já sabem para que vocês vieram.


Aqueles homens nos olhavam como se tivessem famintos, se mostrando sorridentes, mostrando ser muito educados. Eu estava de cabeça erguida sorrindo para eles já Pastorzinho de cabeça baixa, e percebi mesmo que ele estava muito envergonhado.


- Sou pastor Evandro, muito prazer.


Pastor Evandro era gordo, usava óculos, tinha a aparência de alguém com uns 38 anos.


- Sou pastor Jaci, é bom conhecer vocês.


Pastor Jaci parecia o mais velho, devia estar perto dos cinquenta anos.


- Sou o pastor Jonas, a gente estava muito ansioso esperando vocês.


Pastor Jonas era quase negro, seu corpo era grande e também era quem tinha o peso mais equilibrado com sua altura ali na sala. Tinha jeito de ter uns 34 anos.


- Sou o pastor José, sou o instrutor do curso. É um prazer.


Pastor José parecia o mais novo deles e devia ter no máximo uns 25 anos. Era meio gordinho, tinha o cabelo bonito, liso e bem penteado. Notei a mala dele já estufando a calça.


- Ajoelha para seus pastores! -Falou o pastor Paulo.


Ajoelhamos.


Pastor Jonas se aproximou de mim e Jaci ficou de frente para o Fabiano.


Eu olhava para a fivela reluzente de sua cinta em sua barguilha. Ele pegou minha cabeça com as mãos e esfregou meu rosto, apertou contra sua rola dentro das roupas.


- Humm... Nossa, isso vai ser muito bom... -Falou pastor Jonas.


Pelo som que eu ouvia, Jaci se livrava das calças deixando cair no chão, olhei para o lado já estava com a rola meio bomba passando na cara do Fabiano, que meio tí­mido deixava numa boa.


- Nossa, que rostinho lindo, que delí­cia. -Falava pastor Jaci sentindo sua rola tocar o rosto de Fabiano.


Eu tirei o cinto do pastor Jonas, abri seu zí­per, vi sua cueca verde, deixei ele nu da cintura para baixo e vi seu pau. Nossa, era bem grande, devia ter uns vinte centí­metros, eu ainda não tinha visto um tão grande e nem sido fodido por uma tora daquela.


Seus pentelhos não estavam aparados, formava um tipo de bolinhas de pelos pela sua barriga, confesso a princí­pio que não gostei. Fui enfiando tudo que podia na boca, pois ela ainda não estava totalmente dura.


- Ai meu Deus!!! Ahhh que delí­cia... -Gemia pastor Jonas.


Aquele cacete meia bomba se tornou um enorme e bem duro cacetão. Isso me deixou um tanto preocupado para a segunda parte, que era receber tudo aquilo, dentro da minha bundinha e, realmente, nunca tinha visto alguém com um brinquedo tão grande.


Chupei gostoso, lambuzei ele todo com minha boca, a cabeça, o saco peludo, pastor Jonas gemia e agradecia por tudo aquilo.


Pastor Jaci escorava a bunda na escrivania, enquanto Fabiano mamava suas bolas, enfiava tudo na boca, arrancando daquele jovem senhor, gemidos e grunhidos de prazer.


Eu caprichando no boquete e observando da forma que conseguia o que Fabiano fazia. Não demorou muito pastor Jaci anunciou que ia gozar.


- Tira da boca, senão vou gozar dentro dela. -Falou.


- Não precisa se preocupar com isso, ele adora que goza dentro da boca. -Advertiu pastor Paulo.


- É mesmo? Então lá vai... Ohhhh, ahhhhh, hummm delí­cia de boquinha... Ahhhhhh... Ahhhhhhhhhhhhhhhh...


Gozou segurando a nuca de Fabiano com as mãos, sufocando e fazendo ele engolir todo seu gozo, sem deixar sair nada para fora da boca.


Meu pastor pauzudo, socava na minha boca com vontade, forçando chegar ao gozo, seu pau deixava sair um pouco do seu pré-gozo, que dava um sabor único, não foi muito tempo também gozou e senti suas estocadas no céu da minha boca.


- Ahhhhhhh... Delí­cia... Ahhh gostosoo... Isso... OOOhhhh... AAAAhhhhh... AAAAAAAAAhhhhhh...


Engolia com vontade, pois ele jorrou muito dentro da minha boca, ainda escorreu no queixo um pouco. Deixou aquele monstro grosso e grande socado fundo até ele amolecer um pouco e depois tirou.


Os outros nem deram tempo direito da gente respirar, já foram chegando e baixando as calças.


Para mim veio o mais novo, pastor José que estava com seu pau na mão, foi procurando um jeito de enfiar na minha boca meio com pressa, não entendi o porque daquilo, mas não liguei, deixei ele entrar com aquele pau branco, cabeçudo e grosso, claro, nem se comparava ao pau do pastor Jonas.


Totalmente nu, estava pastor Evandro com seu pau dentro da boca do Fabiano, suas bolas grandes era notável, seu pau não era muito grande, mas bem duro.


Jonas e Jaci saí­ram para ir ao banheiro e a gente ficou lá mamando aqueles homens.


Eles estavam bem apressados, a meu ver, sem motivos.


Pastor Paulo nos via e somente de cuecas massageando sua rola e "apreciando a paisagem".


- Deixa eles tirarem a camisa. -Falou pastor Paulo.


Assim, tiramos a camisa, no caso do Fabiano o terno, logo em seguida voltamos a ficar ajoelhados chupando a rola, a cabeça, as bolas e fazendo eles gemerem.


Eu dava meu melhor aquela jovem rola, Fabiano também.


Jonas e Jaci voltaram só de cuecas, trazendo algumas colchonetes do alojamento.


Evandro e José levaram quase uns dez minutos até vir a gozo e jorrou em nossas bocas.


Levantei meio tonto e com a garganta coçando.


Eu e Fabiano sentamos na cadeira para descansar um pouco, pastor Paulo foi para nossa frente, me colocando para chupar bem gostoso, depois ia para o lado do Fabiano, ficou revezando e acabou gozando na boca dele.


Depois de uma breve pausa, Fabiano ainda cabisbaixo, com sua boca brilhosa do uso recente, respirava se recompondo, piscando com seus olhos brilhantes.


- Eles ainda estão de calças? Quero ver essas bundas, se são boas mesmo. -Falou pastor Jonas.


CONTINUA....


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