Paulista sedenta por uma carioca

  • Conto erótico de lésbicas

  • Publicado em: 17/10/21
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  • Autoria: aliehs
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Conheci a Sabrina através do Tinder. Ela, uma mulher negra, dos olhos cor de mel, uma bunda de fazer qualquer um babar, de +/- 1, 68, viajava a trabalho e veio parar na minha cidade através do esquema de rodí­zio da empresa dela. Segundo a mesma, ela me deu super match por causa do que viu nas minhas fotos (sou negra, alta (1, 84) e o corpo bem distribuí­do). Em nossa conversa no tinder, trocamos telefones e pelo whatsapp continuamos a conversa. Em dado momento ela me convidou pra jantar pra gente se conhecer pessoalmente e como concordei, marcamos pro dia seguinte. O jantar correu da melhor forma, na verdade nem jantamos, ficamos nos petiscos e drinks (muitos drinks), e acabamos perdendo a noção do tempo. Encerramos a conta e fui acompanhá-la ao hotel em que estava hospedada, visto que meu carro estava próximo do mesmo. Minha cidade é no litoral do interior do RJ, e tanto o hotel quanto o restante em que estávamos ficava em uma das praias mais frequentadas. No meio do caminho paramos pra ela admirar a lua refletida no mar e ela solta um "eu tô doida pra sentir essa boca linda me beijando", não pensei duas vezes e me aproximei pra beijá-la (um selinho a princí­pio), segurei em sua cintura e em sua nuca mais firmemente e a senti tremer, ali eu senti que ela já tava entregue e a beijei intensamente. Ficamos nesse beijo por uns minutos, e enquanto recuperávamos o fôlego ela me convidou pra subir ao quarto dela com um sorriso safado no rosto, e disse que queria saber se eu sabia fazer outras coisas tão bem como eu sabia beijar. Só perguntei se era isso mesmo que ela queria e ela assentiu. Ao chegar ao quarto, perguntei qual era o limite e ela disse que a gente ia descobrir.

Como uma boa virginiana, já sai de casa preparada pra foder e levei minha cinta e umas bolinhas de óleo na bolsa. Já no quarto ela colocou uma música, pediu que eu sentasse na cama, começou a dançar pra mim e tirar sua roupa toda sensual. Quando estava só de lingerie, ela sentou no meu colo e continuou a dança, não aguentei muito a àquele lapdance e a puxei pra um beijo e fui acariciando aquele corpo delicioso. Tirei seu sutiã e aqueles seios lindos "pularam" na minha cara, cai de boca e pus as mãos na bunda dela. Sentia o tesão aumentando a cada gemido, a cada estremecer, a cada pedido que ela me fazia. Em dado momento senti algo escorrer em minhas pernas, parei o que tava fazendo e me afastei um pouco pra confirmar o que eu achava. E sim, ela tava tão molhada que aquela calcinha minúscula não tava dando conta de segurar. Em um movimento só, a deitei na cama, ficando por cima dela e antes mesmo de fazer alguma coisa, tirei toda minha roupa. Passei meu indicador direito nos lábios dela e fui descendo, brinquei com seus mamilos e desci um pouco mais até chegar a sua virilha, ali me estendi. Acariciei tudo em volta da buceta da Sabrina, mas não encostava em sua buceta, só pra provocá-la e deixá-la o mais excitada possí­vel. Minhas intenções eram de comê-la toda com a cinta. Ela pouco aguentou a essa provocação e começou a me pedir pra deixar de ser má e pra chupar a buceta dela logo, que ela tava doida pra me dar pra caralho. Atendi seu pedido e cai de boca naquela buceta melada, chupei, lambi, suguei todo seu mel e depois dei uma atenção especial à aquele grelo inchado, aproveitei que ela tava curtindo as chupadas e comecei a brincar com meu indicador no cuzinho dela. Quando sentiu meu dedo fazendo um carinho no cu, ela deu um gemido mais alto e uma segurada no meu cabelo, e falou "não para que eu vou gozar, gostosa". Olhando pra ela, falei "goza na minha boca bem gostoso que eu vou te arrombar, sua vadia", aproveitei que ela tava escorrendo e usei seu melzinho pra lubrificar mais meu dedo e meti no cu dela, senti uma piscada no meu dedo e quando ela relaxou, meti sem dó e intensifiquei a chupada. Como minha bolsa tá perto de mim, tive facilidade de meter a mão esquerda dentro dela e pegar uma bolinha de óleo. Quando ela tava pra gozar, tirei o dedo do cu dela e meti uma bolinha ali. Depois meti 3 dedos na buceta dela e comecei a meter forte acompanhando os gemidos dela, me inclinei e comecei a mamar nos seios dela, ela logo gozou e encheu meus dedos de gozo. AMO GOZO FEMININO, mas dei meus dedos pra ela chupar enquanto eu fui "beber na fonte". Percebi que ela voltou a se excitar enquanto eu lambia o gozo na sua buceta e levantei da cama pra colocar a cinta. Ela me olhou curiosa ao me ver de cinta, disse que nunca tinha transado com uma mulher com a cinta e que já tava doida pra experimentar. Olhei pra ela, que tava deitada de lado na cama me olhando, e falei "vira pra cá e abre pra mim". Ela deitou atravessada na cama, de frente pra mim e arreganhou as pernas, pro meu delí­rio total ela começou a tocar uma pra mim e falou " tá bom assim, safada?", salivei vendo aquilo, fui pra perto dela e posicionei a cabeça do pau na entrada da buceta dela, fiquei ali brincando. Ela fechou os olhos e eu parei pra admirar aquela mulher toda aberta esperando que eu a fodesse, ela abriu os olhos pra ver porque eu tinha parado e falou "mete sem dó, arromba sua puta, vai", meti o pau todo dentro dela e ela gritou, segurei as pernas dela, fazendo seus joelhos encostarem nos seios, e comecei a botar meu tesão todo em cada metida, só parei quando ela começou a dar indí­cios de que ia gozar. Deus um tapa na cara e a coloquei de lado, dei umas metidas na buceta dela e ela meteu a mão na bunda pra dar uma levantada pra facilitar a penetração, nisso percebi que a bolinha que tava no cu dela tinha estourado, aproveitei pra meter o pau naquele rabo cheio de pregas, ela segurou meu braço enquanto a cabeça entrava com dificuldade, depois que entrou eu parei pra ela acostumar com o pau no rabo dela. Me assustei quando ela inclinou o corpo e segurou minha cintura pra me puxar, o pau entrou todo de uma vez e ela gritou, depois de alguns segundos calada, ela falou "eu pedi pra me comer sem dó, não foi? Já que você quer meu cu, arromba o cu da sua vadia". Sem dó ela queria, sem dó ela teve. A cada gemido mais alto, uma socada mais forte naquela raba ela tomava. Pedi pra ela deitar e se arreganhar pra mim de novo, e no frango assado fui metendo no cu dela, segurei seu pescoço e apertei, alguns segundos assim e ela começou a gozar, eu não quis nem saber, não parei, dei um tapa na cara dela e ela pediu mais, no quarto tapa ela começou a ejacular. Parei a meteção pra tocar uma siririca nela e prolongar sua gozada, sai de dentro dela e perguntei se ela tava bem. Ela disse que sim, pediu que eu pegasse água pra ela no frigobar do quarto, e depois de se recuperar pediu pra me chupar, deixei e ela já caiu de boca na minha buceta. Como eu já tava muito excitada, não demorou muito e eu gozei na boca dela. Ela continuou me chupando e já meteu 3 dedos de cara em mim, ficou nisso por uns minutos até que eu gozei de novo. Fiquei morta depois disso, fomos pro banho e depois deitamos pra conversa e acabamos dormindo.

De madrugada fui acordada por ela, que já tava cheia de fogo de novo, mas isso eu conto numa próxima postagem..


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