Contos de Teresa ( I )

O nome dela era Teresa, a mesma havia completado vinte anos a exato três meses atrás. Fazia faculdade de odontologia, era a profissão perfeita para ela, já que seu sorriso era tão lindo e sereno.

Em relação ao seu corpo posso dizer que era uma tentação, magro com uma cintura fina e seios redondamente perfeitos como se fossem siliconados, uma bunda mediana mas empinada, seu cabelo era escuro como a noite, seus olhos tinham a cor de limões maduros e sua pele era branca e isso era perfeito, pois suas bochechas ficavam levemente coradas quando era elogiada ou algo do tipo.

Apesar de parecer meiga e até mesmo fofa, Teresa escondia um lado pervertido, amava sexo, amava sentir a adrenalina em seu corpo, amava sentir o cheiro do sexo, só de imaginar a mesma se arrepiava e mordiscava seu próprio lábio inferior.

Em um certo dia Teresa foi na casa de uma das suas novas colegas chamada Roberta para ambas fazerem um trabalho da faculdade, elas estavam cansadas, eram tantos mí­seros detalhes que precisavam ser destacados ainda mais sabendo que o professor era extremamente rigoroso.

Com isso a noite chegou sem que as duas percebessem, a mãe de Roberta convidou Teresa para dormir por ali, já que a noite estava perigosa para partir e assim ela ficou.

Horas se passaram, o quarto estava em um completo breu, ela podia ouvir Roberta roncar baixinho, Teresa se virou de um lado para o outro mas o sono não vinha, já eram três e meia da manhã e a mesma sequer tinha fechado os olhos. Cansada de tentar dormir ela se levantou com cautela para não acordar a colega, assim que saiu do quarto e fechou a porta atrás de si pode ouvir baixos gemidos e risadas vindas do quarto no final do corredor ou seja, no quarto dos pais de Roberta.

Na ponta dos pés a mesma foi até a porta que para sua surpresa estava entreaberta, no quarto havia uma pequena iluminação devido aos abajures de cada lado da cama, cama esta que Rubi (mãe de Roberta) e Marcelo (pai de Roberta) estavam se amando de maneira intensa, a mulher gemia apertando os próprios seios enquanto seu marido movia seu quadril rapidamente.

Teresa arregalou os olhos, ela queria sair dali, mas a imagem dos dois era tão deliciosa, não demorou muito para sentir sua intimidade molhar aos poucos e foi nesse momento que Marcelo a viu, para a sua surpresa a jovem abaixou as alças da camisola curta que havia pegado emprestada revelando seus perfeitos seios com os bicos claros já duros. O pai de sua colega deu um leve sorriso e agradeceu por sua esposa não notar a presença de Teresa ali.

Ele voltou a se mover, de maneira bem mais intensa enquanto seus olhos estavam focados na jovem que chupava dois de seus próprios dedos e os levava até sua buceta a massageando enquanto sorria. Em certo momento Teresa colocou sua minúscula calcinha de lado abrindo bem as pernas exibindo sua intimidade que não havia um pelo sequer, Marcelo sentiu vontade de passar horas e horas lambendo aquela bucetinha tão delicada.

- Meu amor, eu vou gozar - anunciou Rubi, o que fez Teresa se recolher e correr até o quarto da sua colega que ainda dormia na mesma posição.

A jovem se deitou com um sorriso malicioso no rosto, ela não estava completamente satisfeita, queria e teria mais de Marcelo.