Coroa Fogosa - parte 2
Conto erótico de hetero
- Escrito por FantasyHistory
- Publicado em: 01/06/21
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Venho hoje aqui para contar a sequencia do conto A coroa fogosa, se passaram mais de dois anos após o conto relatado e apesar de querer muito comer aquela coroa novamente nossos destinos nos levaram a rumos diferentes, poucas semanas após o nosso episódio no motel eu mudei de emprego e nunca mais tive a oportunidade de sair com aquela delicia de coroa. E por se tratar de uma pessoa casada fiquei receoso em entrar em contato e arrumar confusão.
O fato é que recentemente estava em um mercado comprando algumas coisas para fazer um churrasco no final de semana e eis que na fila do açougue me deparo com a Sandra, toda linda arrumada o tempo parece não ter passado para ela. Ao reconhecê-la resolvi ir até ela e cumprimentá-la afinal tinha boas lembranças dela, e foi inevitável não ficar de pica dura ao beijar ela no rosto e sentir seu cheiro maravilhoso.
- Oi!!! A quanto tempo... Tudo bem? - Ela me disse sorridente.
- Faz tempo mesmo!! Eu estou bem, e você? Como anda as coisas?
Ficamos ali na fila do açougue esperando e conversando por uns 10 minutos, ela foi atendida primeiro e saiu antes de mim se despedindo. Eu fui atendido logo em seguida e fui pegar o restante das compras, passei no caixa e fui para o estacionamento, vi então ela sofrendo para arrumar umas caixas pesadas no porta-malas do carro e fui até lá auxilia-la.
- Nossa se você não me ajudasse não sei se conseguiria levantar essas caixas.
- Não foi incomodo nenhum, pede ajuda para seu marido para descarregar estão bem pesadas! - Eu disse.
- O problema é esse ele não está em casa, você não quer ir até lá me ajudar a descarregar? Se não for pedir muito!
Na hora vi uma possibilidade de comer aquela loira outra vez, segui ela e chegando lá fui ajudá-la a descarregar as caixas. Após levar as caixas a cozinha ela se aproximou de mim e sem dizer nada me beijou, foi oque faltava para garantir que minha foda estava garantida, fui beijando-a e já passando a mão por entre as pernas dela. Ela me parou e disse:
- Pega suas compras de geladeira e guarda aqui para não estragar! Depois sobre as escadas e entra no quarto a sua esquerda estarei tomando um banho e te esperando.
Assim eu fiz, subi no quarto escutei o chuveiro e entrei no banheiro que estava com a porta aberta, me despi e me juntei a ela na ducha. Eu passava a vara dura naquela bunda durinha e macia, apertava os seios dela e beijava seu pescoço, ela gemia e deixava seu alizar o corpo todo dela, desci a mão até a boceta e comecei a massagear o clitóris, ela sussurrava:
- Que tesão, me masturba esfrega essa pica na minha bunda!
Ela virou me agarrando saímos do banheiro nos beijando como loucos, ela me empurrou para cama e já pulou sobre minha pica, passou saliva na cabeça da rola e atolou na buceta. A pica afundou naquela buceta macia e quente, ela rebolava, gemia, gritava que adorava minha pica dura e grande. Em poucos minutos gozamos, senti a vara esporrar vários jatos dentro dela.
- Isso goza, estou sentindo sua porra quente dentro de mim, ai que tesão estou gozando também.
Gozamos juntos o primeiro orgasmo daquela tarde, ela saiu da vara com as pernas tremulas e sem dizer uma palavra abocanhou minha vara e começou a chupar, ela enfiava a rola até o talo na garganta e fodia com aquela boca, tirava a vara da boca só para respirar e enfiava outra vez. Quando a vara ficou bem dura, ela ficou de quatro, me olhou e disse:
- Eu disse que da próxima vez você iria comer meu rabo! Vem mete essa vara no meu cú, me arromba toda!
Ao escutar aquilo não perdi um minuto se quer, dei um cuspida no rabo dela e coloquei a cabeça na entrada do cuzinho rosado, pude sentir ela até se arrepiar. Fui forçando o pau para dentro o cuzinho guloso foi recebendo a goles apertados minha pica, ela gemia muito e pedia para atolar a vara toda até o talo. E foi o que eu fiz, senti o saco encostando na buceta dela, comecei um movimento de vai e vem mais intenso, e em poucos minutos estava comendo vorazmente aquele cugostoso. A pica entrava até o último centímetro e saia quase inteira, ela gritava, gemia, balbuciava coisa sem nexo.
- Seu puto me arromba o cú! Acaba comigo, estou quase gozando seu maldito!
Senti o cuzinho apertar, quase esmagar minha vara, ela estava gozando, ela gemia e gritava, já não se importava mais com o barulho, aquela mulher perdeu a cabeça ao gozar sendo fodida sem dó no rabo. Ela tremia e deixou o corpo caindo tendo espasmos, porém mesmo nesses espasmos, me colocou na cama deitado com a pica para o alto e se acomodou tremula sobre meu pau, em uma só sentada ela colocou a pica toda para dentro e começou a subir e descer mesmo que com as pernas tremulas. Ela me encarava, com os olhos revirados de tesão, subia e descia com força, eu a segurava pelas coxas ajudando no sobre e desce. Eu aumentei o ritmo da foda eu mexia meu quadril de encontro para ela, a vara entrava e saia quase toda, nossas coxas estralavam.
- Eu vou gozar! - Anunciei.
- Eu também! - Ela disse com os olhos revirados.
Enchi o cudaquela coroa de porra, tive a impressão que gozei litros de porra, que foda gostosa, que rabo delicioso. Sem deixar meu pau sair do cuzinho ela desceu seu corpo até mim e me beijou, ficamos ali nos beijando, e sentido as contrações daquele rabo gostoso.
Virei por cima sem deixar a vara sair, e comecei a me movimentar, a pica já estava dura novamente, que queria aproveitar, afinal não sabia quando iria ter essa chance outra vez. Segui mandando a pica nela segurando uma das pernas dela sobre meu ombro, ela atolou a mão na buceta e começou a se masturbar, ela revirava os olhos e masturbava os clitóris incessantemente, o cuapertava minha pica ela ia gozar novamente. Ela revirava os olhos perdeu o folego, se contorceu eu segurei fortemente sua pernas para que seu frenesi não deixasse minha vara sair, fui forçando a foda até o último segundo, ela entrou em desespero a buceta começou a esguichar jatos de gozo, ela pulava na cama, meu pau saiu do cu pulsando no momento em que eu estava prestes a gozar, só deu tempo de segurar e vara para direcionar os jatos de porra sobre ela, como gozei, lambuzei ela toda de porra, pernas, braços, cabelo, rosto. O quarto estava uma bagunça, a cama toda molhada da gozada dela e porra minha para todo lado. Ficamos ali deitados uns 10 minutos quietos somente nos encarando, então ela disse:
- Nunca na minha vida gozei dessa forma! Não sabia que era possível sentir esse tesão todo, parece que fui ao céu e voltei.
- Eu também nunca senti tanto tesão na vida!
- Vamos precisar repetir a dose, não vou conseguir deixar de gozar assim! Não vai mais ter graça se não gozar assim.
- Você é muito gostosa, tenho certeza que não terá problemas em gozar assim! Qualquer homem iria te comer loucamente.
- Vamos tomar um banho e você vai embora antes que meu marido chegue e eu vou arrumar a bagunça que esse quarto virou! - Ela disse com um sorriso malicioso.
Tomamos banho e peguei as compras e fui embora, porém antes de ir embora ela me passou o seu celular e disse que iria me avisar quando tivesse sozinha para repetirmos a dose.